CHUPANDO PARA CURAR A DEPRESSÃO DO BORRACHEIRO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 18/04/2024 23:03:41
Última revisão: 28/05/2024 20:04:46

O borracheiro Agenor fez 42 anos. A barba e o bigode, ele anda deixando, acho que por ocasião da depressão. É que a ex-mulher passa pra cima e para baixo na rua, de mãos dadas com o ex-amante, atual amasiado. Este inclusive, foi quem dançou com a debutante, na festa de aniversário de 15 anos da filha maior de Agenor, e na qual ele não foi convidado. Em matéria de pau, a presumir por cima da roupa, ainda vou no Agenor, se bem que a minha opinião é suspeita por não ir com a cara do outro.

Sou a Cristiane boqueteira, peituda e obstinada em contrariar as regras. O meu costume é fazer boquetes, deslizando na boca para passar o tempo. E com o tempo, lembrei-me do Agenor, e da época em que se separou no ano passado. Comecei a contar nos dedos, e pela cara do novo patife... será que é anterior ao desquite? Nossa! Que raiva dele, e fui bater no Agenor.

Cheguei no posto de gasolina, que fica ao lado da borracharia. Talvez pela ausência da calcinha, a perceber pelo meu vestido semi-transparente? (Meu Deus, como os homens percebem tudo!), estavam alguns rapazes a me cuidar. Mas tratei de me aproximar. Um mais calmo e compassivo me passou uma cerveja long neck. Dei um gole e anunciei: “Vou tirar o sutiã.” Ele fez biquinho e perguntou: “Só me diga por quê.” “Pra pagar a breja, e para que ele veja, que não estou usando bojo.”, falei apontando para outro moço. Puxei a alça por baixo, e pela abertura das costas, virei para ele, e por cima, puxei o acessório amigo do peito. Percebeu que era com ele, e se aproximou. Perguntou a que devia, quando perguntei: “Você viu o Agenor?” Meus peitões quase se libertaram do vestido, e o sujeito a me olhar de um jeito atrevido. “Faz 3 dias que não sai do barraco da borracharia”, finalmente falou.

Entrei no barraco, procurei e encontrei, o borracheiro estirado na cama. Ele sorriu para mim, e balbuciou o que pareceu ser “Olá, Dona Cristiane!” Passei reto, fui para a janela, e abri a persiana velha. Agenor avisou que estava sé de cueca sob o lençol. Não entendi a dica, mas meu amigo disse que: “Os amigos do posto batem na janela, quase que de hora em hora, para ver se eu ainda estou vivo.” Aquilo poderia ser por causa da bonitona enxuta, que melhorou a performance nos últimos meses. E o candango anda dizendo no bar, que ela tem uma língua de veludo. E é por isso, que eu até pensei em chupar o vagabundo, só para ver se ele parava com essas prosas.

Prefiro o do Agenor, e puxei o lençol com tudo. Se arrepiou porque sei, que a depressão causa hipotermia dependente de tecidos para aquecimento. Fui até mais perto e percebi, que tinha uma manchinha de xixi na cueca. E já estou achando lindo, essa pira de admirar essas particularidades masculinas. Retirei lentamente, e o borracheiro amigo, colaborando e erguendo a perna. Cheirei o tecido, bem na região de contato com o bilal, e tava um aroma de 3 dias. Já pensou? 72 horas sem contato com a água?

Meti a língua na glande com gosto, e puxando o freio para trás, para que a minha língua possa limpar, e suavizar o mais rápido possível, o cheiro da urina. Mesmo assim, me subiu à cabeça, e me senti subalterna; uma amante boqueteira, e em melhor situação financeira, mas que ama essa preciosidade. Me saiu lágrimas dos olhos, sorri olhando para ele, que comentou: “Tá calor, mas não tenho ar condicionado, minha princesa!”

Boa notícia, e o cheiro parecia que se exalou. Passei a chupar o saco, já que ele melhorou. Era um borracheiro que já tava sentindo calor. Minha devoção à sua pica foi aumentando, e a ereção dele foi me acompanhando, com o pau crescendo na minha boca. O Agenor não é atrevido, mas escorreguei aos pés da cama, para que ele com as pernas, abraçasse a minha cabeça. Uma ereção não voluntária, mas que consagra a minha presteza aos decepcionados conjugalmente.

Lembrei da ausência de calcinha, e foi quando levei os dedos para masturbar. Sendo assim, botei o vestido para voar, e subi no Agenor. Dei umas cavalgadas naquele pau, quando o borracheiro já recobrou o seu vigor. Descolou as costas do colchão, me apoiou por baixo, e até apertou as minhas nádegas.

Depois da metida, uma gozada boa, ele merecia. Fui amparar com a língua, para entrar macio, e a ponta do meu nariz encostar na sua virilha. O pau dele pulsou na minha garganta. Era o início da gozada, e a porra tava meio salgada, de com certeza muitos dias, constituída. Por quase um minuto, ele ficou gozando; tempo estimado, pois eu não estava cronometrando. A cada jato, eu sentia mais orgulho, de o Agenor ter recuperado o prestígio de macho, sem deixar de me sentir plena, pelos meus préstimos de chupadora de rola.

Agenor ficou feliz. E depois dessa gozada maravilhosa, foi até tomar banho no posto, pois que a sua água tava cortada por falta de pagamento. E depois desse dia da semana passada, passei diariamente na borracharia, para em seu pau dar uma mamada, que acontecia no intervalo do almoço. Depois ele saia, para o serviço da borracharia.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Mas que moça de bom coração você é Cristiane, ajudando a tratar da depressão uma alma angustiada com as dores de uma separação traumática.

Imagina se você investe na carreira de terapeuta com seus talentos de fornecer boquetes não solicitados e liberar xaninha para gozadas descompromissadas? Sua agenda iria ter 48 horas diárias no mínimo para dar conta de atender pacientes com "o mal do século" que te procurariam para se tratar. Kkkkk

A Madre Tereza de Calcutá tem agora uma concorrente a altura, Cristiane Melo, a benfeitora de Londrina!

Mas e os dois mancebos do posto de gasolina? Ficou só na provocação? Ou você agendou um horário para eles também?

Kkkk

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Esse conto ficou massa, com a narrativa vindo de fora pra dentro.

Quanto aos caras do posto, o da cerveja já me conhecia de vista. O outro (o da hipótese de bojo no sutiã) é um dos caras que me molestam afim de me roubar do borracheiro, que é truta de todos eles (clientes da borracharia).

Quanto a boquetes em vista, não agendo e gosto de pentelhar primeiro.

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Adoro boqueteira atrevida. Me lembrou Andreia, a funcionária do escritório de uma amigo que certa vez disse ao telefone que estava chupando uma bala de menta pra me beijar. Quando nos encontramos a primeira vez eu quis testar a verdade das palavras e ela negou. Depois disso foi ao meu trabalho, num sábado de manhã, e me mamou gostoso. Sua boca deliciosa que sinto saudade.

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Tô achando que o Agenor é um filho da puta esperto...rsrsrs... Como um deprimido acorda tão rápido e de pau duro para uma boa mamada? Isso tá me cheirando a caô. Muito bom Morena. Gostei do texto!

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