Confiança

Da série Desbravamento
Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1933 palavras
Data: 19/04/2024 08:55:44

Trust Me - Janis Joplin

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Para quebrar um pouco o ciclo de fantasias que permeia a minha mente vou dar continuidade a um conto que postei previamente chamado Primeiro Cio, onde uma linda e jovem mulher, loira, olhos azuis, vizinha minha, que vi crescer e reencontrei após voltar à minha cidade natal já formado. Ela convivendo em um ambiente de negligência e restringida pela mãe de conhecer mais do mundo, em uma idade de descobertas tão intensas, encontrou em mim uma porta para conhecer e entender a natureza do seu corpo, o motivo da sua existência como mulher, a fonte dos seus anseios sexuais, e teve a sua primeira relação comigo, seu primeiro sexo, sua primeira inseminação, seu primeiro orgasmo.

Para entendimento completo, tanto quanto descrição mais aprofundada como contexto do conto, sugiro que leia o Primeiro Cio antes.

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Apesar das dificuldades, nossos encontros se repetiram por alguns meses, sempre da mesma maneira, nos dias em que a mãe estava naquele estado, quando chegava do trabalho, lá estava ela, no portão a me esperar para receber os cuidados básicos que não tinha em casa, e suprir sua recém descoberta necessidade incessante de sentir o orgasmo, dela e meu.

Os encontros não eram diários, mas aconteciam 1-2 vezes por semana, e era visível a melhora da aparência dela, mais saudável, mais feliz, porém cada vez mais impaciente.

Ao longo desse período comprei presentes, perfumes, roupas, lingeries, que infelizmente ela não podia levar para a casa, por risco da mãe descobrir, mas que desfrutava em liberdade total quando comigo, sempre precedendo nosso sexo habitual. Cuidava dela em todos os aspectos, a alimentava, a vestia, a ensinava, a medicava (para que não engravidasse tão cedo). Era de cortar o coração, o olhar, o comportamento, de moça apaixonada, amando, ainda mais considerando os nosso encontros sempre finalizados com uma boa gozada funda, e muito carinho pós coito. Mas ela era pra mim uma putinha, uma buceta oportuna, linda por sinal, em todos os aspectos, mas na minha idade, tais amores já haviam se degradado, e eu me esforçava ao máximo para não deixar transparecer, e destruir esse coraçãozinho feliz de mulher realizada, ainda não.

Quando tinhamos a oportunidade, ela já entrava, tomava banho, e ia feliz descobrir quais seriam os seus presentes, a postura corporal era visível, para uma mulher jovem, simples, ingênua, pouco estudada, a mente já se moldava plasticamente, e seu quadril sempre buscava se abrir, se expor, oferecer, sem ela nem perceber, já entendia por memória medular que estava ali para dar a bucetinha depois de todos os cuidados e agrados. A felicidade era estampada no rosto.

Nesses meses arriscamos alguns tipos de outros contatos, mas sua habilidade oral deixava a desejar, para os meus gostos pelo menos, não que ela não mamasse bem, mas era rápida, e ainda falhava em dentes. Quando ia receber o estímulo oral, quase sempre rejeitava, pela mente já adicta à penetração.

Um dia deitados na cama, enquanto apreciava a beleza dos olhos azuis, a pele branca, cabelos loiros, lábios rosados de poucas cicatrizes, coberta de seu suor doce e bochechas vermelhas após ter dado a bucetinha e sido inseminada mais uma vez, ela se abraça a mim, ofegante (e nesses meses, não sei porque, ela se lembrou da época de outrora, e passou a me chamar de tio, como me chamava na época):

-Tio? Eu sou sua namorada?

Dando uma fungada, e ainda tentando manter os dias de prazer e fantasia intactos:

-Meio que sim Luana.

Ela ri, e rabisca a pele do meu peito com a unha:

-Eu posso morar aqui então?

-Vai ser difícil com a sua mãe aqui do lado não acha?

-Ah, mas eu prefiro ficar aqui.

Sabendo que ora ou outra iria acontecer, mas ainda derretido por um anjo desse, decido prolongar os sonhos dela:

-Olha, se nós vamos namorar, vamos ter que treinar mais algumas coisas.

Ela responde empolgada:

-O que tio?

-Olha, a partir da próxima vez que você vier, vamos experimentar algumas coisas diferentes tá?

-Tá bom.

E assim ela volta, feliz e empolgada, se sentindo enamorada.

Nessa semana eu compro alguns itens, com o intuito de macular um pouco esses encontros, de sexo amoroso. Alguns plugs anais, de tamanhos variáveis, lubrificante.

Os dias passam, e quando chego, já vejo ela no portão, faço todo o malabarismo habitual pra solta-la, e ela corre pra dentro do seu banheiro.

Sai cheirosa, pelada, ignora suas roupas, e ainda mal enxugada pula no sofá pra me beijar com a buceta já semi úmida, me beija, e já começa a procurar meu pau pra se penetrar.

Paro ela, e a confusão é evidente na expressão facial:

-Hoje não Luana, você vai fazer o que eu te disser entendeu?

Ela sorri ainda confiante no seu "namorado", e confirma que sim com a cabeça:

-Vira o rabinho pra mim e deita o rosto no sofá.

Ela obedece ansiosa, a visão é fenomenal, os pezinhos agora limpos e macios, rosados, a pele e o rabo branco expondo a buceta e cuzinho rosados.

Pego o lubrificante e começo a passar no cuzinho dela, enquanto ela absorve a nova experiência.

Com o plug mais fino em mãos imagino que ela consiga expelir com facilidade, opto pelo mediano, com a haste mais grossa e a ampola mais proeminente. Introduzo devagar enquanto ela foge pra frente:

-Ai tio....ai não.

Seguro ela pelo quadril e forço de uma vez, entrando se encaixando e prendendo.

Ela se debate um pouco enquanto seguro os braços que tentam tirar, e o cuzinho faz força tentando expelir.

Quando percebe que não vai conseguir, se desespera um pouco, e sinto a voz querendo arriscar um choro:

-Ai.... Tira tio....tira

-Calma Luana, vai acostumar, você nao confia em mim?

Seguro ela um tempo ainda enquanto os braços relaxam devagar, enquanto acarinho a pele do rabo branquinho agora plugado, a viro de barriga pra cima vendo seu rosto.

Não chora, mas não entende ainda muito bem, abro as pernas dela, e ela logo passa o dedo na pedra do plug, sentindo:

-Que isso tio?

-É pra treinar você um pouco Luana, toda vez que vier vou colocar ele em você entendeu?

-Toda vez?

-Sim, toda vez.

Ela não parece feliz, mas também não se opõe, aconchegando o pescoço dela no sofá com um travesseiro, a mantenho aberta com as pernas abertas e começo a chupar a bucetinha perfeita.

Como sempre ela se fecha, e me puxa, querendo ser penetrada, mas impeço, forço as pernas abertas, e consumo ela com a boca. Sinto as mãos puxando minha camisa, mas continuo com o objetivo de chupar ela por horas. Sempre que está prestes a gozar paro, e assopro, ela bate com os punhos no sofá, e puxa a camisa:

-Vem tio, por favor, vai..... por favor.

Ignoro e continuo, 6-7 interrupções e as bochechas avermelhadas características dela após ser comida agora se estendem pelo pescoço, o suor é profuso, o desespero é palpável.

Decido que já torturei o bastante, e volto a maltratar seu grelo. Quando está prestes a gozar, penetro com dois dedos, e pressiono a parede anterior da vagina dela, ela se contorce diferente rasgando a costura do ombro da minha camisa, confusa pelo plug no cuzinho, e deixando algumas gotas de urina vazar pela pressão dos dedos na bexiga por dentro.

Ela geme alto, o vermelho se estende quase até os seios agora, e a exaustão é a nova sensação dela, ofegante um nível acima, braços moles, soltos no sofá:

-Ai tio.....nossa

Sem precisar perguntar, puxo ela pra cima de mim, e acaricio ela mole feito uma gelatina, deixando que compreenda sua nova empreitada, e ela beija meu ombro exposto da costura que ela mesmo rasgou, me confirmando que gostou.

Recupera um pouco as forças e logo vai com a mão no plug enquanto seguro:

-Deixa ai, não mexe.

-Tá latejando tio.

-É assim mesmo, só vai tirar na hora de ir embora.

Pego ela no colo e levo pro quarto, deito ela na cama, e dando um descanso, dou um pouco do carinho de "namorado"ao qual ela está acostumada, beijando, lingua, carícias, e enquanto recupera as energias pouco a pouco procura meu pau acessando sua memória de registro.

Paro ela de novo, e começo a explicar, detalhadamente como ela vai mamar.

Ela ouve atentamente como uma boa aprendiz, e confiante do orgasmo intenso que proporcionei a ela agora a pouco, aceita e confirma que entendeu.

Após mais um pouco de carinho, guio a boca dela, e conforme sinto o pau entrando vou corrigindo verbalmente:

-Sem colocar a mão/Abre mais a boca Luana/Concentra em fazer as partes macias nas sua boca encostarem no pau, como se fosse a sua bucetinha.

Ela obedece, e vai se adaptando.

Quando tenta remover o pau da boca, e entrar no seu movimento rápido de tesão de chupar, seguro a nuca firme, e volto à posição mais profunda, sentindo a cabeça no macio.

De novo, e de novo.

Ela remove a cabeça com força, e reclama ofegante:

-Tá doendo meu pescoço tio.

-É assim mesmo Luana, dói um pouquinho.

Retomando a pegada, empurro de novo o pau fundo, e limito sempre a tentativa de saída dela, controlando.

Engasga algumas vezes, e quando ela desiste de fazer força pra traz, intensifico a pegada na nuca e começo a meter, movendo o quadril fazendo o pau entrar, mantendo a cabeça fixa que ela mesmo já começou a memorizar.

Os engasgos se tornam mais frequentes, mas tomo o cuidado de deixar essa parte mais profunda e intensa quando estou próximo de gozar.

Não demora muito e ejaculo, na mesma hora a força na nuca joga a boca dela na raiz do meu pau, ela morde um pouco instintivamente, enquanto tenta lidar com o gozo que desce parte pela garganta, e extravasa parte pelo nariz.

Relaxo a pegada e ela sai com pressa da posição, engolindo o gozo rápido, deixando um pouco escapar e buscando ar:

-Ai.....aii....ai não tio.

Os olhos vermelhos, mas de choro não emocional.

Passo os dedos nos lábios dela empurrando o resto de gozo misturado com saliva de volta para dentro da boquinha macia dela:

-Bebe tudo Luana.

Ela obedece chupando a ponta dos dedos enquanto eu continuo buscando os excessos peri-orais.

Pensando nela, deito e dou mais uma dose cavalar de carinho pra minha putinha obediente que cumpriu tão bem o seu papel, suada, com sua nova forma de rubor permeando a pele branca, ela argumenta deitada em mim, sempre tentando tirar o plug do cuzinho enquanto impeço:

-Ai tio, eu prefiro normal....do jeito que era antes.

Fazendo carinho e afagos na cabeça, ombros, cuidando eu digo:

-Você vai se acostumar Luana, seu corpo vai se acostumar, e com o tempo vai ficar muito gostoso. Já é gostoso pra mim, mas vai ficar pra você também, você não confia em mim?

Ela faz o movimento de sim roçando a pele do rosto em mim, ainda pouco confiante:

-Com o tempo você vai gostar de tomar leitinho, e vai querer sempre.

O Cuzinho.......o cuzinho agente vai devagar, mas o plug é só pra acostumar tá bom?

Ela repete a afirmação com a cabeça de novo colada a mim iniciando assim a sua caminhada como uma boa putinha obediente, que vai eventualmente ter o seu coração partido, mas todos temos que passar por nossas próprias provações, nossos caminhos obscuros, e estes seriam os dela, como mulher, sou só a o poste antigo de luz fraca que ilumina o caminho dela.

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Comentários

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Nossa, queria eu ter uma vizinha dessas pra ganhar sua confiança. Contos top, muito excitante! Conte mais.

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Obrigado!

Dei uma sumida mas volto a escrever em breve.

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Delicia demais... Uma namorada dessas é o sonho de todo marmanjo que se preze. Depois desse adestramento no boquete, com certeza o cuzinho vai também fazer parte do cardápio. Rsrs. Abs e venha ler os meus tb.

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Opa obrigado, dei uma diminuída na frequência dos contos por questões da vida real, mas em breve retomo.

Vou visitar sim obrigado pelo comentário!

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Antevejo uma bela série!

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Haha obrigado, se tiver sugestões, críticas, opiniões estou aberto a elas e talvez considere incluir ou adaptar.

Percebi pelos seus que aprecia experiências grupais, rsrsrs.

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