Essa é uma história de amor e descoberta sexual entre mãe e filho. É também uma história sobre amizade e a alegria do sexo
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Minha mãe não tem idade para ser MILF. Ela é quinze anos mais velha que eu, o que a faz com que ela tenha trinta e quatro. Sim, é exatamente o que você está pensando. Ela engravidou na escola e o pai era muito jovem para assumir responsabilidades. Mamãe não contaria aos pais, nem a qualquer outra pessoa, quem era o pai.
Ela sempre foi inteligente e pragmática. Ela me criou com a ajuda dos meus avós, além de me formar no ensino médio ainda lutou para que eu tivesse acesso a uma boa universidade. Ela fez tudo isso e nunca me fez sentir menos do que sua prioridade número um.
Minha visão da minha mãe começou a mudar quando eu completei dezoito anos. Percebi que ela tinha formas muito mais agradáveis e torneadas do que as das garotas com quem namorei. Não demorou para que eu começasse a notar seus outros atributos físicos. Atributos que impulsionaram meus sonhos molhados,
Posso ter sentido um pouco de culpa no início por me masturbar pensando na minha mãe, mas não me lembro disso. Lembro-me de sentir excitação, luxúria e amor, Sentimentos que tenho até hoje. Tenho certeza de que minha mãe sabia como eu me sentia, Era impossível esconder como eu ficava de pau duro toda vez que estava perto dela. Um certo dia ela resolveu falar comigo sobre isso.
Era sábado e entrei na cozinha com a intenção de tomar café da manhã. Mamãe estava de joelhos limpando. Congelei antes de entrar na cozinha. Sua bunda balançava hipnoticamente na minha frente de um lado para o outro. Quando ele se virou de lado, ainda de joelhos pude ver seus seios balançando livres de sutiã balançando no mesmo ritmo. Eu estava vestindo uma cueca boxer e um roupão. Deve ter sido eu mesmo que desfiz o laço do roupão em algum momento, mas não lembro de ter feito. Eu não percebi até que ela olhou para min e me viu esfregando minha ereção para cima e para baixo por sobre a cueca.
Imediatamente ela largou o balde e ficou de pé
“Benjamin, venha aqui e sente-se. Acho que precisamos conversar.”
Meu rosto estava quase tão vermelho quanto a ereção furiosa que se projetava contra minha cueca. Ela puxou e virou uma cadeira para min. Ela deu um tapinha no assento.
“Sente-se”
Eu fiz e ela olhou para minha bastante óbvia ereção. Ela olhou para cima e nos meus olhos.
“Ben, primeiro quero deixar claro que não estou com raiva de você. Estou preocupada com seu fascínio por min. Sei que você tem uma vida amorosa ativa. Também sei sobre você, sua amiga Lisa e a mãe dela. Além disso sei sobre a Sra. Miranda, nossa vizinha. Eu normalmente não tocaria nos seus assuntos, mas é óbvio que você está fazendo muito mais sexo do que qualquer pessoa na sua idade que eu já ouvi falar. Acho que seus impulsos sexuais estão sendo satisfeito. Então estou tendo dificuldade em entender por que toda vez que você está perto de min você fica de pau duro.”
Olhei para ela em estado de choque.
“Mãe, você a mulher mais gostosa que já vi. Não posso evitar que meu próprio responda a isso. Tudo que me esforço em fazer e resistir a não tentar tocar você.”
“Filho, eu entendo você, mas você tem que saber que nada pode acontecer entre nós. Eu sou sua mãe. Essas suas ereções, embora lisonjeiras, criaram uma barreira entre nós. Sinto falta de poder te abraçar ou se deitar com você na frente da tv. Sinto que você tem medo de min ou do que pode fazer. Garanto que sou perfeitamente capaz de afastar você se for preciso.
“Mãe, eu te amo e nunca tocaria em você de qualquer maneira que você não quisesse. Vou tentar esconder isso quando acontecer, mas não conseguiria se estiver rosando em você.
“Ok, entendi. Você sabe que nada vai acontecer entre nós. Que tal isso. Podemos nos abraçar ou chegar perto um do outro, e se acontecer, vou fingir que não notei. Talvez se você souber que nada vai acontecer, eventualmente você ficará mole de novo. Com o tempo, sabendo que nada vai acontecer, talvez você se acostume e não vai ficar duro, não sei se isso vai funcionar, mas gostaria de tentar.
“Eu também sinto falta da nossa proximidade. Estou disposto a tentar.”
Ela se levantou, me colocou de pé e me abraçou com força. Os seios sem sutiãs apertaram-se entre nós, senti os mamilos esfregando no meu peito nu e a sua barriga pressionou-se contra meu pau duro. Tenha certeza de que ela sentiu meu pau pulsar com seu aperto quando gozei na cueca.
Ela fingiu que isso não tinha acontecido. Quando nos afastamos pude ver um fio da minha porra em sua barriga. A cabeça do meu pau estava muito perto da cintura da minha boxer o suficiente para meu gozo escapar um pouco para sua barriga.
Meu rosto estava ainda mais vermelho quando sai apressadamente da cozinha. Parei e me virei para me desculpar, mas parei quando a vi pegar a porra que estava em sua barriga com o dedo e depois colocá-lo na boca depois de olhar com um certo fascínio. Ela sorriu para si mesma e voltou a esfregar o chão.
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Mãe
Aparentemente, meu filho é a máquina de sexo local. Ele entrou na cozinha e teve sua ereção habitual. Isso era normal para ele. Devo admitir um certo fascínio sobre isso. Ele tem um pau grande, eu sei. Se ele fosse qualquer outro homem, eu estaria pensando em pular nele ali mesmo. O fato é que ele é meu filho e é errado pensar assim. Eu trabalho duro para conter minha atração por meu próprio filho.
Quando fiz ele se sentar para conversar, mencionei apenas alguns rumores sobre suas aventuras sexuais. Meu filho tem estado ocupado e fico feliz por conversarmos frequentemente sobre responsabilidade sexual. Sinto falta de estar perto dele. Sei que ele está ocupado com sua própria vida, mas nesses poucos minutos que passamos juntos quero me reconectar com ele. Suas constantes ereções ao meu redor interferiram nisso.
Depois de nossa conversa tive vontade de abraçá-lo e nem pensei na precariedade das minhas roupas. Quando nos abraçamos senti uma onda que não sentia a anos. Tenho vergonha de dizer que meus mamilos estavam duros de excitação. Devo admitir que foi excitante senti-los esfregando-se no peito nu do meu filho através da minha camiseta. Senti o pau dele pulsar contra min e sua porra quente respingar em minha barriga. Deixando a maternidade de lado, foi extremamente erótico e quente como um inferno. Fingi que não percebi e entendo quando ele saiu apressado.
Peguei sua porra com o dedo. Não levei conscientemente meu dedo à boca. A compreensão do que eu fazia me veio quando o sabor atingiu a minha língua. Já se passaram muitos anos desde a última vez que experimentei o gosto de porra e tinha me esquecido do quanto gostava dele. A porra de Ben tinha um sabor muito melhor do que eu lembrava, e isso me fez sorrir. Não pude deixar de pensar que gostaria de viver em um mundo em que adultos, de forma consentida, pudessem fazer sexo, fossem eles parentes ou não.
Pensar dessa maneira não leva a nada de bom. Vivemos nesse mundo, não em um mundo de fantasia. As consequências são demasiadas graves para que eu siga um caminho que leve ao sexo com meu filho. Um filho com um pau enorme, que sempre fica duro quando se aproxima de min e que tem um corpo que eu amo de todo coração. Oh Deus, isso é mais difícil do que eu pensava!
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Ben
Me escondo de minha mãe até a hora do jantar. Decidimos comer pizza vendo TV. Mamãe estava vestindo a blusa do pijama e short combinado. Eu sabia que poderia ficar duro pelo resto do tempo que estivesse com ela, então usei um calção largo, sem cueca e uma camiseta sem mangas. Depois de comermos, me deitei no sofá. Mamãe se aninhou de costas contra min e começarmos a ver um filme.
Estávamos mais ou menos de conchinha e sua linda bunda, como sempre, me deixou mais duro do que uma pedra de granito. Ela continuou se movendo para evitar nosso toque, mas isso só piorou as coisas. Finalmente, não aguentei mais. Eu precisava de um alívio. Decidi sair da sala e ir para meu quarto. Pensei que se eu aliviasse aquela pressão poderia continuar com minha mãe.
“Mãe, preciso me levantar.”
“O que foi? O filme está ficando bom.
“Preciso de um tempo sozinho no meu quarto, mas eu volto depois.
Ela se levantou do sofá e foi para o chão ao lado do sofá
“Não quero que você se esconda e sinta que fez algo errado. Apenas tire-o para fora e faça o que você tem que fazer aqui mesmo.” Ela disse virando-se para TV me tirando mais ou menos da sua linha de visão.
Dizer que eu fiquei chocado é um eufemismo. Eu sabia que não demoraria muito a gozar com ela sentada ali tão perto de min.
Puxei meu calção apenas um pouco. O suficiente para me tocar. Mamãe se virou para min
“Isso não parece confortável. Tire toda a roupa. Você ficará confortável e será mais fácil de limpar a bagunça depois.”
Fiz o que minha mãe mandou, então levantei e tirei a camiseta e o calção. Eu sabia que deveria acabar com isso o mais rápido possível, mas ter minha mãe ao meu lado era tão bom que eu queria que demorasse, se possível. Eu sabia que quando gozasse seria épico, ainda mais com a construção lenta do processo.
Me sentei muito perto dela eu sabia que ela ainda podia me ver com o canto do olho. Comecei a me masturbar lentamente. Meus olhos estavam fechados eu não queria que ela se furtasse de olhar um pouco se quisesse. Ela estava sentada no chão com o joelho dobrado e o pé sobre a outra perna. Sua mão estava logo acima do joelho quando eu comecei. Quando percebi a mão dela começar a subir pela perna, minha excitação aumentou.
Quando sua mão começou a esfregar a própria virilha, comecei a pensar em tabuada, nas caravelas de Colombo, filmes ruins, enfim, qualquer coisa que pudesse adiar meu gozo. Então tive uma ideia genial.
“Mãe, você se importaria de me ajudar com isso?”
Ela se virou para min e olhou diretamente nos olhos, depois para meu pau duro.
“Isso é provavelmente uma má ideia.”
Puta merda! Pensei, estraguei tudo. Mesmo assim continuei com a ideia.
“Bem, nós dois ficamos com tesão. Posso te ajudar enquanto você me ajuda”
“Isso parece uma péssima ideia.”
Mesmo assim, enquanto falávamos ela não tirou os olhos do meu pau, e eu não parei de me acariciar. Ela parecia um pouco hipnotizada com isso. Defendi meu caso.
“Isso vai nos ajudar a relaxar e não farei nada que você não queira.”
Sua mão envolveu meu pau
“Não, provavelmente não deveríamos fazer isso.”
“Mãe, sente-se aqui no sofá, do meu lado.”
Seus olhos estavam arregalados quando ela deslizou para o sofá. Puxei a pena dela sobre a minha, abrindo-a efetivamente e ela agarrou meu pau novamente. Deslizei meu braço sobre o dela e descansei minha mão na parte interna de sua coxa. Ela começou a bombear lentamente meu pau e eu esfreguei sua coxa. Ela estava totalmente focada no meu pau e acho que não percebeu quando minha mão entrou em seu short. Fiquei mais que excitado quando meus dedos começaram a deslizar para cima e para baixo na sua fenda. Sua umidade me garantiu que ela também estava com tesão.
Eu queria que minha mão tivesse mais liberdade para lhe acariciar e isso estava difícil.
“Mãe não a consigo tocar direito. Por que você não tira o short?”
Seus olhos continuavam presos ao meu pau enquanto ela dizia:
“Uhmmm, ok, eu acho.”
Eu não reclamei quando ela tirou a blusa também. Seus seios são incríveis. Segundos depois ela estava de volta no sofá agora totalmente nua. À medida que nossa masturbação mútua progredia, era como se a gravidade levasse a melhor sobre ela. Sua cabeça pelo meu ombro e no meu peito. Movi meu braço para lhe dar espaço. Ela deixou um pé no chão e levantou a outra perna para colocar o pé sobre o sofá. Suas pernas estavam bem abertas e eu tinha sua buceta raspada inteiramente livre para minha. A pele e seus músculos pareciam seda para as minhas mãos de tão macios que eram.
Ela olhava para sua própria mão enquanto ela manipulava minha vara para cima e para baixo quando eu lentamente enfiei um dedo em seu buraco molhado e convidativo. A palma da minha mão esfregou sua fenda para cima e para baixo com dedo médio em sua vagina. Consegui colocar meu polegar em seu grelo. Ela gemeu quando comecei esfregar e bateu meu pau com mais força.
Nenhuma tabuada de multiplicação iria me segurar agora. Eu estava chegando muito perto de gozar e percebi que ela também. Eu pressionava o polegar com força razoável em seu clitóris, eu sabia do que ela precisava
“Mãe, estou perto! Eu vou gozar”, consegui dizer.
Senti sua boca envolver meu pau assim que o primeiro jorro da minha porra disparou caminho a fora. Meu pau pulsou e vibrou maravilhosamente enquanto ela gritava seu gozo abafado pelo meu pau. Fiquei extremamente impressionado com sua habilidade de ejacula, engolir e bombear meu pau, tudo ao mesmo tempo. Não acho que ela planejou as coisas dessa maneira. Claro que não.
Mamãe finalmente puxou meu pau, agora menos duro, de sua boca. Sua bochecha quente estava apoiada na minha barriga. Ela deitou a cabeça em min segurando meu pau por uns cinco minutos enquanto sua respiração finalmente voltava ao normal. Ela estremeceu em um despertar quando tirei meus dedos dela, roçando seu clitóris ao longo do caminho
Ela ainda estava segurando meu pau quando quase sussurrou.
“Oh Deus, não deveríamos ter feito isso.”
“Mãe, não. Eu te amo, O que acabamos de fazer foi maravilhoso, incrível e além dos meus sonhos mais loucos. Você não tem ideia do quanto isso significa para min. Como poderia ser errado?”
“Você é meu filho. Eu sou uma pervertida. Uma pervertida doente.”
“Você não é uma pervertida. Somos ambos adultos que se amam. Você merece se sentir bem e não lamento que tenhamos ajudado um ao outro. Fantasiei em fazer você gozar e estou em êxtase porque minha fantasia se tornou realidade.”
Ela virou a cabeça e olhou para min
“Eu te amo, filho, mas isso é o mais longe que podemos ir. Eu nunca me perdoaria se fossemos mais a fundo nisso, entende?
Percebi que ela não descartou ir tão longe de novo, apenas não passou disso. Eu tinha grandes esperanças de fazê-la mudar de ideia, mas ficaria feliz se continuássemos ajudando um ao outro como acabamos de fazer.
Meu pau estava ficando duro de novo em sua mão enquanto conversávamos. Quanto mais duro ficava mais ela se concentrava nisso. Sua mão começou a deslizar no meu pau de novo, mas quando ela percebeu o que estava fazendo ela se levantou rápido do sofá para pegar suas roupas. Ela se baixou para fazer isso. Meu gemido deve ter lembrado a ela que sua posição curvada na minha frente a deixava com a buceta bem visível. Ela começou a pegar a roupa devagar e sem pressa. Ela colocou a blusa de volta, depois se curvou novamente para apanhar o shot e novamente deslizá-lo lentamente pelas pernas até vesti-lo.
“É melhor eu limpar isso”, ela disse ao ver a mancha do seu gozo no sofá
Levantei-me e puxei-a para min, meu pau pressionando contra sua barriga enquanto eu beijava seu pescoço.
“Você é incrível e eu te amo,” Eu disse enquanto mordia sua orelha
Quando meus lábios tocaram os dela, ela não se esquivou. Eu beijei com tanta habilidade e amor quanto pude reunir. No começo ela hesitou, mas não demorou para que ela começasse a me beijar de volta.
Quando eu a soltei seu rosto estava vermelho e ela respirava com dificuldade
“Por favor, não me tente mais essa noite, estou tendo dificuldade de processar isso”, ela disse olhando para min.
“Claro, mãe. Não quero pressioná-la. Eu quero você, mas apenas se você quiser. Isso seria o melhor presente que você poderia me dar. Estarei aqui para ajudá-la, não importa o que você decida”, respondi acariciando suas bochechas coradas.
Mamãe foi para o quarto dela enquanto eu fui para cozinha procurar algo para secar e limpar a mancha molhada do sofá. Quando acabei e fui para meu quarto, passei pelo quarto dela. A porta estava fechada, mas eu podia ouvi-la gemer através da porta. Ela devia estar se masturbando há algum tempo porque em minutos eu pude ouvir seus gemidos orgásticos pela porta.
Não a vi novamente até a manhã seguinte. Entrei na cozinha e a vi vestida e sentada à mesa. Peguei um café, beijei sua bochecha e me sentei.
“Bom dia, mãe. Você dormiu bem? Perguntei.
“Bom dia, filho, Dormi bem, eu acho. Tinha muito em que pensar e demorei um pouco para me acomodar.”
“Mãe oque que você decida e te faça feliz está bom para min. A única coisa que peço, é que seja o que te faça feliz. Sua felicidade é importante para min.”
Ela sorriu para min.
“Ei, esqueci de lhe contar ontem em meio a tudo que aconteceu. Reservei férias para nós dois.
“Incrível mãe! Mal posso esperar para sair de férias com você. Tenho certeza de que vamos nos divertir muito”, eu disse pulando da cadeira e puxando-a para um abraço feliz.
Ficamos ali abraçados por muito mais empo do que mãe e filhos normalmente fariam. Principalmente quando se considera que o filho tem uma ereção violenta dentro das calças. Não planejei, mas beijei seus lábios e ela deixou. Eu fui breve. Eu a abracei um pouco mais apenas para lembrá-la do que ela poderia ter e deixei-a sentar-se novamente, eu não queria afastá-la de min pressionando-a a alguma coisa.
“Onde vamos ficar? É praia?
“Estou feliz que você tenha perguntado. Consegui um acordo incrível em um resort com tudo incluído. Podemos sair de nossa villa direto para a praia particular.”
“O que é uma villa?
É como se fosse nossa pequena casa separada do hotel propriamente dito. Temos até nossa própria piscina privativa e banheira de hidromassagem.”
“Uau! Isso é incrível!
“Também achei”
Apesar do meu entusiasmo eu percebi uma certa hesitação nela. Eu poderia dizer que ela tinha um “Mas” vindo e estava se preparando para dizer. Resolvi esperar ela falar.
“Ben, esse lugar é apenas para casais. Quando lhes dei nossos nomes, deixei-os presumir que erámos namorados, que erámos um casal. Foi a única maneira de conseguir as condições favoráveis de desconto com tudo incluso.”
“Mãe, isso não é grande coisa, ou algo para se preocupar. Você certamente parece jovem o suficiente para ser minha “mulher” e eu me sinto honrado em ser chamado de Sr. Oliveira. Mas você terá que se acostumar a ser chamada de Lora por min”
“Oh, inferno, isso sem passou pela minha cabeça. Teremos que ter cuidado.”
“Suponho que isso não importe. Mesmo que todo o hotel descubra. Para onde vamos não há leis contra ficarmos juntos por sermos mãe e filho.” Eu disse depois de consultar a informação em meu laptop.
“O que?
“Sim, de acordo com isso não existem leis sobre o incesto.”
“Não faremos incesto! E eu não gosto dessa palavra!” Mamãe disse ficando exasperada e vermelha como uma beterraba.
“Está tudo bem, mãe. Realmente não importa quais são suas intenções. O que quero dizer é que se ficarmos juntos em um hotel apenas para casais, é de se esperar que as pessoas presumam que estamos batendo barriga. Para onde vamos não há uma lei contra isso, o que faz com que não haja razão para se levantar as sobrancelhas diante disso.”
“Você só precisa se lembrar de me chamar de Bem, ou senhor, ou sua alteza. Você
que sabe, o que for melhor pra você.”
“Que idiota!” Mamãe sorriu, “Não me parece que as mulheres casadas costumam chamar seus maridos assim, mas para min, talvez, meu escravo pessoal estivesse bom. Isso tem um certo significado. Embora demore mais para dizer.”
“Entendo o que você está apontado”, olhei para ela como se estivesse pensando. “Mas provavelmente deveríamos manter as coisas simples. Lora e Ben. Ou a mulher gostosa e sua sombra.”
“Uma longa sombra, com certeza”, ela riu. “Merda! Eu quis dizer alta, não longa”
Pude ver seu rosto ficando vermelho e sorri para ela.
“Você sabe que sou apenas um centímetro mais alto que você, sou considerado de estatura mediana, não alta.”
“Oh, você é tudo, menos mediano. Ok vou parar de falar agora.”
Me inclinei e beijei seus lábios, e passamos o dia.
***
Lora
Oh meu Deus! Chupei o pau do meu filho! E eu adorei! Sou um ser humano horrível. Não pude evitar de perde o controle. Ben é um homem lindo e seu cheiro me faz arrepiar. Quando vi seu pau daquele jeito, duro, lindo, eu tive que tocá-lo. Eu não decido fazer isso. Aconteceu sem eu pensar. Fiquei surpresa ao ver seu pau na minha mão, embora eu mesma o tenha pegado. Parecia estar certo estar na minha mão e na minha boca. Eu adorei ter seu pau lindo e macio na minha boca.
“Sua mão... Ah sua mão foi incrível na minha buceta. Ele brincou com ela melhor do que eu! Fiquei tão excitada com ele, com sua pica, com sua mão na minha xota. Quando ele começou a gozar na minha boca, meu orgasmo me atingiu como um trem descontrolado. Foi a melhor experiência sexual que já tive e eu queria mais. Desesperadamente eu queria mais.
Então, eu percebi o que tinha feito. Ben tento me tranquilizar e eu sabia que ele estava sendo sincero. Eu também sabia que se não saísse de perto dele logo, eu iria deixar ele me comer e isso poderia destruir nossa relação mãe e filho. O resultado, nunca esfreguei minha buceta com tanta força sozinha no meu quarto. Me imaginei naquele sofá deixando-o enfiar sua pica em min, vendo seu pau deslizando para dentro e fora de min e o segundo melhor orgasmo da minha vida passou por cima de min. Acordei uma hora depois, me limpei e voltei para cama
De manhã percebi duas coisas. Primeiro, devo mencionar as férias. Em segundo lugar, não senti tanta culpa quanto pensei que sentiria. Principalmente depois que mencionei as férias. Foi tão bom quando ele me abraçou. Seu pau duro como sempre pressionou contra min e ele me beijou, e isso me excitou muito.
Devo ter cuidado. Devo desacelerar isso antes que fique fora de controle. É egoísmo da minha parte querer meu filho assim. Se alguém descobrisse, isso poderia arruinar sua reputação.
CONTINUA