Olá eu sou a Sofia gostava de partilhar aqui um episodio que se passou comigo e que não posso partilhar com mais ninguém, uma mulher casada com 35 anos mãe de 2 filhos, sou casada à 10 anos, com o João, tenho 1,63cm com 58kg, não sou magra, tenho as minhas curvas e dona de um bom cu.
A minha irmã (Catarina) é mais nova 4 anos, louca por ginásio e com um bom corpo, e começou a namorar com o Luís à 3 anos, e chegou a altura de se casarem, começaram a planear o casamento com um ano de antecedência, eu como boa irmã mostrei-me disponível para ajudar em tudo o que pudesse.
Como meu cunhado é de bastante longe, e os seus amigos também eu ajudei-o a escolher o Fato de casamento, ele enviava-me fotos, selecionou alguns modelos para experimentar e quando foi à primeira prova eu fui com ele, e ele lá vestia os fatos e vinha-me mostrar, passamos 2 ou 3 horas nisto e como normal riamo-nos de algumas roupas ou algumas piadas para conseguir levar com a prova de uma forma mais divertida. Em um dos fatos as calças eram mais apertadas e era difícil para ele se sentar e notava-se o caralho dele, eu ri-me e disse “se calhar essas é melhor não ainda ficas feliz no casamento e vais passar vergonha” amigos disse isto com normalidade e sem qualquer tipo de maldade, amo muito o meu marido ele fode-me muito bem e nunca traí e muito menos nunca olhei para o meu cunhado de outra forma, mas como estava-mos a dizer piadas e a brincar com a roupa aquilo saiu-me sem maldade, e ele a rir-se ,diz ainda vais ter de me ajudar no casamento, eu ri-me mas acho que isso deve lhe ter dado alguma abertura, nesse dia não se passou mais nada de especial mas acho que foi onde começou toda esta aventura que dura e dura…
No verão tiramos sempre uns 3 ou 4 dias para reunir familia e alugamos um alojamento local com piscina no norte para estarmos todos juntos, passamos os dias entre churrasco e piscina e dificilmente saímos para algum lado a não ser nas compras. A minha irmã tem um corpo de meter inveja a qualquer uma e gosta de abusar nos biquinis fio dental, eu como não quero que o meu marido ande a tirar bocado da minha irmã e tendo eu um bom cu, também levo para usar, entre saltos, mergulhos e risadas com os miúdos o meu cunhado passa por mim na piscina e diz, hoje és tu que me está a deixar feliz, e eu meio burra sem perceber a intenção perguntei feliz de que? ao que ele me diz esse cu deixa me feliz e eu fiquei sem reação.
É escusado dizer que nesse dia só pensava naquilo e até evitei olhar para ele com vergonha do que se tinha passado, mas uma parte de mim me deixou poderosa, senti-me desejada e apreciada mesmo amar muito o meu marido acho que de alguma forma aquilo mexeu comigo. Fui para a cama a pensar no que o meu cunhado pensava de mim, que de alguma forma me dava curiosidade e uma pontinha de prazer de me sentir desejada.
No dia seguinte eu com o meu biquini fio dental vou lá novamente deito-me ao lado da minha irmã apanhar um solzinho, o meu cunhado chega e diz que alegria este dia de sol, senta-se atras de nós com óculos de sol e no telemóvel, as tantas levantamo-nos as duas para ir à agua e peguntamos se le vem, deixa a minha irmã ir para a piscina, vira-se para mim e diz, para minha felicidade vou agora a casa de banho e ao mesmo tempo mostra me uma foto do meu cu no telemóvel, aquele fdp estava a tirar-me fotos. Fiquei parva e apetecia me gritar com ele, mas não sabia se podia acabar com os planos de casamento, e deixei me estar e fui para a piscina, ele desapareceu, talvez para o WC bater uma punheta a conta do meu cu. O que é certo é que aquilo estava a mexer comigo e ao mesmo tempo no fundo estava me a dar tesão. E pouco tempo depois quem foi ao WC fui eu, estava molhada, enfiei os dedos e fodi a minha cona, fechei os olhos e imaginei o meu cunhado a bater punheta.
Isto estava a mexer comigo e comecei a pensar que ia ter de dizer alguma coisa, porque isto era errado e não podia permitir uma coisa dessas, tinha de arranjar forma de falar com o meu cunhado de forma seria e acabar com aquela palhaçada, mas como só tinha-mos lá mais um dia, não tive oportunidade.
Nos dias seguintes quando estava sozinha, lembrava me do que se passou e pensava em que forma ia acabar com aquilo, mas ao mesmo tempo me dava tesão e sentia me desejada, por muito errado que seja, e cheguei mesmo a masturbar-me a pensar nele e a foder meu brinquedo imaginando o meu cunhado em cima de mim.
Na semana seguinte tinha-mos novas provas dos fatos e la fui imaginado que ia ter uma excelente oportunidade para falar serio com ele e acabar com aquele assédio, mas não...
Começamos as provas e ia esperar o momento certo. Estava ele vestir um fato no provador e chama-me que não conseguia apertar, e eu chego perto, o provador era uma especie de quarto 3 por 3 mais ou menos, com um pequeno sofá e espelhos em todas as paredes, bato na porta e ele manda me entrar, fecho a porta e ele vira-se com o pau de fora meio duro, e diz que está feliz e não consegue fechar e começo logo a disparatar com ele que ele não pode fazer isso, que não está certo, que eu não queria contar a minha irmã para eles não acabarem com o casamento, mas ele tinha de parar com aquilo.
Ele ri-se pega na minha mão e mete no pau dele meio duro e diz mas tens de me ajudar, sempre que penso no teu cu fico assim, prometo que vou parar, mas é difícil de olhar para ti e não ficar duro, o que é certo é que ele estava a e deixei ficar a mão naquele pau, e apesar de não ser maior que o meu marido, estava mesmo contente por mim, e até agora só tinha tocado no pau do meu marido, pois começamos a namorar na escola e ficamos sempre juntos, e naquele momento comecei a punhetar e ele a dizer que eu lhe dava tesão, e eu queria que ele me desejasse, ajoelhei-me e comecei a chupar, chupei bem e senti me puta por estar a fazer aquilo, mas também me senti molhada, eu adoro chupar e queria dar o melhor broche ao meu cunhado, disse para ele me segurar no cabelo e chupei e lambuzei aquele pau, fiz ele implorar para não gozar e parei e disse lhe se a boca faz isto imagina o meu cu, ele gozou na hora, meti na boca para não pingar no chão nem na roupa e bebi tudo sequei lhe aquele pau.
Levantei me e saí, senti culpa do que tinha acabado de fazer mas também me senti mulher e desejada e fui para casa pois tinha de gozar, estava encharcada…
….. e a conversa seria para terminar com isto ficou para uns dias mais tarde…
