Algum momento háanos atrás, Tu-ki era um caçador, tinha pouco mais de 20 anos, trajava vestes feitas a partir de peles de animais. No dia narrado aqui ele acordou cedo e saiu do acampamento para caçar, seu grupo nômade tinha recém montado o acampamento ali na região, ele pensou que seria melhor já ir buscar comida. Tu-ki não era lá o melhor caçador, por isso pensou que ser o primeiro a caçar algo no novo acampamento iria lhe trazer algum respeito. Pegou sua faca de osso, sua lança e saiu antes da alvorada.
— Avistei um cervo! — era o pensamento na mente de Tu-Ki. Depois de andar por algumas horas, finalmente achou uma presa. Começou a andar abaixado em direção ao animal, em suas mãos estava sua lança em mãos, escondido na grama alta, se aproximava aos poucos do animal. Tu-ki pisa em um galho, o barulho deixa o cervo alerta, percebendo o que fez, o caçador fica estático, segura a respiração em uma tentativa de não produzir nenhum barulho, o cervo então volta a pastar, Tu-ki começa a avançar lentamente, então do nada ouve um grito, o cervo corre, Tu-ki é derrubado no chão, assustado olha para atrás e vê um amigo que diz:
— Se eu fosse um esmilodonte você estaria morto.
Tu-ki, irritado, diz:
— Porra Makê, minha caça.. — então tenta se levantar mais não consegue. Makê então diz
— Agora você é minha presa!
— Para de graça e sai de cima de mim.
Makê era um pouco mais alto que Tu-ki, apesar de terem mais ou menos a mesma idade, seu corpo também era mais forte, assim que sai de cima do amigo, Tu-ki se levanta e diz:
— Porra mas você vacilou viu, fez eu perder minha caça...
— Nah, você não pegaria o cervo mesmo ... você é barulhento de mais, e ele teria fugido antes de você conseguir se aproximar ...
— Beleza caçador de elite, vou me lembrar disso. — Tu-ki diz em tom de ironia
— Sou mesmo, você nem me viu chegando!
Tu-ki emburrado nem responde, apenas se escora em uma arvore e mantem a cara fechada, percebendo que o amigo realmente ficou com raiva, Makê caminha até onde estava o cervo, vira para o amigo e diz:
— Vem... te ajudo a encontrar ele, foi mal ae.
Tu-ki aceita, os dois juntos começam a seguir o rastro do animal, andando param perto de uma árvore com alguns frutos, Tu-ki diz:
— Vamos comer, depois a gente continua. — Tu-ki não mais estava com raiva, apenas meio frustrado pela caça perdida. Makê o responde dizendo:
— Ou você podia só pegar esses frutos e levar ao acampamento, você tem bem mais jeito de coletor mesmo.
Tu-ki o encara e diz:
— Para de graça, se você não tivesse me atrapalhado eu já teria voltado.
Makê diz baixo, como se falasse para si mesmo:
— Ou você estaria frustrado e dessa vez sozinho depois de ter espantado o bicho.
— O que?! — perguntou Tu-ki
— Nada, só acelera aí na pausa pra gente continuar a seguir o rastro.
Descansaram por um tempo na sombra, e voltaram a seguir o rastro, enquanto andavam Makê começa a dar umas dicas para Tu-ki, coisas simples, mas que ajudariam ele na caça. Eles andam por um tempo e finalmente encontram o cervo parado a beira de um riacho. Makê diz bem baixo:
— A gente precisa encurralar ele [...] — e começa a explicar uma pequena estratégia, algo simples, mas funcional, os dois juntos conseguem encurralar o animal e Tu-ki usa sua a lança para matar o animal. Ele agradece ao amigo, bem satisfeito com a caça bem sucedida, já não mais estava estressado pelo o que havia acontecido anteriormente. Makê aponta para o cervo morto e diz:
— O jeito que você segura a lança, não é muito pratico.
— Ué, mas funcionou. — Tu-ki diz olhando para o corpo do animal, ele retira a lança do corpo e pergunta ao amigo — Como que eu devia fazer?
Makê se aproxima por trás, coloca uma das mãos na lança, por cima da mão de Tu-ki, e então começa a dizer:
— Você tem que fazer assim ó, a mão direita perto da ponta, já a outra você ... — com sua mão esquerda, Makê aperta o pau de Tu-ki por cima da roupa, ele reage dando uma cotovelada para trás, e diz:
— Para de palhaçada cara...
Makê abre um sorrisinho e diz:
— Mas você ainda é minha presa cara, acha que eu esqueci?
— Sou é, e tu vai fazer o que?
Makê se aproxima, segura na cabeça do amigo e o beija. — Você é meu agora. — Havia um sorriso safado em seu rosto após dizer isso, e Tu-ki o retribui lhe beijando de volta, agora um beijo longo, enquanto faz isso ele começa a apalpar o pau de Makê por de baixo das vestes.
— Safado! — Diz Makê para o amigo, em seguida começa a abaixar suas vestes — Me chupa vai .
Tu-ki se ajoelha, o pau de Makê estava ereto, ele bota a mão na base e começa a chupar. — Isso vai ... — dizia Makê entre os gemidos — Desse jeito ...
Enquanto chupa, Tu-ki começa a punhetar a si próprio. Makê percebe isso e tira o pau da boca do amigo, em seguida faz um sinal para ele se levantar, então se abaixa e começa a chupar o pau de Tu-ki que gemia com o boquete. Makê começava a alisar a bunda do amigo enquanto chupava seu pau, aos poucos enfia um dedo no cu dele, que parece gostar pois geme de prazer, entre a mamada Makê diz:
— Ta gostando é?
— Tô... tô...
Ele para de chupar e se levanta — Vem cá — ele diz isso virando o corpo de Tu-ki — Posso? — ele pergunta educadamente, Tu-ki responde que sim. Makê começa a enfiar o pau no cu do amigo, a principio ele tem certa dificuldade — Calma, com jeitinho vai. — Tu-ki das uns gemidos que oscilam entre dor e prazer, no final ele consegue entrar, e começa a fuder o amigo. Makê bota uma das mãos no pau de Tu-ki, punhetando ele lentamente enquanto fode o cu dele, com a outra a mão ele abraça o amigo por trás, alisando seu corpo, principalmente o bico de sue peito.
Enquanto vão fudendo, entre uma bombada e outra, Makê sente um liquido quente em sua mão, Tu-ki havia gozado. Makê para de fuder, leva a mão à boca, lambendo o semem em seus dedos, Tu-ki se vira e eles voltam a se beijar, Makê segura a bunda dele por trás, enquanto se beijam seus paus ficam se roçando. Makê então diz:
— Se abaixa
Tu-ki fica de quatro ali mesmo na grama e Makê por trás, dessa vez seu pau entrou com certa facilidade, Makê continua a foder o amigo, com movimentos que oscilam entre o rápido e o intenso, e então, entre uma bombada e outra, ele goza no cu do parceiro, sua respiração estava intensa, seu corpo suado, vendo que o amigo gozou, Tu-ki cede e se deita na grama, Makê faz o mesmo, e estica o braço para Tu-ki apoiar a cabeça, eles ficam em silencio por alguns segundos, apenas respirando de modo a recuperar o folego, e assim permanecem por um tempo.
Vendo que o sol se abaixava no horizonte, Makê se levanta e vai em direção ao riacho, começa a se limpar, Tu-ki faz o mesmo, se lavam, tornam a vestir suas vestes, e Makê diz:
— Vem, vamos voltar pro acampamento, vai escurecer em poucas horas, te ajudo a levar o cervo.
— Claro, ah e espero poder sair pra caçar mais vezes com você kkk — diz Tu-ki com alegria na voz, como resposta Makê apenas diz:
— Pode deixar, presa.