Olá. Vou contar um episódio que aconteceu há um tempo atrás. Meus pais se divorciaram quando eu era bem novo, então desde cedo me acostumei a ter duas casas. Passava metade do tempo com cada um, era uma bagunça para organizar tudo, em especial questões da escola. Vivia esquecendo material na casa de um quando estava com o outro. Aos poucos, foram se organizando e eu já sabia que dia da semana eu dormia com quem. Os finais de semana eram alternados.
Aos poucos, eu comecei a ficar mais na casa do meu pai. Minha mãe começou a namorar, era até um cara legal, mas eu não curtia ver os dois juntos. Eu sei que meu pai saía muito, perdi a conta de quantas vezes vi pacotes de camisinha no lixo do banheiro. Ele era um homem muito bonito, muito em forma. Corpão, mesmo. Mas até então, ele nunca havia namorado ninguém. Dizia que gostava da liberdade, só namoraria se valesse muito a pena, o que não tinha acontecido até então.
Exatamente por isso, eu me sentia mais livre na casa dele. Éramos só nós dois, além de dois gatos muito folgados, mas que eu adorava. Comecei a ajudar na cozinha, ele sempre gostou de cozinhar. Ele tentava jogar no Playstation comigo às vezes, só pra me fazer companhia, mas eu sabia que era um esforço, ele jogava muito mal. Apesar de ser ainda muito novo, tinha só 23 anos quando foi pai, ele diz que nunca teve videogame, então não se acostumava a jogar. Eu era craque. Jogava de tudo. E o meu pai fazia economia em tudo, salvo quando era comigo. Pagava um colégio caro, comprava vários jogos.
Às vezes, eu ficava na casa da minha avó, também. Não era sempre, porque era meio longe, em outra. Mas nas férias, sempre passava lá uma ou duas semanas. Era legal, uma casa com quintal de terra, bem característica de interior. Ao contrário dos meus pais, que moravam em apartamentos.
Na pandemia, acabei ficando quase que o tempo todo com meu pai. Nesse período, ele trabalhou exclusivamente em home-office, e eu estudava on-line ao seu lado. Ele me ajudava com tudo. Pra mim, foi ótimo. Nos aproximamos muito! Ele se tornou meu melhor amigo.
Mas eu via que ele estava um pouco triste. Só conversava com os amigos pelo computador, não saía. Certamente, não transava. Não tinha como, pela pandemia e por eu estar quase que o tempo todo na casa dele. Não que eu fosse ligar, pelo contrário, mas ele nunca tinha trazido alguém quando eu estava em casa.
Mesmo na pandemia, eu ficava um fim de semana na casa da minha mãe, no outro, com meu pai. Os dias da semana eram só com ele.
O que vou contar agora aconteceu quando meus pais já tinham tomado uma dose de vacina, eu ainda não. A pandemia não estava mais tão grave, mas as coisas ainda não tinham começado a reabrir. Eu estava de férias escolar, e estava com minha avó, já vacinada. Mas ela ficou gripada, e eu não pude ficar até quando planejado com ela. O teste de covid tinha dado negativo, mas ela ficou com medo de ser um falso negativo. Como eu ainda não tinha tomado vacina, minha mãe foi me buscar. Mas ela tinha um almoço com o namorado na casa de um casal de amigos, que contaram que estavam grávidos.
No caminho de volta, minha mãe disse que tinha mandado mensagem para o meu pai, mas que ele ainda não tinha visto. Falei que não tinha problema, porque eu tinha a chave do apartamento. Eu já era grande o suficiente para ficar sozinho. Ele devia estar dormindo, ou saído para fazer algo e logo voltava. Ele nunca viajou sem me avisar, mesmo quando eu ficava 15 dias na casa da minha avó.
Abri a porta do apartamento e ouvi o barulho da televisão da sala ligada, baixinho. A entrada é entre a cozinha americana e a sala. Vi o pé do meu pai pra fora do braço do sofá. Fiquei preocupado de ele ter passado mal ou algo assim. O sofá onde ele estava ficava de costas para a porta, então só via seu pé.
Fechei porta logo e fui ver se ele estava bem. Não esperava ver o que vi.
Ele estava deitado, completamente pelado. De pau duro. E notei que roncava. Vi várias latas de cerveja abertas na mesa de centro da sala. E uma taça, onde ele costumava tomar gin.
Já vi meu pai beber muitas vezes. Vi bêbado algumas vezes. Mas mesmo assim, ele era muito responsável. Nunca brigou, nunca deixou de ver se eu estava bem, se tinha comido. Nunca deixou nada fora de lugar. E nunca tinha ficado pelado no meio da sala.
Eu nunca tinha visto ele pelado. Quer dizer, às vezes vi de relance, entrando no quarto dele enquanto ele se vestia depois do banho. Mas nunca deu pra ver nada direito. Quase sempre, só a bunda dele.
Agora, não. Ele estava bêbado, roncando. Completamente pelado, deitado de pernas abertas no sofá. De pau muito duro. Com certeza ele tinha batido punheta antes de dormir, tinha uma caixa de lenços de papel perto do sofá, e um punhado de lenços amassados no chão. A barriga dele estava com pelos grudados. Eu sabia que era de porra. Já tive os poucos pelos que tenho grudados de porra depois de me masturbar. E eu batia muita punheta!
Eu não sabia o que fazer. Não sabia se avisava que tinha chegado, se ficava quieto admirando a cena. Eu estava adorando ver meu pai pelado. Ver o pinto dele. Seu pau duro, seu saco com aquelas bolas grandes, de onde eu tinha saído.
Eu estava de pau duro dentro da cueca olhando pro meu pai pelado. Queria bater uma punheta ali, vendo ele assim.
Decidi mandar uma mensagem pra minha mãe, só pra avisar que estava tudo bem, que meu pai só estava dormindo. Mandei a mensagem e, com o celular na mão, decidi que seria uma boa tirar uma foto do meu pai, do pinto do meu pai, mais precisamente. Não sabia se um dia iria ter a oportunidade de ver de novo, ainda mais duro daquela forma.
Abri o app da câmera, fui bem pra perto do pinto e tirei a foto. Puta que pariu. A sala estava meio escura, as janelas fechadas, e o flash estava no automático. Iluminou a sala toda, bem na cara dele. Além do barulho que o app faz quando tira foto, muito mais alto do que deveria ser... Gelei de medo.
Meu pai acordou, no susto.
- O que foi, o que está acontecendo? – ele disse.
- Nada pai, acabei de chegar, não queria te acordar... – tentei disfarçar.
Ele se levantou e pegou o celular da minha mão. Viu o app da câmera ainda ligado, nem tive tempo de fechar.
- Tava tirando foto minha, filho?
- Desculpa, pai... – não conseguia nem olhar pra ele.
Ele viu a foto que eu tinha tirado, um close do seu pinto.
- Desculpa, mesmo. É que eu nunca tinha visto...
Sentando de volta no sofá, falou.
- Tudo bem, pode olhar, fica à vontade. Pode tirar foto de novo, se quiser, sem problema...
Ele ainda estava nitidamente bêbado. Mas não estava bravo. Achei que ia brigar muito comigo, mas ele estava de boa.
- Não, pai. Desculpa, fiz errado. Vou pro meu quarto, vou tomar um banho – falei, tentando sair da sala.
Ele pegou no meu braço e falou:
- Relaxa, moleque. Se quer ver, pode ver. Olha. Não sabia que tinha essa curiosidade. Não precisa ser escondido, não. Vem cá, olha direito. Pode tirar foto, se quiser. Pode pegar, se quiser.
Aquela oferta me seduziu. A possibilidade de pegar no pau dele. O desejo falou mais forte que a extrema vergonha que eu estava sentindo.
Me ajoelhei entre suas pernas. Deixei o celular no chão, queria pegar com as duas mãos. Com a direita, agarrei seu pau. Com a esquerda, acariciei seu saco. Saco liso, sem pelos, devia ter raspado há pouco tempo. Apareceu uma pequena gota no seu pau, no buraquinho do xixi.
Eu sabia que ele estava gostando de ter seu filho acariciando seu pinto. Meu pau também baba quando eu estou com tesão, antes mesmo de começar a bater punheta. Aliás, conseguia sentir a minha cueca toda molhada onde encostava na cabeça do meu pau.
Comecei a subir e descer a mão no seu pau. Sua pele era longa, como a minha. Cobria a cabeça toda e sobrava quando eu levava pra cima. Mas, quando ia pra baixo, deixava aquele cabeção vermelho todo exposto.
Aquele cheiro forte que vinha me enebriava, me deixava louco de tesão. Cheguei com o rosto mais perto, pra sentir melhor esse cheiro delicioso. Segurando minha cabeça, meu pai falou:
- Não vai por na boca, não. Aí é demais...
- Não, não ia não – falei (mas que eu queria, queria!) – Só ia sentir o cheiro mais de perto...
- Tá mó cheirão, mesmo. Desculpe. Tô sentindo daqui, nem precisa chegar perto. Mas você não queria tirar foto?
- Posso?
- Não aparecendo meu rosto ou as tatuagens, pode tirar do que quiser.
Peguei meu celular, desliguei o flash e comecei a tirar fotos. Foram várias. De cima, de baixo, de lado. Só do pau, só da cabeça, só do saco. Do saco, aparecendo o caminho que vai até a bunda, já que ele tava de perna bem aberta. Dava até pra ver um pouquinho do cu, também. Tirei foto daí, também. Tirei foto segurando com minha mão, acariciando, puxando a pele pra cima, pra baixo. O pau dele pulsava.
- Tá curtindo o pintão do seu pai, filho?
- Tô, sim. Muito. – falei, não sei de onde tirei a coragem.
- Tá de pau duro, também?
- Uhum... – falei, olhando pra baixo, com vergonha, novamente.
- Deixa eu ver...
- Eu tenho vergonha, pai...
- Acho que não dá mais pra ter vergonha, né? Pode ficar pelado, que nem eu.
Me levantei, terei a camiseta. Ele pegou e abaixou de uma vez minha bermuda e minha cueca. Meu pau pulou em direção à sua cara.
Ele começou a acariciar meu pinto com sua mão direita.
- Pintão bonito, filho. Igual o meu na sua idade. Já tem até um pouco de pelo.
Era a primeira vez que alguém pegava no meu pinto. Era muito gostoso. Não consegui aguentar. Sem que conseguisse ao menos avisar, gozei. Minha porra voou toda na cara do meu pai, que estava bem perto do meu pau.
- Desculpa, pai. Desculpa, por favor. Não queria...
- Relaxa, filho. Eu já devia saber que isso ia acontecer... – falou, rindo.
Passou a mão no rosto, tirando o excesso da minha porra, limpou na barriga e desceu a mão até seu pinto. Começou a se masturbar suavemente com sua mão suja da minha porra.
- Acho que preciso tomar uma ducha, agora...
Colocando minha mão de volta no seu pinto, falei:
- Não quer gozar antes, pai?
- Você quer me fazer gozar, filho?
- Quero, sim. Igual você fez comigo...
- Tá bom – falou, se deitando – Mas só com as mãos, hein?
- Pode deixar – eu disse, já me ajoelhando novamente entre suas pernas.
Comecei a masturbá-lo com força. Minha mão esquerda acariciava seu saco. Podia ficar assim o dia todo, mas logo ele avisou que ia gozar. Sua porra voou alto, caindo no sofá e na sua barriga. Sem tirar minha mão direita de seu pau, levei minha mão esquerda para sua barriga, misturando sua porra com o resto que havia da minha.
Ele respirou fundo e, depois de uns instantes, falou:
- Obrigado, filho. Eu tava precisando disso. – e, se levantando, continuou – Agora preciso dormir, ainda tô meio bêbado...
Se levantou, acariciou minha cabeça e foi para o quarto.
- Dorme bem, pai. Te amo.
- Te amo, filho.
Ele fechou a porta do quarto e eu fiquei pelado, na sala, depois da experiência mais incrível da minha vida.
E nem era meio dia ainda. Sentei no sofá, ainda pelado, no lugar onde meu pai estava sentado. Peguei meu celular e fui olhar as fotos. Fiquei de pau duro de novo. Tinha mais de 20 fotos do pinto do meu pai. Depois pensei que podia ter filmado ele gozando, mas nem passou pela minha cabeça na hora.
Quando deu fome, achei um resto de macarrão na geladeira e peguei uma lata de refrigerante. Hoje eu estava merecendo. Se fosse adulto, tinha pegado uma cerveja. Durante a tarde, não joguei videogame, nem no celular. Só sorria, lembrando do que tinha acontecido, e olhava as fotos.
Umas quatro da tarde, meu pai levantou. Eu tava no meu quarto quando ouvi a porta do quarto dele se abrir. Ele vestia um calção, tipo de futebol, e uma camiseta regata.
Ele passou pela porta do meu quarto e viu que eu estava deitado, ainda pelado. Foi pra sala e de lá falou:
- Filho, quando você puder, põe uma roupa e vem cá conversar com o pai...
Ele estava sério. Fiquei preocupado com o jeito que ele falou. Coloquei a roupa que eu usava antes e fui pra sala. Ele estava na pequena mesa de jantar.
- Oi, pai.
- Filho, senta aqui. – obedeci – Filho, desculpa por mais cedo. Eu bebi muito ontem, não estava esperando você de volta tão cedo.
- Tudo bem, pai. Eu cheguei de surpresa mesmo.
- Não tá tudo bem, filho. O que eu fiz foi errado.
- Não teve nada de errado, não, pai.
- Foi errado, sim, filho. Sou seu pai e isso não é o tipo de coisa pra fazer entre pai e filho.
- Pai, foi o melhor dia da minha vida!
Ele tomou um susto, não conseguiu falar nada. Eu continuei.
- Eu sempre tive curiosidade de te ver pelado. Nunca tinha visto o pinto de ninguém, fora o meu.
- Tudo bem ter esse tipo de curiosidade, ainda mais na sua idade. Não tem nenhum problema com isso. Se eu tivesse imaginado, já tinha deixado você ver antes. Mas só olhar, não o que fizemos...
- Pai, eu adorei. Por mim, a gente fazia todo dia...
- Não tá certo, filho...
- Pai, eu bato punheta no meu quarto todo dia, várias vezes por dia. Você até já fez piada. E eu sei que você também bate punheta. Já ouvi barulho de vídeo pornô durante a madrugada.
- Não era pra você estar acordado nessa hora.
- Eu sei, mas se eu bato punheta e você também, o que tem de errado em fazer juntos?
- Você tem que fazer isso com pessoas da sua idade, e eu também.
- Na pandemia, com tudo fechado. Só nós dois aqui há um tempão.
- Ainda assim, filho.
- Quando der, fazemos com outras pessoas. Até lá, eu queria continuar fazendo com você, pai...
- Filho, deixa eu perguntar. Você é gay?
- Não sei, pai. Eu sempre estou apaixonado por alguma garota da minha sala, acho que gosto de garotas. Mas tenho muita vontade de ver, de pegar em pintos. Queria ver o pinto de todo mundo da minha sala...
- Normal, ainda mais na sua idade.
- E você, pai?
- Bom, mais cedo ou mais tarde, eu ia ter que te contar... Sou bissexual, filho. Gosto de homem e de mulher. De buceta e de pinto.
- Você já deu o cu, pai?
- Que pergunta... Bom, foda-se. Já. Não curto muito, prefiro comer. Mas as vezes, topo, dependendo do cara, se é legal, se deu pra mim. Mas, com caras, prefiro só chupar e ser chupado. Desculpa se te decepcionei, de alguma forma.
- Não, achei mó legal. – falei, empolgado – Acho que sou bi, também.
- Você ainda é muito novo. Experimente. Veja o que gosta. E eu vou te amar pra sempre, sendo hétero, gay, bi, pan ou qualquer nova sigla que inventarem até lá.
- Também te amo, pai. E acho que te amo ainda mais, agora.
- Bom, mas tem outra coisa que eu queria te pedir. Por favor, apague as fotos...
- Por que, pai?
- Se pegam essas fotos... Se sua mãe pega essas fotos, ela me mata. Com tortura antes.
- Ninguém mexe no meu celular.
- Ainda assim, pode ocorrer. Podem roubar seu celular. Você pode tentar abrir uma foto pra mostrar pra alguém e aparecem essas.
- Eu apago. Mas só se você prometer que eu posse ver ao vivo quando quiser – era minha chance!
- Você está me chantageando? – ele falou, meio bravo, meio desconfiado.
- Claro que não, pai. Eu nunca faria isso! Mas se você falar que nunca mais vai acontecer, eu quero guardar as fotos. Quero poder ver de novo! Agora, se eu puder ver ao vivo, tocar, nem preciso das fotos. Apago agora.
Ele colocou a mão na cabeça, como quem não sabe o que faz.
- Só olhar, filho, combinado?
- Olhar. Mole, duro...
Ele só olhou nos meus olhos, eu continuei:
- Pegar um pouquinho de vez em quando.
- Filho...
- Qual o problema, pai? O médico pega no meu pinto toda vez que você me leva. Você vê. Ele puxa a pelinha sempre, pra ver se tá tudo bem...
- Sim, mas ele é médico.
- E eu tenho curiosidade. Quero ver também. Pegar também. E o seu é o que eu mais quero ver, pegar. Já vi vários vídeos de “mão amiga”, e você é o meu melhor amigo.
- Eu acho que devia começar a controlar sua internet...
- Tá bom. A genta assiste junto. Você escolhe.
Ele ia falar alguma coisa, mas eu interrompi:
- Aliás, eu sempre via os pornôs com uns caras com uns paus gigantes. Eu ficava mó mal, achando que meu pau era muito pequeno. – desabafei, com sinceridade – Aí vi você, que tem mó pintão legal, mas que não é nem de perto igual desses atores.
- Não, sou bem normal, mediano.
- Mas que é mó daora. Pintão bonito, durão. Sacão. Achei mó legal, fiquei mó orgulhoso. Ainda mais depois que você falou que o meu era do mesmo tamanho quando você tinha minha idade.
- Putz, eu tive as mesmas encanações na sua idade. Desculpe por nunca ter tido esse tipo de conversa com você. Aprender com pornô é uma merda.
- Pronto. É isso. Por isso quero poder ver e pegar...
- Tá bom. Só ver e pegar.
- Bater uma junto, claro.
- Ok, mas acabou aí.
- Tá bom. Mas posso, pelo menos uma vez dar um beijo no seu pinto?
- FILHO...!
- Não vou chupar nem nada. Só um beijo, que nem eu dou no seu rosto e você dá na minha testa toda noitebeijo inocente, que nem você beija os gatos...
- Isso mesmo!
- Puta que pariu! Tá bom. Mas não agora, ainda tô de ressaca, meio de mal humor, arrependido do que fiz e do que tô aceitando fazer...
Eu me levantei e abracei meu pai por trás.
- Não fica bravo, não, pai. Eu te amo. Cada vez mais! Você só tá concordando em fazer o que eu estou pedindo, pra matar minhas curiosidades. Melhor que pornô, né, você mesmo disse.
Ele beijou meu braço, que estava ao redor do pescoço dele.
- Quer uma cerveja, pai? Você sempre fala pros seus amigos que cerveja é o melhor remédio pra ressaca...
- Tá querendo me embebedar, é, moleque?
- Acho que tô. Bêbado você estava mais legal que agora, de ressaca. Bêbado você estava pelado, agora tá de ressaca e vestido.
- Então pega uma cervja pra mim e leva pro banheiro, que eu vou tomar um banho. Tô com os pelos da barriga todos grudados de porra. E mesmo de roupa, tô sentindo mó cheirão do meu pinto.
- Cheiro mó gostoso. Quero cheirar assim um dia... Vai lá que eu já levo a cerveja, pai.
Fui pra cozinha buscar a cerveja antes que ele falasse algo.
Com a cerveja numa mão, refri na outra, entrei no banheiro, que estava com a porta aberta. Meu pai estava tirando a cueca. Se virou e me viu, já pelado.
- E você, tá pelado por quê?
- Tô precisando de um banho, também...
Fui entrando no box, entregando a cerveja pra ele e abrindo meu refrigerante.
- É festa agora, com essa coca?
- Cerveja você não ia deixar, né?
- Tu tá abusado, hein, moleque?
Eu só dei de ombros. Ele entrou no box, abriu o chuveiro. A água caiu gelada nele. O box é pequeno, então estávamos bem perto um do outro, eu senti a água gelada respingando em mim. Ele pegou a cerveja, abriu e foi dar um gole. Nesse momento, eu me ajoelhei e beijei o pinto mole dele, no meio do pau. Ele engasgou.
- Puta que pariu! – falou, me puxando pra cima.
- Só um beijo.
- E chega.
- Posso te lavar, enquanto você toma cerveja?
Ele só fez que sim com a cabeça.
Comecei a passar o sabonete na barrida dele, onde tinha nossas porras grudadas. Limpei bem. Depois, desci para o pinto. Fique uns bons minutos passando o sabonete e minhas mãos. Na virilha, no saco, no pau. Até que ele ficou bem duro.
- Precisa lavar o resto do corpo, não ficar só aí... – ele falou.
Eu lavei as pernas, os pés, os braços. Ele colocou a lata da cerveja, já vazia, na saboneteira e virou de costas. Enquanto ele lavava o seu cabelo, eu passei a lavar suas costas, sua bunda. Com medo de que ele reclamasse, passei o sabonete entre suas nádegas, depois, passei minha mão. Nas nádegas, entre elas, no cu do meu pai. Senti o seu cu se contraindo enquanto eu acariciava. Ele se virou de frete, levando o pau duro na minha direção.
- Pronto, já tô limpo. Quer que eu te lave?
- Quero, sim, pai!
Ele começou lavando meu peito, meus braços. Fez cócegas lavando meu sovaco. Me virou e lavou minhas costas. Minha bunda. Começou a lavar entre minhas nádegas, sentia seus dedos percorrendo o caminho. Chegou no meu cu. Acariciava com carinho. Meu pau pulsava. Desceu para minhas pernas, meus pés. Me virou de frente. Meu pau estava perto de sua cara, pulsando. Ele estava ajoelhado. Deu um beijo, entre meu pau e meu saco. Começou a passar sabonete por todo meu pinto.
Não era mais limpeza, ele já me masturbava. Em poucos momentos, gozei novamente. Novamente em sua cara. Notei que ele passou a língua na porra que caiu no canto de sua boca. Limpou o resto com a mão esquerda, sem tirar a mão direita do meu pau. Se aproximou e beijou meu pinto novamente. Várias vezes. Do meu saco até a cabeça do meu pau.
Se levantou e falou:
- Agora lava o cabelo que eu vou lavar minha cara...
- Não quer que eu te ajude.
- Não quero gozar agora, valeu.
Logo ele saiu do box, pegou uma toalha e começou a se enxugar. Enquanto eu me enxugava, ele colocou a toalha na cintura e foi pra sala.
Fui depois, também com a toalha na cintura. Ele estava sentado no mesmo sofá de antes.
- Agora, cadê seu celular pra apagar aquelas fotos? – ele perguntou.
- Pai, e se eu apagar aquelas do celular e fizer outras, mas no tablet? – perguntei, enquanto meu pai fazia cara feia – O tablet não sai aqui de casa, não tem rede social... Nunca ninguém vai pegar. E eu coloco na pasta secreta.
- Moleque... Aliás, quero ver o que tem nessa sua pasta secreta.
- Pai, eu quero ter essas fotos pra sempre. Ver mesmo quando você estiver namorando, quando estiver velho e brocha...
- Me respeita, moleque!
- Ué, acha que vai ter pau duro pra sempre?
- Vai demorar muito. E, se acontecer, tem remédios, tem prótese...
- Mas posso?
- Pode. Pega mais uma cerveja que eu não sei onde estou com a cabeça.
Saí, fui pegar meu tablet, meu celular e uma cerveja. A toalha caiu no caminho, quando estava com minhas duas mãos ocupadas. Fiz menção de pegar, meu pai falou:
- Relaxa, filho. Acho que agora ficar pelado é o novo normal...
Entreguei a cerveja e, com a mão livre, abri a toalha dele, expondo seu pinto.
- Concordo, pai.
- Vai, transfere as fotos do celular pro tablet por bluetooth, e me entrega o celular, pra eu apagar essas fotos de vez...
Sentei no braço do sofá ao lado dele e comecei a transferir as fotos. Ele colocou a mão na minha coxa e foi subindo. Seus dedos encostaram no meu saco. Perguntei:
- Pai, você acha que meu pau vai ficar do tamanho do seu?
- Claro, filho. Vai ser bem parecido, quem sabe maior. Já falei que meu pau nem é tão grande assim?
- Quanto mede? Já mediu?
- Qual homem nunca mediu seu pau? Pouco mais de 15 cm, mais ou menos...
- Você mede pra mim, também?
- Claro, filho. Mas ainda tá cedo pra saber o tamanho que vai ficar, você ainda está em crescimento...
Sua mão agora já acariciava meu pinto, meu pau já estava duro de novo.
- Pronto! – falei – Transferido.
Entreguei meu celular pro meu pai, pra ele mesmo apagar as fotos.
- Até que as fotos ficaram boas... – ele falou.
- Seu pinto é que é lindo, pai! – falei, tirando novas fotos, agora com o tablet.
Enquanto via e apagava as fotos, seu pau voltou a endurecer. Ainda bem que consegui várias fotos do pau ainda mole.
- Tá ficando com tesão no próprio pinto, pai? – perguntei, zoando.
- Claro! Se eu não tiver tesão em mim, quem vai ter?
Voltei a acariciar seu pinto enquanto tirava fotos, até que ele deixou meu celular de lado.
- Pronto, celular seguro novamente – ele falou.
- Pai, posso fazer uma coisa? – perguntei.
- O quê?
Me levantei, direcionei o corpo dele mais pro lado, meio deitado no sofá, o que ele permitiu. Encostei meu pinto no dele.
- Eu queria ver como eles ficam juntos, comparar o tamanho, ver como o meu vai ficar quando crescer de tudo...
Meu pai só suspirou, olhando nossos pintos colados.
- Posso tirar foto, pai?
- Pode...
- Não consigo segurar o tablet assim...
Ele pegou meu celular e começou a tirar fotos.
- Depois eu transfiro pro tablet e apago daqui.
- Filma... – sugeri.
Ele passou de foto pra vídeo, e começou a gravar.
Comecei a esfregar meu pinto no dele, subindo e descendo meu quadril. Depois de um tempo, comecei a escorregar. Ele parou de filmar, deixou meu celular de lado e me pegou pela cintura. Me levantou e se sentou no chão, pernas abertas.
- Vem cá – ele falou.
Me direcionou. De frente pra ele, coloque um pé de cada lado de seu quadril e me sentei. Minha bunda esfregou no pau dele.
- Não, não. – ele falou – Mais pra trás.
Ele colocou uma almofada do chão, encostada no saco dele, pra eu ficar mais alto. Sentei na almofada e nossos pintos se encontraram novamente. Ele segurou nossos paus com uma mão só e começou a nos masturbar.
Peguei o celular e perguntei:
- Pai, posso voltar a filmar? Nunca vi uma coisa tão incrível na minha vida...
- Pode, sim, filhão.
Voltei a filmar. Depois de um tempo, meu pai tirou a mão dos nossos paus e pegou o celular da minha mão, sem parar de filmar. Minha vez de ter as mãos nos nossos paus.
Segurei os dois paus juntos, com as duas mãos. Que coisa mais deliciosa.
Ele parou de filmar e me olhou.
- Vamos descansar um pouco...
- Eu tava quase gozando!
- A gente continua mais tarde... Vamos comer algo, estou morrendo de fome.
Falou me levantando. Fiquei de frente pra ele novamente. Novamente, ele beijou meu pinto, um beijo só, na ponta do pau.
Se levantou e foi para a cozinha. Fui atrás. Ele pegou o pão de forma e frios que estavam na geladeira.
- Quer um lanche?
- Quero, sim.
- Mortadela ou presunto?
- Mortadela.
Fez um lanche pra ele e outro pra mim. Peguei um refri pra mim e uma cerveja pra ele. Sentamos no balcão da cozinha americana.
- Pai, desde quando você sabe que é bi?
- Filho, acho que desde sempre. Não quero te influenciar, mas acho que sentia parecido com você. Eu sempre me apaixonei pela menina mais bonita da sala, queria namorar com ela. Mas desde que vi um garoto da minha sala mostrando o pinto pra todo mundo, não tirava aquela imagem da minha cabeça. Eu tava na sexta série, e ele era mais velho, repetente. Só fui me relacionar com um cara quando adulto, mas sempre curti pornografia bissexual.
- Você já tinha ficado com um cara antes de casar com a mamãe?
- Sim, alguns. Mas nunca namorei com homens. Recentemente, fiquei alguns meses me encontrando com um cara, mas ele queria ficar só escondido.
- Você queria namorar ele?
- Não sei, como ele não queria, nunca nem passou pela minha cabeça. Mas era um cara legal.
- Você gosta mais de homem ou de mulher?
- Não tem isso. Às vezes, fico mais com caras, como agora, às vezes, mais com mulher. Se pensar na minha vida toda, fiquei com muito mais mulheres, e por muito mais tempo, do que fiquei com homens.
- Legal, acho que quero ser assim, ficar com homens e mulheres...
- O importante é fazer o que gosta e ser feliz, filho.
- Eu tô gostando muito de poder ficar assim com você, pai. De conversar essas coisas...
- Que bom, filho, eu também estou gostando muito. Espero sinceramente não estar fazendo nada errado...
- Não tem como ser errado se está fazendo tão bem pra gente!
Meu pai só tomou um gole da cerveja. Acabamos o lanche e fomos pra sala. Ele ligou a televisão, estava acabando um jogo de futebol. Nenhum de nós liga tanto pra futebol, mas ele deixou lá. Sentou no sofá e eu sentei ao lado dele. Os dois ainda pelados.
- Pai, posso ficar mexendo no seu pinto?
- Não cansou ainda, não?
- Acho que nunca vou cansar. Se pudesse, ficava acariciando pra sempre, o tempo todo.
- Tá bom, mas sem me punhetar.
Puxei ele mais pra baixo no sofá, quase deitando ele. Busquei outra cerveja para ele e sentei no chão entre suas pernas. Encostei minha cabeça em sua coxa. Fiquei só olhando pro seu pinto. Seu pau estava mole, descansando sobre o saco grande. A cabeça toda coberta pela pele, que enrugava na ponta. Mesmo mole, tinha uma veia bem visível que descia pelo pau. O banho era recente, mas como nos masturbamos por um tempo, já sentia aquele cheiro gostoso de novo.
Acariciei de leve, como eu acaricio os gatos. Dei um beijo na cabeça de seu pau. Ele me olhou.
- Só beijo... – falei.
Levantei seu pau e beijei cada uma das bolas. Fui beijando seu pau, de baixo para cima, até a ponta. Beijei bem a pele que sobrava cobrindo sua cabeça. Puxei toda pele pra expor a cabeça, e beijei a ponta da cabeça exposta do pau, que já estava duro nesse momento.
Ele encostou a mão na minha testa e, sem soar bravo, falou:
- Já chega!
- Tá bom, parei de beijar...
Deitei minha cabeça em seu pinto. Meu queixo encostava sem suas bolas, seu pau no meu rosto. Eu podia dormir assim, todas as noites. Fiquei bem quietinho, sem me mexer. Senti que seu pau foi amolecendo aos poucos. Desencostei minha cabeça e voltei a olhar.
- Pai, você tira os pelos do saco?
- Sim, filho. Eu raspo, gosto dele lisinho. Em cima, só aparo com a máquina.
- Me ajuda a raspar um dia. Tem uns pelos muito esquisitos no saco, achei mais bonito assim, lisinho, como o seu.
Sentei no sofá ao seu lado e abri minhas pernas, levando a mão dele pro meu saco.
- Ajudo, claro. Te ajudei com o bigode quando você pediu, ajudo com os pelos do saco. – ele falou, acariciando meu saco. Meu pau já tava duro de novo, claro.
- Amanhã, você vai estar com a cabeça do pau inchada e doendo, tem que dar um tempo pro seu pau relaxar e se recuperar, filho.
- Amanhã acho que vou ficar na minha mãe, ela disse. Então, amanhã meu pinto descansa...
- Bom, eu vou mijar, que a cerveja tá pedindo pra sair...
- Também preciso mijar, posso mijar junto?
- Pode, ué...
Mijamos juntos, um de cada lado da privada.
- Puxa essa pele, senão você não controla o jato. Por isso que a privada tá sempre suja de mijo... – meu pai falou, uma pequena bronca.
Puxei a pele do meu pau, expondo a cabeça. O jato realmente ficou mais direcionado.
- Desculpe. Mas a culpa é sua, nunca me ensinou a mijar direito.
- Ok. E não chacoalha o pau, vai batizar o banheiro todo. Pega um pouco de papel higiênico e enxuga a cabeça do pau e a pele que já tava toda mijada...
Enquanto lavava a mão, meu pai perguntou:
- Pizza?
- Claro!
- Vou pedir no aplicativo. Você busca?
- Só se você prometer continuar pelado.
- E eu tô de roupa, por acaso?
- Pelado, pra sempre...
- Não enche o saco e vai por uma roupa, que a pizza chega logo, você sabe.
A pizza chegou, eu desci para buscar. Voltei, coloquei a pizza no balcão e fui arrancando minha roupa.
Comemos pelados. Ele tomou um vinho e eu, outro refrigerante.
Ainda não era tarde, mas meu pai falou:
- Filho, tô meio cansado. Acho que vou deitar...
- Tô cansado, também. Posso dormir com você, hoje?
- Por que isso? Você dorme sozinho desde que era criança...
- Sim, eu sei. Mas hoje foi muito legal, eu não queria que o dia acabasse. Posso dormir com você?
- Tá bom, mas não se acostuma. Eu gosto de ter bastante espaço na cama. E você sabe que eu ronco...
- Eu sei. Só hoje.
Fomos deitar. Meu pai se deitou, eu deitei com a cabeça no peito dele. Comecei a acariciar seu pinto.
- Filho, eu preciso dormir...
- Pode dormir, pai. Tô só fazendo um cafuné aqui embaixo...
- Assim, eu não consigo dormir!
- Então goza, que você dorme logo. Eu bato punheta pra dormir melhor...
Ele não falou nada, mas abriu as pernas, me autorizando. Eu fui me direcionado pra baixo, para perto de seu pinto, mas ele me puxou e me girou. Me colocou em cima dele. Me pinto encostado em seu peito, ele devia estar olhando pra minha bunda, minhas pernas abertas, uma de cada lado de sua cabeça.
Eu tinha pleno acesso a seu pinto. Comecei a bater uma punheta pra ele. Seu pau muito perto da minha boca. Mas prometi não colocar na boca. Eu esfregava meu pinto no seu peito. Cheguei a sentir seu rosto encostando na minha bunda, quando fui para trás. Sentia sua respiração. Mas ele não fez nada, só ficou lá. Continuei a punheta, sem parar de esfregar meu pinto em seu peito.
Senti seu pau endurecendo ainda mais. Ele levantou meu quadril e me puxou mais pra perto dele. Começou a beijar meu saco, meu pau. Eu acho que ele queria me chupar, mas não tinha coragem. Que droga, eu queria muito chupar ele, mas ele já tinha dito que eu não podia. Se ele me chupasse primeiro, tava liberado. Mas ele só continuou beijando meu pinto todo, sem colocar na boca.
Ele gozou. O jato veio em direção à minha cara. Só deu tempo de fechar os olhos. Bateu no meu nariz, no meu olho esquerdo. Nessa hora, senti ele segurando o meu pau e colocando meu saco inteiro em sua boca e lambendo suavemente. Gozei. E quando gozei, esfreguei a ponta de seu pau gozado por meus lábios.
Me deitei sobre ele, minha cabeça novamente encostada em seu pinto. Meu pinto em seu rosto. Ele falou:
- Vamos tomar uma ducha rápida pra dormir.
Fomos pro banheiro. Lavamos só rosto, peito, barriga e pinto. Voltamos pra cama.
- Agora fica quietinho do seu lado aí e dorme – ele falou, se virando de costas para mim.
- Boa noite, pai. Te amo muito!
- Também te amo muito, filhão!
Na manhã seguinte, ele me acorda, dizendo que em meia hora minha mãe vinha me buscar.
Como eu fazia todo dia, fui esconder meu pau duro. Mas eu olhei e vi que meu pai estava pelado ao meu lado. Só sorri, vi que não precisava esconder mais nada. Me levantei, de pau duro, e fui para o banheiro.
- Mija sentado, senão vai mijar o banheiro todo... – só ouvi meu pai gritando da sala.
Mijei sentado, como ele pediu, o que facilitou muito o trabalho. Fui para a sala.
- Vem tomar café.
Tinha leite, achocolatado, pão e frios na bancada. Tomamos café juntos. Foi rápido, porque tinha que me arrumar. Abracei meu pai, falando:
- Te amo demais, pai.
- Eu também, moleque!
Me troquei e desci quando minha mãe chegou pra me buscar. Depois desse dia, continuamos nos divertindo juntos. Logo a pandemia foi diminuindo, voltei as aulas presenciais, meu pai também voltou o trabalho presencial. Mas sempre ficávamos juntos às noites, alguns finais de semana. Eu sempre pedia pra que nós dois ficássemos pelados juntos, o que ele topava. Passamos a assistir pornô juntos. Batemos punheta juntos, sempre que possível. Um pro outro, de preferência. Ele nunca me chupou, nem nunca me deixou chupar ele. Cu sempre esteve fora da história.
Atualmente, ele está namorando um cara, bem legal. Namorou uma mulher mais velha antes, mas era muito chata, apesar de muito bonita. Ele e o namorado até dormem juntos em casa, mesmo quando eu estou lá. Até já cheguei a ver o namorado do meu pai pelado, no banheiro.
Eu estou namorando uma garota da minha sala. Ainda não transei com ela, mas quero muito. Só nos masturbamos, escondidos. Adoro a mão dela acariciando meu pau. E adoro o cheiro da buceta dela que fica nos meus dedos depois.
Só não é melhor que o cheiro do pinto do meu pai. O melhor cheiro do mundo.