Era uma linda madrugada de 2005, no receptivo de turismo ecológico e de aventura, na ilha de Marajó. O empreendimento era novinho, funcionando há uma semana, e incorporava uma fazenda de búfalos com currais, animais de montaria, um bom e grande restaurante, um centro de educação ecológica e de treinamento para visitantes e 13 bangalôs para hóspedes.
E dentro de um dos bangalôs destinados aos hóspedes, a idealizadora de tudo aquilo, a pessoa cujo projeto gerara empregos e renda para as tias e caboclos do lugar, mamava com tesão e ternura um enorme caralho.
Todo aquele cenário tinha saído da cabecinha da travesti Leia, que com seus 27 anos passava fácil por uma mulher linda e gostosa e que exercia uma liderança positiva e inteligente na agência de viagens de Dona Madalena. Madalena que, depois de alguns estudos, aprovara a ideia da trans, sua empregada favorita desde sempre, e que apostando no projeto comprara a fazenda de búfalos e investira na construção dos bangalôs e áreas comuns.
Agora, sentada na cadeira da habitação número 13, Leia enchia a boca com a cabeçorra do cacete do jovem Elzo, de pé, à sua frente. Ele era um peão rústico e analfabeto que combinava o corpo magro e o rosto ainda meio infantil de seus 18 anos, com aquele caralho que, enfiado na travesti, tinha satisfeito Leia maravilhosamente.
E Leia mamava com luxúria e com carinho, sentindo a força do menino na rola tesa e ao mesmo tempo comovida pelo choro dele.
É que depois de gozar duas vezes dando para a manjuba do moço, sendo o segundo orgasmo ainda mais prazeroso por ter gozado juntinho com o rapaz, Leia tinha dado ao peão presentes comprados em lojas populares de Belém: uma calça jeans bem baratinha e dois shorts de dormir. E aqueles presentinhos, um quase nada para Leia, levaram seu novo amante a um choro profundo e sentido.
Leia descobrira, naquela madrugada, que Elzo era muito mais pobre do que ela pensava e que o rapaz nunca havia ganhado um presente na vida. Assim, depois de consolar o peão, a travesti decidira dar a ele o melhor boquete do mundo.
Era um boquete cheio de ternura e compaixão, no qual a travesti se empenhava para fazer com que o macho se sentisse querido, acolhido, amado. Mas era também um boquete cheio de tesão, porque com a chapeleta ocupando quase toda a sua boca e com as duas mãozinhas segurando o grosso e longo talo da piroca, Leia inevitavelmente lembrava do enorme prazer que aquela sucuri lhe dera, toda atochada no seu rabo.
Os dois gemiam baixinho, agora preocupados em não chamar mais a atenção dos outros hóspedes. E Leia sabia que era tarde e que não poderia demorar naquilo. Então ela punhetou a trozoba, de início com as duas mãozinhas, depois com uma mão acariciando o saco do rapaz e a outra acelerando a punheta, mas sempre com a glande cinzenta da sucuri na boca. E ela não diminuiu mais o ritmo até sentir que seu macho da vez ia gozar. Foi quando a jeba endureceu mais ainda e o moço, que acariciava a cabeça de Leia, gaguejou:
- Do-dona Le-leia... e-eu vô... ÚÚÚRRRGGGHHH...
Foi muita porra no rosto da viada. Leia adorava mamar uma boa rola e tinha mais de 15 anos de experiência na arte de beber porra com a cabeça da piroca ainda na boca. Mas a de Elzo era muito grande e foi muito leite!
Uma boa quantidade de esperma quente escorreu da boca da trans para os seios e barriga dela e Leia automaticamente começou a espalhar aquele sêmen nas próprias tetas, enquanto o ofegante Elzo, tendo terminado de gozar, tirava a cobra dos lábios grossos da travesti.
Levantando-se para beijar a boca do macho enquanto a dela ainda estava toda babada de gala, Leia sorria quando se pendurou no pescoço do jovem e agradeceu pela esporrada.
- Obrigada, meu gostoso. Que leite delicioso que tu tem! Obrigada pelo teu gozo!... agora vem cá... tu não tem nojinho de me beijar a boca esporrada de tu, não, né?
A resposta de Elzo foi se atracar com a viada num beijo apaixonado, que ensinou ao menino como era bom beijar com sêmen, coisa que o maridinho da travesti, Gil, adorava. Mas rapidamente a fêmea interrompeu o rapaz.
- Agora vai pro alojamento e dorme um pouco, vai. Mas tira a calça que alguém pode estranhar. Tó! Veste um dos shortinho e leva o outro e a calça nessa sacola aqui.
- A Senhora volta pra Belém amanhã, volta?
- Não, Elzo. Amanhã à noite tô aqui e vou te esperar pra tu me comer bem gostoso. Mas agora vai, vai!
Mas Leia dormiu mal o pouco tempo de escuridão que restava. A cabeça da travesti girava do choque de ter percebido o quão pobre e necessitado Elzo era e de concluir que se era assim com ele, é porque toda aquela gente também era. O impulso de Leia era querer ajudar, mas ao mesmo tempo vinha a preocupação com o próprio emprego, por conta das fofocas.
A travesti sabia que tinha gritado, dando o cu para o boiadeiro e que alguém devia ter escutado. E quando qualquer um ligasse seus gritos de puta ao fato de Elzo aparecer com uma calça nova, e mais aos olhares apaixonados do jovem macho para ela, os rumores iam correr. Leia devia se prevenir, mas como?
Quando os papagaios começaram a fazer a arruaça matinal, minutos antes do Sol nascer, uma insone Leia já tinha decidido que a única saída era ela mesma correr para contar tudo a Dona Madalena, antes que os rumores crescessem e chegassem na loura.
Escondendo as olheiras com maquiagem e óculos escuros, Leia se dedicou às suas tarefas do dia, de receber e ser intérprete dos hóspedes gringos e supervisionar as atividades, só encontrando um tempo para ligar pra patroa pouco antes da hora do almoço. Madalena a atendeu carinhosamente como sempre, mas estava de partida para Paris. Então a travesti usou de novo o frete da lancha e foi encontrar a patroa no apartamento de luxo da loura.
Passada dos sessenta e ainda muito bonita, Madalena já não tinha o corpo de quando conhecera Leia e cada vez mais acompanhava os negócios à distância, com os dados da empresa via e-mail. Mas ela e seu namorido de contrato, Gustavo, se mantinham sexualmente bastante ativos e saudaram Leia com alegria.
- Fiiilha! Como que tu tá gostosa! Pena que já estamos quase na hora do avião, senão, nósMadá... eu preciso conversar muito sério contigo... eu... traí tua confiança.
Madalena ficou muito atenta e Gustavo, que estava muito bonito com os cabelos grisalhos por cima das orelhas e já vestido para a viagem, foi imediatamente apartado da conversa, com as duas se trancando no quarto. E no quarto, sentadas na beira da cama e de mãos dadas, Leia contou tudo sobre seus dois encontros com o peão Elzo e sobre o medo das fofocas, terminando em lamentação sincera.
- Ái, Madá... tu confiou tanto em mim, esses anos todos... e eu estraguei tudo rapidinho... já na noite da festa de inauguração...
A travesti se lamentou com lágrimas nos olhos enquanto Madalena, com a sabedoria da idade, se ria por dentro. Leia era sua melhor funcionária desde o dia em que pisara na agência de viagens e a patroa sabia de experiência própria que a trans era uma deusa do sexo, uma força viva da natureza. Na verdade, Madalena se admirava é de terem passado tantos anos sem nenhum escândalo ou confusão prejudicial da travesti com colegas de trabalho ou com clientes, por conta da sexualidade exacerbada da viada.
- Filha, sabe o que tu fez?
- Sei... eu fiz o que tu sempre me disse pra não fazer.
- Tá. Mas não só!
Madalena começou a falar do quanto a empresa crescera e se tornara mais lucrativa com as ideias e práticas de Leia e citou vários casos até chegar no receptivo ecológico e de aventura, de Marajó, todo idealizado pela viada.
- Tu alembra que planejamos uma curva de retorno do investimento, de uns 18 meses depois da inauguração?
- Sim, eu sei que tu colocou muito dinheiro, e...
- Shiii... escuta! E antes mesmo da inauguração, tu mesma planejou e dirigiu a campanha via Internet, voltada pra Europa e escrita em francês, espanhol, italiano...
- Falta em alemão, Madá. É um mercado importante no ecoturismo e nós ainda...
- Shiii... calma. É que já tem resultados. A gente já tem reserva até o ano que vem, minha filha. Tirando o dinheiro da compra da fazenda, que se amortiza com o tempo, o receptivo, em si, já se pagou. A obra toda e o custo mensal. Muito antes do prazo que a gente planejou! E tudo graças a tu!
As duas se abraçaram com amor verdadeiro e Madalena continuou:
- Agora para de se castigar. Tu é linda, gostosa e tem que viver a vida. Aproveite a pica desse menino e apenas mantenha tudo discreto. Só não torne público nem deixe nenhum hóspede saber.
- Puxa, Madá, eu...
- Fofocas vão acontecer, mas nunca aceite que ninguém te desrespeite por causa disso. Ninguém mesmo, entendeu? Tu é dona do teu corpo e ninguém tem nada com isso. Eu sei bem o que é ser destratada, desde que era puta, depois por ser empresária nessa nossa sociedade machista e depois por ter um namorido que eu mesma sustento. Num deixe ninguém te fazer chacota disso!
- Entendi, Madá!
- E outra coisa. Tu ama Gil, que eu sei.
- Amo! Muito!
- Antão, minha filha, tu pare com essa coisa de contar teus casos pra ele. Espia! Tu tá numa situação ótima! Marido em Belém e amante em Marajó. Só cuide que um não atravesse o rio até o lugar do outro. Tá bom?
- Tá. Ái, Madá! Te devo tanto. Égua. Vim aqui achando que tu ia ralhar comigo e vou sair é lamentando que a gente num teve um tempinho...
Madalena segurou o rostinho redondo e feminino de Leia e as duas engataram um beijo lésbico muito sensual, de línguas expostas, que excitou Leia. Mas a travesti gostou mais ainda do que veio em seguida.
- Fiiilha... a gente num tem tempo praquilo que a gente gosta, mas dá tempo de dividir rapidinho um pirulito de chocolate com tua fada madrinha. Gustavo não gozou nem hoje, nem ontem. Num vai demorar nadinha! Topa?
Os olhinhos de Leia brilhavam quando ela respondeu um entusiasmado “topo” e Madalena na mesma hora gritou:
- Gustavo, querido! Vem cá rapidinho!
O mulato quarentão Gustavo nunca tinha perdido o tesão em Leia, desde que a conhecera numa suruba com os dois casais, isso na época em que a travesti tinha começado a botar peitinhos de tanto hormônio. Agora então, que Leia tinha aquele corpão, o desejo do macho por ela era enorme e Madalena sabia e se divertia com isso. E do mesmo jeito ele sabia que pelo tom do chamado de sua dona, estava sendo convocado pra alguma putaria. Assim, mesmo preocupado com a hora do voo, o namorido de Madalena entrou no quarto já com o pau a meia bomba.
- Chamou teu caralho querido, Madá?
Madalena riu e mandou o macho trancar a porta, porque eles tinham as empregadas em casa, depois chamando pra perto:
- Traz aqui essa tua rola gostosa pra nós duas, Gus. Só dá tempo pra um boquete duplo rapidinho. Tu aceita se submeter a esse sacrifício?
Gustavo chegou perto rindo de orelha a orelha e já ia agradecer e abrir a calça, quando as mãozinhas de Leia detiveram as dele.
- Ái, Seu Gustavo! Eu tô aqui de devedora. Deixa que eu faço o trabalho todo...
Leia começou a soltar o cinto e abrir a calça do macho e Madalena corrigiu sua protegida:
- “Todo” não, né, filha? A rola tu vai dividir com tua madrinha, aqui!
- Ái, Madá! Aí não é trabalho! É só prazer!
As duas fêmeas habilidosas submeteram a piroca cor de café com leite de Gustavo a uma sessão intensa de carícias, beijos, lambidas e chupadas. Não ficou um centímetro quadrado de rola ou de saco, sem o trato daquelas bocas e línguas. E como tinham pressa, logo o ataque evoluiu para um selvagem revezamento de mamadas, onde uma boca substituía a outra com gana, na cabeça da rola.
Gustavo só olhava pra baixo e se deliciava com talvez as duas chupeteiras mais competentes de Belém, mas logo Leia, sem precisarem combinar, iniciou uma punheta no talo da jeba, enquanto Madalena massageava as bolas de seu homem, ambas com lábios e língua na cabeça da rola. E não tiveram que esperar muito pelo que desejavam!
Com uma mão carinhosamente sobre cada cabeça que lhe servia, Gustavo jogou a própria cuca para trás e gemeu baixinho esporrando. E Madalena e Leia, também gemendo baixinho, se lambuzaram na gala do mulato, até a rola terminar de cuspir e as duas ficarem se beijando e se lambendo para sorver do rosto, uma da outra, todo o esperma do macho. Em uns dois minutos depois da gozada, Madalena falou para a travesti.
- Ái, é bom, né, filha?
- Égua! Comé bom!
- Agora vou só passar uma água pra tirar a goma, mas esse perfume dele vou levar no avião até Paris!
Uma meia hora depois, Leia entrava na lancha para voltar a Marajó, agora muito mais leve do que quando tinha de lá saído e curtiu a viagem com vento na cabeleira pensando no que iria fazer de noite com a pirocona de Elzo.
Enquanto isso, no receptivo-pousada, já corria entre as tias da fazenda o murmúrio de que uma fêmea tinha gemido e gritado de prazer perto dos bangalôs de hóspedes durante a madrugada e as mais chegadas supunham que tinha sido Dona Leia, porque os gritos eram em português, o que excluía os hóspedes gringos. E a súbita partida de Leia reforçava a suspeita.
A questão, então, era saber quem tinha comido a chefa. Sobre isso, a carinha triste de Elzo ao saber da partida de Leia para Belém, mais o fato da travesti já ter perguntado pela rola do rapaz, esclarecia o mistério para umas três tias mais espertas. E quem tinha dúvidas e viu a reação de extrema felicidade do jovem boiadeiro, quando ele viu Dona Leia de volta, passou a ter certeza: o peão mais caçula do lugar tava comendo a chefona trans.
Leia, porém, se entregou aos afazeres e de início ignorou o rapaz. Atarefada, a travesti reuniu os guias bilíngues, como sempre fazia antes do jantar, e pegou de cada um o relatório do que havia acontecido e as impressões sobre a satisfação dos hóspedes. Só depois, preparando o próprio prato, Leia passou perto de Elzo junto ao fogão de lenha e murmurou para só ele ouvir:
- Mesma hora.
O animado jovem respondeu com o “tá” mais feliz de sua vida e, antes da hora de dormir, foi só esse o contato entre os dois.
Horas depois, o peão empurrava lenta e silenciosamente a porta da habitação de sua chefa, vestindo só um dos shorts de dormir que ela lhe dera na véspera. E Leia o esperava deitada nuazinha na cama e toda risonha.
- Vem cá, vem, meu gostoso! Deita aqui comigo!
Elzo olhou aquele corpo tesudo, notou o piruzinho minúsculo e murcho e o rosto lindo emoldurado pela cabeleira espalhada sobre o travesseiro e quis logo meter na viada. Daí, quando ele fez menção de tirar o short de dormir antes de deitar, Leia o impediu, olhando a enorme barraca que o cacetão de 18 aninhos armava dentro da peça.
- Tira ainda não! Deita aqui do meu lado!
Elzo deitou e Leia acariciou o rosto dele, feliz com o cheiro de sabonete do rapaz. Ela estava leve, alegre e animada pra foder, mas sentia também uma grande onda de carinho pelo macho, e decidiu brincar.
- Bora fazer um jogo?
- É o que, Dona Leia?
Leia falou com evidente tesão e olhando de pertinho a boca do moço:
- Se tu me beijar gostoso, eu tiro teu short.
- Tá!
Elzo colou sua boca nos lábios grossos da trans e as línguas se enroscaram numa dança louca e cheia de desejo. Em poucos minutos de beijo, o rapaz gemia abafado e começou instintivamente a virar seu corpo sobre o da travesti, já quase subindo em Leia quando ela o deteve, parando o beijo e o empurrando com calma para a posição anterior.
- Péra. Não esfrega esse piruzão gostoso em mim ainda não. Primeiro deixa eu avaliar teu beijo.
Leia fez uma cara divertida, fingindo pensar e olhando pra cima e batendo um dedinho nos lábios, criando um falso suspense. E Elzo, bobinho que era, perguntou ansioso:
- O beijo foi gostoso, Dona Leia?
A trans pulou rápida para sentar na cama e os olhos do garoto acompanharam maravilhados os movimentos dos cabelos, dos seios e da correntinha do piercing balançando no umbigo de Leia.
- Foi maravilhoso, Elzo! Tu ganhou! Merece que Dona Leia tire teu short.
Ajudada pelo rapaz, a trans o despiu e jogou o short de dormir longe. E por um instante Leia ficou admirando a rola grossa e grande que seu novo homem tinha. E só de olhar ela lembrava direitinho o que já sentira agasalhando aquele tarugo.
- Ééégua... que pirocona que tu tem... tu num tem noção, né? Deixa eu prender os cabelos, assim... e sentir o cheiro de piru...
O boiadeiro olhava fascinado aquela figura andrógina e tesuda, prendendo a cabeleira numa liguinha, com os cotovelos pra cima. E naquele gesto “de puta”, copiado de Gilda, os lindos seios bicudos da travesti apontavam retos para a frente, como que se oferecendo para a boca ávida do rapaz. A fêmea notou o olhar guloso do menino para suas tetas, arquivou aquilo e comentou enquanto se abaixava para aproximar o rosto do caralhão do macho.
- Huuummm... sabe, Elzo... tu tomar banho só para vir me ver... isso me enche de tesão...e o cheiro da tua rola, assim... é uma mistura de sabonete com cheiro de piru... booommm...
Leia passeava o nariz pra cima e pra baixo pela rola, aspirando o perfume natural do sexo do machinho, mas tomando cuidado para não encostar na pica, o que angustiava Elzo. Só o enorme respeito que o peão tinha pela “Dona Leia” o impediu de empurrar a cabeça da travesti contra sua tora toda dura. E ele ficou mais atiçado ainda quando Leia, olhando o felizardo nos olhos, colocou os lábios pertinho da cabeça da sucuri e perguntou com sua melhor cara de piranha:
- Tu quer que eu chupe esse teu pauzão gostoso, quer, Elzo?
- Quero!
- Quer mesmo?
- Quero! Muito!
Para surpresa e desolação de Elzo, em vez de chupar a piroca, a travesti se ergueu e depois se deitou ao lado do macho, quase onde estava antes de tirar o short dele, e de barriga pra cima ela explicou a nova etapa do jogo:
- Antão... vamos à segunda fase... se tu quer que eu chupe esse teu caralho gostoso... tu vai ter que mamar meus peitinhos... vem cá... AAAIIINNNHHH... putaquepariu... que bom! Isso... mama as tetas da Dona Leia, mama!
Elzo chupava desesperadamente um peitinho de Leia, fazendo a travestir quase gozar. Ela acariciava a cabeça dele, gemia, se contorcia de prazer e com a mão livre segurava o quadril do rapaz longe de seu corpo, para evitar o contato daquela rolona abençoada, pensando consigo mesma que se a sucuri encostasse em suas carnes ela iria querer entubar deliciosamente a trozoba e a brincadeirinha acabava.
- Aiiinnnh, Elzo... ishiii... agora... aiiinnnhhh... agora o outro... o outro peitinho de Dona Leia... isso... ái, meu Deus!!! Comé bom! Huuummm... aiiinnnhhh... agora para... para, senão a gente perde a razão...
O rapaz soltou a boca da teta da travesti e a olhou ansioso pelo prometido boquete. Mas ela primeiro se ajeitou sentando o bundão sobre os próprios calcanhares, à esquerda do macho, e exatamente de frente para a piroca tesa dele. E então pela primeira vez naquela noite, Leia segurou o cacetão com sua mãozinha, iniciando uma punheta lenta, enquanto falava:
- Sabe, Elzo... tu foi sensacional mamando meus peitinhos... agora... Dona Leia vai ter que fazer mais do que um mero boquete no teu pau.
- Mais?
- Maaais... tu merece beeemmm maaais... tu merece isso aqui, ó!
Leia segurou o caralho apontando a rolona para a própria boca, mergulhou abocanhando a sucuri e iniciou uma série de movimentos de lábios e maxilar, engolindo todo aquele cilindro de carne e sangue entre um ou outro barulho e movimento de vômito.
- Guuuhhh... guhhh...
- Dona... aaahhh...
A travesti manteve o pirocão na garganta, torturado pelos apertos expulsórios e punhetado de leve num entre e sai curtinho, até seus pulmões começarem a arder por falta de oxigênio. Só então Leia primeiro balançou curtinho a cabeça pros lados, ainda com o trabuco todo na goela e lentamente retirou aquela trozoba grossa, tomando o cuidado de cuspir a baba grossa na própria mão antes de tomar uma grande golfada de ar, para não engasgar. Daí, apertando a pirocona muito babada do macho com uma mãozinha e recuperando o fôlego, Leia perguntou:
- Antão... aaarrrfff... Elzo? Foi... aaarrrfff... “sensacional”...como falei que foi... tu mamando minhas tetas?
- Ah... Dona Leia... a Senhora... égua!
Ainda segurando o vergalhão do jovem, Leia se curvou sobre ele e depois de beijar sensualmente a boca do rapaz, falou:
- Agora, bora pra terceira fase... se tu fizer direitinho o que eu vou te mandar fazer... eu vou engolir esse teu pauzão gostoso com meu cuzinho, de um jeito que tu nunca mais vai esquecer! Vou te dar uma verdadeira surra de cu!
- É... é o que, que eu tenho que fazer, Dona Leia?
- Tu se alembra de como te ensinei a afofar o meu cuzinho pra tu comer?
- Com o lubrificante? Alembro sim!
Leia deu mais um beijinho na boca do macho e continuou:
- Antão... Quero que tu afofe meu cuzinho, de novo... mas... hoje vai ser diferente... em vez de lubrificante, tu usa tua saliva... e em vez dos dedos... tu usa tua língua no meu fiofó. Tu acha que consegue, Elzo?
O rapaz fez que sim com a cabeça e Leia se colocou de quatro com as pernas o mais arreganhadas que ela conseguia. E não foi só o que ela fez, para facilitar o beijo grego que queria.
Leia apoiou um ombro no colchão e ela mesma arreganhou as gordas nádegas com suas delicadas mãozinhas de unhas pintadas de branco, escancarando rego e cuzinho para o jovem. E falou lentamente, olhando pata ele com cara de quem precisava muito.
- Vem, Elzo... me come de quatro, por favor... mas come com tua língua... vem...
O poder da viada sobre o jovem peão, naquele momento, era quase absoluto. Se Leia mandasse Elzo cortar os pulsos, talvez ele até o fizesse. E se o rabo dela estivesse sujo ele cairia de língua, como caiu, do mesmo jeito. Mas a trans era experiente e além da obrigatória chuca já usava sabonetes íntimos há tempos.
- Aiiinnhhh... Elzo... meu querido... issssssú!... huuummm... que gostoso...
O rapaz substituiu as mãos da travesti pelas dele, arreganhando o bundão da viada e desde o início fodia o cuzinho de Leia com a língua. Elzo não arrodeou o anel, não afofou, não fez preliminares. A última ordem de sua chefa havia sido “me come com tua língua” e era o que ele fazia com a dedicação de um devoto daquela deusa do amor, que por um momento se descontrolou e soltou um gritinho crescente e agudo.
- ÁááÁÁÁHHH!!!... ishiii... a gente... tem que... falar... aiiinnnhhh... baixinho...
Leia era vítima da brincadeirinha que ela mesma inventara. A baba de Elzo escorria de seu cu, pelo períneo e pelo seu saquinho, antes de pingar na cama, lembrando à travesti de quando vazava lubrificante com ela dando de quatro para um macho gostoso ou de quando, melhor ainda, escorria porra de homem pelo mesmo caminho. Além disso, a curta e estreita penetração da língua do boiadeiro em seu ânus a angustiava muito, fazendo-a querer que entrasse sempre mais. E o instrumento de “entrar mais” estava ali perto, bem ao alcance dos olhos da viada, teso, enorme e lustroso.
- E-elzo... aiiinnnhhh... teu... teu pauzão... tá... aaahhh... tá babando...
Com a cabeça encostada no colchão, Leia via por baixo dos corpos o caralhão do menino e ele babava uma boa quantidade de líquido pré-gozo. Era um sinal de que a erupção de esperma estava perto e a viada lembrou que havia planejado fazer Elzo gozar antes dela, naquele encontro, mas não daquele jeito!
- Chega!... Uiii... Chega!!!... ééégua! Tu cumpriu tua parte direitinho. Agora é minha vez! Deita aqui. De piru pra cima!
Elzo obedeceu sem pensar, ansioso pela prometida surra de cu. E enquanto ele esperava, Leia foi pegar um iPod e um fone de ouvido, que colocou na cama, ao lado do tronco do rapaz, dizendo:
- Deixa só eu ajeitar aqui... botando bem alto no fone, ele fica como uma caixinha de som, bem baixinho, pra gente... pronto... botei pra ficar repetindo... é do Rio de Janeiro...
Enquanto a música começava, Leia montou na cintura de Elzo mas ao contrário do que ela costumava fazer com os machos. A travesti se colocou ajoelhada de frente para os pés do rapaz e com os próprios pezinhos dela pra trás. E ainda com o rabão no alto, a viada segurou a rolona grossa e falou pra Elzo por cima do ombro:
- Tu já entendeu, né?... ái, que coisa grossa!... huuummm... hoje eu não sou tua porquinha... Beirola... aiiinnnhhh... deixa eu fazer força..
Elzo só não viu o cuzinho de sua chefa se abrir pra fora porque ficou escondido pelo punho da mão da bicha que agarrava a tora dele. Mas logo Leia posicionou a cabeça da sucuri bem no centro de sua rosca e desceu o bundão só até sentir que a trozoba estava bem presa em seu fiofó. Daí a travesti se inclinou pra frente, segurando nos joelhos do macho e falou.
- Ái, que coisa grande!!!...uuuhhh... aaafff... tá me abrindo toooda... todinha... aaafff... sabe, Elzo?... aiiinnnhhh... hoje eu não sou tua porquinha... aaahhh... sou tua eguinha pocotó... tu conhece “Minha eguinha pocotó”?
Era a música que os fones de ouvido largados na cama cantavam. Elzo já tinha ouvido, mas agora ele ouvia, via bem no meio do bundão da eguinha pocotó o cuzinho dilatado engolindo sua trolha e sentia o delicioso aperto aveludado das entranhas da viada.
- Do-dona Leia... eu... aaahhh...
- Shi... num fala não... aiiinnnhhh... meu gostoso... agora tu só olha e sente... aiiinnnhhh... seeente...
E começou a surra de cu da travesti na pirocona do peão boiadeiro. Leia conseguia fazer a subida de seu anel na tora, no ritmo exato da batida do funk. E a travesti viajava na letra. O “jumento” era seu marido tesudo e fortão, Gil, com aquela rola grossa e linda que ela amava. O “cavalinho” era Elzo, com aquela piroca equina e que agora sua montaria.
- Ái, Elzo... tão bão... espia.. espia... agora... pocotó, pocotó, pocotó!
Leia cantava junto com MC Serginho e subia e descia o cuzinho em perfeita sincronia com a música. E o efeito disso e do movimento frenético da massa das nádegas gordas, foi demais para o garoto.
- Nã-não... pára... pára, Dona Leia... senão eu vô... eu vô... UÁÁÁRRRGGGHHH... ÁÁÁRRR...
Assim que sentiu a enorme jeba endurecer ainda mais dentro de seu reto, a travesti acelerou o ritmo. E quando o menino gritou e o esperma quente começou a se espalhar lá no fundo da viada, Leia sentou o rabo com força no pirocão e ficou fazendo um lento rebolado circular, enquanto Elzo a enchia de gala.
- Iiisso... assim... goza gostoso... aaahhh, que bom... que porra quentinha... quentinha...
Só quando o pauzão do jovem não pulsava mais e Elzo parou de ofegar, foi que Leia lentamente começou a levantar o rabão, desacoplando da trozoba. E toda alegre com a esporrada do machinho, ela deitou de lado e quase sobre ele e entre beijinhos na boca do rapaz perguntou:
- Antão... chauc... tu gostou do meu joguinho... chuac... gostou?...
- Dona Leia... a Senhora... é danada...
Leia soltou sua gargalhada de pomba gira e segurando na sucuri do peão, toda melada de porra, retrucou:
- Tu que é danado com essa tua coisona! Tu tava escondido se guardando pra mim. E euzinha... bem... num sou santa, nem nada... antão...
De novo ajoelhando na cama ao lado do rapaz, Leia segurou a pirocona agora à meia bomba e completou:
- Antão vou te usar é muito!
E Leia caiu de boca no caralhão todo melado de porra.