Parte 7
Quando eu entrei e fechei a porta, vi o Max deitado na cama, coberto com um lençol. Joguei minha toalha sobre um banquinho e nua, subi na cama, engatinhei e entrei debaixo do lençol.
— Oh wooow, mãe! - Max suspirou quando sentiu a minha língua subindo por sua coxa, em direção à virilha.
Fui lambendo e dando pequenos beijinhos nas coxas, no saco, até chegar no pinto que já estava grosso, cheio de sangue, querendo ficar de pé. Bastou eu dar duas lambidas no caralho dele que a rigidez aumentou e a pica poderosa do meu filho, ficou em riste. Nossa, só de ver aquele cacete forte e com veias salientes, minha xoxota começou a babar e a se contrair. O jovem tem essa capacidade de ficar excitado rapidamente e muitas vezes. Eu estava novamente louca para dar para o meu filho, ser bem fodida por ele, gozar naquela pica poderosa. Eu perguntei:
— Meu macho está pronto para foder novamente sua mãe putinha?
Max suspirava de prazer, mas ainda estava assustado com o que ocorrera no banheiro. Ele perguntou:
— Não vai o papai aparecer aqui novamente?
Eu estava com muito desejo, e não queria desfocar daquela situação excitante. Respondi:
— O corno do seu pai, acaba de me contar que fica com tesão pensando que estamos fodendo gostoso, e também fica com inveja e ciúme, agora que ele não consegue ter uma ereção. Acho que se a gente der motivos para ele ficar com tesão pode ajudar o corno a se recuperar mais rápido.
Max teve um solavanco no pau, e gemeu:
— Acha então que ele sabe o que estamos fazendo?
— Querido, acho que ele se faz de besta. Claro que ele desconfiou faz tempo, ou já tem certeza. Mas estranhamente, por algum motivo, se recusa a admitir.
Max dava mais solavancos na pica quando eu falava aquilo. Eu perguntei:
— Você sente tesão nisso? Excita pensar que o seu pai sabe que estamos fodendo gostoso? Fica tarado com essa situação? O filho metendo na própria mãe, esposa dele?
Max gemeu excitadíssimo:
— Mãe, o que é isso? Um tesão louco! Sempre tive tesão em você, me masturbava pensando em você, ouvia você gemendo quando transava com ele no vosso quarto, e me deixava muito tarado. Bati muita punheta ouvindo seus gemidos. Mas ele era o senhor absoluto. Agora, pensar que o pai tem prazer em saber que estou fodendo você, isso, é demais. Não sei nem o que pensar.
Aquela conversa, em vez de nos abrandar, aumentou ainda mais nosso tesão. Eu não aguentava mais, sentia o cacete do Max pulsando forte. Me desmontei do colo dele, fiquei sentada e recostada nas almofadas e pedi:
— Vem, meu macho tesudo, vem chupar a boceta melada da sua mãe. Vou ensinar meu garoto a chupar uma boceta, e me fazer gritar alto como fazia o corno do seu pai. Ele chupa muito bem. Você vai aprender.
Max, na mesma hora, se virou de quatro sobre o colchão e mergulhou a cabeça entre as minhas coxas. Vi que ele cheirou a boceta, me olhou nos olhos e exclamou:
— Ah, mãe, o cheiro da sua boceta, é uma delícia. Me dá muito tesão.
Só de ouvir meu filho falando aquilo, já comecei a ter pequenos tremores no corpo, e minha xoxota se irrigava de lubrificação.
Max foi lambendo primeiro em volta da xoxota, depois enfiou a língua na racha, de onde escorria um mel com aroma peculiar do tesão. Eu fui guiando, ensinando:
—Isso, putinho safado, lambe minha xoxota, enfia a língua.
Max parou um pouco e falou:
— Tem gosto de porra aqui mãe.
É sua mesmo, meu tesão. Não dei para mais ninguém. Aproveita e chupa. Acostuma com esse gosto, que é bom. Agora suga o meu grelinho.
Aquilo estava me deixando alucinada, e Max caprichou. Chupava, lambia, assoprava, parava para ver a boceta babando, depois voltava a lamber. Em pouco tempo já estava bom naquela arte de chupar uma xoxota. No auge do desespero do tesão, eu pedi:
— Vai, safado, enfia o dedo na minha boceta, enfia dois, isso, ah, que bom, isso, agora chupa e mexe o dedo, vai, estou tarada, amor...
Não demorei a ter um orgasmo delicioso.
— Ahhhh, Max, que delícia... que gostoso isso! Você aprende rápido, garoto safado!
Fiquei alucinada e vi que ele também estava muito tarado. Montei sobre as coxas dele, e passei meus lindos seios de mamilos túrgidos em sua face, enquanto me abraçava ao seu pescoço. Em seguida, dei um beijo em sua boca.
O Pau duro roçava no meu rego, e eu fiquei rebolando ali em cima, procurando fazer a cabeça da pica encontrar o seu caminho. Eu e o Max só ofegávamos e quando o cacete achou minha racha, eu me afundei em cima daquele piroca empinada. Ouvi Max gemer:
— Ahhhh, que boceta quente! Vem mãe, vem dar gostoso para o seu filho tarado!
Passei a cavalgar e rebolar, com uma fúria avassaladora, quicava, mexia, ia fundo, recuava. Minha xoxota engolia aquela rola que eu já estava viciada em receber em minhas carnes molhadas. E enquanto isso, o Max observava no espelho em frente da cama, as nádegas nuas e bronzeadas da sua mãe baterem contra sua barriga.
A mãe completamente nua, fodia intensamente aquele caralho rijo dentro de sua boceta, e Max, quase gozando, logo pediu para mudar de posição. O danado estava começando a tomar o controle do jogo e assumir o comando das ações. Ele pediu:
— Fica de quatro, mãe, quero foder você igual uma cadelinha.
Na mesma hora eu me coloquei na posição, erguendo a bunda e ele vindo por trás, pincelou a rola na xoxota molhada, antes de enterrar de novo. Soltei um gemido profundo:
— Vem, meu cachorrão! Mete forte na sua cadelinha!
Enquanto nós fodíamos em estilo cachorrinho no centro da cama, podíamos ver no espelho a nossa imagem, tomados pelo desejo. Max socava alucinado, e eu percebi que ele estava em vias de gozar. Então pedi:
— Volta a se sentar. Me deixa cavalgar mais, senão você acaba muito rápido.
Meu jovem varão de 18 anos, obedeceu e ficou novamente por baixo. Eu voltei a montar em sua virilha. Mas montei de bunda para ele que assistiu com fascínio e excitado enquanto a bunda quente e carnuda da mãe se movimentava, batendo contra a barriga dele repetidamente. Sua ereção rígida brilhava com os sucos que escorriam da minha boceta, e quando subi, a cabeça da pica saiu e voltou a se enterrar na minha xoxota, ele se agarrando ao meu quadril carnudo. Mais uma vez, o pau saiu, inteiro, então rapidamente ele foi enterrando de novo... o pênis macio mas firme como um poste, afundando no aperto líquido e esponjoso quente da boceta experiente de sua mãe.
Mais e mais, esse processo repetido, os meus quadris curvilíneos eram como uma máquina jogando minha bunda nua para trás, as nádegas bronzeadas batendo contra a virilha de meu filho. Max olhou para cima para me ver espiando para ele, ofegante de prazer.
— Está se divertindo, garanhão? – Eu perguntei.
— Ohhh, caralho! Estou sim!
Eu sorri maliciosamente.
— Eu também. Se você agarrar meus quadris, empurrar e puxar, você vai me mandar para as estrelas.
Max agarrou na mesma hora meus quadris macios e rebolantes e começou a enfiar seu pênis mais profundamente, com rápidas estocadas. Nossos corpos tremeram quando nossas carnes colidiram. A língua do Max pendia para fora da boca, enquanto ele olhava avidamente para o espelho da parede em frente, vendo os meus seios balouçantes e o jeito que eles se agitavam descontroladamente. Eu já no clímax de mais um orgasmo, joguei a cabeça para trás, agitando meu cabelo comprido. Meus olhos se arregalaram e rolaram para trás, meu rosto se contorcendo de prazer.
— Ohhh querido, isso! Gostoso! Me foda com força!
Enquanto Max me fodia com tudo o que tinha, me puxando com força sobre o cacete, ele sentiu a minha boceta se apertar em torno do seu membro deslizante. Em êxtase, deixei cair a cabeça no travesseiro, o que abafou o meu guincho orgástico.
— Ohhh ca..ra..lhooo!
— Ahhhh, tesuda! Eu vou gozaaarrr! – Ele exclamou, anunciando sua própria porra que jorrava.
Max bateu forte com as costas para trás, sobre a cama, mas eu me levantei da almofada e o segui de volta, quicando em seu mastro ainda duro e cuspindo porra. A cabeça do pênis daquele macho fodedor jorrou uma enorme explosão de esperma quente que se fundiu com a explosão fervente de suco feminino que eu esguichei num squirt tsunâmico ao longo de seu mastro duro, que empapou os lençóis.
— Hhhhnnggfff! - Max gemeu abafado, quando sentiu o calor do líquido de sua mãe em cascata em suas bolas.
Nós dois desfizemos nossa montada, mas mantivemos o engate e caímos de lado na cama. Max me puxou e jogou os braços ao redor do meu corpo, agarrando em minhas tetas, mantendo-me colada nele, na posição de conchinha, enquanto eu continuava a apertar minha boceta em seu pau.
— Ohhhnngghh, delícia! - Eu gritei.
— Mãe, que loucura! Tesuda demais! – Ele murmurou em meu ouvido.
Fiquei ali de ladinho, refletindo tudo o que estávamos vivendo, numa sequência vertiginosa de situações.
Era um momento e tanto... uma mãe de meia-idade deitada de lado, espremida contra o peito de seu filho, arqueando as costas enquanto mantinha a boceta escorrendo gozo até à base do pênis dele, e rebolando repetidamente. Acho que ainda não tinha gozado tanto quanto gozei naquela hora. Meu filho tesudo, gemeu enquanto enviava grandes jatos de porra espirrando dentro do canal quente apertado, de carne rosada da boceta. Sua mãe estava mostrando sua experiência, balançando os quadris e usando meus fortes músculos da vagina para ordenhar o órgão sexual dele. Todo o tempo, meu próprio orgasmo fez meu corpo tremer e a boceta espremeu e expeliu seus sucos quentes ao redor do caralho pulsante de tesão. Depois, ficamos ali, por vários minutos, abraçados, esgotados, com a respiração intensa, até que aos poucos fomos relaxando. Apagamos num sono letárgico e pantanoso entregues ao relaxamento do prazer intenso. Só fomos despertar pela manhã.
Eu acordei com luz do sol dentro do quarto, e escutei o carro da minha mãe estacionar em frente de nossa casa. Eu e Max, cansados das nossas fodas avassaladoras, tínhamos dormido até mais tarde. Saphira me avisara na véspera, que viria buscar a Luli para ficar o dia com ela. Minha mãe se esforçava para me ajudar a ter mais tempo com o Max, e com o Giordano, sem a presença da pequenina.
Eu me levantei, nua como acordei, vesti um camisão leve sobre o corpo, e fui espiar o que acontecia. Fechei a porta do quarto, mas não fiz barulho, apenas andei descalça pelo corredor, até à porta do banheiro. De lá, em diagonal, eu tinha uma visão parcial da sala e da porta que levava à copa-cozinha. Vi que o Giordano estava lendo o jornal, sentado em sua cadeira, perto da mesa do café-da-manhã. Naquele instante, ouvi a porta da frente se abrir e recuei para ficar escondida dentro do banheiro. Luli que estava na sala saiu correndo e gritando:
— Vó!
Ouvi a voz de minha mãe:
— Olá, meu anjinho. Dá aqui um beijo na sua avó.
Escutei o Giordano se aproximando com a cadeira de rodas, dirigindo-se para a sala da frente. Ele disse:
— Oi Shaphira, ela acabou de tomar café da manhã, comigo.
— Muito bom. Então, já podemos ir.
Luli falou:
— Mamãe e o Max ficaram acordados até tarde, agora ainda estão dormindo.
A seguir, ouvi minha mãe dizer para a Luli:
— Por que você não pega a sua mochila e vai para o carro? Sente-se no banco traseiro, como sempre, e coloque o cinto. Vovó já vai. Vou só trocar umas palavras com seu papai.
Os passos da garotinha passaram correndo, foram ao seu quarto e depois saíram e desapareceram. Foi quando minha mãe falou:
— Então, os dois novos colegas de quarto ainda estão na cama, não é?
— Sim... acho que sim... ainda não os vi. – Disse Giordano.
Saphira deu um sorriso antes de falar:
— Bem... eles podem ter ficado exaustos depois de um dia de passeio na feira do parque.
Ela deu uma pausa, depois falou:
— Mas, como disse a Luli, pode ser que dormiram tarde, sei lá por que. Vai saber.
Giordano fez um resmungo que eu não entendi. Percebeu a insinuação maliciosa de sua sogra e disse:
— Saphira... você é muito curiosa. Adora especular. Depois você pergunta à Melinda, e ela conta. Ela conta tudo para você mesmo.
— Ah, você está certo aí, querido.... Estou sempre ouvindo o que minha filha me diz. E você deveria tê-la ouvido na outra manhã... entusiasmada com essa mudança de quarto. Melinda está animada como uma garota que encontrou seu verdadeiro amor novamente. – Disse minha mãe, sempre cutucando o genro. Eu sabia que eles dois sempre foram assim, sem brigar, mas adoravam se provocar. Giordano sabia como levar a sogra.
— Amor verdadeiro... isso é engraçado. – É óbvio que entre mãe e filho tem que ter amor verdadeiro. – Giordano deu a resposta.
— Oh Giordano... não há nada de errado nisso. Minha Melinda é uma mulher jovem, viva, animada.... Que gosta de viver, assim como a mãe dela. Eu acho que o Max está sendo uma grande ajuda neste momento. Uma motivação nova.
Giordano estava querendo paz. Falou:
— Ainda bem. Ela ficou muito abalada com tudo o que houve.
Saphira queria mesmo puxar o Giordano para uma conclusão óbvia:
— Como uma mulher como ele deveria ficar verdadeiramente satisfeita com um homem que... bem, não pode mesmo atender sua necessidade? Acho que você tem que agradecer ter seu filho cuidando da mãe como ele está. - Saphira disse sem receio.
— Engraçado, minha sogra, desde quando a minha vida sexual e a de Melinda se tornaram da sua conta? – Giordano estava se segurando para não ser mais grosso.
— Em primeiro lugar, querido... caia na real, você agora não tem vida sexual... ela me confessou que isso ficou muito claro. E segundo, vai levar um longo tempo para saber se você consegue se recuperar. Eu torço para que consiga. Sinceramente. Mas por enquanto, se eu fosse você, dava total liberdade da sua esposa compensar sua falta. Você sabe que eu não tenho nenhum tipo de problema em falar sobre isso com vocês. E terceiro, quando se trata da felicidade da minha filha... goste ou não, eu vou sempre expressar a minha opinião.
Giordano, parecia tenso:
— E a sua opinião é o que exatamente, Saphira? Perguntou ele:
— Bem, é bastante óbvio, não é? Posso ser sincera e sem rodeios com você? Ela e Max estão se conhecendo, namorando, se apaixonando. Isso você sabe, tanto quanto eu. E nada mais natural de acontecer para quem está, como eles, prisioneiros dessa sua situação. – Ela foi direta.
— Isso é ridículo. - Exclamou Giordano.
— É? Ridículo é você se recusar a aceitar. Eles estão compartilhando um colchão, antes mesmo de você voltar do hospital para casa. – Mamãe estava impossível.
— E daí? Melinda é mãe, e ele filho. Podem compartilhar o que quiserem. Sem sair do limite. – Retrucou meu marido, já meio exasperado com aquela conversa.
Minha mãe abaixou o tom de voz, mas pude ouvir perfeitamente:
— Giordano. Meu querido. Acontece que ela é minha filha. E me disse que tem passado cada momento tão incrível com o Max, dormindo com ele, que tem mudado profundamente a relação deles. Não vejo nada ruim nisso, pelo contrário, vejo que é ótimo. Já lhe disse isso. Você deve agradecer ao Max.
— Saphira, não exagere. Ele é nosso filho. – Giordano amenizava.
— Sim..., mas é por isso que eu vejo o lado bom. Mães e filhos têm ligações profundas. - Ela disse.
De repente, parou e perguntou:
— Olha para aquele corredor. A porta trancada até agora, não faz você se perguntar o que poderia estar acontecendo ali?
Giordano não respondeu. Eu espreitei discretamente e vi meu marido olhando para a minha mãe. Ficou sentado, furioso, enquanto Saphira caminhava em direção à porta da frente. Imaginei que meu marido olhava as nádegas provocantes de matrona gostosa dela que iam balançando sob a saia. De repente, antes de sair pela porta, ela disse:
— Diga para a Melinda que trarei a pequena de volta antes das seis.
Aproveitei que meu marido avançou com a cadeira pela sala para acompanhar a saída da sogra, e me esgueirei sorrateiramente de volta ao quarto. E fechei a porta. Fiquei escutando os movimentos lá fora. Giordano voltou, rodou pelo corredor, parando diante do quarto onde eu estava com o Max. Ele delicadamente tentou girar a maçaneta, mas estava trancada. Ele ficou ali, em silêncio, ouvindo atentamente por qualquer ruído vindo de dentro, mas não ouviu nada. Eu estava por dentro, parada, também ouvindo. Segundos depois ele se afastou. E eu fui acordar o Max.
Meia hora depois, eu fui encontrar o Giordano diante da mesa da copa-cozinha, lendo o jornal. Eu estava vestindo apenas meu roupão curto de seda.
— Bom dia, querido!
Sua mãe já esteve aqui... para pegar a Luli. – Ele falou, meio seco.
— Ah que bom. Coitada da pequena... foi tudo o que ela falou que queria, ontem à noite... passar o dia com a vovó.
— Então... sua mãe insiste em me provocar. Mas já estou vacinado com essa manis dela. – Ele falou. Deu uma pausa e continuou:
— Eu estava pensando que talvez pudéssemos ir a algumas lojas hoje... passear, talvez almoçar? - Disse Giordano.
Me desculpei:
— Oh meu querido, eu gostaria, mas já prometi ao Max que passaria o dia na praia com ele.
— Bem, ótimo... é uma boa, também. Estou pronto para a praia. – Giordano disse.
Eu soltei um suspiro de impaciência:
— Oh, Giordano, não seja louco. Já imaginou você e essa cadeira de rodas rodando na praia, e tombando na areia? Que trabalho será?
— Bem, eu posso ficar perto, só no calçadão, então.
Fiquei um pouco perturbada:
— Tudo bem..., mas, o Max e eu vamos ficar deitados mais perto da água, como gostamos. No calçadão faz um calor infernal. Tem certeza?
— Eu não vou para a areia, então posso ficar no calçadão, com um guarda-sol. Ver o movimento na praia já vai ser um alento. Preciso sair do meu quarto. – Disse meu marido.
Concordei. Ele tinha razão. Sair seria bom para ele e tomar sol também. Poderia estimular melhor seu corpo. Eu tomei meu café notando que Giordano me observava atento. Vi que ele olhava, através do tampo de vidro temperado translúcido da mesa de refeições, a fenda do meu roupão, que se abria um pouco, deixando transparecer que eu não usava roupa por baixo. Agindo com naturalidade, eu deixei as coxas ligeiramente separadas, para que ele pudesse observar meu púbis, sem calcinha. Ele notou, mas nada falou. Eu acabei o meu café. Quando ia me levantar, ele perguntou:
— Continua dormindo nua?
Me levantei, me aproximei dele, me abaixei e dei um beijo na sua testa. Sorri e disse em voz baixa no ouvido dele:
— Se isso excita você, lembro que foi sugestão sua.
Me virei e saí da copa em direção ao quarto. Deixei o Giordano lá se programando, falando ao telefone com a clínica, combinando o transporte dele. Quando entrei no quarto, o Max estava vestindo seu calção.
— Pronta para os quatro S's de hoje, mãe? – Ele perguntou:
— O que significa isso? – Devolvi.
Max sorriu:
— Surf, sol, sal do mar e sexo.
— Claro, mas fique sabendo que o seu pai vai. — Eu respondi meio desapontada.
— Ah... adeus para o sexo. – Ele completou.
No momento, senti vontade de criar uma nova provocação. Eu deixei o roupão escorregar de meu corpo. Comecei a procurar em minhas gavetas, completamente nua.
— Nem diga isso. Nós vamos fazer sexo na praia hoje.... Eu não me importo o quanto de discretos e sorrateiros nós teremos que ser.
Max olhou para a porta do quarto, e em seguida para mim, com expressão de surpresa, e exclamou:
— Mãe... a porta está aberta.
— Sim... tudo bem. – Respondi, ainda mexendo nas minhas roupas na gaveta. Naquele exato momento, me deu uma ideia maluca. Max estava falando:
— Você quer que o papai a veja assim... nua na minha frente?
Eu sorri, caminhei três passos e me aproximei dele, colocando os braços em volta do seu pescoço.
— Ele não vê. Aposto. É como se eu não estivesse segurando você... com meus peitos apertados contra o seu peito. - Falei, colando meu corpo nu no dele. Em seguida, comecei a dar beijos sensuais em meu filho. Exclamei:
— É como se não estivéssemos namorando, ou algo assim. O corno não quer ver e não percebe. – Murmurei entre beijos.
Antes que o Max pudesse responder, a minha língua estava em sua boca, lutando com a dele. Max olhou nervosamente para a porta aberta, meio admirado com tudo aquilo. Antes que ele pudesse evitar, eu me ergui apoiada em seu pescoço e envolvi minhas pernas bronzeadas ao redor de sua cintura. Ele, instintivamente agarrou minhas coxas macias, me segurando.
Falei:
— É como se eu nem estivesse aqui com você entre minhas coxas, sussurrando coisas safadas, tais como, “eu quero que você me jogue na cama e me foda o dia todo”. – Eu falava provocante no seu ouvido.
— Oh, Jesus, mãe! Está louca? – Max excitado não sabia o que pensar.
De repente, nós ouvimos a voz do Giordano que vinha lá do quarto dele, pelo corredor.
— Melinda, você está aí?
— Ah, Merda! - Max murmurou.
Eu pensei rápido:
— Tire seu calção e fique nu. – Sussurrei no ouvido, beijando o pescoço do Max. Minha xoxota estava queimando de tamanha tara que fiquei.
— Mãe, você está louca? - Ele questionou em voz baixa.
— Querido, se apresse... tire o short. – Falei de novo bem abafado.
Max deixou cair o short. Seu pênis duro como pedra saltou empinado, e se encaixou em baixo da minha bunda.
A voz de Giordano parecia se aproximar pelo corredor.
— Melinda?
Eu, nua, apertei meu abraço, grudando meu corpo quente e curvilíneo contra o do meu filho. Ordenei:
— Rápido. Leve-me para a nossa caverna.
Max, comigo agarrada nele, deu dois passos rápidos e me carregou para dentro do armário. Bastou encostarmos a porta atrás de nós e ouvimos meu marido que se aproximava da porta do quarto. Perguntou:
— Vocês estão aqui?
Enquanto Max me levava para o fundo da caverna, totalmente escura, com as janelas fechadas, eu sussurrei em seu ouvido:
— Responda. Diz que eu não estou aqui.
— Só estou eu, pai. Estou me arrumando. – Max foi rápido.
Estávamos muito excitados com aquela loucura. Nossa respiração era intensa.
Giordano parado no quarto, diante da porta do armário, falou:
— Ah, ok... e onde está sua mãe? Sabe?
Max sentiu quando eu enfiei a mão entre nossos corpos e peguei em seu pau, duro e vibrando, fiz algumas carícias lentas e delicadas. Pedi com voz de veludo:
— Me prenda contra a parede, meu macho tesudo. Mete e me fode agora!
Max respondeu a Giordano:
— Umm... não tenho ideia. Ela pode estar lá na garagem. Arrumando o carro.
Meu marido parado, diante do armário, respeitava a privacidade do filho. Não abriu a porta. Mas estava ali, sem sair.
Max me encostou na parede, no escuro, e sentiu quando eu comecei a melar seu pau esfregando em minha xoxota cremosa. O pau se empinou mais ainda e eu soltei um suspirou ao senti-lo afundar a pica de uma vez até o colo do meu útero.
— Ahhhh! Isso! Atolou! – Exclamei.
Em seguida, ofegante pedi:
— Me fode, e vai falando com ele.
Giordano respondeu:
— Ok... tudo bem Max, se ela voltar, diga que a van da clínica deve estar aqui em cerca de quinze a vinte minutos. Já vou me preparar.
Max mal podia responder, quando sentiu o aperto da minha boceta quente em torno de seu pau latejante. Era uma situação de extremo tesão. Eu pedi em seu ouvido:
— Diga ao corno para abrir a porta. Peça a ele alguma roupa. Mas não pare de me foder. Estou adorando essa safadeza.
— O quê? Mãe, você está louca? – Exclamou ele.
— Apenas peça... ele não pode nos ver aqui no escuro. Aposto. – Falei.
Max levantou a voz novamente.
— Ei, pai... você pode chegar aqui na porta um segundo?
Giordano girou a cadeira, e rodou de volta até diante da porta do armário.
Eu sussurrei:
— Peça a ele o seu calção.
Giordano abriu a porta do closet, mas com a escuridão e a cortina de seda na frente ele não conseguia ver coisa alguma.
— Está escuro como breu aí... O que você faz no escuro? – Perguntou.
— Estou pelado, vou me vestir. - Max respondeu:
— Quer um pouco de luz? - Giordano olhava em volta procurando o interruptor.
— Não, não... não acenda a luz. – Max disse rápido.
Nessa hora, tarada demais, eu agarrei a bunda do meu filho com minhas unhas, puxando-o, colocando os quadris dele em movimento. Jamais imaginei que faria algo tão arrojado e safado. Meu corpo tremia de tão excitado.
— Vai, me fode. Agora! Mete na sua mãe. Sem fazer barulho. — Sussurrei assoprado no ouvido, olhando para a silhueta do meu marido do lado de fora da porta do closet. Completei:
— O corno não consegue nos ver.
— Então, o que você quer? - Perguntou Giordano.
— Bem... meu calção ficou aí? – Perguntou Max.
— Sim, ele está bem aqui no chão. – O pai respondeu.
Max suspirou forte, quando sentiu seu pênis sendo massageado dentro da minha boceta que mastigava aquela rola grossa. A sensação de estarmos presos, com minhas unhas cravadas, a pica enterrada, e agarrado em meu corpo quente e gostoso era absolutamente incrível. E com Giordano a dois metros de nós. O tesão era indescritível.
— Ok... por favor, pai, você consegue pegar e jogá-lo aqui? – Pediu Max.
Giordano girou a cadeira, olhou em volta, pegou um bastão de suporte de celular do Max que estava sobre uma mesinha, e com ele pescou o calção do chão. Veio de novo até a porta do closet, e enfiou para dentro do armário escuro.
Durante esse tempo, Max, tomado por um tesão louco, enfiava e recuava o pau na minha boceta, calmamente, sem bater com força, para não fazer barulho. Ele sussurrava no meu ouvido:
— Que putinha mais safada, mãe, você é foda! Dando pra mim na frente do marido.
Eu apertava os músculos em torno da pica para que fosse uma foda alucinante. E sussurrei:
— O corno nunca percebe. É assim. Nunca vê nada. Me fode gostoso!
Giordano perguntou:
— Como você pode ver o que está fazendo aí dentro, no escuro?
Max afundou os dedos na minha bunda macia. Respondeu:
— Eu estou nu, pai, aqui no escuro, e vou tateando as coisas. Estou habituado a fazer isso.
Eu sorri baixinho. Meu macho safado estava aprendendo a ser safado bem rápido.
Giordano de gozação, falou:
— Cuidado com o que você pega aí. No escuro, pode acabar usando coisas da sua mãe.
Max enfiou seu pênis todo novamente para dentro da minha xoxota e o firmou, fazendo meu corpo tremer.
— Verdade, pai... tem esse risco. – Max conseguiu até sorrir, o safado.
Giordano começou a se afastar, indo para sair do quarto. Falou ao sair:
— Bem, se apresse. É melhor eu me preparar. A van estará aqui em breve.
Eu sussurrei ao Max:
— Siga seu pai, vamos atrás dele E me agarre com força.
— Você ficou maluca? – Ele não acreditava no que eu queria.
— Vai, seu pai foi para o quarto. Vamos para o corredor. – Eu pedi.
Max me agarrou pela bunda, e fomos saindo para o quarto. Nossos sexos ainda engatados. Pedi:
— Seu pai já entrou no quarto. Ele vai se trocar. Agora sim. Me fode no corredor... do lado de fora da porta.
— Jesus, mãe... você tem certeza? – Max duvidava.
— Sim, vamos, vai ser muito excitante, foder aqui bem do lado dele. Se o corno não quer ver, nós podemos aproveitar.
Eu desconfiava que meu marido estava mesmo procurando evitar dar sinal de que sabia o que estava acontecendo. Era muito estranho, mas era o que parecia. Talvez aquilo o excitasse ou pelo menos o animasse.
Espiei escondida o Giordano dentro do quarto. Ele foi até à cômoda e tirou algumas peças de roupa, jogando sobre a cama. Ia sair da cadeira para a cama. Aquilo exigia esforço.
Max me encostou na parede ali fora, e bati contra ela com um pouco de força. Fez barulho. Giordano ouviu o baque surdo no corredor e olhou para a porta aberta, perguntando:
— Melinda, é você?
Ali fora, Max estava novamente socando fundo na minha boceta, comigo agarrada em sua cintura, prensada contra a parede. Eu vi o armário da rouparia bem ao lado, e tive a ideia. Mesmo sendo fodida, respondi ao Giordano:
— Sim, querido... peguei... algumas toalhas para a praia... no roupeiro do corredor.
Para o Max eu gemi em voz baixa:
— Vai meu macho, fode forte, sua mãe tarada. Mete essa rola na minha boceta!
Meu corpo curvilíneo e bronzeado, agarrado ao corpo musculoso e esbelto do meu filho, meus pezinhos bonitos, descalços, erguidos e cruzados às suas costas, tamborilando contra sua bunda rija e contraída.
Giordano devia estar se despindo. Para ele, isso demandava um esforço físico maior. Meio ofegante, ele falou:
— Oh bom... você depois poderia me ajudar com algumas coisas? – Notei que ele respirava mais ofegante. Será que o safado estava excitado? Ou seria esforço físico de sair da cadeira? A minha respiração também estremeceu. Eu segurava a cabeça do meu filho contra meu ombro, mexendo com as unhas em seu cabelo, enquanto ele me fodia com tudo o que tinha de pica. Gemi baixinho:
— Isso, mete gostoso, meu tesão! Quero gozar no seu pau. Aqui no corredor.
Para o meu marido eu falei:
— Vou aí assim que puder, Giordano. Aguente um pouco.
Max gemeu ao sentir a pressão escorregadia das paredes da minha boceta envolvendo e ordenhando seu pênis. Meus seios balançavam e latejavam, colados contra o peito do meu filho.
— Mais... mais! Isso! - Eu quase gritei quando ele começou a empurrar ritmicamente minha boceta ardente com a pica cada vez mais rija.
— O que foi, querida? - Giordano perguntou.
— Eu falei com Max.… ele procurando o telefone.... Falei para ter mais atenção. – respondi.
A luxúria estava aumentando, tomando conta do meu corpo, meu clitóris saliente pulsando cada vez que o pau grosso do Max deslizava e se esfregava sobre ele.
A excitação de estar ali no corredor, a apenas três metros do meu marido, dando para nosso filho, como uma cadela no cio, me deixava ainda mais tarada. E o Max, ofegante no meu ombro foi socando e atolando minha boceta com estocadas longas e fortes. Ele murmurava também no meu ouvido:
— Putinha safada! Maluca, mãe. Tesuda do caralho! Você gosta de dar...
Minha xoxota esticada ao máximo, gorgolejou meu suco quente do prazer ao redor daquela pica enquanto eu me deixava invadir e quase ser arrombada.
De repente, meus olhos se iluminaram. O gozo vinha avassalador. E um gemido rouco escapou da minha garganta.
— Giordano! Eu... já estou indoooo!
— OK... obrigado, querida. Eu espero. – Ele respondeu.
Uma torrente de esperma subiu das bolas de Max e meu filho gemeu abafado, enquanto longos jatos de porra jorravam na minha boceta encharcada. Nossos corpos estremeceram e se retesaram. Foi um orgasmo muito rápido, intenso e emocionante para ambos. Ficamos quase meio minuto em contrações deliciosas. Quando os espasmos finalmente diminuíram, eu sorri maliciosamente e puxei a cabeça do meu amante, para um longo beijo de chupar a língua.
— Oh meu amor, meu fodedor gostoso, isso foi muito bom. E safado! – Eu suspirei.
— Mas bem perigoso. - Max sussurrou.
Eu sorria contente e excitada. Falei ainda sussurrando.
— Torna tudo ainda mais emocionante. Agora, me coloque no chão para que eu possa vestir alguma coisa e ver o que o nosso corninho precisa. Eu disse a ele que já estava vindo, lembra?"
Max me pousou no chão. Fui ao quarto pegar meu roupão. Limpei um pouco as pernas e a xoxota, de onde escorria porra aos borbotões. Mas não me lavei. Fui ajudar o Giordano a se aprontar e o encontrei sem roupa sobre a cama, e várias peças de vestuário ao seu lado. Suas pernas, embora sem comando, ainda estavam musculosas. Ajudei, enfiando um short curto por suas pernas inertes até que ele acabou de o vestir. Vi o pinto do meu marido, mole, mas um pouco avermelhado, como se tivesse sido masturbado por um longo tempo. Perguntei:
— O que se passa? Por que seu pau está vermelho assim?
— O médico urologista, especialista em disfunção erétil, me recomendou fazer exercícios, esticar e tentar masturbar por meia hora, três vezes ao dia, para ajudar na recuperação da irrigação dos corpos cavernosos do pênis. Estou me esforçando.
Para dar um clima de leveza naquela conversa, eu falei rindo:
— Quer dizer que meu marido está se tornando novamente um punheteiro regular, e com orientação médica?
— Pois é... Tenho que me dedicar se quiser um dia, sarar. – Ele falou sorrindo.
Não consegui conter a curiosidade:
— E você fantasia quando se exercita? O que é que fica imaginando para se excitar?
Giordano me olhou por dois segundos, pensativo, hesitante, depois falou:
— Eu penso em você, querida. Excitada e com tesão. Imagino você gozando, gemendo como sempre fez. Tenho muito desejo de voltar a ter sexo com você, como antes.
— Eu também querido. Eu também! – Falei, enquanto o ajudava a vestir uma camiseta com proteção de rios UV, que ele usava para surfar. Com isso, cheguei muito perto dele, quase abraçando. Na hora, não aguentei e disse:
— Eu também tenho, e se servir de inspiração, saiba que preciso de sexo, cada vez mais. Estou a cada dia mais tarada. Não sei o que se passa. Nada mais aplaca meu desejo.
Giordano me olhava atento, e comentou:
— Nossa, você está com um cheiro de sexo muito forte. Transpirando hormônios. Deve estar se acabando na siririca e nos consolos. Por isso demora no banho?
Eu sorri, minha boceta chegou a pulsar quando eu disse:
— É verdade! Estou dando tudo que eu posso! Usando tudo o que tenho. Mesmo assim, não passa o tesão. Pareço uma cadelinha no cio. Não posso nem pensar num pau duro.
Meu marido ficou meio sem-jeito:
— Desculpe, amor. Não quero piorar isso. Eu vou me esforçar. Vou enfrentar tudo isso. Vamos superar.
Eu dei um beijo em sua testa. Falei:
— Por hora estou conseguindo me virar. Mas quero sua recuperação urgente.
Eu deixei que ele, já pronto, se acomodasse sozinho em sua cadeira. Notei que ele fazia aquilo com mais facilidade. Giordano estava se adaptando à nova condição. Saí e fui me aprontar.
Aproveitei e liguei para a Sula, informando que iríamos à praia. Combinamos que nos encontraríamos lá. Então, sugeri a ela uma coisa que eu pretendia fazer. Combinamos rapidamente, e ela desligou.
Pouco tempo depois, eu e Max seguíamos com nosso S.U.V. azul, a van que foi enviada pela clínica, apropriada para transporte de deficiente.
Max estava ao volante do S.U.V. e me olhou intrigado:
— Então... você acredita que você e papai vão poder fazer sexo de novo?
— Talvez. É difícil dizer. Mesmo se o fizermos... de alguma forma, eu acho que vai demorar um pouco, até que ele recupere sua potência erétil, e que seja capaz de me dar o que preciso. No momento, seu pai nem consegue uma ereção. – Respondi com sinceridade.
— Que droga! Isso soa péssimo! - Disse Max.
— Sim... especialmente para a esposa dele. — Falei.
— Mamãe... hein? – Ele não entendeu.
— Estou no meu auge sexual, filho. E a última coisa que preciso na minha vida é um marido de pau mole. Isso me revolta, quando lembro que eu pedi tanto para ele não ir naquele voo. Não precisávamos isso. Não sei se consigo perdoar isso. – Completei.
— Cara, é bizarro! Tudo que eu tenho que fazer é olhar para uma garota bonita e meu pau se levanta. - Max disse, dando uma risadinha.
— E nós, garotas bonitas, adoramos caras que conseguem levantar só de dar uma olhada. Nada faz nossos corações palpitarem e nossas bocetas pulsarem mais, do que um pau grande e duro como pedra. – Comentei com outro sorriso.
— Bem, eu tive muitas ereções com você aqui ultimamente... isso é certo. – Falou meu filho, olhando para a própria virilha.
Eu também olhei para a virilha dele, e umedeci os lábios.
— Eu amo suas ereções. Seu cacete é tão forte e robusto... e essa cabeça suculenta e grande em formato de sino... hummmm, é muito gostoso! Você fode muito gostoso! Mas, a deficiência do seu pai tem sido frustrante para mim. É maravilhoso saber que tenho um pau jovem, duro, e um rapaz safado e forte por perto para me tirar desse sufoco.
— Nossa, mãe..., estou ficando de pau duro só de lembrar dos últimos dias.
Eu estava também ficando excitada. Falei:
— Ah, querido, os últimos dias foram muito bons, estou adorando, mas é apenas a ponta do iceberg. Você não acreditaria nas coisas emocionantes e deliciosas que planejei para nós.
Max olhou para o volume rígido que se projetava de seu calção.
— Ótimo... eu quero muito, mãe. Você gosta de dar para mim? – Perguntou.
— Adoro, meu querido. Não me lembro de fodas melhores do que as nossas. Só de pensar já fico toda molhada. Minha boceta mela na hora. – Respondi.
— Ah, que tesão! Você é mesmo muito putinha! - Max ajeitou o pau duro dentro da bermuda.
Eu estendi a mão e apalpei o cacete com meus dedos. Perguntei:
— Ah, meu bebê safado, você quer que a mamãe putinha chupe essa pica enquanto você dirige?
Max suspirou animado, me viu olhando avidamente para ele. Indaguei:
— Você quer que a mamãe safada chupe até gozar?
Antes que ele pudesse responder, eu já me virei no banco e me inclinei sobre o console central, pegando o pau dele e retirando do calção de banho. Avancei a minha cabeça e aproximei da sua virilha. Max se afastou um pouco no assento, dando espaço e eu coloquei a boca sobre piroca que dava saltos. Lambi e dei um beijo. Exclamei:
— Oh meu deus! Como eu amo o seu pau!
Eu segurei as bolas dele na mão e apertei suavemente, como se estivesse sopesando o que elas continham. Exclamei:
— Passei a noite drenando essas bolas, hoje mesmo, há pouco, esgotei e olha só... já estão cheias.
Minha mão deslizou para cima e envolveu a raiz do pênis. Eu o apertei em meu punho pequeno, sentindo sua rigidez latejante.
— Hummm... meu tesãozinho... está latejando. Como você potente! – Falei.
Fazendo um biquinho, eu soprei um hálito quente sobre a cabeça brilhante do pênis. Max estremeceu, quando o prazer pulsou por seu corpo atlético. Outra respiração fumegava entre meus lábios, e acariciou a ponta do pênis. O pau deu um solavanco. Um filete de lubrificação escorria da ponta e desceu por seu pau.
— Houuhhh alguém está gostando disso. Max gemeu.
Max olhou para baixo e me viu inclinar sua ereção para trás e lamber as bolas. Minha língua era comprida e experiente, não dilatando descontroladamente ao redor de cada testículo, mas golpeando-os com a ponta da língua.
Eu chupei uma das bolas, lambendo sua parte inferior com avidez. Retirei o bago da boca, e logo coloquei o outro dentro de minha boca. Max gemeu alto quando sentiu minha língua contra aquele ovo macio.
Eu passei minha língua achatada ao longo do pênis, em um longo percurso até chegar na cabeça e beijei amorosamente. Bem na parte de baixo onde fica o freio, ou cabresto. Os quadris de Max se ergueram.
— Ahhh, caramba..., mãe!
— Cuidado, querido... não tire o carro da estrada. – Eu disse sorrindo.
Eu beijei ao redor da cabeça do pau, depois, agitei a ponta da língua esfregando contra o freio.
— Ahhh, que bom, isso é uma loucura! – Max exclamou.
— Bem, querido, isso é apenas uma provocação. Eu nem comecei a chupar o seu pau ainda. Eu falei, com tesão.
— Então, chupa, safadinha! Por favor! – Ele suspirou.
— Você está pronto para eu chupar, amor? – Perguntei.
— Sim. Chupa! – Respondeu.
Eu esfreguei minha bochecha macia contra o pau duro, como uma carícia. Minhas unhas arranharam a base do pau como um gato arranhando um poste.
— Você está pronto para eu mamar nessa rola enquanto você fode a minha boca como uma boceta?
— Oh, que tesão, Mãe! Você sabe provocar. – Max murmurou, empurrando seu pau ao longo do meu rosto.
Eu agarrei o pau pela raiz e passei minha língua rosada com força ao redor da cabeça. A seguir fiz deslizar a ponta latejante em minha boca e mamei a cabeça, batendo a língua na fenda do canal onde já havia um vazamento de um mel gelatinoso. Max instintivamente inclinou seus quadris, empurrando o pau mais fundo em minha boca quente. Minha cabeça passou a se abanar para cima e para baixo, colocando cada vez mais pau em minha boca. Meus longos cabelos castanhos se espalharam como uma cortina no colo dele enquanto meus lábios se afundavam cada vez mais em seu cacete.
— Unghhhh! - Eu engasguei quando o pinto obstruiu minha garganta.
Meus lábios subiram até a cabeça, e minha língua deslizou ao redor da base da glande, torcendo-se molhada em torno daquele sulco sensível e de pele fina. A ponta do pau foi esfregada com uma série de lambidas rápidas antes de ser sugada de volta para dentro da minha boca quente. Minha cabeça avançou e meus lábios sugavam forte a rola enquanto ela deslizava ao longo de minha língua. Meus lábios afundaram direto até no saco e Max sentiu sua pica se encaixar na minha garganta.
Ahhh! Mãeee! – Max gemeu alto.
— Hhmgghhf! – Minha boca gorgolejou enquanto eu apertava os lábios ao máximo.
Max ficou tomado por um frenesi alucinado. Gemeu e colocou a mão atrás da minha cabeça, segurando-a firme no lugar, empanturrado um pouco sobre seu pênis. Por dez longos segundos eu deixei a pica do meu filho encaixada em minha garganta. Pouco antes de subir para respirar, eu senti a cabeça do pênis se expandir.
— Ohhhh caraaalhooo! - Max tremeu.
Eu respirei ofegante, mas antes que pudesse engolir novamente, um grande esguicho leitoso de porra espirrou contra meus lábios.
— Sim... goza, meu querido! – Exclamei.
Em um piscar de olhos, eu engoli o tesão esguichado, abaixando meus lábios carnudos, até na base do pau cuspidor de esperma.
— Uhhhhhggggfff! Hummmggmmm!
Minha garganta gorgolejou, enquanto engolia duas rajadas quentes de porra.
Eu passei meus lábios por todo o seu pênis e outro jorro pegajoso deslizou por minha língua. Eu chupei e engoli, gemendo avidamente, enquanto sugava o sêmen de suas bolas. Minha língua se envolveu em um mar de porra quente, enquanto aquele creme redemoinhava por minha boca e descia por minha garganta.
Tudo o que Max podia fazer era se concentrar para manter o carro na estrada, enquanto vibrava com prazer intenso.
— Ohhhh ssshhh que tesão! - Exclamou
Quando os jorros de esperma pararam, sem tirar a boca da cabeça da pica, envolvi a base daquela rola com a mão e bombeei para cima e para baixo, me certificando de que ordenhava cada gota daquela gozada. Meu filho estremeceu enquanto eu girava a língua forte ao redor da pele sensível. Finalmente, bem tarada, levantei os lábios do caralho que saiu de minha boca espocando, como a rolha de uma garrafa.
— Nuusss, mãe! Que delícia! - Max suspirou.
Eu lambi os lábios.
— Hummm, isso foi gostoso, mas me deixou com tesão pra caralho agora. – Eu disse, deslizando a mão por baixo da saia e esfregando minha boceta.
Olhei para o lado da estrada e vi que havia um acostamento bem largo.
— Eu preciso de você metendo em mim agora! Pare no acostamento.
— Mãe, você tem certeza? Aqui?"
Eu passei os dedos pelas grossas dobras cremosas de minha boceta. Meu clitóris se projetava como uma pérola sobre uma ostra, e eu esfreguei fazendo pressão com os dedos sobre sua protuberância o que me deu um tesão mais intenso.
— Siiim! Vai... pare agora! Quero dar agora! – Pedi.
A situação toda, arrojada, era provocante e eu estava aproveitando para voltar a ser safada e travessa como fui quando jovem e namorava o Giordano.
Logo que o Max parou o S.U.V. na área de acostamento da estrada, eu tratei de pular para o banco de trás. Max pulou a seguir. Eu arranquei a saia e a calcinha num puxão só. Max despiu calção e sunga. O pau estava novamente em riste. Era incrível a capacidade do meu filho em mantar aquele mastro sempre ereto. Aquilo me encantava.
Me recostei sobre o banco e abri as pernas mostrando a boceta já bem melada das minhas lubrificações:
— Olha só, meu macho, minha boceta está melada pedindo para ser fodida.
Max não perdeu tempo, entrou naquele vão entre minhas coxas, me deu um beijo na boca, enquanto seu pau procurava às cegas o caminho da minha boceta. Quando a pica encontrou a racha, a cabeça rombuda forçou a entrada entre meus lábios vaginais escorregadios de tesão. Ofeguei:
— Mete, enfia, me atola, safado! Adoro dar para meu filho tesudo!
Max gemeu em tom grave, tremendo de tesão. Em menos de cinco segundos, a bunda bem musculosa de Max subia e descia entre as minhas coxas bronzeadas. Meu filho fodia sua mãe tarada com um vigor intenso. Ambos estávamos nus da cintura para baixo e parecíamos animais famintos, enquanto nossos corpos se batiam juntos. Eu, toda oferecida, tinha os braços passados sob os do meu filho, segurando-me desesperadamente em seus ombros, enquanto sentia o poder vigoroso de suas estocadas.
— Ahh, baby, isso! Soca forte na sua mãe! Vai, mete na sua putinha safada o mais forte que puder!
— Vou arrombar essa boceta, mãe! Putinha mais tesuda! – Ele já exclamava todo tarado.
Max deu golpes selvagens, fazendo todo o meu corpo lascivo tremer e vibrar. Seu pênis saía, brilhando com meus sucos, então afundava até o cabo, suas bolas dando tapas molhados contra os globos da minha bunda, mais e mais.
— Porra! Isso! Fode! – Eu gritei em êxtase. – Fode! Fode! Fode!
Minha vagina sugou firmemente o cacete, de modo que ele teve que puxar para trás com força, contra a sucção de minha boceta.
Os músculos de minha boceta começaram a se contrair. Os anéis internos se apertavam em uma série de círculos, subindo pelo pau, da base até a cabeça, como se eu estivesse mastigando a rola dentro de minha xoxota.
— Uuhhh wooow, mãe! Que tesão! Nunca senti tanto prazer. - Foi tudo o que o Max conseguiu murmurar enquanto o prazer crescia em seu corpo.
— Mete na sua mãe, meu gostoso tarado! Fode a sua putinha! – Exclamei.
Curvada e toda aberta recebendo as estocadas do meu filho, minhas pernas sedosas suspensas no ar, joelhos dobrados para trás. Meus lindos pezinhos bronzeados descalços com as unhas dos pés pintadas de vermelho, se apertavam e se abriam flexionados pelo delicioso prazer que eu estava recebendo. Minhas costas de repente se arquearam no assento do carro, minha cabeça se debatendo para os dois lados:
— Eu estou gozandoooo! Oh, meu macho tesudo! Estou gozando forte! Que delícia, Max!
O pau do Max agora era como um bastão rígido e viscoso enquanto se mexia para dentro e para fora. Tendo gozado com tanta força em meu boquete, ele seria capaz de me foder direto durante todo o meu orgasmo. Minha boceta apertou seu cacete e esguichei três rajadas quentes de meu gozo líquido contra a carne dura do caralho dele. Max me ouviu emitir um grunhido primitivo e enquanto minha carne quente tremia ao redor da pica. Ele sabia que estava me levando para o paraíso. Assim que eu relaxei daquele espasmo, outro ainda mais forte sacudiu meu corpo em êxtase. Soltei outro berro:
— Ohhhggg! De novooo!
Desta vez, agarrei meu filho com tanta força que o Max mal conseguia se mover. Minhas pernas deslizaram para baixo, se esfregando na bunda dele, mas permaneceram travadas em torno de seu corpo, com a firmeza do prazer. Eu puxei minha boceta para cima e empurrei para baixo, fodendo mais um pouco do caralho melado. Com o rosto no meu pescoço meu filho reagiu como se estivesse com o pau mergulhado em carne quente e sufocante, enquanto eu mesma me fodia na rola jovem, saciando-me daquele prazer alucinante. O pênis pulsava e vibrava no aperto esponjoso e molhado da minha boceta. A cabeça do pênis mergulhou na gruta cremosa de meu colo do útero, que massageava a rola parecendo uma língua pegajosa em sua glande. O meu corpo tremeu inteiro e o sêmen se esguichou do pinto rígido e vibrante do Max, lavando-me com mais sucos.
— Ahhhggggrrr! Tesão! – Eu gritei. Aquilo funcionou como um gatilho nas bolas de Max.
Eu senti os bagos do Max se contraindo encostados em minha bunda. Um poderoso e farto jato de esperma quente irrompeu de sua pica encharcando o colo do meu útero.
— Oooohhhhhh! - Max gemeu enquanto eu trabalhava seu cacete pulsante com meus experientes músculos da boceta. Eu podia sentir o pênis estremecer e repuxar enquanto disparava enormes golfadas de porra, misturando meus sucos orgásticos em uma espuma quente e cremosa. Ainda se contorcendo freneticamente, a respiração do Max ficou quieta e tanto eu quanto o filho prendemos a respiração, quando nossos corpos se convulsionaram com força. Nenhum dos dois respirou pelo que pareceu uma eternidade, pois apenas nossos corpos se sacudiam e tremiam, como se o orgasmo se intercomunicasse entre nós. Por fim, nós dois sibilamos e lutamos para recuperar o fôlego. Ficamos depois abraçados como se quiséssemos fundir os nossos corpos, e nosso suor escorrendo como se estivéssemos nos derretendo.
— Ah, querido! Essa foi incrível! Eu disse.
— Você pode dizer isso de novo? – Ele pediu.
— Max... – Eu disse, chamando sua atenção.
Descansando em seus cotovelos, ainda sobre o meu corpo, Max olhou para baixo para me ver olhando para ele sonhadoramente.
O cabelo dele estava todo despenteado, mas parecia sexy, e seus grandes olhos brilhando. Falei:
— Eu estou apaixonada por você.
— Eu também estou apaixonado por você. – Ele respondeu.
Eu sorri timidamente. Respirei fundo, e falei em tom mais grave.
— Eu sei que vai soar cruel o que vou dizer, mas eu fiquei pensando se o seu pai não tivesse escapado do acidente e nunca tivesse voltado para casa.
Max me olhava intrigado:
— Por que? – Ele realmente não havia entendido.
Resolvi explicar:
— Depois que ele saiu para o voo, senti uma solidão muito grande, como se eu soubesse o que aconteceria. Eu tive muita raiva por ele não ter desistido. Então, logo comecei a sentir uma atração nada maternal por você, não sei explicar, você se aproximou mais, me acolheu, e percebi que você sentia o mesmo por mim. Mesmo que nunca tenhamos conversado sobre isso... ou agido de acordo com esses sentimentos.... Foi uma experiência muito mágica.
Dei uma pausa, respirei, e tentei explicar melhor:
— Eu gosto muito do seu pai, tenho uma certa mágoa dele ter feito o que fez, mas acho que ele já está sofrendo o suficiente, então não o quero magoar mais. Mas, desde que ele se acidentou, eu fiquei carente, como se ele tivesse me abandonado, e estou cada dia mais encantada com você.
Max me olhava pensativo. Notei que ele tentava saber se expressar. Ele respirou fundo, depois falou:
— Eu sempre fui apaixonado por você, mãe, e desde quando comecei a descobrir que sentia atração física por uma mulher, era por você. O pôster da minha caverna, me lembra de você. Sempre tive isso. Como eu amo meu pai, não tinha a menor intenção de me manifestar. Achava que tinha que manter esse desejo em segredo. Mas o acidente mudou tudo. Você me procurou mais. E eu embarquei totalmente nesse turbilhão. Hoje não sei como fazer. Com o papai em casa, e você dormindo comigo. Eu adoro ele, adoro você. Agora, estou sempre tarado, e louco de tesão. Você também me provoca, me deseja, e fica impossível resistir. Uma hora isso vai transbordar.
Resolvi acalmá-lo:
— Filho, eu acho que devemos ter calma. Pelo jeito, a recuperação do seu pai, será muito difícil, talvez não se recupere mais. Não sei. Por hora, vamos manter as coisas como estão. Ele se recusa a admitir que sabe que nós estamos nos amando, por puro instinto de defesa. Talvez, seja apenas para não dar o braço a torcer. E é bom que ele tenha isso, pois pode ajudar para que se esforce e se recupere. Mas, eu sei que ele também fica satisfeito e excitado de imaginar que estamos nos devorando com esse tesão todo. No fundo eu penso que ele gosta disso, e vai com o tempo se acostumar. Um dia, teremos nele um grande aliado. Eu acredito.
Max ainda não tinha entendido o lado voyeur e fetichista Cuckold do Giordano, por ser muito jovem e sem experiência. Ele perguntou:
— Jura, mãe? Será que ele vai ficar na dele e aceitar? Não parece ser o jeito dele.
— Você não o conheceu jovem, como eu. Nós fizemos muita safadeza juntos, ele adorava me estimular. Ele que me ensinou muita coisa. Confie em mim. – Eu disse. Depois sorri maliciosamente:
— De quais momentos da gente, que você se lembra de perceber que eu estava apaixonada?
— Foi no dia que papai foi embora... estávamos à mesa jantando. – Ele respondeu.
— Eu me lembro. Foi quando nossos olhos se encontraram do outro lado da mesa. Minha mãe estava jantando com a gente. E você se lembra do que aconteceu? - Eu perguntei.
— Nós apenas continuamos olhando um para o outro. Você pegou seu pé descalço e ficou fazendo carinho no meu pé. E eu senti uma emoção enorme, vontade de abraçar e beijar você. - Max respondeu.
— Sim... eu acho que as sementes do amor estavam sendo plantadas naquele momento. E minha mãe, percebeu, mas nada disse. – Completei.
Max sorriu, e comentou:
— A vovó parece que sabe de tudo, e torce a favor.
Eu concordei sorrindo também:
— Sua avó percebeu, e foi a primeira a me dizer que eu não devia recuar, pois ela achava que seria bom para nós, especialmente para você.
— Mas, por quê? O que ela disse? – Max estava intrigado.
Resolvi contar:
— Max, vou relatar algo que pode parecer muito estranho, mas talvez com o tempo você entenda. Eu era novinha, e muito safada. Já fazia umas coisas bem safadinhas, como chupar o pau dos meninos, escondido, nas festinhas, e deixar que eles me bolinassem. Minha mãe e meu pai perceberam, e me chamaram para conversar. Uma conversa bem franca, aberta. Acabei contando a eles que eu tinha visto, escondida, os dois fazendo sexo, em fodas incríveis, na nossa sala. Aquilo me despertou para o sexo, muito nova. E eu então quis viver tudo muito cedo. Meu pai me deu dicas de como deveria proceder e me cuidar. Minha mãe me levou no médico, que me receitou preservativos. Eu ia fazer dezoito anos. Uma noite, meus pais me deixaram ficar assistindo eles fazendo sexo, para aprender, e eu me masturbava enquanto eles fodiam.
Max boquiaberto, não disse nada. Olhava admirado, ouvindo. Continuei:
— Agora, você entende o quanto eu fui criada de modo liberal, e minha mãe sendo minha maior amiga e cúmplice. A ponto de deixar que eu desse para o meu pai, pois confessei que era tarada nele. Minha mãe me deixou participar, para aprender, e eu fiz sexo com eles. Foram meus mestres. Meu primeiro macho foi ele. Nessa época comecei a namorar o seu pai, e estava liberada por eles. Agora você entende como sua avó é minha amiga?
Max me olhava muito admirado. Ele perguntou:
— O que houve com o vovô? Vocês não falam muito dele.
— Seu avô foi membro de um movimento contra a ditadura militar do governo, se engajou num grupo considerado terrorista, e numa missão, foi morto pelo exército. Mas desapareceram com ele. Foi um trauma muito forte. Mamãe não esquece. Nem eu.
Dei uma pausa, respirei fundo, e falei:
— Olha, depois conto mais sobre ele. Agora vamos falar de nós. O que mais você se lembra quando percebeu que eu estava enamorada por você?
Max sorriu. Ele contou:
— Não posso esquecer a noite seguinte da viagem do papai, quando levamos a Sula ao parque ver o show de pirotecnia. - Max disse com um grande sorriso.
— Verdade, estava frio naquela noite e a idiota aqui exibindo os peitos para o filho, esqueceu de levar a jaqueta.
— Então, você decidiu entrar na minha jaqueta comigo. - Max falou com um sorriso.
Eu sorri travessa.
— Esquecer a jaqueta foi providencial. Esse seu casaco era grande o suficiente para dois... além disso, eu não ouvi você reclamando.
— Uhhh de jeito nenhum! Eu adorei. - Max também sorriu.
— E adorou por que? Foi porque estávamos abraçados dentro daquele casaco por meia hora e esses meus seios bicudos estavam espremidos contra o seu peito? – Eu perguntei com um sorriso.
— Nunca percebi. – Ele brincou.
— Sim, nunca. Eu podia sentir sua ereção rija contra meu corpo o tempo todo. Foi uma coincidência? Eu podia sentir seu pau pulsar quando você começou a escorrer lubrificação no seu jeans.
— Max corou um pouco:
— Aquilo foi embaraçoso. Eu gozei ali com você se esfregando. Não sabia o que fazer.
— Por que, querido? Você estava fazendo o que era natural. Você se lembra do que eu disse a você enquanto estava acontecendo? – Perguntei.
— É... você me abraçou ainda mais forte e sussurrou no meu ouvido que estava tudo bem. – Disse Max.
— Foi mais do que tudo bem. Foi maravilhoso. Estávamos nos apaixonando ali, e nosso tesão já era notório. Eu senti que eu estava fazendo você gozar pela primeira vez. – Respondi com um sorriso amoroso.
— Bem, eu me masturbei várias vezes depois disso... pensando naquela noite... e naquela outra tarde depois da escola.
Eu achei graça:
— Você deve estar se referindo à tarde em que me viu nua.
— Era depois do meio dia.… dia seguinte. E a porta do seu quarto estava escancarada. – Max relembrou.
— Eu sei que foi, e havia uma razão para eu estar nua quando você chegou em casa. Eu queria que você visse o meu corpo. – Confessei.
— Espere um minuto... então isso foi de propósito? Eu acho que foi por isso que você apenas ficou ali parada me espiando, e realmente não me disse nada. – Max havia entendido minha atitude.
— Bem... só para constar... você também poderia ter ido embora imediatamente, mas se bem me lembro, você ficou lá me olhando. – Falei dando uma piscadela.
— O que você esperava? Eu tenho uma mãe com um corpo incrível... que inclui os mais lindos seios que eu já vi. – Ele respondeu.
Eu sorri contente. Então fiquei séria:
— Você sabe.... Já estava tarada. Louca por você. Você poderia ter entrado, me jogado na cama, me beijado, e me fodido, e eu certamente não teria parado você.
— Mesmo assim, ainda antes do papai voltar? – Max questionou.
— Querido... cada movimento que fiz foi para colocar você em meu coração... e entre as minhas pernas. Esqueci minha jaqueta de propósito na noite do desfile. Eu queria entrar dentro do seu casaco com você. Todas as piscadelas e longos e demorados olhares... minhas carícias com meu é sobre o seu... todas as vezes em que parecia que eu estava me exibindo para você... todas essas coisas foram feitas de propósito. Sua avó tinha percebido tudo. Por isso é nossa aliada. Até que aconteceu o acidente. E precipitou tudo. Tive então a ideia de dividir o quarto.... Aliás, foi ela quem sugeriu. Não era somente para acomodar seu pai... era para conseguir ficar mais perto de você. Tratava-se de colocar você na minha cama e torná-la nossa. – Confessei.
— Bem, mãe, sempre fui seu, eu sou seu. – Max respondeu.
Melinda afagou o rosto dele ternamente com as unhas.
— E eu sou sua. Mas, também não vou abandonar seu pai. - Eu falei.
Dei uma pausa e prossegui:
— Quando ele resolveu fazer aquela loucura, que eu pedi tanto para não fazer, e ele foi. Isso quebrou algo dentro de mim.
Parei, procurando a melhor forma de explicar:
— Como se eu tivesse sido traída, trocada, deixada em segundo plano. E ele voltou como um fardo descartado pela vida. Pagou caro sua atitude irresponsável. Todos que arriscam sua vida em esportes de alto risco, são de certa forma egoístas, não se importam muito com os outros. Colheu o que está vivendo. Hoje, ainda não o perdoei, ele não é mais o homem que me completa totalmente. Eu amo muito o Giordano, serei sempre muito carinhosa com ele, mas você é o homem que também ocupa meu coração.
Max ficou calado. Percebi que ele ficou um pouco emocionado com o que eu falei. No fundo, gostava muito do pai, e entendia a tragédia que ele havia precipitado sobre si. Aproveitei para nos recompormos e seguir adiante.
Continua na parte 8
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.