O ano eragarotão nasceu em um hospital público, pesando 3 Kg. Esse era eu! Meus amigos me chamam de Souza, devido ao sobrenome que eu adotei.
Fui largado naquele mesmo hospital que eu nasci. Minha “mãe”, com menos de 16 anos, deu a luz e sumiu do mundo.
Nunca fui atrás para saber o seu paradeiro, até porque nem meu pai ou qualquer outro familiar eu conheci. Fui entregue a um orfanato e lá vivi praticamente todos os meus anos até completar 18, exceto quando completei 16, onde uma velha senhora me acolheu na rua, depois que eu sai da escola e fui pichar o muro da casa dela.
Ela veio me dar uma bronca daquelas e eu falei a real, contei praticamente tudo da minha vida e ela me acolheu depois disso. Quando completei 18 anos fui para o mercado de trabalho, onde consegui uma vaga de repositor em um mercado.
Até meus 26 anos, continuei fazendo essa função, trabalhei em vários mercados. A senhora havia falecido e eu segui a minha vida novamente sozinho.
Tive relações sexuais com algumas mulheres, mas sempre fui meio revoltado e quem ia querer um sem teto como eu?
Tempos depois, já nas épocas de mega acumulada, finalmente minha vida mudou. Passei na lotérica, fiz uma fezinha e ganhei uma bolada.
Como eu não tinha ninguém e mais... sequer era alguém, vendi o bilhete a um político, com o intuito de esquentar dinheiro. Nessa jogada levei ainda mais dinheiro e dali comecei a minha vida nova.
Quem me via na rua, jamais imaginaria que a figura ali era um milionário. Andava com um uninho fire, frequentava bares e restaurantes de classe média baixa, etc.
Evolui mesmo no quesito sexo. Passei a ser um frequentador de casas noturnas voltadas a prostituição. Também fazia essa contratação pela internet muitas vezes. Era de boa, uma por dia, trepava, gastava 500, 800, 1000, gozava e tomava o meu rumo.
Tinha alguns poucos amigos, sendo um deles o Jhony que me aconselhou a conhecer a minha história. Ele dizia que eu tinha que me conhecer, me encontrar, para daí sim poder evoluir.
Nessa época, meus rendimentos de renda passiva era de aproximadamente 390k por mês, decidi dar a ele 100k e mandei ele buscar mais informações sobre mim. Na boa, eu não perderia o meu tempo de curtição para ficar sabendo biografia de alguém como eu próprio. Entretanto, como ele me sugeriu e eu tinha dinheiro para isso, decidi seguir em frente.
Tempos depois fui a São Paulo. Nesse local fui a uma famosa rua, cheia de whiskerias. Tomando uma, vi uma morena, impressão de ser mais velha que eu, mas um tesão... Ela devia ter uns 40 anos, mas com tudo em cima.
Tentei chamar ela e vi que ela voltou de ré como a gente fala. Pedi informações ao garçom que disse que o nome de guerra dela era Daphne, que era prostituta antiga e havia vindo do interior. Diziam que trepava que era uma loucura. Que fez muito sucesso no passado, mas que vivia uma vida melancólica, fruto de algum trauma. Um segurança também veio até a minha mesa e disse que ela quando ficava amargurada, apelava para a cocaína. Até me sugeriu esperar, que quando ela fazia o que fez comigo ela cheirava e ficava doidinha.
Olhei para ele e disse:
- Mano qual é? Acha que eu vou comer mulher doidona? Tá fora irmão!
Ele riu, balançou negativamente a cabeça e disse:
- Não amigo! Eu digo para ti por experiência própria. Se essa louca voltar doidona aqui, encare. Se tu não gostar, eu te pago o valor! Mas posso te garantir, essa maluca trepa sem igual!
Esperei, decidi arriscar e aceitei a aposta do segurança.
Logo depois volta a Daphne, com uma calça de couro socada no rabo, um topzinho que dava para ver que era de pele e um casaquinho. Roupa de puta, contudo não era de puta pobre.
Chamei ela até a minha mesa e ela veio. Visivelmente alterada. Me pediu a minha idade, chutei alto, falei 33. Notei que ela suspirou aliviada e sentou.
Ela pediu uma dose, logo atendida pelo garçom. Tomou o primeiro gole e me olhando disse:
- Então meu jovem! Onde você vai me fuder hoje?
Entrei no jogo dela e disse:
- Vou te comer o cu e a buceta!
Ela riu e disse:
- Eu tô doidona, só que não era isso que eu pedi. Tu quer me comer aqui ou em outro lugar?
Eu ri e disse:
- Qual é vadia, quem disse que eu quero te comer?
Ela riu e disse:
- Querido, tô doidona mas ciente dos meus atos. Você me comeu com os olhos logo que entrou. E agora mesmo disse que iria comer o meu cu e minha buceta. Só se tu for gay para não seguir em frente. Se tu for, pode topar também, eu tenho brinquedinhos.
Eu ri e falei:
- Sai fora vadia! Sou macho!
Ela me olhou e disse:
- Hummmm! Todos dizem isso!
Na hora me senti desafiado e falei:
- Quer saber? Quero sim fuder contigo e vamos fazer isso num hotel de luxo!
Ela ficou espantada e disse:
- Uau! Bora então?
Fui até o caixa, acertei o valor das bebidas. Daphne não era residente da casa, tinha liberdade para sair. Ainda assim, deixei 200 reais para não deixar a casa na mão.
De mãos dadas como namorados seguimos a um hotel de luxo. No taxi já começamos a nos beijar. Ao chegar no hotel, sem vagas. Eu não ostentava, estava hospedado em um xexelento.
Saímos desse hotel e fomos a outro. Nesse tinha vaga somente para a suíte presidencial.
Daphne riu e disse:
- Hum gatinho acho que tu vai ficar sem sexo.
Eu ri e falei:
- Essa mesma!
Fomos para a suíte presidencial. Incrível. Poltronas estilo realeza, uma cama de cinema. Banheira de hidro e até uma varanda externa com mesa e cadeira.
Chegando lá não quis perder tempo. Começamos a nos beijar, minhas mãos logo foram para aquela bunda deliciosa. Aquela calça de couro deixava ela ainda mais gostosa. Nosso beijos eram cheios de paixão e vontade. Notei que ela tinha tesão e gostou da pecada.
Fui tirando a roupa dela, o top, baixei a calça até ver que a vadia estava sem calcinha.
Tirei a minha roupa e me dei conta que estava sem camisinha.
Na hora ela riu, puxou várias camisinhas da bolsa e disse:
- Ainda bem que eu cheirei hein! Se fosse você, estava essa hora esfregando o banheiro da balada pois não saberia nem a senha do cartão pra pagar a conta.
Ri bastante do comentário e avancei sobre ela. Que bunda durinha, que tudo!
Joguei ela na cama, abri as pernas dela e iniciei um oral delicioso. A buceta dela tinha um sabor gostoso. Era bem depiladinha, dava para ver que o cuidado intimo dela era elevado.
Chupei por vários minutos, passando a língua pelas extremidades, por vezes entrando dentro da racha, por vezes só na beirada.
Daphne se contorcia, estava alucinada, quando de repente senti que ela gritou alto e vi que ela começou a gozar em minha boca. Continua lambendo aquele melzinho delicioso e após esse gozo vi que ela se transformou!
Me jogou na cama com mais força que eu joguei ela, abriu minhas pernas e iniciou o oral mais delicioso da minha vida. Chupava com tesão e vontade. Parecia que tinha um pirulito ali. Metia tudo na boca, tirava.
Dava para ouvir longe o glup glup da boca dela em meu pau. Já fiz em filme pornô alguns atores foderem a boca das atrizes, neste caso não, a boca dela fodeu o meu pau!
Para não gozar já, afastei ela e mandei ela sentar. Peguei uma camisinha, encapei e ela veio por cima.
Subia e descia enquanto gritava:
- Fode moleque! Come essa puta gostosa! Fode com força!
Ficamos nessa posição metendo por uns 5 minutos, até que virei ela e deixei de quatro. Ela arregaçou as bandas da bunda e disse: enfia com força, come com vontade!
Comecei a socar forte, o barulho das metidas dava de ouvir no corredor se facilitar. Um sexo louco, selvagem, era devassidão pura!
Joguei ela na cama de bruços e continuei, até que vi que ia gozar e notei ela tremendo, em um novo orgasmo. Gozamos juntos e cai ao céu lado, encoxando ela. Ela se ajeitou, me beijou com vontade e deitou no meu peito.
Após a descansada inicial, voltamos a carga, sendo que era hora de comer aquela bunda deliciosa. Meti ela de quatro e disse:
- Vou entrar com tudo!
Ela olhou para trás e disse:
- Se não meter forte não tem graça!
Agarrei a cintura dela e enfiei tudo de uma vez, ela gritou e disse:
- Vai filho da puta!
Meti com força e fui socando nela por vários minutos!
Ela gritava e dizia:
- Ai meu cu! Isso! Come essa puta! Fode esse cu com força!
Continuei metendo nela e ela gritou:
- Filho da puta ai meu cu!
Eu disse:
- Filho da puta sim! Literalmente puta! Aquela puta me abandonou cedo!
Nisso ela me largou rápido e correu ao banheiro.
Fiquei ali sem entender nada, só ouvi que ela mexeu com vaso, chuveiro e depois voltou toda gostosa! Notei no seu olho que ela havia cheirado de novo.
Naquela noite fodemos muitas vezes, sendo que ela me falou para não dizer mais sobre o meu passado.
No dia seguinte, tomamos café juntos, anotei seu telefone e vida que segue.
Eu queria repetir? Até que sim. Não era comum isso, mas ela transava legal. Só que aquele sexo foi cansativo. Fui para o meu hotel de classe média e vi dezenas de mensagens do meu amigo.
Ouvindo os áudios, vi que ele havia pago um detetive e que havia descoberto muita coisa. Disse que minha mãe me abandonou e foi para a capital. Havia se tornado garota de programa. Me passou que ela até tentou por várias vezes buscar informações sobre mim, mas como eu havia saído do orfanato, meio que sem registros de adoção, a busca dela foi frustrada, embora ela ainda gastasse uma grana com isso.
Ao descobrir quem era ela, eu quase cai de costa! Sim, era Daphne!
Entendi a frustração dela, o porque ela parou para ir ao banheiro cheirar, enfim, tudo fazia sentido.
Uma coisa era certa! Daphne tinha razão! Eu era um filho da puta!
Mas ela era uma puta deliciosa!
Não fiquei com remorso pelo ocorrido. Também não quis mais saber sobre ela. Fiz uma boa ação, com apoio de um camarada, tirei ela dessa vida, internei ela numa clínica de recuperação. Hoje ela tem uma vida decente.
Eu perdoei ela, mas por opção minha prefiro não ver ela como mãe. Logo, daquela noite, só me lembro com tesão e não remorso!
Sou literalmente um filho da puta! Mas pelo menos, a puta era de luxo!