Dei a cona na praia a caralhudo enorme. Muito fodi nesse Verão. O corno ficou bem enfeitado. II Cap.

Um conto erótico de bern73
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 23/05/2024 17:21:50

Nesse Verão muito fodi com Joaquim, um macho muito caralhudo. O corno do meu marido ficou bem enfeitado. Ele havia-me tornado uma corna, eu paguei na mesma moeda. Sem mais.

Como escrevi, eu conheci Joaquim na praia, fodo ele meu comeu maravilhosamente.

Fui para casa toda leitada, rebentada e satisfeita. A bucetona estava toda aberta.

Joaquim tinha um caralho enorme, giganta mesmo. Nunca tal imaginara. Ele sabia foder e dar prazer.

Eu, confesso, estava atordoada de tanto sexo, sexo do melhor de minha vida.

A gruta do amor estava realmente saciada, mas eu sonhava em foder mais.

Ao chegar a casa fui tomar banho. O bikini cheirava a esporra de Joaquim, a cona estava toda impregnada desse mel. Observei-me ao espelho, a gruta do amor estava algo aberta e toda avermelhada. Lavei-me e passei creme. O dia correu normal. Praia. Conversa com familiares e amigas. Nessa tarde mal olhei para os homens, estava saciada de macho, de cobridor, de comedor. Era uma putinha.

O meu marido chegou, jantamos, fomos beber café. Fiquei a ver tv, esse corno deitou. adormeceu, eu deitei-me. Ia dormir e sem permitir avanços desse corno. De noite acordei, pensei em Joaquim, pensei nos doces momentos dessa manhã. Como fui bem fornicada. A cona estava dorida, mas saciada como o corno nunca havia realizado. O corno que fosse comer as suas putas. Ordinário. Mal sabia que dormia com uma putinha, uma aprendiz de puta....

De manhã, ele saiu cedo, eu estava sedenta de caralho. Fui fazer uma compras, claro que passei pela praia. Estacionei o carro, andei, toda cheia de desejo de ser comida.

Logo observei o chapéu e para-vento do Joaquim. Ele estava na beira mar, todo nu, muito maravilhoso.

O caralho enorme impunha-se. Que belo monumento, ainda por cima com grandes colhões.

Fiquei toda húmida. A gruta queria macho. Só pensava em repetir o dia anterior.

- Olá amiga, bom dia, a passear?

- Sim, sabe Joaquim gosto de andar e ver boas vistas.

- Ontem a amiga viu e sentiu.

- Senti do melhor da minha vida.

-E hoje a amiga quer sentir mais.

- Querido, eu quero tudo de novo.

- Então venha para ali, mais recatados.

E eu fui atrás daquele homem. Novamente tudo igual ao dia anterior, apenas de diferença uma toalha maior.

Sentei, Joaquim beijou-me. Bons os beijos.

Toquei no seu caralho, muito excitado e babado.

Ele percorreu o meu corpo, mãos excitaram o bico das mamas, depois percorreu a gruta, dedo excitou o grelo, entrou entrou dentro da gruta. Depois Joaquim ficou em cima de mim. Eu senti o seu caralhão em cima da cona.

Rapidamente me livrei da roupa. Iniciamos um 69.

Que cena, o caralhão junto de mim, eu a tentar engolir o máximo, mas enorme.

Joaquim sugava a minha gruta, dedo, língua e lábios comiam-na.

Eu comia, sugava, mamava, engolia esse caralhão.

Depois fui fodida. O caralhão foi entrando. De repente todo dentro de mim. Eu gemia.

Joaquim começou-me a fornicar, a comer-me, eu toda dada.

Sentia esse prazer dentro de mim, a dar-me prazer.

Ficamos largos minutos assim. Nos beijávamos.

Tive um valente orgasmo. Gemíamos.

Joaquim deu-me a seiva pouco depois, senti tudo a entrar dentro de mim.

Descansamos. Depois ele saiu de cima de mim.

Ficamos um pouco a falar.

Disse-lhe que meu marido ia visitar pais no fim-de-semana, eu raramente ia. Preferia ficar com os meus pais. mas iria pedir para virem, sabendo bem que tinham visitas. Eu então ficaria sozinha. Poderia passar as noites de sexta e sábado com Joaquim.

- Achas mesmo que não é ariscado Mina.

-Tenho tudo controlado Joaquim.

- A minha companheira vêm, terei de desmarcar, digo que vou a casa de amigo.

- E muito vamos foder.

Beijamo-nos e despedimo-nos.

Eu estava toda satisfeita, embora a cona arde-se. De tanto foder. Mas dentro de pouco tempo iria foder horas, dormir com o meu amor de cona. Sentir numa cama esse caralhão. Sermos um casal.

O corno nessa noite quis foder. A bucetona estava ardida, aberta e satisfeita. O que valeu foram os cremes.

Fiz broche no caralho do corno, em tempos grande, mas agora desvalorizado pelo caralhão que andava a comer. O meu marido corno apalpou-me as tetas, penetrou-me, beijou-me....Lá tive orgasmo, ele leitou-me a cona. Representei ardor e sensualidade.

Ele saio de cima de mim, virou-se para o lado e adormeceu. Que alívio.

Com o corno agora o serviço, era meu marido, tinha de dar-lhe a cona e representar.

A puta estava a despontar.

Eu estava a revelar-me sensual, sexy e fornicadora.

Fui lavar-me, não queria nada do cornudo.

Adormeci a pensar no caralhão de Joaquim.

Nessa fodas que tanto me saciaram.

Desse Joaquim um mistério.

Desse fim -de-semana a foder

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive bern73 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários