Eu era muito jovem ainda e morava na periferia de São Paulo, zona sul, num bairro onde todo mundo se conhece desde cedo. Namorei umas meninas do bairro até que um dia fui com uns amigos numa boate no centro.
A princípio gostei do som, achei muito estranho o fato de ver tantos homens se beijando e se agarrando, mas, como nunca tive preconceitos bobos, eu me diverti bastante e, pra minha surpresa, acabei dando um beijo num carinha bonitinho que ficou me perturbando a noite toda.
Devo confessar que, a partir daquele beijo, não achei mais tão estranho tudo aquilo e acabei me acostumando.
Numa dessas noitadas conheci um cara mais velho que era amigo dos dois meninos que me levavam pra balada. Algumas vezes passávamos no apartamento dele e foi lá o meu primeiro contato com drogas.
A primeira vez que cheirei achei incômodo, mas, no embalo, acabei fazendo outras vezes e tomei gosto. Como não tínhamos grana pra comprar só usávamos quando estávamos na casa desse cara.
Meu pai achou estranho aquela mudança de comportamento e, desconfiando de alguma coisa, resolveu cortar a graninha que me dava de vez em quando. Mesmo assim, as idas à boate com os amigos continuaram.
Eu me afastei da namoradinha do bairro e, de vez em quando, comia um veadinho na boate. Cheguei a chupar um pau, mas ainda não tinha tido coragem de levar rola na bunda, achava que não era gay totalmente. Coisa de cabeça bloqueada que com o tempo a gente vai melhorando.
Um dia, no cursinho, uns amigos me falaram que meu vizinho, um carinha uns oito anos mais velho que eu, estava, já há muito tempo, envolvido com tráfico e que vendia pó de boa qualidade. E me pediram para conseguir uns papelotes com ele pra gente levar pra boate. Disse a eles que achava isso perigoso e que não tinha dinheiro pra comprar essas coisas. Eles me disseram que era possível pegar e pagar depois, e que a gente conseguiria o dinheiro com o cara mais velho que a gente sempre ia na casa.
Uma tarde, aproveitando que meus pais não estavam em casa, eu fiquei no portão olhando o movimento da rua, conversando com uns carinhas até que vi, na casa em frente, o Quinzinho, meu vizinho que os meninos me falaram que vendia o bagulho.
Quinzinho era um cara moreno claro, uns vinte e cinco anos, meio magro e um tanto quanto quietão. Já tinha tido contato com ele, pois, de vez em quando, os caras mais velhos da rua jogavam bola no campinho com a molecada, onde eu costumava jogar.
Eu tinha um 1,70m, dezoito anos, corpo de moleque em formação, mas muito malhadinho por jogar bola. Coxas firmas, panturrilha grossinha e, mesmo sendo magro, uma bundinha bem durinha e empinada. Bundinha de jogador.
Me aproximei dele e, conversa vai, conversa vem, tocamos no assunto do pó. Ele me olhou assustado e disse:
- Entra nessa não moleque! Tu é um carinha de família, te vi crescer, esse caminho não é legal.
Expliquei pra ele que era só curtição e que era pra um amigo de balada, que não pegava nada, que ele podia ficar tranquilo. Expliquei também que pagaria depois, pois tinha que pegar o dinheiro com meu amigo.
- Tu tá maluco moleque? Não existe isso de fazer dívida comprando pó, cara. Tu sabes que se não pagar, a coisa fica feia, ninguém perdoa dívida de droga não.
Depois de argumentar, ele concordou em me vender e eu pagaria depois, assim foi feito.
Levei o bagulho pra balada, morrendo de medo. Passamos no apartamento do cara antes, cheiramos, ele gostou da qualidade e deu o dinheiro para pagar, dizendo que era pra levar mais, pois a qualidade era melhor do que a do centro.
Fomos pra boate e nos divertimos bastante e eu, confiando que meu pai me daria uma graninha no dia seguinte, pois era semana de pagamento, gastei o dinheiro da droga com bebidas.
No outro dia levei um susto ao ouvir meu pai dizer que não ia me dar grana, pois não estava gostando do meu comportamento. Fiquei desesperado, tentando arrumar dinheiro, liguei para os amigos e nada.
À tarde saí na rua e, vendo o Quinzinho, fui lá conversar com ele. Expliquei que teria de esperar mais um pouco, até o final da semana, pois o cara não tinha me dado o dinheiro, inventei mil desculpas. Ele me olhou com uma cara estranha e falou entre dentes:
- Tu tá de piada comigo moleque? Eu tenho que acertar com o dono da boca amanhã e tu vens me dizer que não vai me pagar?
- Não é isso cara! É só mais uns dias e te dou a grana.
- Começou mal moleque! Eu te avisei pra não entrar nessa. Na primeira vez tu já dá um vacilo desses? Vai morrer assim já de primeira?
Fiquei apavorado com aquelas palavras e gaguejei, tentando argumentar. O que mais me assustava era o jeito calmo com que o Quinzinho falava comigo, um olhar de quem mataria um sorrindo.
- Entra aqui em casa moleque! Eu estou sozinho, meus pais viajaram, vamos conversar lá dentro.
Entrei apavorado e com muito medo do que pudesse me acontecer; estava de short e camiseta e juro que por pouco não sujei as calças, de medo.
Quinzinho me mandou sentar no sofá e ficou em pé na minha frente, segurou meu queixo com força e perguntou:
- Onde está meu dinheiro moleque? – Antes de eu terminar de explicar novamente, ele me deu um tapa na cara, o que me fez ficar com os olhos cheios d’água, com medo e prestes a chorar.
- Não vai chorar não moleque! Se é homem pra entrar nessa merda, tem de ser homem pra segurar as pontas. Te avisei que esse mundo não é pra você, que você é um menino de família. Tá querendo entrar nessa bosta por quê?
- Desculpa cara! Eu vou te pagar. Foi só um contratempo, pode cobrar juros, eu pago. – Eu disse com a voz assustada.
- Vai pagar mesmo moleque! De um jeito ou de outro. Tenho lhe observado. Não pega mais as minas do bairro, não vai mais ao campinho, uns amigos me disseram que tu tá indo numas baladas estranhas. Tu virou veado moleque? Tá dando o cu, agora?
- Que é isso cara? Eu vou em umas baladas legais, mas nada a ver, cada um cuida de si, sem essas de preconceito.
- Não é preconceito não moleque. Te vi crescer e quero saber o que tá acontecendo contigo pra entrar nessas ondas de droga. Eu vendo mais não uso. Não quero isso pra mim e, em consideração aos teus pais que são gente fina, também não quero te ver nessa. Dar o cuzinho tudo bem, cada um goza como quer e como gosta, mas droga não é legal.
- Dou o cu não cara. Sem essas ideias. Eu só curto o som e a balada.
- Tem certeza moleque? Porque se tu curtes dar esse cuzinho gostoso, vai fazer sucesso com essa bundinha de jogador. – Ele disse isso e passou a mão no pau, por cima do short fino que usava, e eu pude ver um volume se formando. Ele me viu olhar pra seu pau e, segurando meu queixo novamente, me olhou nos olhos e falou:
- E ai moleque vai pagar ou não?
- Já te falei cara: até o final de semana eu te pago. Pode cobrar juros, eu pago.
- Beleza moleque! Então os juros tu vais pagar agora. – Ele largou meu queixo, desceu o short até embaixo ficando pelado na minha frente e eu pude ver, com os olhos arregalados, o maior pau que já tinha visto na vida. Não acreditei que um cara daquele tamanho pudesse ter uma rola tão grande.
- Chupa meu pau moleque! Esse é o valor dos juros. – Tentei argumentar, ele me deu outro tapa na cara e mandou chupar. Segurei aquela rola meio sem jeito e, assustado com o tamanho, abri a boca o mais que pude e fui abocanhando. Quando lambi, chupei a cabeça do pau e deslizei minha língua quente pelo corpo do cacete, ele segurou minha cabeça e gemeu forte, empurrando aquele monstro na minha boca.
- Eu sabia que tu tava virando veado, carinha. As minas não conseguem chupar meu pau e fogem de mim pelo tamanho, mas sei que você vai dar um trato no menino. Chupa veadinho! Engole o pau do macho.
Continuei mamando aquela rola e tomei gosto por aquele instrumento imenso que me invadia a boca e tentava ir até a garganta, me fazendo engasgar. Já estava de pau duro, enquanto sugava aquela rola e lambia aquelas bolas gostosas e grandes, que balançavam em minha cara. Quinzinho gemia gostoso e me falava palavrões, enquanto empurrava o pau na minha garganta inexperiente.
- Gostoso moleque! Aprendeu rápido a chupar um caralho. Tem talento pra coisa! Vai fazer sucesso com os manos. Tem de ser discreto carinha, quanto mais discreto mais rola vai ter. – Eu continuava a chupar o pauzão dele, enquanto sentia o meu estourando no short. Ele, então, me levantou e ordenou:
- Tira a roupa toda, moleque! Fica de quatro no sofá, quero ver essa bundinha.
- Não cara! Eu não faço isso! Não dou o cu não.
- Cala a boca e obedece, porra! Eu já vi essa tua bundinha no campinho e sempre achei ela bem gostosinha, agora quero ver de perto.
Tremendo de medo de ser agredido e também um pouco excitado, eu obedeci. Tirei a camiseta e o short e fique de quatro, apoiado no encosto do sofá, com a bunda empinada e aberta, sem saber o que aconteceria.
Senti um tapa forte nas nádegas, o que me fez soltar um gemido alto e, então, ele se abaixou e eu senti uma língua quente invadir as bandas de minha bunda e tocar meu buraquinho. Arrepiei o corpo todo e soltei um gemido de prazer, com a sensação mais gostosa que já tinha sentido.
- Sabia que tu ia gostar veadinho. Que bundinha gostosa você tem moleque! Bunda de homem, de jogador. – Ele lambeu novamente meu buraquinho, senti aquela língua quente me invadindo, molhando meu reguinho e fui me soltando mais um pouco, ainda com medo, mas muito excitado. Não sabia o que poderia me acontecer, mas resolvi obedecer. Ele se levantou, deu um cuspida no pau, começou a esfregar o corpo daquele cacete enorme no meio de minha bunda e, aos poucos, dava umas cutucadas com a cabeça do pau no meu buraquinho o que me fazia afastar com medo.
- Teu cuzinho é apertadinho, moleque. Nunca levou rola nesse buraquinho?
- Não cara! Já te falei que não dou o cu. Me deixa ir embora, já tá bom.
Sem falar nada ele cuspiu em meu cuzinho, segurou minha cintura e eu pude sentir a cabeça do pau sendo forçada na entradinha do meu cu. Tentei ir pra frente e me esquivar, mas as mãos dele me seguraram firmes, ele forçou mais um pouco e eu soltei um grito, ao sentir a cabeça do caralho entrar, me alargando as pregas.
- Fica quieto putinho gostoso! Eu vou te foder por bem ou por mal. Quero ser o primeiro macho a arrombar esse teu cuzinho. Quer ser veado? Vou te ensinar a levar rola.
Senti cada centímetro daquela rola entrando em meu cu, me arrombando. Sentia meu cu completamente alargado e uma dor imensa tomar conta do meu reto. Ele foi metendo devagar até que senti os pentelhos dele encostarem em minha bunda. Ele parou e esperou uns segundos, como se quisesse que eu acostumasse com o arrombamento. Então ele mexeu a rola para um lado e para outro, como se quisesse me alargar. Começou a puxar o pau de meu cu até quase sair todo, então entrou novamente, enterrando o pau até o tronco.
- Ai meu cu cara! Você está me arrombando! Para! Eu não vou aguentar.
- Já aguentou carinha! Eu estou todo dentro de você e vou te foder gostoso. Adoro cu de macho e esse teu nasceu pra levar rola. Estou num tesão da porra em teu buraco. – Ele disse isso e deu mais uma estocada em meu cu, me fazendo ver estrelas.
- Isso porra! Toma rola no cu, putinho! Esse é o juro que você me deve. Cuzinho gostoso! Sente meu pau no cu, veadinho. – Ele deu mais uma estocada forte, eu soltei um grito junto com um gemido forte e meu corpo todo se contraiu. Eu estava gozando com aquele pau me arrebentando.
- Gozou putinho? Sabia que você ia gostar. Você nunca vai esquecer a primeira rola que te arrombou. – Ele segurou minha cintura, bombou mais umas três vezes e gozou dentro do meu cu, urrando feito um bicho. Parecia um cavalo enterrado numa égua. Se jogou em cima de mim e esperou o caralho sair naturalmente de dentro do meu cu, junto com uma porra quente e grossa com filetes de sangue, que me escorreu pelas pernas.
Ao sair daquela casa eu ouvi a sentença:
— Tu tens até o final de semana pra me pagar moleque. Os juros eu já cobrei, mas o valor principal você tem prazo pra pagar. E pensa muito bem no que você quer fazer com a sua vida.
Será que eu consegui o dinheiro pra pagar a dívida? Se vocês curtirem a história eu volto pra contar um pouco mais.
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