Presente de aniversário parte 2
- Vai lá tomar um banho rapidinho pra gente continuar.
Dona Márcia me falou isso enquanto acariciava meu corpo. Eu, assim que me recuperei, corri para o banheiro. Ao me olhar no espelho vi como eu realmente precisava de um banho, afinal ela havia me devorado com a boca, tinha marcas de batom e saliva, no meu rosto, meu peito, minha barriga, minha coxa, minha virilha. Fora o meu pau, que já não estava duro, mas ainda estava bem grande, todo melado de porra e principalmente da baba dela.
Entrei no banho e passado um minuto ela entra no banheiro e fala que vai retocar a maquiagem. Fiquei olhando fixamente para ela enquanto olhava para o espelho, aquela lingerie preta, com a sainha transparente que só ia até a metade da bunda.
Ela termina de passar o batom, e se vira pra mim apoiando-se na pia. Ficou um tempo assim, sem dizer nada e me olhando tomar banho. Eu um pouco sem graça pergunto:
- O que foi?
- Nada! – ela responde sorrindo, com muita malícia nos olhos.
Dou uma risadinha e continuo meu banho ainda um pouco desconfortável, porém com o meu pau já dando sinais de vida. Ela vem abre a porte do box, pega no meu pau de frente, e começa a me masturbar bem devagar. Aquela mão branquinha e delicada, ficava minúscula massageando minha rola preta.
- Aí, vamo! Termina esse banho logo, pra você vir me comer gostoso.- Disse ela impaciente.
- Eu espero durar mais tempo agora – eu falei com um sorriso sem graça, afinal eu não tinha durado nem 30 segundos com ela me chupando.
Ela sorriu, ainda com a mão me masturbando, e disse:
- Ali foi culpa minha, eu falei que ia devagar, no seu ritmo.- ela falou apertando o meu pau - Mas a hora que eu vi pela primeira vez essa sua pirocona preta, eu não me aguentei. Fui com tudo mesmo rsrs... E estava uma delícia.
A dona Márcia era sempre muito educada com todos, falava super bem e esbanjava inteligência, aquele tipo de pessoa que em pouquíssimo tempo conversando, você já percebia o quão culta ela era. Por isso ouvir ela falando essas putarias me deixava muito excitado.
Desliguei o chuveiro e pedi:
- Pega a toalha ali pra mim, por favor?
Mas ela fingiu que não escutou me puxou pelo pau com força para fora do box e me agarrou, molhado mesmo, me prensando na parede. Retribui com a mesma intensidade, beijando ela e agarrando aquele rabo com as duas mãos e apertando, e puxando pra mim com tanta força que estava quase tirando ela do chão. Nessa hora ela já gemina enquanto me beijava.
E seguida ela vira de costas pra mim e eu a agarro pelo pescoço e pela cintura. Uma das mãos dela começa a apertar minha coxa enquanto a outra se entrelaça nos meus dedos da mão que estava na cintura dela. Ela começa a gemer mais alto e fala:
- Aí Kleber deixa eu rebolar na sua rola preta igual lá no show.
Nisso ela inclina as costas pra frente e começa a rebolar sarrando no meu pau. A visão me deixou louco, aquele rabo gigante em que nem ela possível ver o fio dental que ela usava, rebolando no meu pau, que de tão duro e grande até levantava a sainha que ela usava.
Levantei ela de volta, beijei o pescoço e enfiei minha mão por dentro na calcinha dela. Ela deu um gritinho agudo, se desvencilhando de mim e correndo de volta para o quarto. Logicamente eu a sigo. Chegando no quarto, ela estava deitada na cama de barriga pra cima. Me olha sorrindo e diz:
- Eu quero que você me beije e tire minha roupa bem devagar igual eu fiz contigo.
Eu prontamente atendi. Com ela deitada eu subi na cama e comecei a beijá-la. Beijei primeiro o pescoço, ela de olhos fechados, gemia bem baixinho. Na posição em que estava, meu pau que estava bem duro encostou na barriga dela, o que fez ela ter um leve espasmo. Como vi que tinha gostado, passei deslizar meu pau no corpo dela de leve enquanto descia, beijando agora, os ombros dela. Fingia que nem estava percebendo meu pau deslizando nela, mas fazia questão que ela sentisse. Desci, tirei o sutiã dela com a maior calma era possível naquela situação, estava me segurando muito, e abocanhei aquele peitos deliciosos, fiquei um bom tempo neles. Minha rola encostando na coxa dela. Ela gemia baixinho o tempo todo, como um suspiro, mas eu conseguia entender o que ela dizia:
- Ai negão...que boca deliciosa... Ai...
Desci mais um pouco beijando a barriga e as coxas bem devagar, igual ela tinha feito comigo. Agora ela já se contorcia um pouco. Por mais calmo que eu parecesse eu estava com o coração a mil, me segurando pra não agarra-la com tudo, mas sei que provavelmente se não fosse com calma era eu quem gozaria rápido de novo.
Resolvi deixá-la de saia e só tirar a calcinha, porque pra mim aquela saia preta transparente que só ia até a metade daquele bundão, era a melhor parte da lingerie. Fui tirando a calcinha dela o mais devagar e tentando parecer o menos ansioso possível. A calcinha saiu grudando, terminei de tirá-la e fiquei um segundos sem notar, apreciando aquela buceta. Fiquei hipnotizado, contrastava bastante com as coxas e o rabo enorme que ela tinha, pois era bem apertadinha rosinha e delicada, pude notar também que já escorria um pouquinho.
Quando retomo a consciência e olho pra ela, ela está me olhando, não pro meu corpo ou pro meu pênis, mas fixamente nos meu olhos com uma expressão muito tesão. Vendo o rosto dela, não tive como não subir e dar um beijão naquela boca, fiz questão de subir roçando o pau entre as pernas dela, o que quase deu ruim, porque na hora em que fui chegando na boca dela, meu pau roçou naquela bucetinha ela deu um espasmo bem forte e eu só de encostar, quase gozei porque senti a parte que encostou bem quente e melado da buceta dela.
Nos beijamos por um tempo, tentei sair mas ela mordeu meu lábio inferior e segurou minha nuca com força para continuarmos. Ficamos mais um tempo e quando ela finalmente me soltou, eu desci e cai de boca na buceta dela. Não estava molhada, estava ENCHARCADA, muito cheirosa e com um gosto maravilhoso.
Estava me acabando na buceta dela, beijava, lambia, chupava, de cima a baixo. Estava com a mesma intensidade de quando ela me chupou (parte 6), sem controle, me acabando entre as pernas dela. Porém ela não pedia para eu ir mais devagar, pelo contrário, gemia alto e forçava minha cabeça cada vez.
- Ahhhhhh negão...... Passa esse lábio grosso no meu grelinho passa. Aí que delícia de boca do caralho.
Ela geme bem gostoso, e pede:
- Olha pra mim, chupa essa buceta olhando pra mim.
Pedido prontamente atendido, eu a olhava com a buceta todinha na boca. Se contorcia, apertava meu ombro, batia na cama. Já estava forçando tanto minha cabeça que parecia que ela queria a colocar dentro da buceta dela.
Mantive o contato visual e ela gemendo alto passou a tentar empurrar minha cabeça para trás, mas eu agarrei a bunda dela e forcei pra frente, nada tiraria aquela buceta da minha boca.
- aí, olha pra mim, eu vou gozar, olha pra mim que eu vou gozar. – disse gemendo numa voz totalmente fina.
De repente a dona Márcia da um grito, e eu sinto a buceta dela escorrendo na minha boca. Mantive o contato visual, ela tentou se manter de olho aberto, olhando pra mim, mas não conseguiu e ficou tendo espasmos pro uns 20 segundos.
Depois, levanto a cabeça olhando pra ela, minha boca e todo ao redor estavam completamente molhados e melados, basicamente meu rosto inteiro. Vendo como eu estava ela diz, quase sem voz:
- Sobe aqui.
Eu subo o ela já me puxa pra um beijo bem molhado. Ela, sem forças, ainda se recuperando, pede pra me chupar de novo.
Eu fico de joelhos ao lado da cabeça dela ainda deitada e coloco o pau na cara dela. Ela começa a lamber meu saco chupar minhas bolas e lamber toda daquela rola preta.
É maior que o meu rosto rsrs. – ela comentou enquanto lambia.
Depois de um tempo ela se levanta e pede pra eu deitar, passa a perna por cima, montando em mim, ela pega uma camisinha na mesinha ao lado e a coloca no meu pau, tendo um pouco de dificuldade na cabeça, mas depois desenrolando toda até a base. Ela cuspiu para dar uma lubrificada por cima da camisinha, apontou meu pau pra mim, e começou a deslizar a buceta por toda e extensão dele, sem entrar. Olhei aquela cena e me perguntava se o meu pau daquele tamanhão entraria na buceta apertadinha dela.
Me distrai olhando nós dois pelo espelho no teto, quando der repente... Senti uma pressão deslizando, aquela sensação bem quente e molhada por todo meu pau, uma sensação que nunca tinha sentido. Ela estava tão molhada que não teve dificuldade nenhuma para entrar, porém sentia a bucetinha dela apertando cada centímetro do meu pau.
Soltou um gemido alto e longo, e tanto a minha respiração quanto a dela ficaram ofegantes na hora. Ficamos uns 15 segundos apenas olhando um para o outro, imóveis naquela posição. Depois que nossas respirações se acalmaram ela fala:
- Finalmente.!
Nos dois sorrimos e ela começou a se mexer indo pra frente e pra trás. A sensação era maravilhosa. Sentir aquele aperto quente e úmido deslizando. Percebi que apesar de estar com muito tesão, estava aguentando bem aquela posição. Então minhas mãos foram na bunda dela, apertando, e ela se debruçou colocado os peitos na minha cara, que eu logicamente cai de boca. Ela gemia bem gostoso, falando como meu pau estava gostoso dentro dela, me beijava e cavalgava cada vez mais rápido.
Um certo momento apoiou uma mão em cada peito meu travou o tronco e começou e rebolar somente o quadril, jogando a bunda pra cima e sentando com tudo, fazendo muito barulho quando a bunda batia do meu saco. Eu estava no paraíso, olhei pro espelho no teto e vi aquele rabão com aquela sainha balançando freneticamente, porem depois de uns 30 segundo, pedi pra ela ir um pouco mais devagar. Ela sorrindo falou:
- Claro que vou meu lindo.
E começou a me beijar enquanto diminuía o ritmo.
- Você é uma delícia Márcia, puta que pariu!
- Ah sou é? Oque que você acha de tão delicioso em mim? – ela perguntou exalando malícia.
- Tudo! Seus beijos, sua boca, sua voz, seu corpo, seus peitos, suas coxas, sua bunda
Senti que ela ficou até meio sem jeito com a minha resposta. Mas logo ela volta a provocar.
- Poxa minha bunda fica por último?
- Nem pensar, eu fico doido só de pensar nesse teu rabão.
Eu mal havia terminado a frase e ela já me atacou, me beijando com força subindo pro pescoço, chegando na orelha e sussurrou:
- Vem fuder esse rabão de quatro vem... Vem que eu também sou doida nesse teu pauzão....
Nós nos levantamos, eu fiquei em pé na ponta da cama. Ela de joelhos em cima da cama me abraçou e me beijou. Antes dela se virar e ficar de quatro, ela me conduziu para a lateral da cama. Na hora eu não entendi o porquê, mas no instante em que ela se virou eu descobri. Ela ficava bem de frente pro espelho na parede lateral. Pensei: essa coroa cachorra quer ficar me olhando enquanto eu fodo ela de quatro.
Ela se virou, ficando de quatro, e empinado aquele rabão de um jeito que eu tive até que respirar um pouco antes de fazer qualquer coisa. Eu duvido que o marido dela a aproveitasse como ela gostaria ou comesse ela direito, acho até que raramente eles transavam, porque dava pra notar que ela estava realizada em ficar empinando naquela posição pra mim. Aquela coroa, casada e com dois filhos, parecia uma novinha bem safada, sedenta por pica.
Ela me olhou pelo espelho e disse:
- Vai... Preto gostoso.. Enfia essa pica gigantesca inteira em mim.
Aquela bunda, que dava duas a largura da minha cintura, estava bem empinada pra mim, eu via tudo, aquela cuzinho bem apertado, a bucetinha que estava brilhando de tão molhada. Olhei pro meu pau, estava, bem grosso, veiudo e pulsando, também estava brilhando por cima da camisinha molhado daquela buceta.
Segurei e abri a bunda dela com as duas mãos e comecei a enfiar minha rola nela. Nem precisei segurar meu pau, ele entrou sem dificuldade, embora desse pra sentir o aperto da buceta dela. Fui até a metade e ela veio para trás, gemendo muito, mas engolindo todo o resto.
Relacionamentos interraciais nunca foram um tabu ou um fetiche pra mim. Mas para a dona Márcia era diferente. Ela raramente falava meu nome quando estávamos nos pegando, ela falava sempre falava como adorava meus lábios grossos e enchia a boca pra falar “negão”, da minha “rola preta”, “pau preto”, etc. Sentia prazer em enfatizar isso. Notei como isso era uma vontade dela adormecida a muito tempo e, como ela havia casado bem nova, nunca tinha conseguido realizar. Aquilo me deixava com mais tesão vendo minha rola preta alargando aquela buceta rosinha.
Eu resolvo provocá-la, fui tirando meu pau de dentro dela bem devagar até quase a cabeça, aperto a cintura dela e enfio tudo de novo um pouco mais rápido dizendo:
- Você gosta dessa minha rola preta dentro de você né.
Acho que juntou a surpresa que ela teve em me ouvir falando aquilo, a provocação, minha mão apertando forte aquela cintura e meu pau entrando inteiro de uma vez. Que ela soltou um gemido repentino tão alto e longo que eu até me assustei um pouco.
- Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh
Ela ficou um tempo respirando alto, retomando o folego e falou com tesão e um pouco de raiva na voz:
- Caralho! Quase gozei nesse teu pau.... Vai fala mais enquanto me fode com força. Fala o quando eu amos tua rola preta
- Você tá sedenta pela minha pica preta né? Tá adorando tomar ela toda nesse teu rabo gigantesco né? – falei enquanto socava forte nela.
- Aiiiiihhhh tôoooo.... Meu sonho é você me comendo, com essa picona preta enorme.- gemeu ela.
Falei mais umas putarias, mas precisei parar paqqqra me concentrar. Ela gemendo muito, abaixou a cabeça encostando na cama, curvando as costas pra trás ficando somente com aquele rabo empinado ainda mais pra mim. Olhei pro espelho e vi o rosto dela com a maior expressão de tesão e prazer que eu já tinha visto.
Aquele rabo empinado, aquele rosto exalando tesão, eu metendo nela e ela gemendo alto, que sensação maravilhosa. Pensei “foda-se eu vou ter que finalizar aqui mesmo”, com a mão puxando a cintura dela, soquei o mais forte e rápido que consegui. Ela estava gritando de prazer. Fiquei assim alguns segundos e anuncie:
- Vou gozaaarr.
Imediatamente depois que eu falei, ela vai com tudo pra frente, tirando meu pau de dentro dela e caindo de bruços na cama. Não entendi o porquê daquilo e fiquei até com um pouco de raiva, pois estava literalmente a dois segundos de ter um explosão de prazer.
Ela, um pouco fraca e bamba se vira na cama sorrindo maliciosa e diz:
- Num vai não rsrs
Dei um sorriso cansado, sentindo tesão e raiva ao mesmo tempo.
- Quero que você me coma de frente! – ela falou abrindo as pernas, me mostrando aquela buceta toda molhada.
- Deixa eu só me recuperar um pouco rs. – falei bem ofegante
- Claro que deixo – ela falou sorrindo
Eu ajoelhei na cama para tentar recuperar as energias. Nisso ela logo se levanta, e beijando meu pescoço e a mão no meu pênis tirando a camisinha.
- Nossa olha! Tá encharcada a camisinha – disse ela assim que terminou de tirá-la – é culpa desse teu pau gostoso aí rsrs.
Falando isso, jogou a camisinha no chão, se abaixou e começou a me chupar de novo. Dessa vez bem mais sensual, levantava meu pau, chagava de até meu saco e sentia o peso dele no rosto enquanto lambia as bolas me olhando e se masturbando com uma das mãos. Eu que já estava me recuperando, acariciava o peito dela.
Depois de um tempo ela, parou de chupar, pegou outra camisinha e a colocou no meu pau. Em seguida deitou-se de perna aberta pedindo para eu comê-la bem gostoso.
De joelhos, começo a meter aumentando o ritmo bem rápido. Os peitos dela balançavam a cada movimento. Ela olhava pra mim com muita vontade saboreando aquele momento, mordia o lábio se contorcia e me olhava nos olhos.
Ela me puxa pelos braços e eu fico por cima dela, apoiando um braço de cada lado metendo cada vez mais forte. O barulho de pele com pele batendo já estava bem alto, eu estava socando com todas as forças dentro dela. As suas duas mãos apertavam minha cintura, sentindo todo o movimento que eu fazia. Meus braços se cansam e eu deito em cima dela indo direto pra boca, beijando com toda vontade.
Tentei levantar meu tronco para voltar a posição anterior mas ela me segurou para que permanece ali. Entendi o recado e ainda sem para de beijá-la, volto meter usando o movimento do meu quadril, ela não consegue conter o gemidos mesmo me beijando.
Solta minha boca e abaixa minha cabeça, me segurando ali do lado do rosto dela, colado bochecha com bochecha e falando no meu ouvido gemendo:
- Aí negão, solta o peso do seu corpo em cima de mim, deixa eu sentir esse seu corpo gostoso me amassando.
Relaxei o corpo em cima dela e senti que realmente tinha ficado pesado sobre ela, sentia os peitos dela prensados junto ao meu.
- Aiiiiii iisssoooo, assim mesmo – ela gemeu bem gostoso
Naquela posição eu não conseguia meter forte, porém sentia que eu conseguia ir bem mais fundo dentro dela. E fui. Fazendo movimentos bem lentos, mas metendo minha rola inteira naquela bucetinha. O a mão dela que estava ao redor do meu pescoço para eu não sair daquela posição, me soltou e começou a me dar tapas nas costas, enquanto a outra mão foi na minha bunda apertando e puxando, para que eu entrasse cada vez mais fundo dentro dela.
Por estar devagar, no começo imaginei que seguraria bem para não gozar, mas foi o contrário, a cada movimento devagar, eu sentia cada ponto onde meu pau passava dentro dela. Estava nítido que eu não duraria mais se continuasse assim, porém duvido que a dona Márcia aprovaria se eu parasse.
Sinto que ela perdeu as forças, pois do nada, não sentia mais as mãos dela em mim, ela parou de gemer e suas pernas se esticaram. Paro o movimento pensando se estava tudo bem, porém de repente o corpo inteiro dela começa a ter espasmos. E eu começo a sentir os espasmos de dentro dela. Cada espasmo a buceta dela por dentro aperta o meu pau mais forte, como se tivesse drenando o que havia dentro dele. Nessa hora foi certeza que gozei um pouco, sentia claramente aquele líquido pré-ejaculatório saindo do meu pênis.
Quando os espasmos diminuíram eu retomei o movimento, agora com a mão por baixo da perna dela apertando sua bunda. Foram necessárias apenas mais umas 3 penetrações bem devagar para eu atingir meu limite. Dessa vez eu ia realmente gozar tudo que tinha, sem me segurar, sem me preocupar.
Ao começar a jorrar, sinto as duas mãos da dona Márcia levantarem minha cabeça, e a ajeitar, ficando assim boca a boca com ela. Eu não tinha forças para beijá-la, mas ela também não me beijava, ficamos apenas encostando nossos lábios de boca aberta um no outro, trocando respiração. Como estava por cima, não consegui controlar minha saliva naquele momento, e ela caia diretamente dentro da boca da dona Márcia. Ela sentia cada espasmo que meu pau dava dentro dela, pois a cada jato que saia ela elevada o quadril em minha direção.
Ao terminar estava totalmente esgotado, cai por cima da dona Márcia, e ela me abraçou fazendo carinho nas minhas costas e no meu pescoço enquanto beijava minha orelha. Depois de um tempo me recuperando levanto a cabeça e nos beijamos por um bom tempo, e ela foi me virando para que eu deitasse na cama, só nessa hora que meu pau foi sair de dentro dela.
Ela ficou de joelhos ao meu lado e foi tirar minha camisinha. Ao tirá-la ela fala:
- Tá até pesada rsrsrs.
Dei uma risadinha olhando pra camisinha na mão dela, realmente eu tinha gozado muito.
Ela da um nó e a joga no lixo ao lado, depois volta abaixando pegando o meu pau, o colocando apoiado no rosto dela e diz sorrindo:
- Olha! Tá mole e ainda tá gigantesco rsrs.
Eu dei um sorriso ainda sem deitado sem forças e ela começa a chupar meu pau, que além de mole estava melado, como se quisesse limpar ele com a boca.
- Uhmm que delícia, você deve comer abacaxi né? Rsrsrsrsrs
Ela falou isso dando uma risada bem gostosa. Na época eu era inocente e realmente não entendi o que isso queria dizer.
Depois ela sobe de novo, me dá um selinho e fala:
- Aí, quero experimentar hidromassagem, vamos lá comigo relaxar?
E eu aceitei.
Ainda tem mais uma parte desse presente de aniversário, aguardem!
