Tudo bem meus taradinhos?
Demorei mas voltei.
Eu até deixei um toque, na publicação anterior, sobre o meu tio que rompeu o meu cabaço.
Tá na hora então de contar como foi.
Spoiler: ele me comeu!
Eu frequentava o apartamento do meu tio, irmão mais novo do meu pai, que mora perto.
De fato, moramos próximos minha mãe e eu, meu pai e esse meu tio, cada um numa direção, mas perto o suficiente pra ir caminhando, triangulando minha antiga escola no meio. Saindo da aula eu poderia caminhar pra qualquer um desses destinos: nossa casa, casa do meu pai ou o apartamento do meu tio.
Ele namorava e a namorada dele praticamente morava com ele. Quando eles terminaram foi meio que de repente e ela voltou pra Santa Catarina. Meu tio, com uns 27 ou 28 anos na época, ficou meio chateado e ficou bem curtidor da vida noturna.
Ele deixou eu ficar com a cópia das chaves que eram dela e eu podia entrar a hora que eu quisesse no apê.
Numa dessas vezes eu passei por lá só pra dar um oi, fumar um baseado e jogar conversa fora como a gente fazia às vezes. Era um final de tarde e quando entrei já notei que tinha umas peças de roupa jogadas no chão. Fui de mansinho até o quarto e vi meu tio mandando ferro numa garota que parecia ter quase a minha idade só que com várias tatuagens.
A porta do quarto estava semiaberta e eu conseguia ver eles transando pelo reflexo no espelho grandão da parede oposta. Acredito que eu não fui percebida porque eles não pararam.
A garota cavalgava meu tio e ele dava tapas na bunda dela e de vez em quando nos seios. Depois de um tempo assim ela saiu de cima dele e ficou de quatro na cama pra ele meter nela. Meu tio socou o pau na guria e foi fudendo a buceta dela do jeito mais loko e raivoso possível. Fiquei maluca de tesão vendo isso. Eu ainda era virgem mas tocava várias siriricas já, assistindo pornografia na internet, inclusive e principalmente bestialidade. Vendo ao vivo e praticamente na minha frente, fiquei com a calcinha melada de tanto tesão! Corri pra casa e fui direto pro chuveiro pra aliviar me masturbando. Fui revivendo a cena e me coloquei no lugar da guria, mas mantive meu tio como meu fudedor.
Passou uns dias e eu só pensando como seria delicioso ser comida assim... Por ele.
Era fim de semana meio frio e chuvoso e mandei mensagem pro meu tio perguntando se ele tinha um vinho pra curtir uma tarde chuvosa. Como ele é muito parceiro, aceitou tranquilo, ainda mais que eu disse que iria cozinhar pra ele.
Entrei no apê um pouco molhada e aliviei a roupa pedindo uma camiseta dele. Acho que sem maldade ele atendeu meu pedido e fomos beber o vinho e compartilhar um baseado enquanto ele tocava o violão só pra mim.
Eu tinha chegado no fim da tarde então quando deu quase 19h eu me prontifiquei a cozinhar. Fui preparar massa com almôndegas pra satisfazer a larica do vinho e do beck.
O papo rolava sobre como ele trazia e seduzia as gurias pro apê assim pra tocar violão e cantar pra elas, curtindo algo gostoso pra viajar, fumando ou bebendo.
E se elas cozinhavam ou ele cozinhava.
Ele disse que só sabe pedir pizza. Que a cozinha era mais ornamental que funcional.
Eu provoque falando que ele só "comia" mesmo... Ficou me olhando com cara de "não acredito que essa pirralha tá me atiçando"...
Eu era uma novinha(há três anos, quando isso aconteceu) que já era cavala. Tinha porte e corpo de potranca no cio. Só faltava perder o cabaço porque a inocência já era. Eu chupava os paus de alguns colegas da escola e engolia porra deles. Já tinha chupado até caralho de homem mais velho... Só faltava dar mesmo.
Jantamos a massa com almôndegas cheios de fome e fomos deitar no sofá. Minha mãe ia passar a noite na casa de um dos namoradinhos e eu tinha avisado que ia sair. Por isso fui ficando à vontade, me covidando até pra dormir ali, na maior cara-dura.
Meu tio aceitou super de boas.
Eu me escorei no sofá e botei ele deitado com a cabeça nas minhas coxas. A gente tava no chão da sala entre as várias almofadas.
Fiquei fazendo um cafuné nele e entrei no assunto de novo dele trazer mulheres pro apê. Falei que eu tinha visto, "sem querer" ele com aquela novinha tatuada. Ele esboçou um certo incômodo com isso. Daí eu menti dizendo que pra mim era normal. Que já tinha transado e que eu não era mais criança.
Eu tinha que desconstruir essa imagem que ele tinha de mim como menininha e deixar claro que eu era uma garota igual às que ele trazia pra comer ali depois que ele terminou o namoro.
Ainda tinha a barreira de eu ser sobrinha, filha do irmão mais velho dele. Eu precisava ir com calma porque isso não parecia ser um estímulo pra ele e sim algo que podia jogar água fria nas minhas intenções.
Como eu estava usando apenas uma camiseta dele e a calcinha(bem cavada por sinal) fui tentando fazer subir a borda da camiseta pra ele ter uma boa visão a partir das minhas coxas. Fui conversando manso e perguntei da idade da guria que ele comeu naquele dia.
Meu tio garantiu que ela tinha mais de vinte anos. Que tinha uns 21 ou 22, talvez até 23... Provavelmente fosse mesmo isso, mas eu insisto que ela parecia ter quase a minha idade(na época, há três anos). Era só uma que ele pegava entre várias. Nada sério. Mas que não era tão novinha e tão guriazinha que nem eu.
Eu disse que acreditava, é claro.
Comentei que eu tava ficando com um carinha um pouco mais velho(o que era uma mentirinha, porque eu tava ficando com um guri da minha sala) e que rolava sexo entre a gente. Que eu queria causar uma impressão de mais experiência pra ele não se sentir tão dominante da situação.
A conversa ficou mais ou menos assim:
- Ah tio eu queria tua ajuda pra impressionar esse carinha. Me auxilia numa coisa?
- Tá mas no quê?
- É que ele me pediu pra eu vestir a camisinha nele usando só a minha boca. Que é um fetiche que ele tem. Daí eu desconversei e disse que na próxima eu fazia.
- E o que tu quer que eu faça?
- Não precisa fazer nada não. Eu vi na internet alguns vídeos que ensinavam. Só queria que tu deixasse eu treinar em ti.
- Tu enlouqueceu guria? Teu pai me capa e depois me mata! Sou teu tio, porra!
(Me lembro perfeitamente da reação dele)
- Não tio. Fica frio. Só se tu puder me ajudar. Super de boas... É lógico que isso é pra ser um segredo. O pai ia ficar furioso comigo também, mas não ia matar ninguém que ele não é disso. A mãe é mais perigosa que ele. E eu sei bem disso. E é por isso que eu tô pedindo pra ti e não pra um qualquer. Eu sei que tu vai me preservar e não vai sair contando e se gabando por aí. Vou ficar muito mais segura contigo.
- Huumm...
- Vamos combinar uma coisa então? - tirei a camiseta que me servia de mini vestido - Se tu não conseguir ter uma ereção me vendo nua eu desisto da ideia. Mas se tu tiver, então deixa eu treinar contigo vai...
O pobre do meu tio ficou todo sem jeito e não conseguiu evitar de ficar de pau duro quando viu minhas tetas. O volume ficou marcado na calça de moletom dele.
Sabe aquela coisa de dizer que não quer mas não fazer nenhum esforço pra impedir?
Massageiei o pau dele por cima da roupa até enfiar minha mão dentro da calça e da boxer dele e tirar pra fora o caralho dele pra masturbar. Saí da minha posição e fiquei por cima dele, num 69, pra boquetear o pau dele, ficando com a minha buceta, ainda dentro da calcinha cavada, posicionada acima do rosto dele pra ele sentir meu cheirinho de ninfeta.
Fiz um boquete bem molhado pra deixar ele sem condições de raciocinar. Sem hesitação. Duro e pronto pra ir em frente e me comer de qualquer jeito.
Perguntei se ele tinha camisinha ali? E ele disse que sim, é claro. Fomos pro quarto e ele tirou um preservativo da gaveta e me alcançou. Segurando nos ombros dele fiz ele sentar na cama, abri a embalagem e pus a camisinha na minha boca.
Fui empurrando ele suavemente com minha mão no seu peito pra ele deitar e relaxar, enquanto eu encostava meus lábios no pau dele e chupava mais um pouco, pra ficar bem babado. Conforme eu fazia o boquete, também ia conduzindo ele, com minhas mãos em suas coxas, para cima da cama, pra ele ficar com o corpo todo deitado nela e eu por cima chupando. Me virei de novo num 69 e pedi pra ele tirar minha calcinha.
Tendo certeza que não ia amarelar porque não tava mais se aguentando, ajeitei a camisinha entre meus lábios e como um beijo fui encostando de novo na jeba do meu tio. Bem devagarinho fui desenrolando a borracha sobre o tubo de carne dele, usando só o toque macio dos meus lábios e língua.
Senti o fio da minha calcinha soltando do rego da minha bunda, onde tava enfiada, assim que meu tio puxou delicadamente.
Desenrolei o preservativo bem devagar pra curtir cada centímetro e pra provocar todo o tesão possível pra que ele não resistisse em me comer.
Não consegui chegar até o fim porque o pau dele tocou no fundo da minha garganta. Mas fui quase. Terminei desenrolando de ladinho com a boca. À essa altura dos acontecimentos eu já tinha desabado minha pélvis sobre o rosto do meu tio e recebia deliciosas e vigorosas lambidas na minha bucetinha virgem faminta.
Depois de um tempo assim, sendo chupada, eu me senti à beira de um orgasmo e preferi ir pro ataque final antes que o meu tio gozasse só recebendo meu boquete.
Fui girando 180 graus até ficar frente a frente com meu tio e beijar sua boca. Ele retribuiu muito bem. Comecei a virar pra deitar ao seu lado e puxando ele pra cima de mim ao mesmo tempo. Vestido com a camisinha que eu coloquei nele usando minha boca ele ficou com o pau duro entre as minhas pernas e sem ter pra onde fugir começou a me penetrar.
Pela primeira vez eu tinha um pau entrando na minha buceta inexplorada e virgem até aquele momento glorioso. Que felicidade que eu senti em ter o meu tio querido de 27-28 anos que estava me comendo pela primeira vez, mesmo sem ele saber que eu era virgem.
Fiz um esforço pra disfarçar mas o rompimento do meu hímen deu uma dorzinha quase gostosa e uma satisfação muito grande. Eu até acho que tive um orgasmo nesse exato momento.
Não sei dizer. Fiquei com o corpo todo carregado de eletricidade e meio que formigando, como quando a gente bebe um pouquinho demais ou chapa com um bom baseado. Só que uma sensação mais interna e mais específica que percorre a espinha e se aloja no ventre, nos quadris e nos seios.
Meu tio foi enfiando até bater as bolas na minha bunda. Ergueu minhas pernas pra cima e acomodou elas em seus ombros. Daí foi só me fudendo feito uma locomotiva.
Ele fazia questão de me beijar e eu adorando cada metida e cada beijo.
Me comeu igual ele fez com aquela guria, outro dia. Eu sentia arder um pouco mas tava muiiito bom. Era uma dor gostosa, uma dor cheia de prazer e, mais que suportável, até desejável. Eu consigo me lembrar disso mesmo já passados quase três anos.
Gozei. Provavelmente era o meu segundo orgasmo. Meu tio encheu a camisinha de porra e eu fiquei um pouco nervosa se ia estourar ou vazar.
Mas foda-se porque foi maravilhosa a minha primeira foda!
Quando terminou, meu tio me beijou muito e até sussurrou um "me desculpa" no ouvido.
Eu agradeci muito a ele e o beijei intensamente.
Deixei bem claro que eu não era apaixonada por ele mas que eu precisava matar esse tesão que eu tinha de dar pra ele, pelo menos uma vez.
Quando ele puxou o pau pra fora da minha buceta, tinha sangue no preservativo. Ele quase teve um troço. Tentei enrolar ele dizendo que era porque eu tinha menstruado até o dia anterior e era só um resquício que havia ficado. Acho que ele acreditou ou preferiu escolher acreditar pra consciência não pesar ainda mais.
Como são bobinhos os homens. Vivem correndo atrás de novinhas e adoram se gabar de já terem comido alguma virgem.
Quando conseguem deixam se levar pelo detalhe de que foi incesto com a filhinha adolescente do seu próprio irmão.
Que a novinha virgem era sua própria sobrinha.
Gozaram, taradinhos?
Gostaram da minha primeira vez levando na buceta?
Esperem que vai ter sobre a primeira vez no meu cú, na próxima postagem, meus amados pervertidos.