Chegando em casa, fui ao meu quarto correndo, lá, eu cheirei aquela calcinha enquanto me acabava batendo uma em sequência de outra, como era bom aquele cheiro, meu pau sequer amolecia entre uma e outra.
Após cerca de meia hora, um pouco menos excitado, troquei de roupa e fui ao banheiro fazer minha higiene para dormir. Já na cama, bato mais algumas até meu pau ficar dolorido, com ele relativamente duro tento dormir mas o faço muito mal, me girando na cama.
Pela manhã do dia seguinte eu estava com uma ressaca moral gigante, com o coração doendo de ter sido tão trouxa ao não perseguir minha real vontade, da mesma forma que estava muito tímido com o que tinha acontecido, e normalmente inseguro com o que Clara teria achado do meu pau e do meu desempenho. Eu queria falar com ela, mas pela vergonha de jovem, que hoje não entendo muito, acabei nada falando.
A semana foi passando e todo dia eu me masturbava excessivamente, não conseguia entender como eu conseguia, apesar de jovem, gozava umas 6/7 vezes por dia, sendo que na última quase nada saía.
Pensando sobre o que tinha acontecido depois do oral, comecei a me sentir ainda mais excitado, o fato de como aquela garota linda, com o rosto levemente arredondado, olhos verdes claros, cabelo loiro com um lindo penteado, fazendo exatamente o que eu mandava começou a despertar em mim algo que era diferente do que eu já tinha sentido até então.
Foi pesquisar sobre, em uma época que não tinha tanto acesso à internet, fiquei em dúvida de como poderia fazer, ir a uma lan house ou esperar até meia noite para consultar no único PC de casa, e não saber se meu pai poderia consultar minhas buscas posteriormente.
Escolhi a primeira opção, na quarta decidi ir a uma lan house longe de casa, que tinha poucos computadores e consultei temos de dominação e aprendi muita coisa que nem imaginava, sai de lá me sentindo um expert e com o pau tão duro que doía.
Na quinta feira recebo um SMS da minha amiga aniversariante, me pedindo para falar comigo, que tinha bastante assunto e que eu tinha feito bastante sucesso na festa, combinei com ela de irmos, eu e meus pais (sem minha irmã que já tinha compromisso), em um churrasco no almoço de sábado na casa dela.
Após estar tudo acertado ela me pergunta se poderia passar meu número para algumas meninas que ficaram interessadas e eu prontamente repondo que sim, imaginando tratar-se de Laura ou alguma outra garota da festa, já que eu tinha pego o número de Clara.
Após alguns poucos minutos depois recebo uma mensagem:
- Oi, como você ainda não me mandou mensagem eu decidir pegar seu número com a Laís (a aniversariante), tudo bem com você?
- E por que fez isso? Respondi entendendo se tratar de clara por indicar que eu não teria mandado mensagem.
Demorou uns 15 minutos e então ela manda: Porque não consegui te tirar da cabeça
Então, já sabendo de algumas coisas que já tinha lido sobre uma pessoa que domina sempre ter o poder de decisão a todo o momento, em especial nas pequenas coisas, respondi: Eu tinha seu número, iria falar com você quando eu quisesse, então você não foi uma boa garota me mandando mensagem, vou ter que te castigar (6) (era o emoji de diabinho no msn).
De imediato ela respondeu: E como vai ser isso?
Lucas - Amanhã as 14, no shopping ..., você vai ver! Vá de saia.
Clara – Combinado
Na aula de sexta de manhã eu não conseguia prestar atenção em nada e já tinha deixado avisado minha mãe que iria direto para shopping em floripa ver um filme com alguns amigos. Levei na mala de escola uma muda de roupa boa e, na saída, troquei o uniforme e pedi ao meu melhor amigo para ficar com a mochila no final de semana e se minha mãe perguntasse estávamos juntos, contei que iria ver uma garota e ele concordou sem maiores perguntas.
Não sabia exatamente o que fazer, não tinha idade para ir a um motel, não tinha uber, nenhum dos meus amigos tinha casa, então escolhi o shopping pois no cinema teríamos alguma privacidade.
Chegando no local marcado ela já estava a minha espera, como estava linda, com um vestido branco floral, quando me viu deu um sorriso e veio meio “saltitando” me dar oi, tentou me dar um selinho e eu virei o rosto, fazendo-a beijar minha bochecha de modo a chateá-la.
Para me justificar, sendo firme como tinha lido que garotas submissas gostas, exclamei: Falei que não foi uma boa garota, agora deve ter alguma consequência, ou achou que eu seria só mais um daquelas trouxas que você pega?
Clara: Me desculpe, o que eu posso fazer para me redimir?
Lucas: Vamos ao cinema e lá eu te falo.
Assim fomos, compramos a entrada para o pior filme em cartaz na esperança que estivesse vazio e de fato estava, salvo por mais um casal em diagonal do cinema: Acho que aquele casal pensou na mesma coisa que você, me disse Clara baixinho ao vermos que não estávamos sozinhos.
Respondi: Melhor assim, assim mais gente vai saber a putinha que você é!
De novo ela deu um sorriso mas ficou meio vermelha, porque disse isso alto enquanto subia as escadas para que eles pudessem ouvir.
Ao nos acomodarmos no fundo do cinema, antes mesmo de começar os trailers, pergunto:
Lucas: Você me disse que não conseguiu me tirar da cabeça, se masturbou pensando em mim?
Clara balança a cabeça assertivamente, visivelmente constrangida.
Lucas: Eu quero que fale o que você fez!
Clara: Eu me masturbei várias vezes pensando em você, disse em tom baixo e tímido
Lucas: HAHAHA Mas é uma putinha mesmo, me mostra como você fez
Clara: Aqui? Ainda nem apagaram as luzes por completo
Lucas: Por isso mesmo, se apagarem não vou conseguir ver.
Ela sorriu de leve, levantou o vestido, e estava com uma calcinha box branca, que combinava muito com sua pele bronzeada e seus pelinhos loiros da coxa, abriu as pernas e puxou a calcinha para o lado e finalmente eu vi a primeira buceta da minha vida, como era linda, totalmente depilada.
Quando fez isso eu falei: Assim não, por cima da calcinha, quero ela bem molhada para ficar com o seu cheiro, igual a última que me deu.
Ela não falava mais nada, só colocou no lugar e começou a esfregar, enquanto isso eu falava em seu ouvido: Que putinha obediente, tá toda molhada, você adora isso.
Clara: Uhuuuum
Lucas: Quando estiver quase gozando me avisa sua gostosa.
Clara: Só vou conseguir avisar a segunda, porque a primeira foi quando subíamos as escadas e você me chamou de putinha para eles ouvirem.
Lucas: Mas que safada você é, gozou sem nem se tocar.
Clara: Sou sua safada, você pode fazer aaaaaaiiiii, vou gozaaaar
Imediatamente peguei a mão dela pelo pulso a tirando do ato e ela fez uma cara de frustrada, quando as luzes se apagaram o começaram os trailers.
Lucas: Disse que você vai ter que merecer isso sendo uma ótima garota.
Comecei a beijá-la, já não aguentava de tanto tesão, mesmo assim fui passando a mão em todo o corpo dela e nossa, como ela era gostosa. Como o cinema estava vazio e ninguém poderia nos ver, tirei a calcinha dela, guardei em meu bolso enquanto a beijava, passei a primeira vez a mão em uma buceta, que sensação, era quente e delicada além de estar verdadeiramente ensopada.
Pensei que, como eu não tinha experiência, poderia estragar tudo ali, então fui para trás. Comecei a passar a mão em sua bunda, chegando ao seu cuzinho. Ela deu um suspiro claramente incomodada e me olhou com olhar de curiosidade parando o beijo.
Lucas: O que foi, nunca chegaram aqui?
Clara: Aí não, nunca deixei.
Lucas: Bom mesmo, nem nunca vai deixar, porque agora é meu.
E fui colocando de leve meu dedo para dentro, lembrando para escrever pude perceber como levei sorte, porque a lubrificação da sua buceta ainda estava em meu dedo, facilitando um pouco.
Clara: Eu vou gozaaaar!
Lucas: Pode gozar, goza com meu dedo na tua bundinha linda vai sua safada.
Clara: AAAAAAAHHHHHHHHHH
Com certeza o outro casal que estava no cinema ouviu, foi muito alto.
Ao se recompor um pouco fala que seria a minha vez agora.
Lucas: Eu que decido, não você
Clara: isso quer dizer que eu posso gozar de novo? Foi a maior gozada da minha vida
Lucas: Isso depende, fica de quatro pra mim
Achei que ela iria questionar, ficar com nojo do chão, mas ela prontamente obedeceu, tirei meu pau absurdamente babado pelo líquido pré-gozo e encaixei no seu cuzinho, comecei a empurrar pouco a pouco, a lubrificação dele associado com o tamanho dele fez ir entrando de maneira “tranquila” muito mais do que eu imaginei.
Não podia acreditar que estava perdendo minha virgindade com uma garota linda, em um cinema, ainda mais comendo o cuzinho dela.
Logo que coloquei tudo ela me disse: Como pode? Estou gozando de novo
Então comecei um leve vai-e-vem, não deram 2 minutos e eu gozei dentro dela e ela, sentindo minha porra anunciou que gozaria pela terceira vez.
Tirei o pau dela, ainda muito duro e pude ver como ficou o cuzinho rosado dela agora todo aberto e com porra escorrendo pela coxa.
Nos sentamos e clara disse: Meus Deus, que loucura, muito obrigado por isso, foi a melhor coisa que eu já fiz na minha vida.
Lucas: Que bom, porque vai ter que dar muito ele pra mim, mas só para mim, entendeu putinha?
Clara: Com certeza, acho que nunca mais vai ter graça pela frente ou com os outros garotos.
Olhos intrigado quando ela disse “com os outros garotos”, por mais que não estivesse namorando nem nada, pela minha inexperiência aquilo me surpreendeu um pouco, pois achei que ela fosse querer “exclusividade”, percebendo que fiquei um pouco inquieto, ela perguntou: O que foi?
Lucas: Outros garotos se eu permitir, agora você é minha putinha, de vez em quando eu até vou permitir, mas precisa de autorização e nunca por trás, entendeu minha putinha?
Clara com os olhos brilhando na escuridão do cinema: Claro, agora eu sou sua e você é meu também, quase apaixonada.
Lucas: Eu não sou de ninguém, mas você é minha, entendeu bem? Só fica ou dá para que eu permitir
Clara um pouco decepcionada: Entendi, meu dono?
Lucas: Taí, agora sim entendeu. Como está sendo uma boa menina vou deixar você me chupar de novo e vou dar leite para minha gatinha.
Ela nem esperou eu terminar de falar e já ficou de joelhos na minha frente, como estava sentando, ainda com um pouco de vergonha do meu pau, tentei me esticar para frente para fazer ele parecer maior, mas não tinha muito espaço por ser um cinema, então ela começou a me chupar da mesma forma.
Sugava meu pau enquanto fazia movimentos circulares com a cabeça, então decidi puxar ela pela nuca para ver qual seria o máximo que entrava, ao fazer isso, não me contive e gozei no fundo da garganta dela, que se afogou mas engoliu tudo.
O filme já se encaminhava para o fim, então decidi ficar mais de boa para não sair tão duro do cinema e tentar relaxar, mas me enganei que seria possível.
Ao sair, além de duro, estava com uma mancha molhada na frente do meu pau, de tanto liquido pré-gozo que tinha saído e, vendo aquilo clara orgulhosa diz: Caramba, isso é por mim?
Lucas: Geralmente as putinhas me deixam assim mesmo; e fui ao banheiro que tinha ao lado da saída do cinema
Após diminuir o estrado com papel higiênico e com o secador de mão, voltamos e clara me disse que não sabia porque, mas estava com bastante fome, me disse rindo.
Lucas: Engraçado, porque eu jurava que você tinha se alimentado no cinema.
Clara: Verdade, foi maravilhoso, mas ainda estou com fome.
Lucas: Mas que putinha insaciável, vamos em um fast food então.
Comemos e então nos despedimos e voltei para casa, local em que o ritual das diversas punhetas me acompanhou até conseguir dormir, agora ainda mias realizado, já que, pelo visto, o tamanho do meu pau seria mais um trauma meu do que um efetivo problema, além de ver que sem a timidez tinha conseguido perder minha virgindade, ainda mais do jeito que foi.