Ménage a torar (e ser torado!)

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 3920 palavras
Data: 24/05/2024 22:43:17
Última revisão: 25/05/2024 11:11:13

Sábado com os amigos, festival rolando no parque, muita gente da cidade tinha ido pra aquele encontro de food trucks ao som de muitas atrações musicais. O evento começava cedo e duraria até tarde da noite, mas nosso intuito era mais comer do que assistir algumas das muitas bandas e djs desconhecidos. Então chegamos mais cedo, umas 14h, pra aproveitar os quitutes.

Pouco tempo depois de chegarmos, vi uma mulher linda, aparentava ter em torno de 30 anos, alta, longe de ser gordinha, mas diria encorpada, firme e toda confiante pelo seu gestual na conversa que tinha com as amigas, um tanto menos interessantes que ela. Me chamou a atenção. Não sei se dei muito na cara, se ela percebeu ou se as amigas comentaram com ela que tinha um cara olhando com desejo pra ela, mas alguns minutos depois meus olhares eram, não só percebidos, mas também recíprocos com os dela. Quando meu grupo de amigos decidiu mudar de lugar, dar uma caminhada pelo evento, lamentei, mas segui o grupo. Não sem antes, naquela que poderia ser uma última troca de olhares, abrir um sorriso em sua direção. E assim, distante uns 10m um do outro, recebi um tímido sorriso de volta, mas uma longa encarada, como se despedisse de mim.

Ainda ficamos nessa de dar volta pelo evento por um bom tempo. Antes de escurecer já estávamos empanturrados e nos aquietamos num lugar propício pra assistir aos shows. Eis que avisto aquele grupo de amigas novamente. E lá estava ela. E lá estávamos nós, voltando a nos paquerar. Vi que ela bebia um cerveja e decidi comprar duas e levar uma pra ela, como tática de aproximação.

- "Comprei pra gente trocar uma ideia enquanto toma uma, você aceita?", pergunto, sem rodeios, ao me aproximar dela.

- "Opa! Claro!", ela responde, abrindo um sorriso mais largo.

Antes de terminarmos nossas long necks, eu e Camila já estávamos aos beijos. Impetuosa, firme, decidida e, diria até, voluptuosa, ela sabia beijar e parecia gostar muito daquele enrosco em que estávamos. Com toda a minha atenção voltada àquele momento, nos nossos corpos se tocando e se esfregando cada vez mais, o tesão subia em mim. E, de novo, sentia que era recíproco. Determinada, Camila me agarrava como se fôssemos fazer sexo ali mesmo, diante de milhares de pessoas. A bicha era bruta, dominante. Eu, que não sou nem um pouco envergonhado, dava corda e seguia o fluxo dos nossos instintos. Ela pegava no meu pau, na minha bunda, se esfregava em mim com muita vontade. Minhas mãos percorriam seu corpo na mesma intensidade. Chegamos num ponto em que não tinha mais pra onde o tesão escapar, só se realmente fizéssemos sexo no meio daquele povo.

- "Caralho, você é muito tesão! Vamo sair daqui!?", suplico.

- "Vamo! Antes que a gente faça alguma besteira aqui!", ela responde, rindo, igualmente excitada.

Saí sem me despedir e nem avisar meus amigos. Era até uma prática comum - uma vez que eles já tinham me visto ali com ela, imaginando que eu me isolasse deles pra curtir com uma mina.

[Como sempre, enquanto em grupo, eu agia como o grupo. Amigos héteros que saiam pra se divertir juntos e, quem sabe, pegar alguém e terminar o dia fazendo um sexo gostoso. "Dar risada, tomar umas e pegar umas muié" era uma frase muito repetida entre nós. Eu seguia assim, hétero com os amigos, bissexual comigo e uma putinha com outro homem.

Sinto tesão em homens e mulheres na mesma proporção. São prazeres distintos dentro de mim. Tem horas que eu gosto de dar, tem horas que prefiro receber. E tanto com homens quanto com mulheres eu consigo dar e receber esses prazeres. Só que com elas, poderia ser a qualquer hora e em qualquer lugar. Com eles, era questão de oportunidade. E só entre quatro paredes, "às escondidas". Então, estar ali com ela não fugia do meu 'script'. Eu queria estar ali. Era uma coisa normal pra mim, pros meus amigos e, aparentemente, pra ela também.]

Mal entramos no meu carro, alguns poucos beijos acalorados e ela volta a pegar no meu pau, agora sem pudor. E foi despudorada que ela desabotoou minha bermuda e botou meu pau duro pra fora.

- "Nossa, que pau lindo! E com os pelos aparados! Parabéns, coisa rara de se ver!", ela disse, encarando e passando a mão, prestes a devorá-lo.

- "Lindo é por tua conta, mas limpo sempre! Só alguns cuidados pra poder receber uma mulher tão gostosa que nem você!", respondo, com uma leve risada, no calor do tesão.

- "Delícia!", ela diz, já massageando e se inclinando pra chupar.

Ela estava fazendo um boquete tão gostoso, eu quase gozando e nem tinha visto os peitos dela, muito menos chupado. Só conseguia passar a mão por cima da roupa justa dela. E nesse tesão cada vez mais pulsante, com aquela boca firme e suculenta chupando meu pau, falei que queria muito comer ela. Comecei desabotoando o sutiã antes mesmo de tirar sua blusa. Nas primeiras pegadas em seus seios, me vem à mente um dos mais broxantes pensamentos.

- "Você tem camisinha?", pergunto, desesperado por não tê-las, esperançoso na resposta dela.

- "Não!", ela responde, desacreditada.

[Esse talvez tenha sido o primeiro divisor de águas dessa história. Se tivéssemos uma camisinha e fizéssemos dentro do carro, com tudo que descobri depois disso, provavelmente a história seria completamente outra.]

- "Vamo na farmácia! Tem uma aqui perto!", eu digo, certo das ideias.

- "Bora prum motel! Eu pago! Foda-se! Eu não vou deixar esse sexo, que tá prometendo ser gostoso, acontecer dentro de um carro!", diz ela, mais certa ainda das ideias.

Eu tava num tesão que nem pensava direito. Morando sozinho, ainda não tinha cogitado convidá-la pra minha casa, apesar de quase nunca levar alguém logo no primeiro encontro, por questões, acredito que, óbvias. Não ia a motel há muito tempo. Desde mais novo, quando morava com a minha família, herdei o hábito com uma namorada e adotei os hotéis pra fazer um pernoite com muito sexo, um depois do 'check-in', outro antes do 'check-out'. E ainda tinha café da manhã. De hotel! Muitas vezes saía bem mais barato ou era um preço parecido. Custo, higiene, tempo disponível e comida inclusa... eu só via desvantagem ir pra um motel.

- "Quer ir pra minha casa?", pergunto, fora da realidade e misturando os pensamentos.

- "Não, não durmo na casa de outro homem?", ela responde firme, mas ainda ofegante de tesão.

- "Vamo prum hotel, então!?", pergunto, realinhando as ideias, mas intrigado com a resposta dela.

- "Melhor não! Motel logo! Bora!", disse ela, se empolgando.

Nessas horas, temos que agir rápido. Não dá pra deixar o tesão e, consequentemente, ela escapar. Quase cedi ao motel, mas resolvi insistir no meu ponto, colocando aquele sexo em risco ao poder esfriar o calor que sentíamos. E a minha insistência realmente levou a conversa pra um outro nível.

- "Cara, deixa eu te falar: eu tô num relacionamento aberto. E assim, eu respeito muito o nosso combinado, que é "pega, mas não se apega". Dormir junto ultrapassa essa linha. Pelo menos, eu acho. Nunca rolou.", disse ela, se revelando.

Meu pau amoleceu na hora! Só depois de cair a ficha de que, eu sabendo ou não daquela informação, a noite seria exatamente a mesma: eu ia comer uma mina, talvez trocasse telefone ou talvez nunca mais visse... só depois disso que meu tesão estava apto e a postos. Já estava pronto pra ceder, finalmente, ao motel. Não fosse o fato de que ela já estava se sentindo convencida de que o hotel poderia ser melhor, depois que prometi deixá-la em casa o mais cedo possível. E com um "a gente já bebeu, ter que dirigir depois do sexo é ruim demais", ela foi, agora sim finalmente, convencida. Passei na farmácia enquanto ela fazia o 'check-in' online.

Senti que ela estava um pouco aflita enquanto subíamos de elevador. Mas só durou até a porta do quarto se fechar. Já nos primeiros beijos o tesão voltou a tomar conta de nós. Agora sem limites, sem barreiras. Em instantes, eu só de cueca e ela só de calcinha. Não sei se ela realmente gostou do meu ou se ela era tarada por pau, ela não desgrudava. E sempre com a pegada firme, mandona, controlando a situação. Me jogou na cama e voltou a fazer aquele boquete gostoso de novo.

Normalmente não abro minhas pernas oferecendo meu cuzinho como parte do sexo logo de primeira. E não o fiz. Mas também não precisei. Ao tirar toda minha cueca, sinto sua mão passar entre minhas coxas e fazendo um movimento de aproximação no meu cuzinho. Não fiz esforço nenhum para receber aquele primeiro toque com a ponta dos dedos. Muito menos ofereci resistência. Ela, ao perceber, me olha cheia de tesão e me solta um largo sorriso, seguido de uma respirada profunda, cheia de vontades. Lambe os dedos e volta a me chupar, levando seu dedo indicador ao meu buraquinho, agora mais receptivo.

- "Caralho! E essa bunda lisinha? Até o cuzinho, tudo lisinho! Que delícia!", ela diz, como se se espantasse.

- "Vem, continua com essa brincadeira!", eu respondo, sem dizer que eu também cuidava da parte de trás, mas pra receber um pau com mais carinho.

Ela recebeu como um convite. E realmente era. Já não era mais a boca no meu pau e a mão no meu cuzinho. Agora ela batia uma pra mim enquanto lambia meu cuzinho. Me soltei! Gemia cada vez mais a cada investida nele. Do dedo indicador na portinha, agora era o dedo médio dentro de mim, entrando e saindo. Ela gemia mais que eu! E quando achava que era tarada por pau, descobri que era também pelo meu cuzinho.

- "Vira!", disse ela, me virando de costas.

Me deixou de quatro e quis lamber e me penetrar com o dedo ao mesmo tempo. Ela estava adorando. E eu já estava rebolando. Antes que eu pedisse pra ela colocar dois dedos dentro de mim, senti tanto tesão naquela mulher decidida, dominadora, que fazia aflorar meus prazeres mais íntimos, que quis meter nela com força. Queria "devolver" aquele prazer. Depois de muitas idas e vindas, literalmente, daquele dedo em mim, agora sou eu indo e vindo nela. E ela sempre procurando meu cuzinho, mesmo sendo comida com força. Quando nos encaixamos numa posição em que ela alcançou a mão em cheio na minha bundinha, já não restava muito de mim. Gozei dentro dela, com um dedo dela dentro de mim.

[O sexo antes do 'check-out' foi menos intenso, mas não menos gostoso. Talvez seja melhor abreviar esse momento para valorizar o que veio a seguir.]

Apesar de dizer ter achado nosso encontro maravilhoso, ela não me passou o número de seu celular. Pediu pra que ela tivesse o meu e que ela entraria em contato, caso quisesse. Era a política dela para evitar que "caras" e 'affairs' a incomodassem, já que tinha uma relação com outro cara.

- "Você sabe que, na primeira mensagem tua, eu vou saber teu número, né!?", pergunto, me sentindo inteligente.

- "Sabe que no primeiro "oi" eu já te bloqueio, né!?", responde ela, me superando.

Tudo como o combinado, seguimos nossas vidas. Duas semanas depois, apesar de ainda habitar meus pensamentos e lembranças, já não tinha o sentimento do "quero de novo", talvez pela barreira imposta por ela. Mesmo que recente, já tinha a colocado como passado.

- "Oie", dizia a mensagem no celular de um número desconhecido.

- "Camila aqui!", continuou, se identificando.

Antes mesmo de abrir as mensagens e responder, meu pau já latejava, sabendo que era de sexo que se tratava. Respondi e começamos a conversar.

- "Quero te fazer uma proposta", segue ela.

- "Topa fazer um ménage? Comigo e com meu namorado?", ela continua.

Depois de algumas dúvidas e interrogações na conversa, ela me manda um áudio explicando a situação. Em resumo, explicou que era livre pra ficar com quem quisesse e ele também. Só que, em algumas ocasiões, ele propunha um ménage, sempre com as garotas que ele ficava. Disse ter aceitado algumas poucas vezes, mas nunca tinha convencido ele a fazer um com um cara que ela tinha ficado. E por eu ser mais "aberto" (oi?), me achava perfeito pra tentar realizar essa fantasia. Que se eu aceitasse, ela iria tentar convencê-lo. Confesso que pensei em ser devorado por um casal, mas excluí essa possibilidade diante do fato do namorado dela só ficar com mulheres. Solteiro, sem parceiro fixo nem intermitente, não poderia excluir a chance de fazer um sexo gostoso novamente. Nunca tinha me acontecido um convite assim. Por mais estranho que pudesse parecer, o combinado não sai caro. Se ele aceitasse, seria mais uma noite de sexo que eu teria. Dei meu 'ok' e fiquei na expectativa. Queria pedir uma foto dele, pra saber como ele era, pra alimentar meus devaneios, mas refutei a ideia. Seriam dois caras a comer uma mina. Me esforçava, mas mantinha isso em mente. A última vez que estive com um cara e uma mina, ela era minha namorada e ele o meu comedor anônimo (história que narro nos meus 2 primeiros contos. Deliciosos, por sinal!)

- "Ele aceitou!!!", Camila manda uma mensagem naquela mesma semana.

Em uma série de indecisões, decidimos nos encontrar num barzinho e "deixar rolar". Nada garantido, apesar das promessas e aceites entre as partes. Fui como achei que deveria ir: hétero louco por uma buceta. Por dentro, desejava rememorar as aventuras do meu macho iniciador, que passou a rola em mim e na minha namorada.

Me sentia ridículo ao estar entre um casal naquele bar, sabendo o que tínhamos combinado. Parecia um teatro. Mas atuei, conforme mandava a situação.

Lucas se apresentou e não se mostrava muito à vontade. Acho que eu também não. Camila era a mais falante e vibrante naquele encontro. Eu e Lucas nos olhávamos e parecia pairar no ar aquela questão óbvia, num ping-pong de olhares: "tô aqui pra comer tua mina" e "o cara tá aqui pra comer minha mina". Talvez Camila estivesse pensando "nossa, dois paus!".

Apesar de toda essa situação, Lucas se mostrou um cara tranquilo e sereno. Ao contrário dela, não era muito expressivo. Sobre o corpo dele, procurei não pensar, apesar de parecer bem gostosinho. Era alto, meio fortinho. Não tinha o corpo definido, nem músculos aparentes (como eu gosto), mas estava em forma. Um cara normal, com um corpo normal. Mas não criei expectativa quanto a ele.

Eles adoraram a ideia do hotel e, ainda no bar, procurávamos um mais em conta pra ir. Pouco se consumiu, muito se conversou. Ela não me dava mole, não se insinuava pra mim. Pra ele mais um pouco, talvez pra ele se soltar mais. Deixei meu carro num lugar seguro e fomos os três no carro dele em direção ao hotel.

Dessa vez, a subida no elevador foi diferente. Ele tascou um beijo na boca dele e me olhava, provocando. Ela já estava no clima. Eu ainda me sentia um reserva esperando ser chamado pra campo. Mas a vontade de jogar era muita. Menos de um mês atrás, aquela mulher me provocou muitos prazeres, e eu queria muito sentir de novo. Mas agora tinha um cara ali. E eu não podia "não saber" quem ele era. Era o namorado dela! Apesar do relacionamento aberto deles, eu parecia me preocupar com ele. Não sei se foi uma "coisa entre homens", mas não queria que ele se sentisse o corno naquela situação. Mesmo ela sendo livre pra ter outras relações, não sei como ele se sentia ali junto "com o outro". E assim seguimos para o quarto. Eu louco de tesão, me segurando pra não desrespeitá-los, sabendo que estava perto de acontecer e pensando em não deixar o Lucas desconfortável.

Assim que entramos, me comportei como personagem alheio a tudo ali. Não provocaria enquanto não fosse provocado. Eu sabia que essa hora chegaria. E ela chegou. Enquanto eu servia os copos de cerveja, Camila senta no colo do Lucas e começa a beijá-lo com muito tesão. Desabotoa e vai tirando sua roupa acompanhado de muitos beijos e respirações ofegantes. Ainda não era a minha deixa. Não me sentia confortável pra invadir aquele mundo deles. Mas ela já tinha tudo planejado. Quando ela fica só de calcinha e sutiã, agachada se esfregando em seu pau, ela me olha e me convida pra me juntar a eles.

- "Vem cá! Senta do lado dele!", diz ela, apontando com os olhos aquele lugar vazio no sofá.

Sem cerimônia, me sento no lugar apontado, ansioso. Enquanto ela massageia o pau dele por cima da cueca, ela vai com a outra mão em mim. O tesão e o frio na barriga me consumiam, mas fui eu que tirei boa parte da minha roupa sozinho, acelerando o processo e facilitando pra ela - ou pra nós! Ficamos os três pelados, ela chupando o pau dele e massageando o meu. Na primeira chupada que recebi dela, olhei de canto dos olhos pra ele. Ele parecia não se importar e isso tirou um peso das minhas costas. Já nas primeiras chupadas pude me sentir livre, sem me preocupar com nada com o que cada um poderia achar daquilo tudo.

Num boquete lambuzado no pau de Lucas, que se mostrou um belo pau, reto, proporcional, nem muito grande e nem muito grosso, ela se acabava em me bater uma punheta agachada na frente de dois caras sentados lado a lado. Quando eu acho que vou receber o mesmo tratamento, ele me puxa pelo pau.

- "Vai, mete em mim, vai! Mete por trás! Quero um pau na boca e outro na minha buceta! Vem!", diz ela, já arfando de tesão.

Nos encaminhamos pra cama, pra encaixar bem no que ela queria. Ele deitado recebendo uma chupada dela e eu metendo nela, de quatro. Eu conseguia ver a cabeça da Camila subindo e descendo, mas não via o pau do Lucas. Por vezes, olhava pra ele durante esse ato. Ele sempre olhando pro meu ponto de encontro com a mina dele: meu pau entrando e saindo dela.

Teve uma hora que consegui ver o pau duro do Lucas e a cabeça da Camila ainda se mexendo, pra cima e pra baixo.

- "Ela tá lambendo o cuzinho dele?", pensei.

Prestava mais atenção neles do que em mim nela. Sim, ela estava lambendo o cuzinho dele. Ver aquele pau duro recebendo uma linguada me deu um tesão (muito!) a mais! Desejei estar ali, desejei aquele pau duro! Quando ela fez ele virar de costas (meio a contragosto, talvez por vergonha) que nem fez comigo, o tesão foi lá em cima! Eu estava metendo numa mina, de quatro, lambendo o cu de um cara, também de quatro. O tesão era tanto que eu comecei a meter muito rápido e muito forte nela vendo aquela cena. Ela mal conseguia lamber o cuzinho dele por conta dos meus movimentos. Quando percebi isso, diminui o ritmo. Mas a vontade ainda era presente. Não me segurei, não me aguentei! Meu pau latejava forte desejando ser ela a chupar e ser comido por trás. Num movimento rápido e brusco, saio de dentro dela e me coloco entre os dois. Agora sou eu segurando a cintura dele e ela segurando a minha. Todos de quatro! Ela começa me lambendo e eu, em seguida, passo minha língua no cuzinho dele. Ele pareceu estranhar, mas não negou nem recuou. Com um desejo latente muito maior, me viro de costas e me ponho de pernas abertas pra Camila, enquanto tento alcançar o pau do Lucas com a minha boca.

Assim que dou minhas primeiras lambidas em seu pau, Lucas começa a meter forte em mim. Abro bem a minha boca pra deixar ele fuder gostoso em mim. Camila se esmera em levantar as minhas pernas e lamber o meu cuzinho. Ficamos assim um bom e gostoso tempo, até que Camila anuncia:

- "Trouxe um negocinho pensando em você!", diz ela se levantando.

Ela vai até a bolsa e, de dentro, tira um pinto de borracha. Era mais ou menos do tamanho do meu pau, nem muito grande, nem muito grosso. Coloca uma camisinha nele e começa a esfregar no meu cuzinho. Era prazer e tesão demais pra ser verdade. Nessa movimentação, Lucas se vira, agora com o pau pra cima. Fico de quatro e espero a Camila se posicionar atrás de mim. Volto a chupar o pau quente de Lucas, enquanto ela dá as primeiras cutucadas com aquele pau frio. Mesmo sem uma cinta, ele me agarra pela cintura e, segurando com uma mão, empurra sua buceta contra aquele dildo no meu cuzinho. Tive que parar de chupar pra receber aquele carinho feroz em mim. Quando me acostumei com as estocadas, voltei a chupar o pau dele. Ficamos assim um bom tempo, gemendo, rebolando e, entre espasmos e revirar dos olhos, tiro aquele pau frio de dentro de mim. Subo meu corpo pra cima do Lucas e pergunto se ele não quer me comer, já segurando seu pau e encaixando no meio da minha bundinha.

- "Me come você!", eu peço, em seu ouvido, segurando o pau dele bem na portinha do meu cuzinho.

Não tinha como ele escapar. Meu cuzinho já aberto, coçando de tesão, quase sentando nele... mais uma camisinha e eu estava ali, quicando no pau daquele cara que parecia fazer pouco caso horas antes. Ele me fodia com vontade e eu sentando nele com mais gosto ainda. Percebi que Camila tinha "sumido" da cena. Olho pro lado e ela está se masturbando loucamente, sozinha, quase gozando, ao ver nossa cena se desenrolar. Talvez pelo apreço dela ter me proporcionado isso tudo, empino minha bundinha e deixo ele meter com força em mim, gemendo e me exibindo pra ela, transparecendo nosso tesão, que também era o dela. Ela geme e grita, revelando seu gozo. Eu, adorando tudo isso, gozo em seguida, com o pau do namorado dela atolado em mim. Ele, só depois que eu disse "mete forte no cuzinho dessa putinha que quer te fazer gozar!" que ele explodiu dentro de mim. Antes de tirar, ainda dei umas reboladas pra deixar ele bem excitado e, quem sabe, continuar dentro de mim. Ele até tentou, mas o êxtase veio e tomou conta. Deu umas bombadas gostosas comigo sentado nele e tirou de dentro de mim, sôfrego, extenuado.

Acho que dormimos todos satisfeitos. Eu, por receber mais do que esperava. Lucas por comer um cuzinho que não tinha da namorada. E Camila, por ter conseguido comer um cara e ver seu namorado se entregando aos prazeres da carne.

Ao acordar, Lucas recebeu uma bela de uma mamada com duas bocas. Camila recebeu o pau de Lucas por trás enquanto chupava meu pau e fazia carinho no meu cuzinho, sem penetrar. Tentei algo com Lucas, mas parece que a luz do dia fez com que ele se retraísse. Não tinha problema. Não seria uma morna manhã que afetaria aquela noite quente que tivemos. Acho que nenhum de nós saiu de lá como chegou. Cada um teve sua experiência única, apesar de coletiva.

Naquele mesmo dia, mais tarde, Camila me manda uma mensagem.

- "Foi maravilhoso! O Lucas ainda não falou nada, mas tenho certeza que ele gostou!", disse ela.

Sabendo reconhecer quando um homem gosta de comer outro homem, tive certeza que tinha gostado.

Menos de um mês depois depois, Camila entra em contato:

- "Tá afim de reencontrar de novo?"

- "Hotel?", pergunto.

- "Hotel!", ela responde.

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Comentários

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E aí meu caro! To com saudade dos seus contos! Haha

Alguma chance de você nos presentear com mais um texto seu em breve?

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Aqui órfão da sua escrita safada. Vem me curar, vem? Hehehee

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Muito bom o conto, como todos que você escreve, sempre com muito cuidado e empenho e agora sem abreviações...rsrsrs ( Lembra?)

É muito interessante ver os milhões de possibilidades sexuais que existem. É raro não ter algo que satisfaça sexualmente, seja qual for o desejo. Eu por exemplo jamais faria sexo passivo com uma mulher, mas acho legal quando as pessoas conseguem achar algo que se encaixe com seu desejo... Você explora isso muito bem em seus textos.... Parabéns!!! Abraços e boa semana!

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Tardei mas não falhei!! Que-te-são-de-con-to-é-es-se???? Adoro quando você rompe a quarta parede. Mas podia ser a de casa, pra você entrar 😜

Hahaha

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Heheh leitor assíduo e fiel é assim, tarda mas não falha! Aqui não tem ponto pra bater, entra e sai quando quiser 😉

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Hmmm to tentando faz tempo mas não consigo entrar não 🤔

Hahaha!

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Experiência maravilhosa. Seria um enorme prazer ter uma experiência dessa.

Nossos gostos são idênticos.

fredcomedorr2022@gmail.com

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Nem sempre os comedores da minha esposa querem me comer também, aliás é bem raro, mas uma chupeta e limpeza dos 2 no final, rola quase sempre.

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Poxa, Mike... tem q combinar direito isso daí hehe

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