Minha namorada me traiu com meu irmão, mas depois de anos eu me vinguei (parte 5 - FINAL)

Um conto erótico de Mateus
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 25/05/2024 21:47:43

Beatriz não hesitou. Saltou em meu colo, cobriu-me de beijos e disse sim. A única parte lamentável é que nunca poderemos mostrar aos nossos filhos fotos do meu pedido, já que a mãe deles estava vestida de princesa escravizada e eu, nu.

Pela segunda vez, planejei uma festa de casamento. No entanto, foi uma experiência totalmente diferente. Beatriz assumiu o controle da organização e, ao contrário de Sofia, estava radiante, com os olhos brilhando e saltitando pela casa, feliz por passar o resto da vida comigo.

A festa seria mais para os amigos e familiares dela, já que as únicas pessoas que tinham restado na minha vida eram minha avó e minha irmã. Ainda assim, eu estava animado, era impossível não ser contagiado pela felicidade de Beatriz.

Faltando duas semanas para o casamento, Beatriz postou uma foto nossa nas redes sociais, se declarando para mim e dizendo como estava pronta para a nova etapa de sua vida.

Eu, sempre fui uma pessoa extremamente reservada nas redes, tanto é, que minha última postagem havia sido há mais de dez anos. Inclusive, eu uso tão pouco tecnologia e estava tão afastado do mundo, que as únicas mensagens que eu recebo são de empresas tentando vender coisas.

A mensagem trouxe uma surpresa inesperada. Quase caí da cadeira quando vi a notificação no meu celular. "Oi...", dizia a mensagem. O texto em si não era nada de especial e não revelava a intenção do remetente. Mas o verdadeiro susto foi perceber que, poucos dias antes do meu casamento, Sofia, minha ex-noiva que dormiu com meu irmão caçula, voltava das trevas para me assombrar.

É difícil explicar por que aquela mensagem me afetava tanto. Talvez apenas quem tenha passado por um grande trauma na vida conseguiria entender. Uma parte de mim sentia muita raiva. Se ela tivesse um mínimo de respeito por mim, teria me deixado em paz, especialmente tão perto do meu casamento.

Outra parte de mim contemplava como minha vida poderia ter sido se a traição nunca tivesse acontecido. Eu fantasiava uma vida com Sofia, onde teríamos dois filhos, uma casa, e eu estaria trabalhando para uma grande empresa. Essa poderia ter sido minha vida se eu não tivesse perdido tanto tempo bebendo e machucando as pessoas ao meu redor.

Ainda havia uma parte de mim que sentia saudades de Sofia. Apesar da traição, nosso relacionamento teve momentos maravilhosos, e ela me fez sentir coisas que nenhuma outra mulher no mundo fará eu sentir. A separação partiu de mim, porque eu sabia que nunca perdoaria o que ela fez, mas isso não significa que eu tenha conseguido apagar todo o amor que senti por ela em algum momento da minha vida.

Eu provavelmente deveria ter apenas bloqueado ela e seguido com a minha vida. Mas, eu estava curioso. O que ela queria depois de tanto tempo? Eu visualizei, mas não consegui responder a mensagem. Sofia depois de ser deixada no vácuo por algumas horas, achou melhor ser mais direta e revelar o motivo do contato.

“Má… eu estou com muita saudades de você. Eu fico pensando o tempo todo o que seria nossas vidas juntos. Eu sei que agora você está com casamento marcado, mas, eu nunca me perdoaria se eu perdesse você sem nem ao menos tentar. Podemos se encontrar para conversar?”

Eu li e reli a mensagem. Embora eu entendesse as palavras, não conseguia responder. Minha aflição era tão intensa que, depois de anos sem tomar uma gota de álcool, a vontade ressurgiu com força total.

Não pude deixar de notar a ironia do momento: eu, que havia sido traído um dia antes do meu casamento, recebia uma mensagem da traidora para se encontrar, a apenas uma semana do meu casamento, e o pior de tudo, eu não sabia o que fazer. Decidi não responder e ir dormir, adiando o máximo possível a resolução do conflito interno que se instalara dentro de mim.

“Oi… acho que a gente tem bastante a conversar depois de todo esse tempo.”

Sei que muitas pessoas vão me julgar pela minha decisão. Mas, seria muito difícil para mim continuar minha vida simplesmente sem pelo menos ouvir o que Sofia tinha a dizer. Por isso, a gente combinou de se encontrar em um quarto de hotel chumbrega da minha cidade. Seria o local ideal para ter privacidade e garantir que nenhuma pessoa da cidade me veria a poucos dias do casamento conversando com minha ex.

Chegou o dia, e confesso que quase desisti quando cheguei na porta do quarto do hotel. Minha mão tremia enquanto tocava na maçaneta, talvez devesse apenas dar a volta e ir embora. Mas, precisava que aquele capítulo da minha vida finalmente tivesse um fim.

Logo ao entrar, Sofia pulou no meu colo, envolvendo os braços ao redor do meu pescoço e, com um movimento ágil, entrelaçou as pernas nas minhas costas, sem me dar tempo nenhum de lembrar que não éramos mais um casal.

Ela me abraçava e dando repetidos beijos na minha bochecha, eufórica por eu ter aceito o convite dela. Quando finalmente se acalmou, Sofia me puxou pela mão para adentrar ao quarto, servindo uma taça de vinho. Nós dois sentamos na única superfície que tinha ali, a cama, e conversamos sobre como foram os anos após a separação.

Se aquilo fosse uma competição sobre quem sofreu mais após o término, eu estava definitivamente ganhando. Sofia se casou com outro menos de um ano depois do fim da nossa relação e teve duas filhas. No entanto, o casamento dela não deu certo. Chegou um momento em que tanto ela quanto o marido estavam se traindo, mantendo uma relação de fachada para manter a família unida.

Quando chegou a minha vez de compartilhar, omiti a maior parte das informações. Apenas contei que vim morar com meus avós e um pouco sobre meu trabalho. Não mencionei minha luta contra a depressão, o abuso do álcool e todas as consequências desastrosas que as decisões dela trouxeram para mim.

Sofia então compartilhou que sempre ficou com uma pulguinha atrás da orelha dela, se perguntando como seria a vida dela se tivesse seguido comigo.

“Quando eu vi que você iria se casar, não pude continuar vivendo apenas com o sonho que eu tinha na cabeça da nossa vida juntos. Precisava agir antes que fosse tarde demais.”

Enquanto dizia essas palavras, seu corpo se aproximou do meu, diminuindo ao máximo a distância entre nós. Ela segurou meu rosto, olhando diretamente nos meus olhos, antes de nossas bocas se encontrarem em um beijo. O beijo foi breve, pois interrompi para despir violentamente cada peça das roupas de Sofia.

Ela totalmente nua, quis retornar de onde parámos, mas com a mão eu a impedi e ordenei: “Ajoelha para mim”. Sofia, não pareceu gostar da sugestão, provavelmente esperando que eu fosse mais passivo, como o menino que ela conheceu a anos atrás.

Eu continuei impassível, fingindo não ter percebido a estranheza dela. Aquilo se tornou um jogo de quem cederia primeiro, e tentando reconquistar o homem que perdeu, o corpo dela desceu, se ajoelhando na minha frente.

A ironia do momento não escapou da minha percepção. Eu tinha ajoelhado para ela anos atrás, pedindo que ela fosse minha para sempre, e anos depois, era ela que estava nessa posição tentando me convencer a aceitá-la de volta. Mas, as coisas não seriam exatamente iguais a aquele dia, porque eu fiz um rabo de cavalo nela, puxei a sua cabeça para mais perto de mim, obrigando-a me chupar.

E não tenho como negar, ela sabia fazer um boquete como ninguém. Ajudava bastante o fato do controle estar totalmente na minha mão. Eu fazia ela ir cada vez mais rápido e mais fundo, até que uma mão de Sofia agarrou a minha coxa, indicando que precisava de uma pausa e que eu exigia demais dela. Novamente me fingindo de desentendido, eu continuei.

Durante toda nossa relação, eu fui o príncipe encantado, aquela noite seria sobre os meus desejos. Eu me lembrava bem como ela havia sido tratada pelo meu irmão. As máscaras haviam caído, aquela atuação de mulher indefesa não funcionaria comigo. Eu sabia exatamente quais eram as fantasias reais daquela mulher.

Chegava até ser um pouco cômico assistir a cabeça dela se movendo para frente e para trás, sem nenhum controle. A sensação de controle e do meu membro chegando no limite do que ela conseguia aguentar, quase me faziam perdoar o que ela tinha feito anos atrás comigo.

“Nossa, amor, que loucura. Assim você vai acabar comigo”, Sofia disse fixando seus olhos no meu, enquanto tentava recobrar o ar, ainda com meu sexo colado no seu rosto. Confesso que se eu fosse mais novo, e não conhecesse os truques dela, eu poderia ter facilmente confundido aquela sedução com amor verdadeiro.

Eu já estava preparado para conseguir mais naquela noite. Pedi para que ela ficasse de costas para mim, e Sofia apoiou os braços na cama obedecendo. Fiquei alguns segundos contemplando ela naquela posição. O tempo havia passado tanto para mim quanto para Sofia, mas aquele traseiro parecia imune aos efeitos dos anos. Estava perfeito como na primeira vez que vi, como uma estátua de mármore.

Um homem com menos determinação que eu, ficaria totalmente perdido naquele quarto, mas eu já sabia cada passo que daria dali até o fim da noite. Com uma mão afastei as nádegas dela, enquanto a outra segurava a base do meu sexo, guiando em direção ao seu objetivo final.

“Aí Má… se quer mesmo no bumbum?”

“Sim. Eu quero, exatamente como meu irmão fez com você”, foi o pensamento que ficou na minha cabeça, embora eu lutasse para não dizer em voz alta. Ignorando os protestos dela, eu continuei, até não sobrar um centímetro do meu pênis fora daquela bunda.

A sensação era indescritível, como se toda a extensão do meu sexo fosse massageado, naquela batalha entre o corpo dela querendo se fechar e o meu forçando para que se abrisse.

E, apesar do seu protesto inicial, Sofia dava sinais óbvios de que estava em êxtase. Cada movimento meu era acompanhado de um gemido dela, até que certa hora que percebi as mãos dela agarrando o lençol e seus músculos se contraindo. Sofia gozava durante a sua sodomização.

Na minha cabeça, presente e passado se misturavam. Eu não sabia que dia era, com quem eu me casaria naquela semana, se eu era Mateus ou se era Tiago. Eu sentia que aquele momento era minha forma de conseguir justiça pelo que foi tirado de mim. Nada poderia mudar o que aconteceu, mas isso não me impediu de jorrar leite dentro do anûs da minha ex.

Exausta, Sofia deixou de fazer forças no seu braço, tombando na cama. Eu ofegante, lutando para voltar a realidade, sistematicamente fui coloquei minha roupa. Olhando no relógio, vi que faltava pouco para as onze da noite, a hora que eu tinha combinado de começar a minha vingança.

Toc, toc, toc.

Sofia saltou da cama com uma expressão de profunda incerteza. Eu andei em direção a porta, enquanto ela protestava que eu não poderia abrir a porta, já que ela se encontrava nua. Ignorei completamente, sabendo quem esperava do outro lado.

“Como foi amor sua despedida das piranhas?”, Beatriz disse. Minha noiva me comprimentou com um selinho antes de adentrar o quarto. Eu só me arrependo de não ter uma câmera para gravar a expressão de terror na cara de Sofia ao presenciar aquela cena. Eu só respondi: “Ah Bia, não foi tão bom quanto você, mas deu pro gasto.”

Sofia estava paralisada, seus olhos bem abertos como se na sua frente houvesse um ser sobrenatural. Beatriz se divertindo com a situação, estendeu a mão para cumprimentar a minha ex, que assustada e perplexa retribuiu.

“Sabe, eu tinha pensado em contratar uma puta para fazer uma folia na despedida de solteira do Má, mas eu fiquei bem feliz em saber que você trabalharia de graça para nós hoje.”

Beatriz riu como um vilão de desenho animado com o próprio comentário. Eu confesso que fiquei um pouco perturbado naquele momento em ver a minha esposa gostar tanto da vingança que ela tinha planejado.

Explicando melhor o que aconteceu. Na noite anterior, eu havia confessado para Beatriz que receberá uma mensagem da minha ex, e que aquilo estava me perturbando. A minha coelhinha, sempre bem humorada e alegre, tinha se transformado em uma leoa furiosa com a informação. “Como essa mulher se atreve? Depois de tudo ela acha que tem o direito de violar a santidade do nosso lar?“, Beatriz berrava ensandecida.

Minha noiva achava que eu fui bonzinho demais. Nunca que meu irmão e Sofia poderiam ter vivido suas vidas sem pagarem pelo o crime que cometeram. Para Beatriz, isso não podia ficar assim. Aquela mensagem era a oportunidade perfeita para eu finalmente ter justiça. Por sugestão da minha noiva, eu aceitei o convite para conversar. Disse para eu aproveitar ao máximo minha despedida, porque no final, Sofia colheria o que plantou.

Beatriz virou um tapa na cara de Sofia, que finalmente fez ela despertar do transe. Eu segurei a minha noiva, porque, embora os ânimos estivessem bem acirrados, a violência nunca é a resposta. Sofia, percebendo que caíra numa armadilha, esbaforidamente colocava suas roupas, preparando-se para fugir.

O que ela não esperava é que, fora do quarto, os padrinhos e madrinhas do casamento a aguardavam com confetes, balões e uma faixa de “miss prostituta” que arremessaram na cabeça dela. Os amigos da minha noiva aplaudiam, gritavam e xingavam minha ex, que tentava sair dali com lágrimas escorrendo no seus olhos. O pandemônio que se instaurou atraiu os outros hóspedes do hotel que curiosos filmavam tudo que acontecia.

Por um segundo fiquei até com dó de Sofia. Mas as lembranças dela com meu irmão, rapidamente apagaram esse sentimento. Ela nunca deveria ter voltado e tentado interferir com minha felicidade.

Depois que minha ex conseguiu fugir da sua justa humilhação, nós continuamos noite adentro, fomos beber, dançar e celebrar. Faltavam poucos dias para o meu casamento, e eu estava certo que nada poderia dar errado já que estava com o amor da minha vida ao meu lado.

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Comentários

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Parabéns! Começou essa história,

meio passivo e terminou em alto nível!

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Não sou muito fã desse tipo de conto,no qual as perspectivas do narrador são supremas. Sofia saiu apenas como uma mal caráter,traiu pq é gente ruim,não houve qualquer justificativa pra se envolver com o irmão,deu pq quis e acabou. Pra mim,sempre fica incompleto relatos assim. Mas enfim...isso causa fortes emoções na galera,mulher se deu mal,já é suficiente,não importa o conteúdo.

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Toda obra é incompleta. Cabe o leitor interpretar, e preencher as lacunas, não? Que bom que se percebe que pode existir dentro da história uma realidade alternativa do narrador, já que ele não é onisciente e nem confiável no caso.

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Muito bom mesmo!

Parabéns pela história e obrigado!

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A vingança foi bem elaborada mas incompleta. Faltou humilhar o traíra do irmão. Ele foi tão responsável quanto a Sofia por toda a dor que sentiu.

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Muito bom, parabéns pela história empolgante e cheia de surpresas, como esse último capítulo. Nota 10!!

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Muito bom... A vingança contra o irmão seria bacana? Seria...

Mas quem devia fidelidade a ele era a noiva, essa deveria ser prioridade...

Aos pais, que negligenciaram ele como filho, deveriam ser alvos da segunda vingança... depois disso sim o irmão...

O irmão é aquela história, a vagabunda quis dar e ele comeu, se fosse a namorada dele querendo dar para ele teria feito diferente?

Mas a noiva sim merecia e os pais também por terem negligenciado o filho

Parabéns ao autor, gostei do conto

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Foi um ótimo conto mas confesso que ficou um pouco corrido e faltou a vingança contra os país e contra o irmão

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Olha gostei muito do conto. Principalmente do final. Mas como alguns comentaram faltou a vingança contra o irmão e os pais. Acho que merecia outro capítulo para amarrar essas pontas. Merece 3 estrelas pela participação da noiva na vingança.

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Olha tbm gostei muito do final, mais acredito que se for ter vingança, contra os pais e irmão, poderia ter uma segunda temporada. Onde passa alguns anos, é onde o personagem principalmente junto com Beatriz e a vovó, estão com uma vida nova, tipo ele realizado tanto profissionalmente e no amor, com filhos por exemplo, onde os pais estão na miséria KKK e vem até eles pedindo socorro, aí é a vez de dar um basta neles KKK.

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E o irmão, o vagabundos do irmão vai ficar impune, comeu a noivinha de todas as formas, chamou de corno e ainda te encheu de porrada...vai ficar sem nada?

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Vou fazer a continuação dele esporrando no cu do irmão dele tbm.

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Muito bom falta o irmão e seu pais

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Vingança na medida certa. O carma já tinha chegado para ela, mas o nosso personagem principal deu um plus merecido

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