Milf Dona Márcia: parte 8

Um conto erótico de Negaokb
Categoria: Heterossexual
Contém 3087 palavras
Data: 26/05/2024 12:55:42

Presente d aniversário parte 3

- Aí, quero experimentar hidromassagem, vamos lá comigo relaxar?

E eu aceitei.

Nós nos levantamos e fomos para a hidromassagem. Eu entrei e ela retirou aquela sainha preta transparente (que era a única peça de roupa que restava nela) e entrou em seguida.

Eu estava sentado com a água na altura do meu peito, ela ao entrar se virou de costas pra mim para se sentar. Ela nem deve ter percebido mas ao se abaixar empinou aquela bunda maravilhosa a centímetros da minha cara. Que visão maravilhosa. Na hora pensei em dar um tapa forte com as duas mãos, agarrando, abrindo e enfiando minha cara bem no meio e lambendo tudo que pudesse. Mas ela realmente tinha me esgotado antes e eu estava muito fraco para tentar qualquer coisa.

Ela se sentou e apoiando as costas, no meu peito e eu abraçando a barriga dela por trás. Colocou a mão na minha nuca, virou o pescoço e nos beijamos por um tempo até ela se virar de volta e ficarmos ali abraçados relaxando na hidromassagem. Não demorou muito para que começássemos a dormir. Um dos melhores sonos que já tive.

Acordo meio perdido, com ela fazendo carícias no meu rosto, e me chamando:

- Kleber, Kleber, já tá amanhecendo, daqui a pouco a gente tem que ir.

Eu concordo meio zonzo:

- Mas pode ficar tranquilo que tem bastante tempo ainda. Só te acordei pra gente não dormir demais e perder o horário. Assim dá pra tomar banho com calma, se arrumar, etc. Porque também imagina se você chega em casa depois de mais de 3 horas depois do horário combinado e ainda com meu cheiro no corpo todo rsrs,. Seus pais vão me matar rsrsrs.

Eu dei uma risada, até tinha esquecido que todos achávamos que estávamos no show.

- Bom, eu vou tomar meu banho e começar a me arrumar. Você pode ficar mais um pouco aí que ainda tem tempo. – Disse ela enquanto se levantava da hidromassagem.

Só que se levantar, aconteceu a mesma coisa que na hora dela entrar, como eu estava sentado a bunda dela passou a centímetros do meu rosto de novo. Aquele rabo enorme tão perto, brilhando, molhado por causa da água da hidro, empinado, parecendo uma maçã gigante, com a bucetinha bem embaixo toda rosinha, e que de tão volumoso, precisaria abrir cada banda para conseguir ver o cuzinho. Nessa hora eu nem pensei, dei um tapa com as duas mãos, agarrei e abri enfiando minha meu rosto, com a língua já pra fora, com tudo.

Ouvi um grito de susto genuíno dela, que com isso se encolheu um pouco, mas eu segurei com força aquele rabo para que permanecesse na minha cara.

- Que isso menino? Tá louco? – ela disse isso, mas já não fazia força nenhuma para tirar o rabo da minha cara.

Estava me acabando na buceta dela, a beijava e a lambia por trás como se o mundo fosse acabar. Ela começou gemer, eu estava rodeando e enfiando a língua dentro dela. Na vontade, comecei a subir em direção ao cuzinho, não estava de olhos abertos mas sabia que estava chegando perto, sinto uma leve contração dela e ouço em tom de ordem:

- Aí não!

Obedeço e volto a lamber a buceta dela. Mas agora com ela gemendo mais gostoso do que nunca.

- Aí, isso, me lambe, se acaba nessa buceta negão!

Ouvir aquilo me deu coragem novamente e dessa vez eu subo com tudo, sem cerimônia, direto pro cuzinho. Ela deu um grito de susto, e em seguida sinto a mão dela no meu braço, apertando com raiva, tentando se desvencilhar, mas eu a agarro, abraçando as coxas com os dois braços e afundando minha cara cada vez mais, estava realmente fora de mim.

Sinto agora suas unhas fincarem meu braço com raiva, e percebo que teria que soltá-la, porém as unhas dela logo soltam, e começo a escutá-la gemendo me xingando:

- Desgraçaaaadoooo eu falei que não era pra chegar aí

Ela falava isso gemendo de uma forma tão gostosa, como de quem estava sentido raiva e tesão ao mesmo tempo, dava pra sentir que ela não aprovava aquilo, via como errado, porém seu corpo estava adorando, ela tremia e eu sentia aquele cuzinho apertado piscar na minha língua.

Estava maravilhoso lamber aquele cuzinho, e senti-la se contorcendo na minha cara já nem estava mais a segurando, ela simplesmente não queria sair mais dali, sentia ela acariciando meu braço, aonde ela havia cravado as unhas anteriormente. Desço e volto pra buceta, mas logo percebo ao lamber que dessa vez estava bem molhada, e não por causa da água da hidro.

Fiquei lambendo por mais um bom tempo alternando entre a buceta e o cuzinho, até ela tira a bunda da minha cara. Ela se vira e diz suspirando:

- Filho da puta! – ela fala com um sorriso bem malicioso e satisfeito

- Eu não resisti dona Márcia. – falo sorrindo.

- Sei!... Você é um cachorro safado isso sim. Onde já se viu? Isso é coisa das pirainhas da tua idade, não de uma mulher mais velha como eu, eu mesmo nunca tinha feito isso.

- Estava uma delícia!

Ela sorriu satisfeita com a resposta e disse:

- Vem.

Eu me levanto, e me sento na beirada da hidro, ela olha pra baixo e diz:

- Puta que pariu! Olha como você já tá. Meu cuzinho deve ter sido gostoso mesmo.

Olho pro meu pau e me surpreendo também, eu nem havia percebido que ela já estava duro daquele jeito. Olho nos olhos dela em seguida respondo:

- Estava maravilhoso dona Márcia, mal posso esperar a próxima vez que vou ter a oportunidade de te lamber todinha.

Ela sorriu surpresa com o que eu tinha falado, acho que não esperava uma resposta tão descarada de mim. Na verdade, pelo meu jeito, nem eu esperava. Mas estava claro no rosto dela que tinha gostado.

- Seu cachorro – ela falou enquanto já segurava meu pau e me começava a me beijar.

Nos beijamos um tempo, ela em pé, massageando meu pau com uma das mão e eu sentado na beira da hidromassagem com as duas mãos cravadas na bunda dela.

- Olha o peso disso. – ela fala enquanto pega no meu pau de mão aberta por baixo, sentido o peso dele – Vou precisar fazer alguma coisa com esse pauzao preto né? Não posso deixar ele assim.

E falando isso, desceu ficando de joelhos na hidromassagem, e abocanhando o meu pau. Chupava com gosto enquanto me olhava, levantava meu pau com uma mão, chupava as bolas e voltava lambendo toda a extensão do meu pau. Uma certa hora enquanto forçava sua língua na uretra da cabeça do meu pau, ela fala:

- Mas é só sua língua que pode passar no meu cuzinho certo?

Eu que estava hipnotizado vendo aquela loira passar a língua bem no meio da cabeça da minha rola preta nem prestei muita atenção.

Então de repente ela morde a cabeça do meu pau (nada que doesse ou algo do tipo, mas qualquer sensação de dente naquela região já assusta) e pergunta:

- Ouviu – a voz dela sai abafada

Eu assustado mais ainda com tesão respondo:

- Ouvi sim.

- Ouviu o que? – ela falou enquanto mantinha a cabeça do meu pau entre os dentes.

Aquela situação era ao mesmo tempo engraçada, desesperadora e bem excitante.

- É só minha língua que vai no seu cuzinho

Ela solta meu pau, dando uma risada bem gostosa, e volta a me chupar bem gostoso.

- É, num vai assistindo esses filmes aí não, e depois querer fazer comigo que você me machuca. Ainda mais com tudo isso que você tem aqui embaixo.

- Ah pode ficar tranquila, jamais faria algo que te machucaria dona Márcia, aquela hora eu realmente não resisti e sabia que não era algo que te machucaria.

Ela me olhou com cara de quem de quem aprovava o que eu tinha dito, me chupou mais um pouco e se levantou. Achei que ela iria ir pro banho, mas ela simplesmente se virou segurou meu pau e sentou nele sem cerimônia.

Que delícia, por incrível que pareça estava mais quente do que da primeira vez. Ela começou a rebolar e eu percebi que era bom eu me concentrar bastante, porque eu sentado apoiando na beira da hidromassagem, vendo ela de costas com aquele quadril largo e a bunda gigante, toda molhada e empinada sentando e rebolando com o meu pau dentro era uma tortura.

Ela apoiou a mão em cada lado da banheira subiu a bunda lá no alto, sem que meu pau saísse de dentro e sentou com tudo. Estava subindo sentando com tanta força que o barulho era bem alto. Ela aproveitava o tamanho do meu pau para ir lá em cima e sentar cada vez mais forte. Gemendo muito alto.

- Uuuhhh, puta que pariu, gostoso, tá me alargando toda.

Eu nem conseguia me mexer muito, estava com a concentração no máximo, porque aquela cena, aquela sensação, estava me torturando.

De repente ela se levantou do nada fazendo o meu pau sair de dentro dela, e se virando com uma cara de assustada. Eu sem entender nada, a olhei espantado imaginado o que aconteceu. Ela fala:

- Menino! A gente esqueceu a camisinha!

Eu tomei o mesmo susto, afinal eu realmente não tinha percebido. Estava segurando pra não gozar normalmente, somente pro sexo durar mais. Nem eu nem ela, pelo jeito como estava sentando, pensamos que se eu gozasse daria um BO gigantesco.

- Nossa! Eu nem tinha percebido – falei com a mesma cara de espanto.

Ela olhou para o meu pau e estava escorrendo bastante líquido nele. Pela cara dela, soube exatamente o que ela estava pensando e logo falei.

- Eu não gozei! Sério!

Ela deu um sorriso aliviada e sem graça e falou apontando pro meu pau escorrendo:

- Isso daí escorrendo é tudo meu?

Não respondi, apenas dei um sorriso, pra ela não ficar mais sem graça do que estava.

Nós saímos da hidromassagem e voltamos para a cama, eu me deito e ela logo vem me chupando, me olhando com a cara mais safada que eu já havia a visto.

- Me fez gozar no teu pau sem camisinha né, seu cachorro safado.

Eu vendo aquela loira falar isso enquanto me olhava e lambia minhas bolas com o meu pau preto apoiado no seu rosto me fez soltar:

- Que delicia, sua puta gostosa do caralho!

Ela para na hora e fala:

Do que que você me chamou?

Eu dou uma risada sem graça. Mas ela larga meu pau e sobe agarrando meu rosto.

- Repete! Cachorro.

Eu via no rosto dela uma mistura de malícia e raiva. Já não sabia se era sério ou não. Mas aí ela mordeu minha bochecha com força mandando eu repetir.

- Puta... gostosa do caralho – falei totalmente inseguro.

Ela parou de morder e disse:

- Antes era todo educado né, dona Márcia pra cá, dona Márcia pra lá. Agora que me comeu tá me chamando de puta. Seu desgraçado.

Eu não sabia como reagir, ela tinha me deixado realmente confuso, ela estava com raiva e eu pensava em pedir desculpa, porém ao mesmo tempo ela estava sorrindo com tesão e eu pensava em agarra-la com tudo.

Ela se vira pega outra camisinha e coloca no meu pau. Montou em cima de mim de costas já colocando meu pau dentro dela.

- Eu vou te mostrar a puta. – ela disse cavalgando no meu pau.

A cavalgada invertida dela era uma tortura, ver aquela bunda gigante rebolando e quicando no meu pau era uma paraíso.

Começo a apertar com as duas mãos com força a bunda dela e então ela, inclina o tronco, segurando as minhas canelas e passa a quicar usando somente o quadril. Ver meu pau entrando e saindo naquele rabo empinando e sentando bem gostoso me deixou louco e depois 5 segundo já peço para ela ir devagar. Ela para e fala:

- Num tá aguentando comer sua puta não negão?

Ela volta a sentar devagar e fala:

- Vai, me xinga!

Como eu não falei nada ela volta o movimento, quicando rápido usando só com o quadril.

- Espera um pouquinho – eu falo tentando segurar muito pra não gozar

- Só paro quando ouvir você me xingar.

No desespero eu falo:

- Sua puta!

- iissssoooo, assim que sua putinha gosta – ela falou enquanto parava e ia mais devagar.

Depois de uns 5 segundos ela voltou com a velocidade máxima dizendo:

- Vai negão, de novo, me xinga com vontade.

- Gostosa do caralho

- Gostosa é elogio seu cachorro. – ela falou sem diminuir o ritmo.

- Putinha, cachorra, vagabunda.

Ela gemeu bem gostoso e voltou a ir mais devagar. Aquilo era uma tortura, sentia que ia explodir a qualquer momento

- Bate na sua putinha bate negão, bate com força.

Dei um tapa e ela começou a cavalgar de novo.

- Aiii isso, fala que eu sou sua puta, fala.

- Você é minha putinha gostosa, safada do rabo gigantesco.

Ela gemeu bem alto ao ouvir isso. E cavalgava o mais rápido que podia.

Eu sabia que ela não iria mais diminuir o ritmo e era inevitável, eu já iria gozar. Mas de repente ela levanta fazendo meu pau sair de dentro dela, tira a camisinha e fala gemendo:

- Aí essa puta precisa sentir mais uma vez essa rola preta na boca antes de você gozar – e sentou na minha cara enquanto começava a me chupar.

Eu lambendo aquela buceta sentia ela forçar meu pau na garganta dela. Aquele 69 estava sensacional.

- Espera um pouco, espera

Senti ela largando meu pau e esperando, porém senti aquela pré ejaculação já saindo do meu pau e escorrendo. Ela olhou aquilo e falou:

- Acho que você não vai aguentar outra sentada não em rsrs... Levanta e senta aqui na beirada da cama pra eu te fazer gozar gostoso.

Obedeci e comigo sentado, ela vem de costas e começa a rebolar no meu pau sem penetra-la. Comecei a suspirar alto vendo aquele bundão rebolando, sarrando na minha pica preta que já estava pulsando.

- Aí, que rabão gostoso que você tem Márcia, puta que pariu.

- Combina com sua rolona preta enorme, você não acha? Rsrsrs– ela falou sorrindo

- Ah eu vou gozar

- Aí goza meu negão, goza bem gostoso, não se segura não, enche meu rabão de porra enche.

E não teve como dessa vez eu realmente não me segurei, gozei com gosto. Ela não parou de rebolar enquanto eu gozava então foi porra pra todo lado, na bunda dela nas costas dela no meu peito, na minha barriga, no chão, em todo lugar.

- Espalha essa porra quente na minha bunda, deixa ela toda meladinha.

Ela se virou e nós ficamos um bom tempo nos beijando. Penso em me deitar mas ela já me puxa para irmos tomar banho juntos porque já estávamos atrasados. Tomar banho com ela, pelados na maior naturalidade, era maravilhoso. Olhava aquela coroa de costas, pelada bem coladinha em mim tomando banho, aquele bundão encostando no meu pau, que só não ficava duro de novo porque não tinha forças, já que comi ela a noite toda. Fiquei delirando pensando na sorte que tive.

Nos vestimos e na hora de deixarmos o quarto, ela pega a lingerie jogada pelo chão vai em direção ao lixo.

- Você vai jogar fora? – eu pergunto intrigado

- É lógico que vou! Você não acha que eu vou levar pra casa a lingerie que usei contigo acha?... É que na hora que você batendo na minha bunda e me chamando de puta, você deve ter esquecido que eu sou casada e tenho dois filhos né haha – ela falou aquilo dando risada e se divertindo bastante com o quanto eu fiquei sem graça.

Do conjunto de lingerie, ela só separou a sainha preta transparente e a colocou no meu bolso.

Na saída do motel ela desceu do carro e foi até a cabine na portaria, olhei no painel e vi que já eram quase 8 horas da manhã, e imaginei que era quase certeza que passamos do horário reservado por ela. Por um momento me senti meio mal, e um tanto infantil por ver que eu não conseguiria nem pagar o motel, e ela que pagava quase tudo pra mim.

No caminho, com ela dirigindo, eu tiro a saia que estava no meu bolso e pergunto:

- Se eu guardar direitinho você usa de novo pra mim?

- Eu não – ela responde – Você é jovem. Sei que dá próxima vez que eu vir essa saia ela vai estar grudando rsrsrs.

Eu apenas dei um sorriso sem graça. Embora não tivesse nem pensado nisso ainda, o que era falou era bem provável de acontecer mesmo.

- Ah e pelo amor de Deus em, não vai deixar os seus pais verem em, ou esconde bem ou joga fora. É se eles acharem fala que é de uma namoradinha sua.

Certa hora ficamos mais em silêncio e eu começo a passar a mão na coxa dela e vou subindo cada vez.

- Comigo dirigindo não dá querido, senão eu me desconcentro.

Eu aceito e logo paro.

- Mas minha mão direita tá livre – ela fala me dando a mão para que eu colocasse encima do meu pau.

Ela já o aperta e fala:

- Que isso menino, já tá ficando duro de novo?

- Com a senhora não tem como dona Márcia.

- O que filho da puta? Me comeu a noite toda, pra me chamar de senhora agora... Há uma hora atrás estava me chamando de outra coisa né. - Ela falou enquanto se divertia com o quanto eu ficava sem graça com isso. – vai deixa ver como que você tá.

Nisso ela fecha os vidros do carro e eu coloco meu pau que estava meia bomba pra fora. Ela cospe na mão e a coloca debaixo da minha boca para eu cuspir também. Eu cuspo e ela já pega no meu pau, batendo uma bem devagar pra mim enquanto dirigia com a outra mão.

O carro para no sinal vermelho e ela me pede a saia, eu a tiro do bolso, e ela enrola a saia no meu pau e começa a me masturbar mais de pressa. Sem demora gozo mas dessa vez foi um orgasmo seco.

- Pelo jeito eu te drenei mesmo né – ela falou satisfeita – já não sobrou nem uma gota.

Eu aproveitei a oportunidade e falei:

- Amanhã já deve ter mais se quiser.

Ela me olhou surpresa com a minha resposta. E dando uns tapinhas no meu rosto falou:

- Seu safado.

Depois ela me deixou em casa, queria dar um beijo de despedida nela, mas sabia que ali em frente de casa era muito arriscado. Então apenas dissemos tchau um para o outro.

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