Fui infiel com negro. Acabamos por fazer trisal. - IiCap.

Um conto erótico de bern73
Categoria: Grupal
Contém 485 palavras
Data: 26/05/2024 15:42:58

II Capítulo.

O meu marido, um corno a caminho da submissão, queria ver-me a foder com Jorge, um negão pirocudo.

Eu concordei. Na noite Seguinte, Jorge veio jantar connosco, depois foi para o quarto de hospedes.

Eu deitei o nosso filho, e o cornudo acompanhou-me a esse quarto. Ele sentou-se, vestido, mas cheio de interesse.

Jorge e eu nos despimos. Eu fiz-lhe um grande broche, ele um excelente minete.

Corno olhava, notei que estava muito excitado.

Jorge começou a enfiar o seu caralhão dentro da cona, eu gemia.

Corno olhava com grande interesse.

Jorge comeu-me largo tempo, aumentando o ritmo. Toda eu abanava.

Fiquei com a corna toda leitada.

O corno, então, despiu-se. Que grosso caralho. Veio ter comigo, lambeu-me a cona, toda leitada, notei a sua sofreguidão, muito raramente o fazia. Depois da cona limpa, esse corno foi mamar o caralhão de Jorge.

Eu nada algo surpreendida, afinal esse gostava da fruta, como desconfiava.

Esse corno acabou por enfiar o caralho dentro de mim, com muita força e veio-se todo.

Eu fiquei no meio dos dois. Cada vez mais perplexa.

Ambos me beijaram, beijamo-nos a três.

Acabamos a mamar a três bocas. Corno era um devorador.

Jorge resolveu experimentar mamar, o corno gostou.

Na segunda foda, o corno ficou por baixo de mim, assim via e podia lamber ambos os sexos.

Quase ao vir-se Jorge teve o caralho tirado da minha cona, o corno ficou com essa seiva na boca.

Depois eu fui novamente comida pelo corno, enquanto Jorge me comia o cu.

Havia que explorar os meus machos....

De madrugada, nós ainda fizemos uma dupla penetração na cona....

Acabamos por arranjar um trisal, mas muito discretos.

Passamos a foder livremente.

O corno gostava de frequentar praia gay, devia ser para mamar.

Jorge e eu íamos. Ficávamos na praia, e, quase sempre, a foder no areal.

O corno gostava de foder-me, mas eu tinha que estar toda leitada.

Ele também passou a gostar de ser bem penetrado.

Esse corno revelou-se então bom marido.

E eu aproveitava o meu querido Jorge....

Com esse negro atingi a minha vida de mulher....

O corno era meu amigo, nada mais,

Era dona da cona por casamento, nada de sentimentos.

Fizera-me um filho, era do contrato.

Jorge foi nosso amante anos, depois casou, mudou de cidade.

Nós fomos os seus padrinhos. Passou a noite connosco.

De manhã o vestimos.

Ainda fodemos de vez-em-quando.

É o nosso marido.

Ainda hoje gosto de ser comida por ele.

Ele sabe dar prazer.

Muito flexivel, começou na vida gay, com o corno, por mim.

Esse corno gosta de macho, de comer e ser comido.

De caralho deve gostar tanto como eu.

Só gostar de minete quando estou leitada.

Enfim, eu tenho de ser esposa, mãe, amante, e, mais ainda, uma mulher de grande honestidade.

Mas gosto mesmo é der puta do Jorge, meu dono, meu amor, meu carinho.

Meu macho e meu homem.

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Adorei o seu conto e adoraria ver algus fotos e vídeos, vamos conversar e trocar expriencias? euamoavida2020@gmail.com

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