Engravidei do amante gay do meu marido, seu daddy

Um conto erótico de bern73
Categoria: Grupal
Contém 470 palavras
Data: 26/05/2024 16:15:32

Sou a Mina, casei aos 22, já tinha muito vida, mas o meu marido sabia, mas precisava de orientar a vida....

O meu marido era engenheiro, vivia em cidade grande, era bonito, elegante e sexy.

O casamento decorreu sem estória, o sexo era bom mas irregular,

Eu inicialmente achava que ele trabalhava muito, era nervoso e um pouco mais velho.

O meu marido era bem sucedido, havendo um velho amigo sempre presente. Um senhor idoso, também engenheiro, muito elegante e sozinho. Fora o seu padrinho de casamento.

Acabamos por ficar a viver na sua casa, um amplo apartamento. Eu cuidava da casa, mas havia uma empregada.

O padrinho dizia que mãe muito controlara a sua vida, nem o deixara casar.

O meu marido e ele eram de grande proximidade, mas naturalmente via-o como um filho.

Eu engravidei, casamos em Janeiro, e pouco depois estava de esperança.

O bebé nasce em Outubro. Resolvemos dar-lhe o nome de Rodrigo, nome do padrinho, e de José, nome de meu pai.

O padrinho ficou radiante, era o terceiro avo de nosso filho.

O meu marido revelava-se uma tristeza, pouco me fodia, chegava tarde do trabalho e tinha amante.

O padrinho consolava-me. Cada vez tínhamos mais proximidade.

Uma noite, o meu marido estava de visita ao sul, eu e padrinho estávamos juntos, ele abraçou-me, e beijamo-nos. O entusiasmo acabou na cama. O padrinho beijou-me, chupou-me, lambeu-me. Eu muito mamei o seu caralhão enorme , muito grosso e cumprido, nunca tal vira.

O padrinho acabou por ser meu macho. Sabia dar prazer, Senti essa seiva a entrar dentro de mim.

Depois adormecemos de conchinha.

Continuamos a foder regularmente. E eu descobri que engravidara. Pelo tempo era do padrinho, mas fiz de conta que era do corno.

Tive esse filho, e o padrinho foi seu padrinho, além de pai.

Acabei por lhe dizer a verdade. Ele ficou radiante, sempre sonhara ter um filho.

Esse filho, obviamente, era cada vez mais parecido com o seu pai biológico.

Eu andava confusa, cada vez tinha menos fodas, dois machos e tão pouco....

O padrinho revelara-se querido, mas pouco mais. O corno nem isso.

Um dia, eu ouvi conversa, o padrinho e corno falavam de sua vida, do seu sexo, padrinho dizia que após o casamento nada mais fizeram, mas que ele tinha de ser bom marido e bom pai. Ser um homem.

Eu resolvi nada ouvir. Nessa noite, estávamos na casa de férias, fiz o jantar, coloquei excitante para o corno, bebemos umas caipirinhas disfarçadas. Na sala fiquei entre os dois, tirei a roupa, despi-os, acabamos na cama. Padrinho e corno se envolveram, eu também me envolvi. Tive dois machos.

O padrinho foi muito comido, comeu, o mesmo acontecendo com corno. Eu mamei, fui comida. Fiquei saciada.

Na manhã seguinte abri o jogo....

Padrinho ficou sereno, o corno nervoso, eu serena.

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