Somos um casal liberal e sou um cuckold de primeira. Adoro ver minha esposinha feliz, se satisfazendo com outro macho. Estávamos em um barzinho, quando percebi que minha mulher, de vez em quando, olhava em uma direção, sempre deixando escapar um leve sorriso. Curioso, resolvi perguntar o que estava acontecendo e ela disse:
- Tem um rapaz linda na outra mesa me paquerando.
- Você gostou? – perguntei.
Com um ar safado, fez que sim com a cabeça.
- Então dá corda para ele.
Continuamos conversando como nada estivesse acontecendo e a troca de olhares ficou ainda mais intensa. O grupo de pagode começou a tocar e o bar foi enchendo. Minha esposa, que usava um vestido preto, acima dos joelhos, disse que ia ao banheiro e se levantou.
Sabia que aquele era o sinal. Demorou bastante. Tinha certeza de que estava em algum canto com o rapaz. Minhas suspeitas se confirmaram, quando me levantei e olhei os dois dançando abraçados e se beijando no meio do salão. Os dois pareciam estar com muito desejo.
Depois de dançarem umas três ou quatro músicas, la retornou à mesa, junto com o rapaz, que era moreno, sarado, com uma tatuagem no braço, uns vinte e poucos anos. Ela me apresentou o seu futuro macho e ele se sentou ao lado de minha mulher. Percebi que acariciava suas pernas, por debaixo da mesa.
- Amor, estou louca por ele, querer fazer um amor bem gostoso com ele. Posso?
- Claro – disse.
Depois de uns vinte minutos, paguei a conta e saímos do bar.
Do lado de fora, trocaram um demorado beijo diante de mim. Fomos ao motel onde, como sempre, fiquei na antessala, só assistindo pela fresta minha mulher se fartando com outro.
Os dois se beijaram intensamente, o rapaz enfiou as mãos por baixo de sua saia e começou a alisar sua bundinha. Tirou seu vesti, deixando-a somente com sua lingerie preta. Agarrou-a por trás e ficaram assim durante algum tempo. Tirou seu sutiã, virou-a de frente, novamente se beijaram e sugou seus seios com volúpia. Minha safada tirou a camisa do amante e beijou seu corpo, foi abaixando até abrir o zíper de sua calça e chupar seu pau com gula.
Minha esposa entrelaçou suas pernas no amante que, desta forma, levou-a para a cama, puxou sua calcinha para o lado e enfiou a língua no meio das suas pernas. Fizeram um delicioso 69, até que não aguentando mais, seu macho tirou sua calcinha e foi por cima dela.
Minha esposa urrava de prazer, enquanto ele a socava como força. Mudou de posição e começou a cavalgar no seu macho. Eu apenas batia uma punheta e não aguentando mais de tesão, aproximei-me e comecei a acariciá-la. Imediatamente, tirou minha mão.
- Volta para o teu lugar, corno. Hoje sou dele, somente dele.
Só me restava obedecer. Voltei para o meu lugar e me limitei a olhar e tocar uma punheta.
- Estava precisando disso, de um macho de verdade – dizia.
Os dois gozaram quase que simultaneamente e ficaram abraçados durante algum tempo.
- Pega uma cerveja para a gente – ordenou minha esposa.
Peguei uma cerveja no frigobar e servi para os dois que brindavam e trocavam carícias. Finalmente recomeçaram a sacanagem. Ela fez um longo boquete. Seu amante a colocou de quatro e enfiou nela de uma vez. Os gemidos ficaram ainda mais intensos. Tirou o pau de sua xana, que era o dobro do meu e foi enfiando em sua bundinha (lugar vetado para mim). Minha putinha se contorcia de dor e de prazer.
- Isso! Você agora vai ser o novo dono da minha bundinha, o corno não come, só meus amantes.
Socou-a com força, novamente enfiou em sua xota, quando ela cavalgou. Mais uma vez gozaram e ficaram abraçados, acariciando-se.
Servi mais uma cerveja e os bebiam e riam.
Foram tomar banho juntos e deixaram a porta do banheiro entreaberta. Observei os dois se beijando, um ensaboando o outro e ele a comeu ali mesmo debaixo do chuveiro.
Após o banho, pedi a conta. Minha esposa pediu meu cartão. Ela atenderia o garçom. Quando tocou a campainha, ela foi completamente nua na antessala pagar a conta. Eu e o amante dele ficamos nos olhando.
- Que safada! – disse o rapaz, incrédulo.
Minha esposa voltou rindo dizendo que o garçom ficou sem ação.
Depois, ela ordenou que ficasse de joelhos, beijasse os pés de seu amante e o agradecesse por ter lhe dado um enorme prazer e assim o fiz.
Despediram-se com um demorado beijo de língua.
Em casa, na cama, chamava-me de corno, enquanto cavalgava em cima de mim e falava o nome do amante. Ele chegou a dormir com ela algumas vezes na nossa cama. Nessas noites, eu forrava um lençol no chão e me deitava. Às vezes acordava com os gemidos dos dois.