Do lado de fora, havia um movimento de pessoas e veículos naquela noite de quinta-feira, véspera de feriado. Poucos minutos antes, aquele estabelecimento estava aberto com vários clientes, boa parte moradores da vizinhança, que foram ali comprar carne para seu jantar ou para o churrasco do dia seguinte. Porém, dentro do açougue, Roberto cavalgava no meu pau com voracidade, gemendo de prazer. O açougueiro parrudo e gostoso sabia cavalgar como ninguém, e fazia seu cu engolir minha pica todinha naquele sobe e desce, com movimentos precisos de sua bundona. Eu tentava não gozar, porém estava ficando cada vez mais difícil segurar. Uma pausa aqui. Vamos voltar ao início dessa história, que foi uma bem excitante para mim.
Eu tinha mudado para o apartamento que aluguei há alguns dias. Como o prédio ficava a apenas duas quadras da minha loja, eu ia para o trabalho à pé. Um dia, precisei visitar um cliente ali por perto e assim saí em direção oposta, dando a volta no quarterirão. Foi então que, terminando com o cliente, avistei um açougue de porte pequeno em que trabalhavam apenas um funcionário, o dono e Roberto, o filho do dono. Nesse dia, eu entrei e perguntei sobre carnes apenas como desculpa para verificar a qualidade das carnes, se o local era limpo e o pessoal se preocupava com asseio e essas coisas. O açougue era bem limpinho, bem equipado, e o pessoal trabalhava com roupas apropriadas, luvas de malha de aço e touca. Quem me atendeu foi o dono, sr. Jair, um senhor aparentando ter uns 60 anos, muito simpático e comunicativo. Ele me contou que tinha esse açougue há uns 20 anos. Me apresentei e disse que era novo por ali e falei da loja de informática e de outras coisas corriqueiras. Depois de uns 15 minutos batendo papo, pedi a ele que preparasse para mim 1kg de picanha temperada que eu pegaria ao final da tarde. Deixei pago, agradeci e então segui para o trabalho.
Ao final do dia, saindo da loja, fui ao açougue para buscar a carne que encomendei. Porém, ao chegar lá, o sr. Jair não estava, e quem me recebeu foi Roberto, seu filho. De início, eu o achei bem sério e, pelo menos à primeira vista, não tão simpático como seu pai. Pedi pela encomenda, ele perguntou meu nome. Quando ele se virou de costas para abrir o freezer, eu logo notei sua bunda grande naquela calça jeans desbotada e apertada. Roberto é um homem parrudo, de cabelos bem pretos e lisos, barba cheia e bem feia, pele branca, olhos bem escuros, boca vermelha, 1,75 m de altura mais ou menos. Ele então pegou a sacola no freezer que estava com meu nome escrito de caneta tipo pincel e a colocou sobre o balcão.
- Ficou por R$ 35,00.
- Eu já deixei pago.
- Vou ver com meu pai.
- Não precisa, estou com a notinha aqui.
Eu o entreguei uma notinha escrita à mão pelo sr Jair. Roberto a conferiu e depois me entregou a sacola. Eu agradeci com um sorriso e ele se desculpou pelo mal entendido, explicando que seu pai esqueceu de anotar isso no pedido. Eu disse que estava tudo bem e me despedi dele. A partir daquele dia me tornei cliente do açougue, pois além da qualidade dos produtos, da simpatia e conhecimento de carnes do sr. Jair, do tempero que eles usavam, tinha o Roberto, aquele parrudo gostoso, macho da porra que desde o primeiro dia que o vi, se tornou motivo para minhas punhetas naqueles dias de “seca”.
Passei a dar a volta pela rua do açougue no meu trajeto de casa para o trabalho e vice-versa, e logo descobri que Roberto trabalhava na parte da tarde até a noite. Mesmo sem comprar nada, eu fazia questão de entrar no açougue para o cumprimentar e assim, aquela primeira impressão que tive de que ele era marrento se desfez, pois ele passou a me cumprimentar e até a bater papo enquanto cortava as carnes que eu pedia. Em duas semanas, descobri que ele morava com a namorada em outro bairro. “Bom, na verdade eu passo muito tempo lá, então estou praticamente morando com ela”, ele corrigiu. O que me fez pensar “Que mulher sortuda!”
Naquela quinta-feira véspera de feriado, demorei a sair da loja por conta de um problema que precisei resolver, e como era meu novo costume, passei pela rua do açougue, e encontrei com Roberto fechando o estabelecimento. Era por volta de 20:30h. Ao me ver, ele me cumprimentou e eu respondi, e entramos em um bate-papo sobre o feriado que teria na sexta-feira, ambos demonstrando que estávamos ansiosos por um descanso.
- E você, vai ficar por aqui no feriado? - Ele me perguntou.
- Provavelmente sim. Preciso colocar algumas coisas em ordem lá em casa. E você?
- Acho que vou ficar por aqui também. Minha namorada foi visitar os avós e vai me deixar na mão. - Roberto propositadamente fez gesto de punheta com a mão e sorriu. Eu ri também do trocadilho. Até achei inusitado ele ter feito piada de cunho sexual comigo, pois até então nossos papos nunca foram para esse lado. Mas eu adorei, com certeza.
- Aí é foda hein! - Comentei.
- Demais! O pior é que essa semana eu nem fui na casa dela.
- Uai, por quê?
- Ela tava brava comigo porque mexeu no meu celular e viu um vídeo pornô desses amadores. Ela ficou puta de raiva achando que era alguma mulher que me mandou ou que eu comi.
- E o que você disse?
- Falei que não tinha nada a ver, que aquele era um vídeo de atriz pornô amador, mas ela não quis saber e fechou a cara pra mim. No dia seguinte, nem apareci por lá. Não tenho paciência pra esses chiliques.
Aquele papo já estava me deixando excitado, e eu não via a hora de chegar em casa logo para bater uma punheta pensando naquele homão! Porém, o destino me reservava algo ainda melhor.
- Mas o vídeo aí, foi alguém que te mandou? - Eu o instiguei.
- Que nada, eu baixei da internet. De vez em quando eu assisto, sabe como é, pra dar uma aliviada, para ver uma coisinha diferente. Homem curte isso né?
- Sei como é.
- Bom, vou nessa. Preciso dar uma relaxada, se é que me entende. Esse papo me deixou “nervoso”.
Roberto deu uma pegada no pau, e foi inevitável meus olhos não seguirem sua mão. Foi uma pegada daquelas bem dadas, de macho doido por sexo. Meu corpo recebeu uma descarga de testosterona e meu pau que estava meia-bomba recebeu uma enxurrada de sangue que o fez ficar durão em questão de segundos. Inevitável também foi eu também dar uma pegada nele, ajeitando-o na cueca. O açougueiro olhou também, mas se virou para trancar a porta.
- Mas o vídeo é de quê? Está aí no celular ainda? - Eu perguntei para mantê-lo no assunto.
- Tá sim. Quer ver?
- Coloca aí.
Ele pegou o celular no bolso da calça e abriu o vídeo, colocando-o sem som, já que estávamos no meio da rua e havia um certo movimento ainda de pessoas na calçada. Então, fiquei ao seu lado vendo um video de sexo anal de uma mulher fazendo DP com dois caras muito gostosos e com paus enormes. Roberto me entregou o celular para que eu visse melhor, e enquanto eu olhava para a tela do aparelho, eu observei sua mão sobre sua mala discretamente - ele estava ereto. Eu fazia comentários sobre o vídeo, mas nada específico sobre a mulher. O máximo que comentei sobre ela foi “Uau, como ela aguenta duas jebas desse tamanho!?”. Eu queria mostrar para ele que eu me interessava pelos caras e não pela mulher, mas com a sutileza que somente outro que curtia o mesmo que eu entendesse bem. Mas Roberto já tinha entendido isso desde o primeiro dia, e fazer esses comentários foi apenas uma estratégia para se aproximar de mim e me dar o bote.
- Porra, eu já assisti esse vídeo um monte de vezes e ele sempre me deixa assim ó. - O açougueiro deu uma pegada no pau, que agora estava visivelmente duro mesmo através de sua calça.
- Eita! E agora sem namorada, vai ter que bater uma, ne? - Falei sem tirar os olhos da mala dele.
- Acho que vou, cara.
Roberto pegou a chave do bolso e a meteu na porta novamente para abrí-la. E virando-se para mim, fez o convite, dando uma olhada na minha mala.
- Você também precisa se aliviar ne?
O cara me convidou na maior naturalidade, sem olhar para os lados, sem medo nem timidez na voz. Na verdade, sua voz era bem assertiva.
- Seria bom mesmo.
- Então entra aí.
Ele levantou a porta de aço e depois abriu a porta de vidro e entrei logo atrás dele. Lá dentro, ele acendeu a luz e desarmou o alarme. Então, ficou apertando o pau sobre a calça enquanto olhava para o vídeo e para mim.
- Chega aí! - Ele disse acenando com a cabeça.
Eu me aproximei dele para assistir ao vídeo junto e o imitei, apertando também meu pau sobre a roupa. Ficamos ali sem falar nada. Roberto mordia o lábio inferior e seus olhos estavam vidrados na tela do celular e às vezes olhava para meu pau. Devagar e com apenas uma mão, ele desabotoou o cinto e abriu o zíper da calça, liberando seu pau. Ele puxou a pele que cobre a cabeça da rola lentamente, depois levou os dedos à boca e espalhou a saliva sobre a glande. Eu acompanhava cada movimento dele como que hipnotizado. A rola dele devia ter uns 16 cm, era grossa, cabeçuda, tronco curvado para cima - tenho sorte em ficar com homens com pau assim, pois acho uma delícia - e saco pequeno e com pelos.
- Bate aí também, cara!
Eu saí do transe e tirei também meu pau pra fora e comecei a me masturbar ao lado dele. Porém, comecei a pensar se seria só isso. Mesmo assim continuei porque já era muito bom ter visto aquele homão daquele jeito. Roberto continuou vendo o vídeo até o fim, e quando acabou, colocou o celular sobre o balcão e abaixou a calça até os pés, e se sentou em um banco, fazendo gesto com a cabeça para eu me sentar ao seu lado. Eu abaixei minha calça também e sentei ao seu lado com minha pica em riste apontando para cima.
- Que pauzão hein Thales! - Ele admirou meu pau - Quanto mede?
- Tem 19 cm. Gostou?
- Muito. Posso?
- Claro.
Roberto pegou meu pau com firmeza e iniciou uma punheta muito boa. Sua mão era pesada, mão de macho, um pouco áspera, e bem quente. Eu peguei no pau dele também e senti como era duro, muito duro mesmo. Ele então se colocou na minha frente, entre minhas pernas, e eu entendi o seu movimento. Abri as pernas e me reclinei na parede. O açougueiro lambeu os lábios e os envolveu na cabeça da minha rola, engolindo-a depois por inteiro sem engasgar - eu senti a ponta da pica na garganta dele e fiquei impressionado com sua habilidade. Depois ele cheirava meu pau, as bolas e os lambia. Ele ficou me chupando por uns cinco minutos e então se levantou, oferecendo seu pau para eu chupar também. Quando peguei no seu pau, uma gota de pré-gozo transparente saiu do buraquinho. Eu o lambi e senti que saiu mais. Então comecei uma chupada violenta, engolindo seu pau todo. Por ser grosso, eu tive que fazer esforço para não raspar os dentes, mas acho que me saí bem porque Roberto gemia como um touro bravo, enquanto segurava em minha cabeça. Por estar suado, sua rola tinha aquele cheiro característico e muito bom de macho.
Depois, ele me levantou e me agarrou, segurando em minha bunda, e esfregando pau com pau em um sarro delicioso. Então, o puto se virou de costas, posicionando minha vara entre suas pernas e começou a rebolar. Eu o segurei firme e fiz como se o estivesse fodendo. Roberto estava com tanto tesão que colocou a mão para trás, em minha barriga, me pedindo para parar, porque quase gozou. Então, eu afastei suas nádegas peludas com minhas mãos, cuspi na minha pica e a passei em seu cuzinho. O cara se arrepiava todo e gemia ainda mais. Então, me perguntou se eu tinha camisinha. Eu falei que sim, e ele tirou a calça de vez e a camiseta, ficando completamente nu. Quando peguei o preservativo, Roberto o tomou de minha mão e fez questão de colocá-lo na minha pica. Foi a primeira vez que alguém fazia isso em mim. Ele o fez com destreza e delicadeza.
Fiquei completamente nu em seguida, e então Roberto se virou de costas, apoiando uma perna sobre o banco onde estávamos sentados anteriormente. Eu cuspi em seu cuzinho para dar mais uma lubrificada e então comecei a forçar o pau, que entrou sem muita dificuldade. Isso me fez pensar que o açougueiro era experiente no assunto. Segurei em sua cintura e comecei a socar. Roberto arrebitou a bundona e colocou suas costas no meu peito. Pude sentir seu cheiro de macho, de suor misturado a um perfume muito bom que combinava muito com ele. O puto se movimentava em sentido contrário, forçando seu cu contra minha pica. Estávamos assim por uns 3 minutos, quando ele abruptamente deu um passo a frente, fazendo meu pau sair dele.
- Que foi? Está doendo? - Perguntei.
- Não. Eu quase gozei novamente. - Ele disse sorrindo enquanto apertava a cabeça da rola.
Ele respirou fundo e, depois de alguns instantes, forrou suas roupas no chão e se colocou de quatro. Eu montei sobre Roberto, cravando meu pau todo nele novamente. Enquanto fazia apenas movimentos pélvicos, eu beijava e mordiscava seu pescoço. Sem pudor ou preocupação em ser ouvido, Roberto gemia alto e pedia para eu fodê-lo mais forte. Porém, ele novamente me fez parar porque estava começando a gozar. Seu pau expelia aquele líquido esbranquiçado que sai antes do esperma. Ficamos sentados no chão por uns segundos para passar a vontade.
Então ele sugeriu que eu deitasse para ele cavalgar e assim eu o fiz. Ele se posicionou e seu cu começou a engolir minha pica lentamente até ela sumir por completo. O putão se movimentava lentamente, subindo e descendo em meu pau. Então, agora eu é que senti o gozo chegando. Roberto se deitou sobre mim, e então eu dobrei as pernas, apoiando meus pés no chão e comecei a fodê-lo com movimentos rápidos. Meu pau entrava e saía daquele cu, e o cara gemia, agora com a mão na boca para não fazer mais barulho. Depois, parei por um pouco para não gozar, e então deixei-o conduzir. Roberto voltou com os movimentos lentos, engolindo meu pau com seu cuzão. Sua pica estava muito dura e com a cabeça molhada de pre-gozo. Quem é ativo sabe como é bom ver quando o passivo está com o pau duro desse jeito. Ele fez isso por, sei lá, dois minutos. Eu já não aguentava mais.
- Cara, vou gozar - Avisei
- Goza vai. Eu também vou gozar.
Ele continuou cavalvando e, sem se tocar, seu pau começou a esguichar porra para cima, atingindo meu rosto, meu peito e até o chão em cinco jatos fortes. Continuei as estocadas e comecei a gozar também. Roberto deitou sobre meu peito, e ficamos recuperando o fôlego deitados no chão. Nos levantamos e começamos a nos limpar e nos vestir. Antes de sair, Roberto me surpreendeu com um puta beijo. Então saímos e nos despedimos, indo cada um para um lado. Ao chegar em casa eu tomei um banho e comi um lanche e logo peguei no sono.
No dia seguinte, que era feriado, acordei bem tarde. Comi algo leve e me vesti para fazer uma caminhada - camiseta regata, short curto e tênis. O dia estava nublado, e havia muitas pessoas fazendo caminhada, correndo, ou simplesmente passeando em família. No meio da corrida, avistei Roberto caminhando com um cachorrinho. Nos cumprimentamos e começamos a bater papo. Quando ficamos mais afastados das pessoas, ele comentou sobre o dia anterior e revelou que desde o primeiro dia que me viu no açougue ele percebeu que eu queria algo com ele, pois eu sempre o olhava com desejo. Em seguida, comentou sobre a transa do dia anterior.
- Thales, gostei muito de ontem.
- Adorei também, Beto.
- Será que rola novamente? - Falou sem rodeios.
- Até agora se quiser.
Roberto olhou para mim surpreso. Acho que ele não esperava que eu fosse aceitar. Então fomos para meu apartamento. Demos água e comida para o Yorkshire dele e fomos para o banheiro da suíte. Fizemos um sarro gostoso com muitos beijos durante o banho. Dei um trato de língua no cuzinho dele, que o fez gemer muito. Depois ele fez o mesmo no meu cu, e foi muito bom. Em seguida, saímos para o quarto e fodemos na cama, no chão, e no banco estofado. Fodemos por mais de 1h, fazendo troca-troca e mudando as posições. Roberto gozou três vezes e eu duas.
Confesso que não curti muito ser passivo com ele porque seu pau era grosso e ele estava meio desajeitado, o que me fez sentir um pouco de dor. Talvez estivesse nervoso. Mas no mais, eu curti muito, mas não fui passivo com ele mais depois dessa vez. No domingo, eu o levei para lá novamente e transamos muito.
Ele se acertou com a namorada, e até ficaram noivos, e mesmo assim, ele deu umas escapadas comigo sempre que possível. Depois de alguns meses, eles se casaram e se mudaram para o bairro que ela mora e desde então, não ficamos mais.
A minha nova casa estava me proporcionado deliciosas experiências sexuais, e ainda tem mais uma, mas será assunto do próximo conto.
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