Olá, estou de volta para dar continuidade a minha história. Alguns até podem se ofender em relação ao que penso numa relação entre um Cuckold e uma Hotwife, mas não é a minha intenção. Sei que tem várias formas de viver como corno, e valorizo todas elas. Devemos respeitar os limites de cada um. No meu caso, gosto muito de ver vídeos onde o marido é humilhado pela esposa e em muitos casos, até pelo macho comedor. Me dá o maior tesão assistir a putinha sendo castigado pelo Alfa, enquanto seu Beta está trancado num cinto de castidade, totalmente submisso.
Vamos lá, mas antes um pequeno resumo da 1ª parte:
(Aline é linda, loira de olhos azuis, com cabelos lisos até o meio das costas, cintura fina, barriguinha chapada, uma bunda maravilhosa e seios embriagadores.
Já eu, não sou exatamente o tipo de homem que atrai as mulheres, tenho pinto pequeno, que chega no máximo 8cm, sempre meio broxa. Em estado de repouso, se resulta a 4 míseros centímetros. Para piorar, ainda é fino e com uma pele que esconde a cabecinha, talvez por vergonha. Duas bolinhas bem pequenas dentro de um saquinho murcho, revela o que tenho no meio das pernas.
Nos conhecemos na faculdade e a princípio nos tornamos muito amigos, daqueles que trocam confidências. Ela fala das suas transas para mim, com muita naturalidade, como se eu fosse sua amiguinha de segredos. Eu me excito todo e bato muitas punhetas, imaginando ser o corno dela. Aline me deixou viciado em masturbação e me apoio nos conteúdos eróticos com o tema Cuckold, para me satisfazer).
Duas semanas após eu ter tido o 1º contato com o sabor e a textura do meu esperma, recebo uma ligação da Aline para conversarmos. Eu estava lhe evitando um pouco, pois quando me contava sobre seus namorinhos, eu sentia muitos ciúmes. Marquei com ela no meu apartamento, já que morava sozinho. Meus pais possuem uma boa condição financeira e sou filho único. Nossa família é dona de 3 frigoríficos, sendo meu pai e meu tio, herdeiros de tudo. Isto me dá condições em ter alguns privilégios, como um bom apartamento, um maravilhoso carro e uma excelente mesada. Aline tinha uma condição oposta à minha, vindo de uma família humilde, mas muito trabalhadora. Ela morava com mais 2 amigas numa república, que não concordavam com os comportamentos inadequados dela, de sempre estar com homens diferentes a cada dia, e ser apontada por todos como a “Putinha da Facul”. Elas namoram sério e os namorados pediram para que as duas expulsassem ela da república, para não ganharem a mesma fama.
Aline estava desolada, sem ter pra onde ir, pois não tinha condições de pagar por um local sozinha. Nenhuma das meninas da faculdade queria dividir moradia com ela. Eu, sem pensar muito, convidei ela para morar comigo, sem precisar pagar nada. Aline não acreditou e ficou muito feliz com a proposta. Rapidamente ela trouxe suas coisas e se alojou no quarto de hospedes. Meu apartamento é grande. Anteriormente eram dois quartos e uma suíte. Eu fiz uma reforma a quebrei a parede de um dos quartos, aumentando minha suíte, expandindo também o banheiro para instalar uma linda e grande banheira. Tenho também uma sala espaçosa em conceito aberto com a cozinha, onde coloquei uma ilha, ambos interligados ao espaço gourmet na varanda. Aline estava super a vontade e com o passar dos dias e semanas, foi praticamente se sentindo em casa. Ela nem se importava em ficar decentemente vestida, mexendo comigo. Andava como se morasse sozinha ou com uma amiga, só de calcinha fio dental e sutiã transparente. Eu ficava maluco de tesão, sem ela perceber. Pra Aline, era como se eu fosse uma coleguinha de quarto, sem esboçar perigo algum. Ela não me via como um homem. Algumas vezes eu chegava em casa e ela estava no banho, com a porta aberta. Aquilo me levava simplesmente a loucura, e eu me acabava na punheta. Me trancava no quarto e assistia uns filminhos de corno e me molhava todo. Pra não me sujar tanto, comecei um usar preservativos para me masturbar, enchendo a camisinha com o meu leite. Numa dessas aventuras, peguei a “borracha” cheia e despejei meu próprio conteúdo na boca e engoli tudo. A partir desse dia, criei esse hábito e fiz do preservativo meu sacolé de porra. Depois de chupar tudo, colocava o látex todo na boca e ficava curtinho e até mastigando bem devagar, como se fosse um chiclete.
Eu e a Aline, numa sexta feira chuvosa e um pouco fria, estávamos em casa e abrimos um vinho. Aí ela começou a me contar sobre uma aventura que ela estava tendo com um homem casado, mais velho. Era um empresário e em troca de sexo, ela recebia alguns agrados como roupas, perfumes, joias e até um valor em dinheiro. Ele a pegava na faculdade, durante o intervalo, e a levava no motel pra meter. Ela me disse que o pau dele era muito gostoso, grande e grosso. O macho era viciado em comer a bundinha dela e depois gozar tudo na boca. Aline sempre deixava o cú pronto, fazendo uma higiene durante o banho, utilizando os métodos que os gays usam para deixar tudo limpinho. Ela me dizia, rindo, que se preparava para dar a qualquer hora. Paralelo a este caso, ela ainda mantinha um namoro com um menino da sua cidade, filho de um grande amigo da família. Eles se viam quando Aline ia pra lá, uma vez por mês, para passar o final de semana. Ou seja, ela já tinha seu corno de estimação, mas esse nem imaginava que estava levando uma gaia. Não sei por que, mas fiquei morrendo de inveja do coitado do rapaz, que tinha uma putinha que agora fazia programa, uma vadia safada e chifradeira. Aline me contava tudo com orgulho. Nessa mesma hora que estávamos juntos, bebendo e conversando, depois de acabarmos com duas garrafas do meu melhor Malbec, ela perguntou se não podia usar a minha banheira para relaxar um pouco. Disse que morria de vontade de tomar um banho nela. Naquele momento eu tremi, achando que era um convite e ela queria a minha companhia, mas não. Aline me fez preparar o banho, com sais e espuma, e pediu para ficar sozinha por um instante. Depois de estar dentro da água quentinha, toda coberta com a espuma, ela me permitiu entrar e ficar sentado numa banquetinha para continuarmos nossa conversa, sobre suas aventuras sexuais. Pra mim era uma tortura tudo aquilo, ter Aline nua na minha banheira me dando detalhes das suas transas. Ela me pediu para abrir um espumante, o que fiz com prazer e de pauzinho todo aceso. Ela só não reparava pois o tamanho não era pra isto, e nem a ereção sem potência. Eu conseguia ficar cheio de tesão com o pintinho mole. Assistia ela curtir seu banho de princesa, enquanto tomava seu espumante. De repente, sem nenhum motivo, ela para de falar comigo e me pede pra sair do banheiro. Disse que queria ficar a sós. Respeitei e depois de sair, fechei a porta, porém fiquei encostado nela tentando ouvir alguma coisa. Em alguns minutos, ouvi Aline gemendo e tive e certeza que ela estava tocando uma siririca. A minha vontade era de derrubar a porta, entrar no banheiro e possui-la, mas não tinha coragem e nem masculinidade pra tudo aquilo. Então fiz o que sei de melhor, bati uma deliciosa punheta pra aliviar o meu tesão. Eu podia ouvir ela gozar, sem se preocupar com o barulho que fazia. Meia hora depois ela me chama e solicita uma toalha, que levei rapidamente. Pediu para eu virar de costas e saiu da banheira, se enrolando toda na toalha. Depois foi para o seu quarto, sem olhar pra trás, deixando meu banheiro todo molhado, mas antes me disse que estava morrendo de fome e perguntou o que eu ia fazer para o jantar, pois ela não cozinhava. Tive que esgotar a água e limpar tudo. Enquanto organizava as coisas, fui percebendo que tinha sido tratado como um “empregadinho”, preparando o banho, servindo espumante, levando a toalha até ela e depois arrumando toda a bagunça. Ainda tinha que preparar algo pra ela comer. Sem nem mesmo questionar, fui pra cozinha e fiz uma massa para acabarmos com a bebida. Enquanto comíamos, ela me fez outro pedido. Queria experimentar minha cama, uma Box Super King, colchão premium com molas ensacadas, 1,93 por 2,03. Eu pensei, pensei, e acabei aceitando com uma condição, que eu dividiria o espaço com ela para dormirmos. Para minha surpresa, ela concordou e eu tive uma esperança em ter algo com a minha Deusa, alguma coisa mais íntima. A “malvada” colocou um baby doll branquinho, bem curto, com uma calcinha minúscula fio dental, deixando os peitos amostra na peça transparente. Era impossível não ficar de boca aberta e ela reparou o meu espanto. Foi aí que ela me perguntou:
- O que foi Léo?
- Gostou da minha roupinha de dormir?
- Geralmente eu me deito sem nada, mas como você está comigo, resolvi dormir mais comportadinha...rs.
- Não irá me atacar, né?
- Acho que posso confiar em ti, já que não o vejo fazendo isto.
- Somos quase como duas amigas, estou certa?
- Aliás, nunca te vi com mulheres. Você não tem nenhuma namoradinha?
Eu estava ali, sendo julgado e questionado. Em nenhum momento durante a nossa amizade, falei sobre mim para ela, talvez por falta de oportunidade ou coragem. Depois de duas garrafas de vinho e uma de espumante, achei que estava preparado para me expor e me joguei.
- Aline, eu não tenho muito sucesso com as mulheres.
- Até que tentei muitas vezes, mas nunca dura mais que o primeiro encontro.
- Eu acho que sei o motivo, mas tenho um pouco de vergonha em dizer.
- Ora ora, Léo.....vergonha de mim, da sua amiga?
- O que é isto?
- Pode falar, pois agora estou curiosa.
- Você tem alguma doença?
- Não e nem brinque com isto. É apenas um pequeno detalhe.
- Que pequeno detalhe?
- Fala logo e deixe de rodeios.
- Eu sou um pouco desprovido.
- Como assim, desprovido?
- Meu pau é pequeno e acho que isto desmotiva as mulheres.
- Você está brincando. Pequeno o quanto?
- O suficiente para todas rirem de mim.
- Agora eu quero ver. Fiquei curiosa com esta informação. Não vejo problemas em dar minha opinião, já que tive contato com diversos paus, mesmo sendo tão jovem. Acredite em mim, eu perdi as contas de quantos cacetes eu já peguei, chupei e quiquei nessa vida, de vários formatos, tamanhos, grossuras e etnia....rs.
- Vai, desce isto aí. Me mostra o que você tanto esconde.
Eu fiquei vermelho e super sem graça, ouvindo-a me dar ordens, mas obedeci. Baixei bem lentamente meu short, de olhos fechados. Fiquei só de cuecas, o que não durou muito. Aline aproveitou que eu estava ainda distraído e grudou suas mãos nas laterais da minha peça íntima, puxando com força pra baixo, sem nenhum respeito. Sua reação a seguir foi idêntica ou até mais intensa, do que todas as mulheres que haviam tido contato visual com meu órgão genital. Ela não parava de rir e apontava para o meu pinto, como se dissesse pra todo mundo “olha lá o pintinho ridículo dele. Parece mais um clitóris”.....kkkkkkkkkkk.
- Me desculpe Léo, mas não me contive. Nunca vi um pinto tão pequeno assim. Agora entendo por que as meninas fogem de você. Coitado, deve sofrer muito.
- Não mentiu pra mim quando disse que era um pequeno detalhe....rs. Bota pequeno detalhe, nisto....kkkkk.
- Você ainda é virgem?
- Praticamente, pois uma vez paguei uma garota de programa, mas tive muita dificuldade pra conseguir penetrar pois escapava toda hora, e numa dessas tentativas, ela segurando com a mão pra ajudar, consegui colocar a pontinha e com duas esfregadas, eu já gozei. No final ela me disse que foi o dinheiro mais fácil que ela ganhou.
- kkkkkkkkkeu tenho certeza.
- Posso dar uma pegadinha nele?
- Eu nunca relei num pintinho pequenininho assim, ainda mais molinho. Ele é muito fofinho.....kkkkkk.
O efeito da bebida em Aline, deixo-a muito a vontade para me humilhar. Estava bem soltinha e hilária. Ela estendeu a mão e pegou no meu pinto, sem cerimonias.
- Nossa, eu consigo esconder ele só fechando a minha mão. Ele é um tiquinho de pau.
- Como você faz pra sentir prazer e gozar?
- Você fica esfregando-o até ejacular?
- Sim, eu me masturbo todos os dias.
A bebida também havia me deixado mais sincero para responder as curiosidades dela.
- Todos os dias???
- Nossa, que loucura.
- Posso te pedir uma coisa?
- Mostra como você faz?
- Bate uma pra mim?
- Então, eu faço isto pra você todos os dias, desde que nos conhecemos.
- Como assim?
- Eu ouço você falar das suas transas e fico morrendo de tesão. Aí quando estou sozinho, imagino os detalhes e me masturbo até gozar. Foram várias vezes e muitas no mesmo dia.
- Seu safado e imundo....rs. Então sou responsável por esse seu vício?
- Já que tenho responsabilidade nisto, eu ordeno que você esfregue essa coisinha agora, só para eu assistir. Você se mostrou um menino “muito mal”, me usando para se divertir. Agora sou eu que quero me divertir com você.
Vai logo, estou mandando!!
Aquela ordem dela mexeu comigo, pois a voz foi muito autoritária e ameaçadora. Eu comecei a esfregar meu pinto, pinçando ele com os meus dedos como sempre fazia. Ela pegou o celular e começou a filmar, sem minha permissão, e enquanto eu me punhetava ela ia narrando.
- Olha só esse menino levado, batendo uma bronha pra mim com esse pipizinho. Esse arteiro fica se esfregando o dia todo, me imaginando dando para os meus machos. Vai bebê, toca essa coisinha pra sua Aline, toca. Bota essa sujeirinha pra fora. Eu quero ver o quanto você goza, seu punheteiro safado. Pra te ajudar, vou te mostrar meus peitinhos. Olha como eles são lindos. Imagina você chupando eles. Vai.....vai.
Nossa, aquilo me fez explodir e gozei tudo no chão ao pé da cama. Ela deitada, toda esparramada, ria de mim, também pelo efeito etílico.
- O que é isto bebê?
- Foi muito engraçado ver a sua cara, enquanto você jogava seu leitinho pra fora.....rs. Olha aqui o vídeo que eu fiz. Vou mandar pra você e guardar como recordação. Agora temos um segredo, juntos.
- Bom, alguém tem que limpar essa sujeira, né?!
- Vamos...acelera, pois estou cansadinha e quero descansar.
Fui até a área de serviço e peguei balde, um pano de chão húmido, um rodo, como também um pouco de desinfetante. Voltei para a suíte e limpei toda a minha porra no chão. Fui guardar tudo e quando voltei para me deitar, Aline se virou pra mim e me repreendeu.
- Hei, o que você quer aqui?
- Você acha que depois de tanta coisa feia que você fez, eu vou deixar você dormir comigo?
- Você me usou pra ficar saracoteando esse toquinho, seu safado. Não dá pra confiar mais. Vai que você fica olhando meu bumbum pra cima, enquanto eu durmo, e começa a se masturbar. Não quero nem pensar em você gozando em mim, na minha pele....que nojo. Vai lá pro sofá ou pro outro quarto e amanhã conversamos.
Fiquei atordoado e confuso. Estava sendo expulso do meu próprio quarto, na minha casa, e não conseguia ter nenhuma reação. Eu obedecia a Aline, sem questionar e nem dizer uma palavra. Ainda fui usado como serviçal dela, no episódio da banheira, na preparação do jantar e por último, limpando o chão. Mesmo assim, obedeci e sai do recinto a deixando sozinha na minha cama imensa. Fui para o quarto onde Aline dormia e me deitei. Fiquei pensando em tudo, enquanto sentia o cheiro do seu perfume espalhado pelo ambiente. Aquilo me causou algo inexplicável e me peguei batendo outra punheta, que resultou em mais um orgasmo que recolhi com a mão e lambi tudo. Se Aline visse aquilo, não sei qual seria sua reação. Acabei dormindo, pensando como seria o dia seguinte.
Continua.....
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