De tímido à Dominador - O acordo

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1934 palavras
Data: 27/05/2024 11:04:14

No dia seguinte, acordei as 10, pois iriamos a casa de Laís para o almoço, fiz minha higiene, me arrumei, inclusive com uma muda roupa caso fossemos aproveitar a piscina, tomei um café da manhã leve para aproveitar a carne e fiquei fazendo hora com meus pais, já que minha irmã tinha saído, no horário combinado chegamos no churrasco e após os devidos cumprimentos me disponho a assar a carne, pois já gostava de fazer churrascos.

Todos aceitam e me encaminhei para a churrasqueira, que ficava na área de lazer da casa, que contava com uma piscina metade coberta e outra metade dentro do salão, que contava com a churrasqueira, futebol de mesa (conhecido como totó), sinuca e tênis de mesa, além dos demais utensílios para o churrasco, como geladeira, pia e algumas mesas e cadeiras. Enfim, era uma casa dos sonhos para mim.

Pouco tempo depois, nem 5 minutos chega Laís: E ai garanhão, nada para me contar não?

Aquele garoto tímido ainda estava dentro de mim, de imediato devo ter ficado vermelho, mas tentei disfarçar retornando a minha tentativa de mudar, perguntando: O que eu teria para contar?

Laís: Não sei, ouvi dizer que todas as garotas da festa te queriam

Lucas: Todas? Isso inclui você?

Laís ficou absolutamente surpresa e em choque com a minha pergunta, não sabia o que responder pelo tempo de amizade e também por nunca ter tido nenhuma atitude nem parecida com ela.

Laís: E e eu?

Lucas: Isso, incluí você?

Laís: Para de ser idiota, nos conhecemos desde de sempre; disse se recompondo.

Lucas: Mas não respondeu a minha pergunta.

Laís: Nem você a minha, empatou

Lucas: Eu não tenho nada para responder, ou você acha que sou desses de ficar espalhando o que eu faço ou deixo de fazer.

Laís: Meu Deus Lucas, onde está meu amigo? O que você fez com ele? E deu risada.

Lucas: Pois é, acho que agora eu tomei rumo na vida; e também ri.

Laís: Por que diz isso?

Lucas: Acho que perdi muitas oportunidades sendo como eu era, e não quero mais perder nada.

Laís: Acho que gostei desse novo Lucas então.

Lucas: Então porque não me responde?

Laís: Bem que a Clara tinha me falado, mas eu não queria acreditar que meu amigo todo tímido tinha virado um maníaco sexual

Lucas: Maníaco sexual? Da onde isso?

Laís: Ela me contou tudo o que fizeram no aniversário, T-U-D-O, até o beijo no Beto e a calcinha.

Fiquei um pouco tímido, mas disfarcei bem dizendo: e isso me faz um maníaco se ela topou? E mais, pela forma como a calcinha dela estava molhada não só topou como gostou mais do que eu.

Laís deu uma risada: E o pior é que você está certo, ela amou. Ela sempre foi um pouco piranha de ficar com alguns garotos, já não era virgem, mas com certeza nunca imaginei que pudesse fazer o que fez, ainda mais ontem; ficando vermelha.

Lucas: Nossa, isso você também já sabe? Como?

Aí ela me contou que quando conversamos na quinta ela estava ao lado de Clara e acompanhou todas as respostas e, na sexta, ligou para ela para saber o que tinha acontecido, sendo que ela contou pormenorizadamente.

Lucas: E o que achou?

Laís falou vermelha: Que você é um maníaco sexual, já disse.

Lucas: Mas não disse se gostou do que ouviu.

Laís: Para Lucas, somos amigos a tanto tempo, nossos pais, não temos porque continuar isso, ainda mais com você sendo esse maníaco.

Lucas: Por essas bochechas vermelhas eu já imagino que tenha gostado do que ouviu, estou certo?

Antes que ela pudesse responder o pai dela chega perguntando se eu queria alguma ajuda, se estava tudo certo, aquelas perguntas protocolares de um bom anfitrião. Ele continuou ali conosco e mudamos de assunto para futebol e o papo seguiu muito bom e o tempo foi passando e os demais também foram chegando para comerem a medida que as carnes ficavam prontas.

Após almoçarmos Laís pergunta se alguém gostaria de ir para a piscina me olhando e eu respondi que topava, fui ao banheiro desta área de lazer e lá coloquei um calção de banho e pulei na piscina, uns 10 minutos depois vejo Laís vindo em minha direção, com um micro biquíni azul claro, tão pequeno que até a mãe dela pergunta:

Fran: Que lindo seu biquíni filha, é novo? Não me lembro de termos comprado juntas, nem de ter usado antes.

Laís responde: É novo sim mãe, gostou?

Fran: Eu adorei, não sei se seu pai vai gostar só, sabe como ele é.

Laís então pula na piscina vem até meus braços para eu pegá-la no colo como aquelas cenas de recém-casados, o que eu faço, então ela diz: Capaz mãe, sabe que o Lucas é da família, o papai nunca teria que ter ciúmes dele; claramente me provocando.

Fran deu um sorriso e em um tom baixo de voz disse: Sei bem.

A tarde estava muito agradável, eu e Laís nos divertimos muito na piscina, mas sentia que em alguns momentos ela se aproveitava das brincadeiras que fazíamos para ou passar a mão em meu corpo ou esfregar a bunda em mim, fazendo eu ficar extremamente excitado.

Até que perguntei para ela.

Lucas: Então seu pai não precisa ter ciúmes de mim?

Laís: Ué, está com problema de audição? Claro que não precisa né?! E deu risada.

Lucas: Isso não foi legal, não é o que uma boa garota faria.

Laís, pela primeira vez em todo o tempo que a conhecia me sorriu safada e disse: Quem disse que eu sou uma boa garota?

Lucas: Se não é então eu acho que eu vou ter ensinar a ser!

Laís, chegou mais perto de mim, no meu ouvido e disso: Como?

Cheguei na borda da piscina, na parte externa, em um local que nossos familiares não poderiam nos ver, abaixei um pouco meu calção expondo meu pau muito duro e falei para ela: Primeiro me faça gozar.

Aquela menina tomou um susto tão grande que simplesmente travou, então fui mais próximo dela, peguei em sua mão e coloquei no meu pau, pouco a pouco ela foi voltando a si e começou a bater uma para mim, apesar de um pouco descoordenada, estava muito bom, até que me disse.

Laís: Me ajuda? Eu nunca fiz nada assim antes

Lucas: Quem diria que com esse biquíni seria uma santa, santinha do pau oco!

Apertei a sua bunda e coloquei minha mão em cima da dela para ela acompanhar os meus movimentos até que, pouco antes de gozar, vimos a dona Fran entrando na piscina, um frio na barriga me tomou, com medo dela ter visto algo.

Fran, ou Francesca, era uma descendente de italiana com seus 40 anos à época, dos quais extremamente bem conservados, cabelos castanhos claros, 1,72 de altura, corpo bem definido pelas plásticas e academia, mas nada que me atraísse, pois eu gostava das meninas da minha idade.

Quando ela chegou estava normal, dando a entender que não tinha visto nada demais, conversamos um pouco e ela me perguntou do que estávamos brincando.

Lucas: Sua filha não foi uma boa garota dona Fran, não soube perder em um jogo, então estou tentando ensinar a ela um jogo novo; com um certo sarcasmo e extremamente excitado pois ainda não tinha gozado no dia.

Hoje eu acho que ela entendeu algo e disse.

Fran: Nossa filha, que feio, você precisa aceitar melhor perder e a brincar também, ainda mais se um amigo de tanta confiança estiver te ensinando.

Laís: Pois é mãe, estou tentando melhorar, mas acredita que ele não gostou que eu disse que o papai não precisava ter ciúmes da gente?

Fran: Isso realmente não é o que uma boa garota faria, afinal, o Lucas é um garoto e tanto, que aposto ter várias atrás dele.

Ver a dona Fran falando que a sua filha não era uma boa garota me deixou mais alucinado, e tentei ao máximo me conter.

Laís: É verdade mamãe, desculpa Lucas por não ser uma boa garota com você.

Lucas: Vou pensar, mas terá que fazer por merecer as desculpas;

Fran: Isso mesmo, não se pede desculpas da boca para fora, tem que haver consequências para ela aprender.

Eu só sorri e concordei, achando aquela situação um pouco estranha e desconfortável, sempre lembrando que eu era muito tímido, então estava me segurando para não sair correndo

Laís: É mãe, sobre a fila de garotas trás dele, viu no meu aniversário como todos as meninas estavam babando nele?

Fran: Não percebi muito, estava com os convidados mais velhos, mas não esperaria nada ao contrário, e você aproveitou Lucas?

Novamente, um pouco tímido assenti com a cabeça e um sorriso leve.

Laís: E como aproveitou mãe, ficou com uma e fez outra sair correndo chorando e o melhor, sem ninguém além de mim saber delas. Mas estava tentando descobrir se teve mais alguma coisa, já que ele foi tão discreto.

Aquela informação apenas confirmava o que eu tinha imaginado, novamente me fazendo ficar um pouco triste por ter perdido a oportunidade, mas feliz por Laura também ter gostado de mim.

Fran: Nossa que legal Lucas, nessa idade é difícil que os homens não espalhem nada para ninguém que pegaram as garotas.

Lucas: Tá vendo só dona Fran, e sua filha fica desdenhando de mim.

Fran: Então eu vou deixar vocês terminarem o que estavam jogando, e Lucas, ensina minha filha direito, tá?

Lucas: No que depender de mim pode ficar tranquila.

Virou as costas e saiu da piscina, nos deixando à sós novamente. Imediatamente Laís chega perto e me questiona:

Laís: O que foi isso?

Lucas: Não sei, mas devia ouvir ela e vir logo aprender!

Ainda sem entender o que houve, ela se aproxima e continua a punheta com a minha mão em cima, pouco tempo depois eu já gozo na água mesmo, e mando ela jogar para fora da piscina o resultado, e ela o faz.

Laís: Nossa Lucas, não sei o que houve aqui, mas eu adorei, gostaria de aprender mais coisas se você deixar!

Nesse momento, como ela era uma grande amiga, decidi colocar aquela pessoa que eu estava tentado ser de lado e realmente desabafar.

Lucas: Olha Laís, não tenho dúvida que gostou, mas sempre fomos amigos e nunca tinha olhado ou feito nada do gênero por alguns motivos e gostaria realmente de me abrir com você, pois somos amigos e como é a única que conhece todos os envolvidos. Na sua fez eu realmente estava de olho na menina ... (descrevi a Laura, que até então não sabia seu nome qual foi me dito naquele momento por Laís) e contei que fiz o que fiz pela timidez e até que não achava meu pau de um bom tamanho (já que ela tinha acabo de bater uma para mim, não tinha porque esconder) e tudo mais, enfim, relatei o que estava sentido.

Laís: Nossa, por essa eu não esperava, mas é muito bom termos essa conversa sincera, porque eu realmente gosto muito de você como amigo, também tenho tesão em você e sei muito bem o que é esconder as coisas por vergonha ou timidez, quero que saiba desde já que não quero namorar com você nem nada, então vamos combinar de continuarmos amigos, mas com benefícios para que possamos aprender juntos e, quem sabe, eu te apresento a Laura e te conto algumas coisas que ninguém sabe sobre mim.

O que será que seria da minha vida a partir daquele momento? O que Laís escondia? Será que seria viável aquele acordo?

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Comentários

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Ótima história! E 9arece que cai melhorar ainda mais.

Parabéns e obrigado!

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