A Farmácia 1

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Trans
Contém 1434 palavras
Data: 27/05/2024 12:51:55
Assuntos: Grupal, Trans, transexual

Eu estava de férias com a esposa no sul. O calor era muito, o escaldão na pele dela obrigou-me a ir à farmácia buscar creme para lhe colocar e aliviar a dor.

Na farmácia, na fila, vi um vestido verde, bem justo ao corpo, pernas longas, rabo redondo, cintura bem marcada… pensei que devia ser uma bela toura na cama…

Repentinamente, como que sentindo que estava a comer-lhe o rabo, ela voltou-se, viu-me, voltou a olhar para a frente. A fila foi andando, ela começou a ser atendida. Entretanto, eu sou atendido também e ao lado dela, trocamos olhares. Ao segundo olhar, ela sorriu, com ar algo malicioso. Eu pude perceber que ela tinha um peito bom, não grande demais, ventre liso e … sim, pensei que na cama devia ser uma bela toura, imaginando como seria foder aquele corpão.

Ela pagou, para sair voltou-se para mim e sorriu com a língua entre os lábios… foda-se… fiquei com vontade de sair logo com ela, mas tive de esperar… paguei, esqueci-a, nada a fazer.

Ao sair, olho para um dos lados, olho para a frente, não a vi… começo a caminhar, sinto algo a fazer-me olhar para o outro lado. Olhei, ela estava no passeio sorrindo a olhar para mim… mudei de sentido, fui ter com ela.

- olá, como estás, perguntei.

- olá, estou bem, e tu ? disse ela.

- não sei… fiquei a pensar … disse eu.

- e que pensaste? Perguntou ela

- em qual seria a praia que frequentas, deve haver muito homem por perto de certeza…

Ela riu e disse :

- posso mostrar-te, estou em caminho da praia, disse ela.

- não posso ir agora, tenho a esposa em casa esperando este creme, disse eu.

- então posso mostrar aqui perto, em minha casa, disse ela.

- isso seria divinal, disse eu…

E sorrindo começamos a caminhar em direção à casa dela.

Pelo caminho conversamos sobre as férias, o tempo o local escolhido para as férias, até que ela me faz uma pergunta estranha :

- que notaste em mim ?

- que queres dizer, perguntei

- você nota alguma coisa diferente em mim ? perguntou ela

- não sei a que te referes, mas podes dar mais pistas ?

- no meu corpo, que viu você ?

- desculpa, mas vi um corpo muito sexy que me fez sonhar …. Disse eu

- foi só isso que viu ? não notou nada mais ? perguntou ela.

- não, não notei nada mais, talvez porque as tuas curvas todas me fizeram apenas pensar nelas… disse eu.

Estávamos à porta, entramos, lá dentro ela chama o elevador e ao entrarmos, ela diz :

- espero que não te surpreendas…

Fiquei a pensar … seria ? por vezes as transexuais são mais femininas que as mulheres… ela seria uma transexual ? ou uma dominadora ? ou …

Na porta de sua casa, entramos, ela fecha a porta e abraça-me beijando-me na boca… os peitos dela encostados ao meu fizeram-me logo um tesão bom, abracei-a e comecei a apalpar-lhe o rabo, não flácido, bom de agarrar… ela interrompe o beijo, diz :

- gosto do meu rabo ?

- sim, gostei muito… disse eu

- quer me comer ? perguntou

- sim, quero comer-te o rabinho … respondi

Então ela diz :

- e o seu, posso comer ?

Percebi, sim, …. Ela era una trans… foda-se, que belo trans. Corpo entesoante, beijo dócil, voz certa … como seria o resto ?

Subi o vestido, comecei a beijá-la nos lábios, meti a mão entre pernas, senti a dobra do pau para trás, parei o beijo, olhei para ela e disse :

- tens uma prenda que eu aprecio…

- ótimo … queres ser o meu querido ? perguntou ela

- prefiro ser a tua puta… ando desejoso de ser puta de novo… disse eu.

Ela tirou o vestido, abriu ligeiramente as pernas, tirou o fio dental e o pau dela ficou exposto enquanto ela diz :

- então puta, brocha esse pau antes de ele te foder o cu…

Eu não demorei muito, já de joelhos à porta de casa dela, comecei a mamar-lhe o pau, grande, grosso, que cheirava a tesão, salivando-o bem para ela me começar a foder a boca, dizendo :

- sim puta, chupa caralho, tu gostas de chupar pissa… anda caralho, engole esse pau todo minha puta…

E eu tentei, engoli o máximo que pude, suguei bem, aspirei bem, lambi e parei, para lhe lamber bem os colhões e ouvi-la dizer :

- lambe meu cu também sua puta, chupa minha cuceta caralho…

Fui para trás dela, abri as nádegas, cuspi no cu dela, comecei a lamber e senti que ela estremecia de cada vez que eu lhe tentava enfiar a língua no cu… ela gemia :

- sim caralho, sim, mete dentro caralho… puta … sabes dar tesão numa trans , sua puta deliciosa…

Lambi algum tempo o cu dela, tendo eu ficado com vontade de a enrabar, por isso tirei o pau das calças, comecei a bater uma punheta, ela apercebeu-se, fugiu de mim, disse :

- Calças nos joelhos já.

Fiz isso, ela fez-me caminhar para a sala, colocou-me numa cadeira, abriu-me o rabo, lambeu, chupou, fez-me estremecer várias vezes com vontade de levar, até que me diz :

- tens o cu pronto, vou-te foder agora…

- anda … caralho… anda, mete dentro já… estou cheio de tesão no cu… disse eu

Ela encostou, eu via o corpo dela, bronzeada pelo sol, sem marca de bikini, mamas boas a abanar, rosáceas grandes preenchidas com bicos castanho forte, pedi : enfia caralho, enfia tudo …

Foda-se… ela enfiou mesmo tudo. Numa estocada senti o pau dela esgaçar-me o cu, provocando dor mas tesão também… caralho, que boa estocada… pedi :

- fode-me, não pares … fode-me todo caralho…

- tu queres levar no cu seu macho paneleiro… disse ela e começou a remar-me no cu com força metendo tudo dentro até que … parou, lentamente tirou … olhando sempre para mim… perguntou :

- engravido a puta ou dou-lhe leite na boca ?

Pensei que seria mais adequado voltar a casa sem cheio de esporra na boca… pedi :

- engravida-me todo caralho, enterra o teu pau no meu cu e dá-me leite… disse eu.

Ela tirou-me as calças, levantou-me as pernas sobre as mamas dela, enfiou e começou a estocar-me o cu com força como se eu fosse um saco de boxe e gemia dizendo :

- caralho de macho bom eu encontrei… que puta boa anda de férias a esconder o tesão que tem no cu… a esposa deve ser muito feliz…

Eu sorria, de olhos fechados deixava que ela me arrombasse o cu com aquele pau delicioso… sentia-me bem a levar com aquela força no cu, tirava, metia, eu agarrado à cadeia… foda-se que tesão…

- puta, estou quase… puta vais levar esporra para recordar minha puta paneleira… disse ela

Senti um jacto de esporra no cu, ela gemia forte, quase urrando, deitou-se sobre mim, gemia e enchia-me o cu de leite… foda-se… que inesperado foda tão deliciosa… senti-me bem mesmo… apeteceu-me dormir…

Ela tirou devagar… o leite dela começou a escorrer. De pé frente a mim, agarrou-me o pau meio duro e apertou com força dizendo :

- a oficial sabe que levas no cu ?

- não, respondi…

- mas nem imagina que tens tesão a levar por trás ?

- não, nunca lhe disse, expliquei.

- se quiseres levar no cu de novo vais ter de me apresenta-la, disse ela.

- não sei se tenho coragem para tanto, disse eu.

- ela gosta de sexo ? perguntou ela.

- ela gosta de fazer amor, raramente fodemos… disse eu

- então tens de a libertar, tens de a deixar foder mais vezes… queres ? perguntou ela.

- como faço isso ? perguntei

- eu ajudo-te… mas a condição é que te enrabo o cuzinho à frente dela… disse ela.

- não sei mesmo se terei coragem para tanto, disse eu.

- Vai à praia …. Com ela. Sabes que praia é ?

- sim, sei, disse eu…

- ao final da tarde nas dunas há sempre muita putaria. Eu convenço-a, disse ela.

- vou tentar, disse eu.

Ela apertou-me o pau com imensa força, dizendo, não tentes, consegue… faz isso e não te arrependes. Via baixar-se e … foda-se… que boca suave… que belo broche ela me fez enquanto me enfiava o leite que escorria para dentro do cu de novo… não aguentei muito… esporrei-a toda na boca, que ela engoliu e fez questão de mostrar que engolia, gemendo de cada vez que engolia…

Levantou-se, disse-me :

- agora vai, leva no cu o meu leite e se te fizer tesão, fode a seguir com o cu a chocalhar de esporra.

Fui para casa. Cheguei, dei o creme, espalhei, expliquei com transito e muita gente a minha demora. Depois disse :

- sabes aquela praia …. Que nos falaram e disseram que por vezes fazem nudismo lá ?

- sim, sei, porque perguntas ? disse-me a minha esposa

- acho que devíamos ir até lá… disse eu

- porquê ? perguntou ela

- quem sabe podemos passar lá uma boa tarde de praia, disse eu…

- vamos, amanha se estiver melhor vamos, disse ela….

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