Conto curto, com foco no “ato acontecido”, será sem justificativa, sem explicações, sem desculpas, sem-vergonha, sem filtro e sem mimimi.
Vida que segue, mas foi gostoso pra caramba, que mãe gostosa que eu tenho.
Segunda e terça dias normais como sempre foram, quarta feira não, cheguei como sempre à tardinha, dona Olivia na pia da cozinha começando a preparar o jantar, como sempre faço aproximei e a abracei, dei um selinho nela como sempre faço. Ela me olhou e disse: “Hoje podia ser de língua, né!” obediente que sou beijei e meti minha língua que se enroscou com a dela, beijo molhado e picante, caralho minha coroa beija bem “pra porra”, fiquei um tempinho ali gastando a língua tava bem gostoso.
Disse que iria tomar um banho, saí pelo corredor com o pau endurecendo, me deu tesão aquele beijo. Tomei meu banho, vesti minha cueca e o calção somente e fui para a cozinha, peguei uma cerveja na geladeira abri e dei um gole para ela e me sentei perto da mesa, dona Olívia estava simples, uma saia bege até o meio das coxas e uma blusinha de alcinha preta sem sutiã, pensei, hoje eu que vou ser safado, vou dar uma rapidinha nela aqui na cozinha, o “veio” vai demorar um pouco pra chegar mesmo.
Levantei-me e indo atrás dela abracei por trás, encoxei ela gostoso e segurei em seus peitos, ela parou o que estava fazendo e me deixou sarrar ela.
- “Humm, que delícia Mateus!” disse ela.
- Vamos dar uma rapidinha, tô com vontade! - já avisei o que queria.
- “Vamos sim!” Ela respondeu bem safada.
Acariciei suas coxas e subi minha mão por debaixo da saia dela, passei a mão em sua bunda, segurei em sua calcinha e comecei a descer para tirar, me abaixando puxei até embaixo, ela facilitou e eu tirei sua calcinha. Ali embaixo puxei uma cadeira e ergui a perna dela apoiando-a na cadeira, isso deixou livre a buceta dela, entrando embaixo de sua saia o que foi bem excitante, dei um beijo molhado nos lábios da buceta dela, estava toda depilada e lisinha, acariciei seu grelinho com a língua, ouvi ela gemer dizendo que aquilo era gostoso, continuei e fui brincando no buraquinho da buceta dela com o dedo, logo ele ficou bem molhado e enfiei dentro da bucetinha dela arrancando um gemido forte.
Após um tempinho chupando e acariciando a bucetinha dela, saí debaixo da saia dela e me levantando tirei meu short com a cueca, meu pau estava duro como uma estaca.
- “Vem gostosa, chupa minha rola!”
Ela sorriu e desceu e abocanhou minha rola com vontade, safada, babou na minha rola e fez uma garganta profunda que me fez contorcer, caralho como ela consegue fazer aquilo. Mamou minha rola por alguns instantes e se levantou.
- “Vem, filho da puta meter na minha buceta!”
Virou de costas e ergueu a saia, fui atrás e enfiei minha rola, fui metendo com vontade.
- “Sua puta gostosa! Gosta de rola né, vadia!” - dei um tapa na bunda dela e soquei sem dó.
- “Caralho, Mateus! Que delícia, continua, hoje essa vadia que beber sua porra!
Mano, falar essas putarias me deixou num tesão medonho, fui metendo mais forte, que buceta gostosa e molhada, entrando e saindo com facilidade foi uma delícia, logo senti que iria gozar.
- “Vou gozar!” - avisei.
Ela virou e desceu, começou a bater punheta pra mim chupando a cabeça da minha rola, que rapidinha gostosa, nem segurei, gozei na boca dela, mesmo já gozando ela continuou até parar, foi muito bom. Eu vesti o short e me sentei no meu lugar voltando a beber cerveja, ela vestiu a calcinha, pegou uma cerveja para ela e ficamos conversando.
Nós não falamos disso não nem no domingo e nem nessa hora parecia que era algo normal e pronto, logo meu pai chegou.
Meu pai, seu Altair, 51 anos, magro com 1,78 de altura, moreno claro. Chegou e me deu um abraço, foi na minha e deu um beijo nela, ela puxou para um beijo de língua e o safado aumentou apertando a bunda dela, disse que iria tomar banho para jantar. Jantamos juntos e papo vai e vem normal, todas as quartas ele vai no boteco assistir jogo lá, eu me sentei na sala e minha mãe se deitou no sofá com a cabeça em meu colo, não demorou muito e ela se virou, tirou meu pau para fora e ficou chupando. Fiquei apreensivo, meu pai ainda não havia saído para o bar e poderia pegar a gente daquele jeito, não deu outra, ele entrou na sala e viu minha mãe devorando minha rola.
- “Tô saindo, Mateus vai devagar na minha puta aí, hoje eu quero comer ela antes de dormir, pega leve! depois do jogo eu volto.”
Foi muito louco, ele cagou e andou para tudo, ainda pediu para pegar leve que depois era a vez dele. Minha mãe deu uma pausa na boquete e disse:
- “Fica tranquilo, seu pai sabe desde domingo que a gente tá trepando, ele gosta e quer que a gente continue.”
Putz, mais nem me passou pela cabeça tudo aquilo, mas já que ele gosta de ser corno o negócio é aproveitar.
Ela tirou meu short e a cueca, tirou também a blusinha, saia, calcinha e subiu de frente no meu colo, que safada tesuda, a buceta dela já molhada engoliu minha rola, como uma puta que ela é, sentou e rebolou e cavalgou na minha rola, virou de costas e sentou e se aproveitou da minha rola com vontade, que fogo que ela tem.
Desse jeito foi difícil até de segurar, minutos depois já disse que iria gozar, ela ajoelhou e ficou mamando a minha rola até eu gozar, depois voltou a deitar no meu colo. Passado algum tempo ela pegou sua roupa e disse que iria tomar banho, eu me vesti e fui para o meu quarto.
Era por volta da meia-noite ouvi um barulho no quarto deles, levantei-me e fui na porta deles escutar toda a sacanagem:
- “Nossa amor, que rola dura, seu safado, gostou de ver sua puta chupar seu filho né, essa rola dura é por isso, olha como entra gostoso na minha buceta, seu safado, mete na sua puta, mete!”
Fiquei de pau duro escutando tudo isso, comecei a bater uma punheta ali na porta.
- “Minha cadela gostosa, vou gozar assim!
Ouvi um gemido forte do meu pai, fatalmente estava gozando, também com um falatório excitante daqueles. Eu gozei na minha cueca ali do lado de fora, depois voltei para o meu quarto.
Continua...
