4 Dias de Sodoma e Gomorra no RJ - parte 2, Barbarizando Duda na frente do papai

Um conto erótico de LibertinoMor
Categoria: Grupal
Contém 2780 palavras
Data: 27/05/2024 17:13:44
Última revisão: 18/06/2024 16:05:56
Assuntos: Grupal, Ninfeta, Orgia, tiozão

Duda com seu vestido lindo, azul cintilante, a boquinha brilhando com o gloss, os cílios longos, o rosto rosado, delicado, olhando os dois homens em pé em frente a ela. Eles sorriem maliciosos. Dois homens altos um deles 40 anos mais velho que ela, o outro 33 anos mais velho.

- Homem é tudo igualzinho! Não quer conhecer uma princesa, só pensa em sexo!

- Sexo anal, né princesa, ouvi dizer que a bucetinha tá com a mamãe de marcação cerrada, só essa sua bundinha gostosa disponível, certo? - ele diz isso e aproxima o rosto da menina, fala baixinho no ouvido dela - Vamos dar um jeito nisso esta noite!

Ela olha para o homem com desconfiança e surpresa, e ele segura firme a rosto dela. Aperta aquele rostinho delicado de princesa que procura o pai com os olhos. Sentado e pálido, olhando sem se mover há alguns metros está o banana do Antônio. Dr Paulo se curva e inclinando a cabeça ele morde levemente os lábios de Duda abertos com a pressão que a mão dele fazia no rosto da menina. Com a outra mão ele procura o fecho do vestido e puxa o fechecler para baixo. Os peitos empinados de biquinhos rosados aparecem. Ele se curva e cheira o pescoço delicado dela, ainda segurando o rostinho lindo, as mãos dela no braço dele tentando fazer aquele homem largar o seu rosto. Ele puxa o vestido aberto nas costas para baixo, que cai no chão e deixa a gostosinha só de salto e uma calcinha toda de renda branca. Dr Paulo aperta a bunda dela e da um tapa, depois outro. Lambe os peitos dela, chupa os mamilos. Fábio está tenso, ele já ouviu falar que o Dr Paulo pode ser um pouco violento e cruel com a s putinhas com quem ele trepa. Ele solta o rosto dela, mas segura com as duas mãos no pescoço e faz ela ajoelhar. Ela ajoelha olhando para o rosto dele, a carinha assustada, mas não muito. Aguarda sentada sobre os joelhos com as mãozinhas repousadas sobre as coxas. Aguarda aquele homem velho sacar o pau pra ela mamar, a cabecinha já pensando na viagem, nas fotos que iria tirar, etc. Dr Paulo larga o pescoço dela e começa a abrir a calça. Tira a rola quase dura e segura os cabelos dela pelo alto da cabeça. Ele enfia a rola na boca dela e soca mexendo o quadril intensamente com a rola enfiada na garganta da menina. Ele olha para Antônio sentado sem reação e soca mais a rola

- Chupa, putinha fresca. Chupa bastante que vou meter nesse seu cu de princesa como se fosse uma orgia russa

Duda não sabe o que é isso, mas fica mamando ali com as mãos nos joelhos e os joelhos no tapete, só de calcinha e salto no meio da sala do senhor que estava sendo tão gentil e educado com ela até alguns minutos atrás. Fábio, não vendo outra alternativa saca a rola e coloca a putinha pra mamar também. Ela chupa um, depois o outro e volta... Faz carinha de safada, de inocente, empina a bunda, joga os cabelos pra trás, olha nos olhos mamando, chupa o saco dos dois coroas. Gasta todo o repertório de sexo oral que ela tem. Dr Paulo se curva pega ela pelo pescoço de novo, ergue a menina do chão e segurando ela pelos cabelos, coloca ela de joelhos na sua poltrona. Ajoelha no tapete e morde o bumbum vermelho pelos tapas, puxa a calcinha dela para baixo e mete a língua naquele cuzinho lindo. Ela se empina e apoia os cotovelos no encosto de braço da poltrona. Dr Paulo da mais tapas naquele bumbum redondinho com a cara enfiada na bunda dela, enfiando a língua na xoxotinha virgem e no cuzinho rosado da princesinha. Ela se empina ao máximo, deixa o cuzinho todo exposto para os dois coroas tarados. Olha a cara do dr Paulo enfiada na bunda dela, as mãos dele segurando as laterais da bunda. O velho chega a revirar os olhos chupando aquele cuzinho doce de ninfeta. Ela acha graça e sorri. Olha para o Fábio batendo uma de leve, olhando tarado a bunda dela, ao lado do homem chupando seu cu. Ela vira o rosto e seu pai está na mesma posição, no mesmo lugar há dois metros dela sentado no sofá olhando ela de 4 na poltrona do velho dr Paulo chupando seu cuzinho. Fabio de pé aguardando a vez de meter mais uma vez naquele cu gostoso que já se acostumou a ordenhar leite de macho.

- Nossa, papai, dois amigos seus vão meter em mim hoje, que delícia!

Dr Paulo tira a boca toda babada do cuzinho e olha sorrindo pra Fábio

- A putinha é debochada, Fábio Junior! Mas que cuzinho gostoso de chupar.

- Paulo, você tem que experimentar esse cu mamando seu pau, vai por mim.

Dr Paulo pensa no cuzinho da Carolina, que tinha a habilidade de mamar o pau dele com tanta maestria, habilidade desenvolvida com o controle dos músculos e a experiência em dar o cuzinho quase todo dia. Ele se levanta e olha o cuzinho exposto, dilatado e todo babado esperando pra ele meter. Duda olha pra ele sorrindo e empinando o rabo

- Fode meu cuzinho, Dr Paulo? Posso te chamar de papai?

Ele segura as laterais daquela bunda e vai empurrando o pau pra dentro da bunda dela. Ela não reclama nem geme. O pau desliza pra dentro e ele começa a meter. Duda fala com voz tranquila, debochada, olhando para Antônio

- Isso, papai, fode meu cu, mete na minha bunda papai, mete, judia de mim

Dr Paulo mete até o talo e põe e tira o pau do rabinho dela. Se impressiona com a elasticidade daquele cuzinho apertado. Do mesmo jeito que recebia a rola dele com facilidade, fazia a sucção como um cu apertadinho e se fechava assim que a rola do coroa saía.

- Porra, Fábio, a vagabundinha nem parece que tá dando a bunda!

Ele apoia o pé esquerdo na poltrona e mete forte, seu corpo se chocando contra aquele bumbum redondinho. Ele da mais tapas na bunda da menina que ri, os cabelos balançando no ritmo das metidas, caindo na cara e ela olhando ao redor com um sorriso no rosto, dando risadas e provocando os homens na sala.

- Vem, tio Fábio. Nunca tive duas picas em mim ao mesmo tempo. Me dá seu pau pra chupar

Fabio da a volta na cadeira, coloca os cabelos dela atrás das orelhas e segura em um rabo no punho direito, coloca a menina pra mamar. Ele olha Dr Paulo metendo frenético, ofegante

- Porra, Fábio Junior! Essa putinha aguenta mesmo hein? Caralho, meu irmão, que enrabada gostosa.

Ele da tapas na bunda de Duda, que parece estar se divertindo sendo uma boneca sexual dos coroas. Mais alguns segundos e Fábio pede a vez de meter no cu de Duda. Dr Paulo tira o pau do cuzinho dela e se afasta, Fabinho mete tudo de uma vez e soca frenético, o corpo tremendo de tesão naquele cu. O anfitrião deixa Fabinho meter por um ou dois minutos no cu da menina e de repente da mais um tapa na bunda e outro no rosto dela, e levanta a menina pelos braços. Ela não reage nem reclama, deixa os homens brincando com o corpo dela. Dr Paulo flexiona os joelhos e encaixa o pau novamente no cuzinho. Abraça a menina de pé, se empinando nas pontas dos pés e bomba algumas vezes. Tira e chama Fábio

- Vai mete, Fabinho! - enquanto Fábio vai dobrando os joelhos e abrindo as pernas, pincelando e achando o cuzinho de Duda sorrindo no meio da sala, o bumbum empinado, os cabelos caídos no rosto, a carinha de sapeca e feliz olhando para Antônio e Dr Paulo, que aponta para ela sendo enrabada no meio da sala nua, apenas com os saltos nos pezinhos delicados

- Caralho, Antônio! A vagabunda da sua filha sabe dar o cu, hein? Olha isso... - e da mais um tapa na cara dela, que vira o rosto de olhos fechados, a boca aberta, olha para os homens excitada e sorri, enquanto Fábio segura seu corpo pelos braços e soca com força no seu cuzinho.

Alguns segundos depois de Fábio começar a meter rápido segurando Duda primeiro pelos ombros e depois pelos braços, Dr Paulo da alguns tapinhas nas costas de Fábio e pede a vez.

- Olha isso, Antônio... Olha... Olha esse cuzinho... Olha que delícia...

Ele fala isso tirando e pondo o pau no cu dela que ri e pisca o cu na rola dele, afastando as bochechas do bumbum com as mãos e o cuzinho fazendo POC cada vez que o pau sai. Os homens riem, comentam entre si como é gostoso comer o cu dela, elogiam o seu desempenho. Fábio vai até a frente dela, coloca a mão direita na nuca da menina, os dedos entre os fartos cabelos castanhos, curva seu rosto, fecha os olhos e se inclinando, beija a boca dela apaixonadamente, a outra mão na cintura, depois subindo e acariciando o seio perfeito, enquanto dr Paulo põe e tira o pau do cuzinho dela mostrando para Antônio que os dois fariam o que quisessem com a filha dele. Por fim, ele mete tudo e soca segurando as ancas dela, ela abre a boquinha excitada, olha pra trás fazendo uma carinha de dorzinha com tesão, as sobrancelhas um pouco franzidas, sem deixar de sorrir. As mãos no peito de Fábio, seguram no braço dele e depois ela coloca as mãos nos joelhos empinando o bumbum, sorrindo e dando gritinhos felizes, risadas ofegantes a cada metida. Fabio faz um afago nos cabelos dela e coloca ela pra mamar novamente os dois ficam ali, freneticamente metendo na Dudinha, se deixando fazer de brinquedo dos coroas. Alguns minutos depois Dr Paulo gemendo alto para e tira a rola do cuzinho de Duda. Aperta a ponta do pau, se curvando, uma expressão de prazer e dor

- Caralho, essa piranha quase me fez gozar antes da hora, Fábio!

Ele se serve de uma dose de whisky e Fábio pega seu lugar no cuzinho de Duda. Dr Paulo da um gole no whisky e pega o celular na mesa de centro. Caminha com a rola dura que acabou de tirar da bunda de Duda até Antônio que assiste boquiaberto os amigos se revezando no cuzinho da Duda se empinando risonha com as mãos no joelho no meio da sala. Entrega o celular para ele e da mais um gole no whisky.

- Antônio, filma aí, se quiser bate uma, mas filma aí o Fábio e eu enrabando sua filha.

Dr Paulo termina de beber seu whisky vendo Fábio metendo forte no rabo de Duda com as mãos nos joelhos, o corpinho delicado balançando com os trancos dos 100 kilos do Fábio contra o bumbum dela. Antônio no sofá filma em uma espécie de hipnose. Dr Paulo deposita o copo vazio na mesa e vai até Fábio e Duda. Pega ela pelos cabelos e vai empurrando o copo dela até às banquetas giratórias fixadas na frente do bar de canto do apartamento. Ajuda a menina a subir em uma delas e ajeita o corpo para as mãozinhas segurarem no apoio de costas da banqueta e com as pernas abertas e o bumbum parcialmente para fora sentado de forma invertida na banqueta, seu cuzinho ficar totalmente exposto. Ela se empina e espera o homem deixar ela do jeito que ele quer.

- Tá pegando aqui, Antônio? Levanta daí e vem filmar mais de perto.

Diz isso enfiando o pau todo e socando na bunda dela, segurando na cintura da menina que sorri com a perversidade do anfitrião. Olha para a cara do pai com um pouco de dó, mas não sem se divertir com aquela putaria sádica. Dr Paulo da beijos e lambe, morde de leve o rosto da menina e mete forte e rápido. Fode aquele cuzinho delicioso ouvindo a ninfetinha gemer dengosa por alguns segundos e tira lentamente o pau, gira a banqueta na direção de Fábio que mete também da mesma forma, e mais alguns segundos, e a banqueta gira novamente na direção de Dr Paulo. Eles passam a mão no corpinho delicado dela gemendo com o rabo pra trás, os coroas loucos de tesão ficam se revezando e Antônio se aproxima filmando com o celular

- Filma a carinha dela, Antônio, olha que puta, dando o cu e rindo.

Antônio aproxima a câmera e Duda faz um biquinho fingindo choro, arqueia as sobrancelhas mas acaba caindo na risada, o corpinho balançando com a enrabada ora de um, ora de outro. Os dois homens gemem e metem rápido, a cara de tarados, os olhos quase fechados de tanto prazer em comer a bunda daquela ninfeta. No vídeo o áudio capta apenas o gemidinho agudo e baixo dela e a respiração ofegante dos velhos tarados. Eles se revezam cada vez mais rápido, ela ri com a cadeira girando, a boquinha aberta, os cabelos esvoaçantes a cada giro, a bunda empinada e os homens metendo prestes a ejacular no cu da princesa. Dr Paulo entre gemidos fala com a voz trêmula

- Filma aqui, Antônio... Filma aqui que eu vou gozar no cu da sua filha, olha que delícia.

Dr Paulo afasta as bochechas do bumbum gostoso de Duda e fica metendo só a ponta do pau, gemendo e ejaculando no cuzinho dela. Ele beija a boca da menina com as últimas metidas esvaziando o saco no cu dela. Antônio filma o beijo, a carinha jovem dela, sorridente, vermelhinha de tesão e o coroa pálido, um pouco suado, a cara de prazer enchendo o rabo da ninfetinha de esperma. Dr Paulo olha para a câmera e fala torpe de prazer

- Filma o cu, Antônio, filma o cuzinho dela com minha porra.

Antônio abaixa a câmera e dr Paulo tira o pau lentamente da bunda de Duda, que deixa uma boa quantidade de esperma escorrer do cu para o chão e depois mais um pouco melecando as nádegas. Fabio pega a calcinha de renda na poltrona e gira a banqueta em sua direção. Limpa o cuzinho com a calcinha e já mete o pau louco pra gozar. Um gemido alto, socando rápido no bumbum da putinha

- AAAAAAHHHHHHH...

Dr Paulo trêmulo, um pouco suado e com o pau ainda duro e vermelho de tanto fuder o bumbum de Duda, pega o celular da mão de Antônio

- Você é o próximo Antônio

Duda olha sorrindo para Antônio e Dr Paulo. Fábio em poucas estocadas começa a esporrar no cu de Duda também, ofegando e gemendo alto. Dr Paulo filma tudo sentado em uma banqueta em frente a Duda, os dedos da mão direita dele na boquinha dela. Antônio abaixa a calça e começa a se masturbar com o pau já muito duro. Todos apreensivos com o que vai acontecer. Duda sorri olhando pro pai se masturbando na frente dela, ao mesmo tempo sentindo os jatos de porra no cu. Fabio fica ali segurando na cintura da menina com o pau todo enfiado naquela bunda gostosa, por alguns segundos. Duda balança o bumbum para cima e pra baixo, apoiando no encosto da banqueta, sorridente, os pezinhos de salto nos descansos de pés. Fabio, alguns segundos após terminar de gozar, tira o pau do cuzinho de Duda. Dr Paulo gira a banqueta para o cu dela ficar bem em frente a Antônio se masturbando como um louco. Duda segue empinadinha, as mãos no encosto da banqueta, o bumbum todo gozado empinando para trás, esperando mais uma enrabada. O cuzinho exposto, escorrendo esperma dos homens na frente de Antônio que começa a esporrar, goza no cu de Duda sem meter naquela bunda gostosa. Goza e chora ao mesmo tempo, cai de joelhos no chão, as mãos no rosto, o pau ainda duro, todo melecado. Dr Paulo e Fábio se afastam e se servem de uma dose de whisky. Duda desce da banqueta e vai até o lavabo se limpar, o bumbum cheio de esperma dos três homens. Antônio no chão em prantos. Fabio e Dr Paulo conversam tranquilamente sobre como Duda sabe dar bem o cu e como a bunda dela era especialmente gostosa e resistente para uma menina pequena e delicada.

Alguns minutos depois Duda sai do lavabo peladinha e olhando os dois homens de pé no balcão do barzinho

- É só isso? Acabou?

Fabio e Dr Paulo se olham sorrindo, surpresos com a ousadia e a disposição da vadiazinha.

- Fábio, acho que vou chamar um funcionário aqui do condomínio que tem uma ferramenta adequada pra dobrar essa putinha.

Dr Paulo pega o celular e busca nos contatos "Alisson, porteiro"

CONTINUA

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Comentários

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Conto espetacular! Quero ver a putaria com as meninas que foram para festa também

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Ansioso para saber do Alisson castigando a bundinha da Duda e entrando na putaria com as ninfetas

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