Tenho alguns amantes no meu condomínio, mas é pouco para a minha luxúria, que não anda mais sozinha → há sintomas de prazer em correr perigo. Tem o porteiro que me avisa de qualquer intercorrência, e sorte que os prayboyzinhos têm muita paciência. Meu marido avisou que eu ando me arriscando demais, nessas coletivas invasivas, pois vai que o sinal verde seja de mentira... (Será?).
Ele fala assim, pois afinal eu sou a ‘repórter júnior’, aquela que mais escreve do que fala. Passei para a parte de fora dos muros, e o chamado do Rubão ainda na telinha, me dizia que o babado ‘tava pra esquentar’. Mas a algazarra dos curiosos não me deixava raciocinar. Dei uma encurvadinha, só pra subir a minissaia, enquanto a galerinha do ônibus saudavam os meus peitões com os sorrisos.
Peguei o envelope, em que dentro estava um cartãozinho: Rúbens me avisando que a mulher confiscou seu celular. → Huum, liguei os pontos, e percebi que a mensagem de minutos antes, era dessa vaca ordinária. Olhei para o moleque que me deixou cair o envelope e...
Empurrei o garoto para o ‘pórtico das flores’, aquela reentrância que tem no muro de fora do condomínio. Ele ficou semi-sentado no vaso embutido, e eu joguei a bolsa no chão para ajoelhar-me. Retirei a vara, e percorrendo a língua em toda a sua extensão, reavivei a memória, e bati com ela no meu rosto, perguntando: “Huum, você é o sobrinho do Rúbens, daquele dia?” Ele inclinou-se para trás, com as costas roçando na trepadeira, fechou os olhos curtindo a chupada, e respondeu: “Claro, minha deusa!” e “Uuuui!”, quando lhe aprofundei uma garganta profunda, e ele inundou as minhas amígdalas com tanta porra, que minha voz ficou ‘lubrificada’ após a tossida: “Uau, que demais!”
O sobrinho do Rubão me levou na casa do tio empresário, o vigarista mentiroso → havia me dito que a esposa estava aceitando o seu caso comigo, e que os chifres estavam ‘entrando macio’. Mas, pelo menos caiu o ‘sobrinho ingênuo’, e o santinho do pau oco, na minha garganta, já tinha gozado. Chegamos, e Rúbens estava com a bonitona de salões de beleza, dando um amasso na namoradeira da varanda.
Logo após a estacionagem, falei para o sobrinho do Rúbens: “Garoto, eu te amo! Acabo de me apaixonar por você.” “Também sou caidinho por eles.”, respondeu apontando os olhos para os meus peitões. E o beijo foi inevitável, um daqueles que se dá depois do boquete, e que o safado já junta a próxima dose nos grãos.
Quem também deve ter curtido o romance, foi a vagaba da Alice (mulher do pilantra), que me perguntou quando nos aproximamos: “Repórter Cristiane? Você por aqui! Está namorando o Yago?” Franzi a sobrancelha ao deboche, olhei para o ‘mais lindo agora’, e falei: “Se o Yago for o gatinho aqui, estou! Começamos há cerca de 2 minutos.”
A cara do Rubão estava passando do vermelho para o roxo, quando colei a língua de novo, na do rapaz. E logo após: “Fala Rúbens, onde vai ser essa coletiva com os jogadores de Rugby?”. Ele olhou para a esposa pitchula de farmácia e disse: “Eu convidei, mas acho que você não vai gostar. Tem aqueles cubanos fortes, sabe?” Cubanos fortes que ele diz, na verdade é haitianos roludos, os únicos que fazem concorrência aos seus 23 centímetros de pau. Olhei para Alice, a patroa do descarado, e debochei: “Há, há, há! Se for entrevista pirata, eu não ligo. Passa o endereço pro meu gato, quer dizer, o motorista.”
O entrave ficou até engraçado, e a vingança teria de ser maligna. Solicitei o banheiro, entrei e dei uma masturbada nos peitos para acirrar a pilantragem, e peguei o aparelho celular capeta que ganhei dos policiais. Preparei para disfarçar a voz, prendendo o nariz para arrastar ao fanho, e teclei para Alice: “Querida, aqui é a Maitê do bazar. Preciso que dê um pulinho por cá.” “Mas dona Maitê, o combinado era pra sábado, lembra?”, ela respondeu. “Intercorrências, querida! Acontecem, e precisamos agilizar. Conseguimos um desconto no financiamento. Você precisa estar aqui em meia hora.” Quando a sirigaita concordou e desligou, quase morri para rir sem barulho. Calculei grosseiramente, a distância da casa do Rubão até o bazar da fornecedora e,... mesmo dirigindo apertado, com o pé na tábua mesmo, levaria no mínimo 25 minutos. E com a volta, e a assimilação do trote, iria para mais de hora → tempo suficiente para eu me esbaldar no pau do empresário Rúbens, o sem-vergonha e safado mais roludo aqui da área.
Cheguei na sala, ainda no vácuo da saída de Dona Alice. Dispensei, e pedi desculpas ao Yago, dizendo que foi brincadeira, aquela história de namoro. Mas lhe garanti que o boquete pode, e deve se repetir, até porque eu sou casada, servindo como desculpas para a primeira questão, e também para a segunda. (Espero que o leitor tenha entendido).
“Senhor Rúbens de Souza, nós temos uma hora.”, falei e ele me mandou uma bofetada, em média intensidade e na face esquerda. “Ai, então é assim, né?”, falei, e esticando a mão, acariciei-lhe a face direita com a canhota. Dei-lhe um tabefe bem fraquinho com a destra, e falei ordenando: “Rápido! Vai para o quarto e fica na posição.”
Meus pensamentos foram para o mar das luxúrias. Subi as escadas de minissaia e chinelo, masturbando a periquita com o pensamento. Rubão estava totalmente nu, na posição de costas com as mãos na nuca, sobre a cama de casal. Dei um beijinho na sola do seu pé direito e fui para o cacete, cuja ereção subia mais a cada aproximação e/ou movimento meu. O pau do empresário Rúbens tem, como dito anteriormente, 23 centímetros na sua ereção máxima.
Mal eu peguei, e já começou a babar, aquela pica linda, efervescente de tanta dominação que tem por mim. Hoje o Rubão estava mais calmo, dado o fato de sua mulher ter-lhe dominado na rédea curta → pelo menos pra isso, a ordinária serviu. Senão, a essa altura, ele já iria me tombar numa castigação de garganta (recomendo ver os detalhes no conto SIMPLESMENTE UMA ENGOLIDORA DE PORRA). Mas a boqueteira Cristiane aqui, não tem tempo ruim, e já comecei eu mesma, a me castigar no deepthroat. Introduzi toda a extensão, até os meus lábios irem para os pentelhos, e a ponta da língua tocar no saco. Depois, retirei num “Ah, que delícia!” e fui de novo, até salivar nos grãos. Retirei e dei umas tossidas, olhando para ele com os olhos avermelhados.
Ele disse: “Ah Cristiane, não te troco nem por duas de você mesma!” Parei um pouco, pensei e respondi, fazendo careta: “Não entendi!”. Rubão fechou os olhos e abaixei para fazer a espanhola. Enquanto o pau dele deslizava entre os meus peitos, a mocréia ligou, e a foto dela apareceu na tela do aparelho que estava na mão do empresário automobilístico. → Ele me mostrou antes de apertar o ‘vermelhinho’. Fiquei arrepiada com a insolência dele à sua patroa, a atitude me aumentou o tesão, e voltei com a boca no pau. Logo após umas manobras, com a boca enfurnada, e as mãos controlando na base, veio o primeiro jato de porra.
Aquela gemeção dele, e o meu silêncio de palavras, mas não de ruído, diziam que a satisfação era recíproca e plena. Ele ia soltando as esporradas, mais e mais, e eu continuando com a gulosa fenomenal. O líquido pendia para baixo, mas eu sugava para cima, para ir engolindo aos poucos, nos momentos de inércia. Aos poucos, a vara do Rubão ficou limpinha, e o sorriso dele era condizente com um empresário orgulhoso da sua peituda boqueteira. Mas logo mais...
Rúbens de Souza olhou para o relógio e disse: “Nossa, Cristiane! Você tem cerca de 5 minutos para sair daqui.”