Minhas Aventuras Sexuais 4 – Doei meus Escravos para minha Irmã

Um conto erótico de Feiticeira
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1123 palavras
Data: 28/05/2024 10:54:24

O Leonardo era um dos meus clientes estilo “namoradinho”, que se apaixonou por mim e decidimos namorar, com o tempo conversamos em nos preparar para o casamento e para eu parar de fazer programa.

Nessa mesma época , a Loise, minha irmã mais nova, tinha começado a fazer programas também. Como eu tinha decidido parar, ela ia ficar no meu lugar junto com as outras ter meninas na casa, também deixei que ela usasse o meu nome de guerra “Feiticeira de Santa Felicidade”.

Eu tinha esse apelido de Feiticeira devido à Feiticeira da televisão, personagem da Joana Prado. Mas minha irmã era Umbandista, e algumas pessoas, maldosamente, diziam que ela fazia feitiços. O nome foi uma coincidência.

Fui apresentando ela aos clientes e ela tava fazendo o maior sucesso, linda, também de olhos claros, e assim como eu, ela gostava muito de sexo também.

Eu tinha três escravos submissos na época e decidi passar “a propriedade” deles para minha irmã.

Cheguei com o Antonio (nome fictício) andando de quatro e usando uma coleira, minha irmã já esperava:

- Antonio, essa é a sua nova Dona! Abane o rabinho para ela!

Minha irmã respondeu:

- Primeiro vamos mudar esse nome ridículo! Não gosto de Antonio! Daqui pra frente vai se chamar Joca!

- Sim, minha Rainha

- Vamos ver se eu vou te aceitar como escravo Joca! Sou muito exigente! Fique de pé, tire toda a roupa que eu quero dar uma examinada! E comece a pular, quero ver você balançando bem essa coisinha que tem no meio das pernas

O Antonio/Joca tirou a roupa e começou a pular, como a Loise mandou ... e ele foi ficando de pau duro, excitado por receber ordens da minha irmã.

Em seguida minha irmã mandou ele ficar de 4 e pegou a guia da coleira

- Joca, você agora é meu cachorro. Você é um cachorro sarnento e pulguento que eu achei na rua, e fiquei com pena. Vai andando atrás de mim, beijando o chão que eu piso.

- Sim, minha Rainha!

- Eu falei que você é meu cachorro, e cachorro não fala ( deu uma chicotada nele). Cachorro somente late! Late para mim.

- au, au, au , au

- Late mais alto!!!

- AU, AU, AU, AU, AU !

- Assim que eu gosto , bem obediente! Preste atenção, um latido significa “sim” e dois latidos significam “não”, entendeu¿

- AU

Muito bem Joca, agora vamos até a sala de adestramento! E não esqueça de ir beijando o chão que eu piso!

- AU

Chegando na sala, a Loise ficou brincando com o Joca, mandou ele rolar, pegar a bolinha, pegar osso, etc. E o Joca/Antonio ficou excitadíssimo em ser o cachorrinho, ficou de pau duro o tempo todo.

Teve um momento que a minha irmã montou no Joca e pegou no pau dele que estava duríssimo:

- Tá de pauzinho duro, gostando de ser meu cachorro, né safado! Você gosta de ser maltratado, seu vira latas pulguento!

- AU

Minha irmã continuou mexendo no pau dele e ele gozou:

- Aí Joca, você gozou na minha mão!! Que nojo!!! Agora lamba a minha mão para limpar essa porcaria!

A Loise fez ele lamber o próprio gozo, e o restante limpou esfregando a mão na cara dele.

- Joca , você vai ser castigado por ter gozado sem permissão! Você está promovido a ser humano de novo! Vai ali pro tronco apanhar!

O “tronco” era um lugar que amarramos as mãos dos escravos e damos umas chicotadas.

- Vai levar 15 chicotadas !! Quero ouvir você contar bem alto!

A Loise deu a primeira chicotada e o “Joca” tinha de falar: - Um!Minha Rainha! ... quando deu a segunda chicotada teve de falar: - Dois! Minha Rainha! ... até levar 15 chicotadas.

- Não sei se vou aceitar um molenga como você como escravo.

- Por favor minha Rainha, eu imploro, quero ser teu escravo!

- Está bem , vou te aceitar somente por piedade. Agora fica de quatro e empina a bunda que eu vou comer teu cú.

Depois que comeu o cú do Joca, minha irmã fez ele chupar a cintaralha que ela tinha enfiado no cú dele:

- Chupa a cintaralha Joca, você vai experimentar o gosto do teu próprio cú!!

.... Meus últimos dias na zona, foi passando meus clientes e escravos para minha irmã ...

Também aproveitei para ficar lambendo a Patrícia e a Débora pela última vez, e antes de me casar resolvi trepar pela última vez com o meu cliente mais gostoso, o Marcos. Fomos no Motel e dessa vez, fizemos do jeito que eu queria.

Durantes todos esses anos tive vários clientes, alguns bem exóticos:

- Clientes que só queriam ser chupados, sem penetração;

- Já me pediram para me vestir de Paquita, Enfermeira, Empregada, Aeromoça, Xuxa, Mulher Maravilha, Professora, Militar, Colegial, Carcereira, Policial, Médica, Supergirl, etc, etc;

- Teve um cliente que me pediu para vestir com uniforme escolar e fingir que estávamos em um ônibus, onde ele me encoxava, e se aproveitava de mim;

- Tinha um cliente que fazia programa comigo só quando eu estava menstruada;

- Um médico me contratou para fazer um programa no consultório dele. Ele me “examinava “ e abusava de mim durante a consulta.

- Um Advogado me contratou para fantasiar que eu era a estagiária dele, e me comeu no escritório;

- Cliente que me pediu para ser chamada pelo nome da ex namorada, outro que me chamava pelo nome da irmã dele;

- Atendi diversos casais, e também mulheres;

- Rapaz me contratou para fingir que era a namorada dele, para ir numa troca de casais;

- Diversos homens que queriam ser humilhados pelo tamanho do pênis, dominados, feitos de cachorro, de cavalo, etc.

Um dos meus preferidos foi um professor de jiu jitsu bem musculoso e gostoso, que me contratava para “lutar” jiu jitsu com ele.

Na “luta” ele perdia de propósito e eu o imobilizava com um golpe, e ele tinha que ficar implorando para soltá-lo.

O fetiche dele era ser imobilizado por mim, ficar numa posição vulnerável e ficar implorando para que eu o soltasse. Algumas vezes eu só soltava se ele beijasse meu pé ou cumprisse algum castigo.

Eu realmente me matriculei em uma academia de jiu jitsu, para aprender como lutar de verdade, para atender melhor esse cliente ( depois descobri que vários homens tem fetiche de serem imobilizados por uma mulher). Eu aprendi a lutar um pouquinho para dar mais realismo ao fetiche.

As vezes fazíamos algumas brincadeiras gostosas durante “as lutas”. Íamos “perdendo as roupas” durante a luta.

Durante “as lutas” já enfiamos o dedo um no cú do outro ...

Já lutei só de roupas intimas, e uma vez iniciei a luta de Kimono ( só de kimono, mais nada). E depois da luta ... suados ... tomávamos banho juntos.

Eu ia deixar essa vida para casar ... eu transei com mais homens em uma semana do que a maioria das mulheres vai transar na vida inteira.

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