Dando o troco

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 4227 palavras
Data: 28/05/2024 18:06:15

Desde sempre eu procurei ser uma mulher fiel ao meu marido e no início nossa relação parecia caminhar com harmonia; eu sempre fui uma mulher fogosa difícil de encontrar um macho para sossegar minha xereca e Bruno foi o único que conseguiu me domar com seu jeito viril e também carinhoso; e nos primeiros anos de nosso casamento o sexo era essencial, comigo provocando o macho sempre que possível e ele correspondendo plenamente; eu já o acordava pela manhã mamando sua piroca grande e grossa sentindo a danada crescer dentro da minha boca e babando muito até deixá-la bem lambuzada de saliva para logo em seguida subir sobre seu corpo de cócoras e descendo até conseguir encaixá-la dentro de minha gruta ardente; e era uma foda alucinante com meu homem me segurando ora pela cintura para incrementar o sobe e desce e ora segurando minhas mamas fartas apertando-as e beliscando os mamilos me deixando alucinada ao ponto de gozar com abundância.

O mesmo acontecia a noite quando ele, um advogado independente, chegava em casa sendo recebido por sua cadela pelada e cheia de tesão; fodíamos na posição de cachorrinho na cama, ou quando o fogo era incontrolável trepávamos em qualquer outro cômodo da casa; depois de muitas gozadas eu esperava até que ele atingisse seu clímax encharcando minha bucetinha com seu leite quente e espesso; descansávamos no sofá da sala e em seguida íamos para o banheiro tomar uma ducha revigorante que logo desandava em mim de joelhos na frente dele mamando aquela pistola até endurecer e experimentar um novo orgasmo que eu retinha na boca e depois engolia diante de seu olhar excitado.

Enfim, era uma vida perfeita …, mas como tudo que é bom na vida dura pouco, com o passar de alguns anos Bruno se mostrou evasivo, inventando reuniões que varavam a noite e chegando em casa tão exausto que sequer queria saber de jantar, mesmo que o prato principal fosse eu. A situação tornava-se quase insustentável, e quando eu exigia meu direito de fêmea carente ele simplesmente topava uma trepada tediosa e impessoal apenas para saciar meu desejo; depois de algum tempo eu não tinha dúvidas que o safado estava fudendo vadias fora de casa! É claro que quando a mulher se dispõe a esconder as safadezas do marido ela é boa, mas quando se propõe a descobrir a traição do marido ela é ótima! E logo descobri que o safado não tinha uma amante fixa, mas várias casuais e oportunas como clientes, colegas de profissão e qualquer outra que aceitasse uma boa foda!

De posse dessas informações eu poderia muito bem dar um pé na bunda do calhorda, não sem antes arrancar seu pelo e deixá-la na rua da amargura seguindo com minha vida; todavia poucos sabem como a mente da mulher pode ser criativa e ao mesmo tempo vingativa! Abandonei todo o esforço em uma possível reconquista e tratei de encher a cabeça de Bruno com uma galhada tão grande e proporcional a sua safadeza; e não poupei esforços nesse sentido, pois pensava que assim como ele eu precisava encontrar muitos parceiros dispostos a foder minha xaninha me enchendo de leite de macho para que eu pudesse depois esfregar na cara de Bruno no momento oportuno; de cara achei que a ideia de chifrá-lo com amigos ou conhecidos não seria a melhor escolha, preferindo procurar machos pouco conhecidos que atendessem ao meu propósito, ou mesmo aqueles absolutamente desconhecidos que serviriam apenas a um propósito.

Ao mesmo tempo em que precisava deixar esses “eventos” devidamente registrados para esfregar na cara do calhorda quando fosse o momento mais oportuno, não poupei dinheiro (dele, é claro!), e dedicação procurando por todos os meios tecnológicos existentes aqueles que servissem ao meu propósito; aliás, esta foi a primeira oportunidade que tive de pôr meu plano em prática; procurei por uma firma especializada em segurança digital e encontrei um sujeito que se apresentava como o melhor do ramo chamado Ramon; marcamos uma primeira reunião para a manhã do dia seguinte. E quando abri a porta dei com o tal Ramon um moreno alto de corpo bem definido usando um jeans surrado e bem apertado com uma camiseta de cor laranja com o símbolo de sua empresa; de cara vi que Ramon poderia ser minha primeira vingancinha contra meu marido safado.

Sentados na sala expliquei a ele o que tinha em mente e Ramon ouviu atentamente, rascunhando tudo em seu bloco de notas vez por outra me olhando com um ar bastante observador. Ao final ele se propôs a fazer um orçamento que atendesse minhas expectativas enviando por e-mail; perguntei se poderia ser pelo whatsapp e ele aquiesceu com um aceno de cabeça e um sorriso; antes de nos despedirmos alertei Ramon que apenas eu poderia acessar todo o sistema que eu imaginara e mais ninguém. “A senhora pode deixar que farei um trabalho de primeira!”, respondeu ele com tom enfático; poucos dias depois recebi o orçamento pelo celular e já perguntei se no pagamento a vista teria desconto (afinal, o dinheiro era do futuro corno!), e ele ofertou dez por cento.

Na semana seguinte, sempre trabalhando no horário em que meu marido não estava em casa, Ramon concluiu o serviço me fazendo uma demonstração do resultado; fiquei muito contente com o resultado e pedi os dados de sua conta para fazer um “PIX” (repito: com o dinheiro do futuro corno!); antes de sair ele perguntou se havia mais alguma coisa que poderia fazer para mim.

-Tem sim! – respondi com tom enfático apontando para o volume em sua virilha – você podia deixar eu dar uma mamada nessa pirocona …, ao que parece ela está bem saliente!

-Olha, dona, eu não costumo fazer isso! – respondeu ele já abrindo a braguilha e expondo sua ferramenta em franco processo de enrijecimento – mas o importante é fazer a vontade da cliente, não é mesmo?

Eu olhei para a benga do sujeito e fiquei espantada; meu marido era um macho bem fornido, mas o que eu tinha diante de mim era uma pistolona grossa e veiuda com uma chapeleta que mais parecia um cogumelo que pulsava com insistência; salivando de desejo, me pus de joelhos e comecei acariciando o membro avaliando suas dimensões e logo em seguida passei a lamber a glande chegando a esmagá-la com a língua arrancando uns gemidos roucos de Ramon que mantinha os olhos atentos ao meu desempenho.

Sem delongas abocanhei o bruto me esforçando para ter boa parte dele dentro de minha boca e passei a mamar com uma dedicação e esmero que nem mesmo fizera antes com meu marido; a medida em que eu sugava e lambia a piroca, Ramon grunhia rouco acariciando meus cabelos e balbuciando palavras desconexas; em dado momento tornei a cingir a ferramenta pela base apertando-a aos poucos tencionando prolongar ao máximo seu gozo permitindo que eu desfrutasse daquela mamada como merecia; mamei e apertei a pirocona por várias vezes até que o sujeito segurou minha cabeça projetando o membro contra minha boca até que um espasmo muscular involuntário anunciou seu ápice; Ramon ejaculou com profusão inundando minha boca com seu sêmen quente e espesso.

Com uma boa putinha safada não me fiz de rogada engolindo boa parte da carga do macho e terminando com várias lambidas para recolher os respingos que ainda escorriam antes de abandonar a pistola que murchava a olhos vistos; antes da despedida perguntei se nossa diversão havia sido gravada no sistema que ele instalara e Ramon respondeu que sim. “Quando tiver vontade, a senhora pode assistir o vídeo ou ainda me chamar para uma visita de manutenção!”, emendou ele com tom maroto. Assim que fiquei só fui conferir a gravação sentindo minha bucetinha ficar quente e molhada; depois conferi o pagamento feito utilizando uma conta que somente eu tinha acesso e que abrira afirmando para Bruno que se tratava de uma economia para tempos difíceis.

No mesmo dia fiquei pensando em quem poderia ser meu próximo alvo e logo me veio a imagem do Zelão, meu entregador de gás preferido; embora fosse feliz com meu marido antes da traição, sempre pensei em Zelão como alguém com quem eu treparia sem hesitação; um negro de pele reluzente bem encorpado sempre sorridente e atencioso ele era um alvo ideal; sem perda de tempo, liguei para a distribuidora pedindo uma entrega e insistindo em que Zelão fosse o entregador; o atendente mostrou-se indeciso informando que era impossível determinar o entregador, já que eles estavam em trânsito pelas ruas do bairro. “Olhe aqui! Ou é o Zelão, ou então esquece e cancela o pedido!”, arrematei com tom beirando a irritação e desligando o telefone logo a seguir.

Corri então para o quarto onde vesti uma saia curtíssima de cor azul, sem calcinha e que deixava a polpa inferior das nádegas à mostra; completei o figurino com um top da mesma cor que salientava minhas mamas fartas; mal havia terminado de me vestir e a campainha soou; atendi pelo interfone confirmando que era mesmo o Zelão; destravei o portão social e corri para abrir a porta do corredor; ao me ver com aquela roupinha os olhos do entregador faiscaram e ele ensaiou um recuo que eu impedi pedindo que ele entrasse; com o botijão suspenso por uma das mãos ele perguntou se podia levá-lo até os fundos.

-Poder, pode! Mas depois quero um favorzinho de você! – respondi com uma ponta de safadeza na voz.

Cumprido o serviço Zelão voltou para a sala já munido da máquina de cartão; acertamos o pagamento com o sujeito me observando com um olhar guloso. “Tudo certo, dona …, mas que favor a senhora precisa?”, perguntou ele enquanto me estendia o comprovante de pagamento. Eu pensei bem no que responderia para ele assim como maquinei a forma de convencê-lo a me fuder. “Preciso de uma ajudinha aqui em casa e pensei em você …, será que tem jeito de você voltar aqui, mais tarde ou ainda amanhã pela manhã?”, perguntei com um tom neutro. Zelão me fitou com uma expressão ressabiada por alguns minutos até decidir responder.

-Tudo bem! Posso sim! …, mas só amanhã …, tudo bem pra senhora? – respondeu ele emendando uma proposta.

Imediatamente respondi que sim e o acompanhei até a porta de saída; passei o resto da tarde com a bucetinha ardente e muito molhada e quando Bruno chegou do trabalho não lhe dei trégua já esperando por ele nuazinha sentada no sofá da sala com as pernas abertas acariciando minha gruta; eu não tenho bem certeza se naquele dia meu marido não se encontrara com alguma de suas vadias, mas seu olhar guloso e o volume crescendo dentro da calça indicava que o sujeito estava mesmo com tesão.

Bruno então, com gestos estabanados começou a tirar a roupa e logo a seguir veio para cima de mim que o contive levantando a perna e pousando meu pezinho lindo em seu peito. “Calma lá, safado! Antes quero uma boa chupada na minha xereca depilada!”, disse a ele em tom de exigência; meu marido me fitou com uma expressão marota e segurou meu tornozelo levando meu pezinho até sua boca para que pudesse beijá-la; fui tomada por arrepios de tesão percorrendo meu corpo ao mesmo tempo em que meus mamilos ficaram ainda mais durinhos. Sem esperar muito, Bruno se pôs de joelhos mergulhando seu rosto entre minhas pernas até sua língua alcançar minha grutinha iniciando uma deliciosa chupada. E o safado tinha mesmo o dom linguando a bucetinha até me levar à loucura com uma sucessão arrasadora de orgasmos que me fez revirar os olhos.

Comigo já rendida pelas gozadas sucessivas, meu marido não perdeu tempo em tomar a melhor posição com os joelhos flexionados guiando sua pistola na direção xereca lambuzada metendo com força e profundidade; já na primeira socada forte experimentei um novo orgasmo que me fez gemer e sibilar como louca; Bruno não poupou energia socando com vigor e me proporcionando mais uma nova sequência de gozadas intensas que vertiam da minha grutinha lambuzando o membro de Bruno e chegando a respingar sobre o sofá; foi uma foda maravilhosa como nos velhos tempos e meu homem mostrou um desempenho bem acima da média dos últimos tempos, capitulando apenas quando tinha o suor prorrompendo pelo seu corpo e a respiração se tornar quase ofegante, insistindo em uma última socada bem funda antes de esguichar seu gozo me encharcando com abundância.

Bruno, respirando com dificuldade me fitou com uma expressão enigmática e logo depois me beijou sacando sua ferramenta ainda endurecida e usando os dedos para abrir minha vulva apreciando o espetáculo do seu sêmen escorrendo em filete; ele me olhou novamente, sorriu e se levantou avisando que tomaria uma ducha antes do jantar; confesso que naquele momento fiquei entre a cruz e a caldeira sobre pôr em marcha minha vingança.

Mas enquanto ele tomava banho não contive a curiosidade em espionar seu celular que infelizmente estava protegido por senha o que me fez retomar o plano original.

Na manhã do dia seguinte, assim que Bruno foi trabalhar eu corri ao banheiro tomando uma ducha, lavando minha bucetinha com esmero já pensando no Zelão e me sentindo uma adolescente sapeca! Deixei o sistema instalado pelo Ramon ligado conforme as instruções e enrolada apenas com a toalha fiquei esperando pelo meu entregador favorito. Zelão tocou o interfone e eu corri atender já destravando o portão e avisando que a porta da sala estava aberta. Assim que ele entrou eu fiquei de pé abrindo e soltando a toalha exibindo minha nudez para seus olhos gulosos.

-O que a senhora tá querendo, dona? – perguntou ele com um ressabiado depois e engolir em seco ao observar minha nudez – seu marido não está em casa?

-Não, ele não está, Zelão – respondi caminhando lentamente em sua direção – e é exatamente por isso que você está aqui! …, você me acha gostosa?

-Sempre achei a senhora um pedaço de perdição – ele respondeu ainda com tom hesitante e olhar desconfiado.

-Então tira a roupa e deixa eu ver esse brinquedão que você tem aí – pedi com certa insistência – mostra pra mim, mostra!

Agindo como um adolescente ansioso Zelão tirou suas roupas pondo-se nu diante de mim, ostentando uma bela ferramenta cor de ébano enrijecida e pulsante; olhei para a pistola e mentalmente comparei com a de Ramon e também com a do meu marido; Zelão era bem dotado dentro da média que eu vira até aquele momento, mas o que mais me impressionava era a chapeleta larga já imaginando o estrago que ela faria na minha bucetinha quando viesse a me foder; não perdi mais tempo com pensamentos inúteis e fiquei de joelhos diante do entregador cingindo a piroca com uma das mãos apertando-a com alguma força ao mesmo tempo em que dava insistentes lambidas na glande ao som dos gemidos roucos e excitado de Zelão.

Dei uma mamada rápida apenas para azeitar o bruto, pois minha intenção era tê-lo dentro de mim o mais rápido possível; puxei o sujeito pela benga até o sofá onde me deitei pedindo que ele me fodesse com força; ao ouvir meu pedido a expressão do entregador sofreu uma surpreendente transformação, pois aquele jeito ressabiado deu lugar a um macho ensandecido que jogou o peso do seu corpo sobre o meu enquanto guiava a piroca na direção da minha xerequinha encharcada enterrando-a bem fundo já na primeira socada; a sensação de ter aquele pistolão grosso invadindo minha grutinha foi tão intenso que não consegui controlar um grito de tesão fazendo meu parceiro ficar imóvel me olhando com uma expressão preocupada.

-Argh! Não! Não faz isso, Zelão! – pedi em tom de súplica tomada por um arroubo de tesão que turvava minha mente – Me fode! Fode com força! Ahnnn!

Tomando minhas palavras como um comando o sujeito retomou a cópula socando vigorosamente aquela vara rija e grossa dentro de mim com uma sequência de movimentos pélvicos tão veementes que logo me propiciaram um primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros; Zelão estava insano me fodendo com todo a sua energia ao mesmo tempo em que apertava minhas mamas chupando meus mamilos como um esfomeado. Eu estava imersa em um paraíso extasiante com os orgasmos sucedendo-se um após o outro enquanto sentia meu corpo todo chacoalhar com os golpes do macho que parecia transtornado por uma cobiça reprimida em me foder.

Depois de um tempo eu perdera a conta de quantos orgasmos havia desfrutado embora meu parceiro não desse nenhum sinal de arrefecimento, socando a piroca como movimentos rápidos e profundos; pensei que Zelão acabaria por ralar minha xaninha que já ardia um pouco e tive vontade de suplicar para que ele gozasse logo. “Uhhh! Olha, dona! Olha …, eu demoro pra gozar …, tudo bem se você …, Argh! Me ajuda a gozar na sua boquinha?”, pediu ele.

Parecendo adivinhar que sua insistência começava a causar uma dor incômoda aceitei sem hesitar seu pedido com um aceno de cabeça; o sujeito sacou a pistola e ficou em pé esperando que eu tomasse posição; mais uma vez, de joelhos diante de Zelão abocanhei o bruto que mal cabia na minha boca dada a sua grossura e me dediquei em dar uma mamada até obter êxito em tirar leite do macho, cujo gozo farto acabou vazando pelos cantos dos meus lábios.

Após aquele final surpreendente Zelão mostrou-se tomado por um encabulamento fora de hora, correndo para se vestir e ir embora. “Olha, dona …, foi muito bom, viu? Se quiser outra vez é só me chamar! Agora preciso ir trabalhar!”, anunciou ele antes de varar porta afora me deixando ali pelada, gozada e lambuzada. Com certo custo me arrastei até o banheiro onde tomei um longo e reconfortante banho. Depois de me vestir fui verificar a gravação pelas câmeras de três ângulos diferentes e vi que ficou perfeito! Durante a tarde pus a pensar em quem mais eu poderia chamar para uma boa foda, mas fiquei frustrada já que não me ocorreu alguém conhecido para chamar; a maioria dos atendentes eram sempre diferentes, seja para entrega de comida, seja para outros tipos de delivery o que me deixou sem opções. A semana correu solta sem novidades, inclusive com Bruno retomando aquela sua postura de desinteresse por mim, mesmo quando eu insistia um pouco mais nas provocações e isso serviu apenas para me enfurecer a ponto de pensar na possibilidade de procurar uma traição entre seus amigos e conhecidos.

Repentinamente, na semana seguinte fui surpreendida por um acontecimento quase inacreditável; eu estava na cozinha quando o interfone do portão soou; fui perguntar quem era e do que se tratava aguardando por uma resposta. "Oi! Meu nome é Daniel! Sou amigo do Zelão ..., ele me disse que a senhora tá com problemas na rede de internet ..., posso dar uma olhada?" disse a voz esganiçada em resposta. "Filho da puta do Zelão! Ele deu a fita para um amigo!", pensei eu já um pouco furiosa, mas também excitada; mesmo com um certo temor de que poderia ser um golpe decidi pagar para ver r abri o portão. Assim que entrou Daniel mostrou-se bem acanhado e inseguro permitindo que eu controlasse a situação.

O sujeito era um jovem magricelo, narigudo de cabeça raspada e ar de bom rapaz; pedi que ele fechasse a porta e continuei observando seu comportamento enquanto realizava um pequeno interrogatório para confirmar sua amizade com Zelão; ainda se mostrando muito inseguro, Daniel respondeu todas as perguntas me tranquilizando e já pensando nas safadezas. "Daniel, porque você não tira a roupa para ficar mais à vontade?", perguntei com tom enfático e ele com um jeito desengonçado ficou pelado diante de mim, exibindo um corpo magro e coberto por várias tatuagens.

Todavia, o mais espantoso era o tamanho da ferramenta do rapaz que sobrepujava em dimensões meu marido e o entregador de gás; era uma pistolona alva, grande e grossa que já apresentava um franco processo de enrijecimento me fazendo imaginar como seria receber aquele bruto na minha grutinha; fiquei pasma e molhada ao mesmo tempo e decidi que não podia mais perder tempo tirando minhas roupas rapidamente e já me ajoelhando diante de Daniel cingindo a tora e apreciando sua rigidez pulsante; tive que rebolar para abocanhá-la, obtendo êxito com pelo menos dois terços de seu comprimento, mas ainda assim creio que valeu a pena pelos gemidos insanos de Daniel que não parava de elogiar a minha mamada.

Depois de mamar muito o pistolão de Daniel me atirei sobre o sofá com as pernas abertas esfregando os dedos na minha gruta e conferindo sua umidade para receber o bom castigo; chamei o magricelo para que viesse meter; com um jeito bastante cuidadoso ele tomou posição segurando o bruto com uma das mãos dando esfregadelas de baixo para cima e de cima para baixo na gruta provocando mais umidade que logo resultou num gozo intenso; aquela esfregação estava me deixando doida de tesão e insisti para que Daniel metesse sua bazuca dentro da minha bucetinha. Assim que a glande arremeteu forçando o laceamento da minha vulva fui tomada por um gozo aviltante que me fez gritar como uma puta ensandecida. Daniel assustou-se com meus gritos e interrompeu seu avanço obrigando que eu despencasse do Nirvana ao Samasara num piscar de olhos. “Argh! Porra! Não para! Enfia essa trolha na minha xereca! Vai!”, gritei com tom raivoso.

Daniel pareceu tomar um tranco e cumpriu minha exigência de uma forma inesperada enfiando sua pistolona com apenas duas socadas fortes me fazendo experimentar uma mescla de sensações oscilando entre uma dor intrigante e um tesão desmedido; segurando minhas tetas com suas mãos grossas Daniel deu início a uma sucessão de socadas tão veementes que me fizeram gozar sem parar com meu líquido seminal escorrendo copioso me lambuzando toda e respingando sobre o sofá; o moleque mandou ver com um desempenho pra lá de elogioso permitindo que eu desfrutasse de um furacão orgásmico que quase me fez perder os sentidos. Com a foda seguindo um ritmo ininterrupto, eu já não tinha noção de mais nada com meu corpo fremindo de prazer e minha mente turvada diante de um êxtase avassalador.

Repentinamente, e sem mais nem menos, Daniel atingiu seu clímax ejaculando com enorme profusão encharcando minha bucetinha com leite de macho quente e viscoso; tremelicando e ofegando com um touro bravo que acabara de cobrir a fêmea, o sujeito desabou sobre mim permitindo que ambos sentíssemos nosso suor se misturando deixando nossa pele escorregadia roçar uma na outra; passados alguns minutos, ele se levantou desengatando sua ferramenta da minha gruta e se esforçando para ficar de pé; cambaleando ele recuou me olhando com uma expressão de indizível regozijo. Fiquei deitada no sofá observando o magricelo narigudo se vestir com certo apressamento ao mesmo tempo em que relembrava a foda que havíamos usufruído há pouco tempo atrás.

“Olha, dona …, quando precisar de outra manutenção é só avisar …, olha meu celular tá anotado no verso do cartão!”, avisou ele já caminhando em direção da porta e desaparecendo ao atravessá-la; eu permaneci ali, pelada e mais uma vez exausta e lambuzada sem forças de esboçar movimentos capazes de me fazer deslocar até o banheiro para uma boa ducha. Daniel havia, literalmente, acabado comigo! E sem que eu percebesse acabei adormecendo no sofá, acordando apenas quando Bruno bateu a porta quando chegou do trabalho.

-Oi! Tudo bem! – perguntou ele com tom ressabiado me olhando com uma expressão intrigante – você dormiu assim? Pelada? No sofá?

-Sim dormi! Estava cansada – respondi já esfregando os dedos na xerequinha sentindo a umidade viscosa resultado da mistura do gozo de Daniel com o meu – Fiquei aqui pensando em você e acabei batendo uma siririca!

Bruno me fitou com uma expressão inexata e logo depois começou a tirar a roupa me conferindo a certeza de que estávamos prestes a foder sem que ele soubesse que eu permanecia molhada pelo gozo de outro macho; entre beijos profundos e demorados Bruno iniciou com carinho lambendo minha orelha e descendo até sua boca encontrar meus mamilos que foram devidamente saboreados provocando em mim um tesão estratosférico; segurei sua cabeça para que ele não parasse de lamber e chupar meus bicos que estavam tão duros que chegavam a provocar uma dorzinha gostosa; nesse clima ele gingou o corpo até conseguir que sua pistola encontrasse o caminho de minha gruta penetrando-a aos poucos despertando em mim um prazer renovado.

Meu marido socou com gosto fazendo aflorar uma nova sucessão de orgasmos que faziam meu corpo estremecer e minha mente vibrar; foi uma foda maravilhosa com direito a que eu a certa altura tomasse as rédeas da situação invertendo nossas posições permitindo que eu cavalgasse o macho subindo e descendo sobre a pistola do meu marido que me segurava pela cintura proferindo juras dissimuladas de paixão e desejo que eu como sempre fingi acreditar. Não dei trégua ao macho, mesmo depois de ter gozado muito na piroca do Daniel, exigindo dele tudo que eu tinha direito e só me contentei depois de mordiscar a pistola de Bruno com algumas contrações esfincterianas dando o ritmo de seu gozo que jorrou abundante dentro da minha gruta. Nos quedamos engatados naquela posição por algum tempo até que eu decidi me desvencilhar ansiando por um banho; com a água morna e reconfortante despencando sobre meu corpo desvalido eu pensava como aquela nova vida era boa e frutífera tendo chance de usufruir de novas experiências e ainda por cima despertar no macho adúltero um inexplicável tesão renovado!

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Comentários

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👎🏽👎🏽👎🏽😠😒

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Que delícia mesmo! Cinto super tesudo! Mas também... O bem Amado é um mestre

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Que delícia de conto mais gostoso...Curioso pelos próximos parceiros que sei que terá...Espero que sejam homens maduros....Que desfrutem muito dessa gostosa...

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