Como Meu Irmão Mudou - Capítulo 11

Um conto erótico de Ghimerus
Categoria: Heterossexual
Contém 3429 palavras
Data: 28/05/2024 21:50:38

— A própria… E quem diria que algo desse tipo estaria acontecendo. Se eu contasse, ninguém acreditaria. Ainda bem que gravei no celular.

Em movimentos rápidos, eu e Léo nos cobrimos com as mãos e, após, levantamos as roupas.

Estávamos tão assustados que nenhuma palavra saía de nossa boca.

Laura apenas nos observava, segurando o celular já bloqueado. Tinha a impressão de que um leve sorriso estava sobre seu rosto nesse momento.

Quando parte da tensão baixou, eu disse:

— Laura, não é o que você está pensando! — Imediatamente fui cortada por ela.

— Sério Maya? É isso que você tem pra dizer? Eu literalmente vi você e o Leonardo transando agora e é isso que você tem pra me dizer?

— Eu sei que você pode estar confusa com isso, Laura, mas é algo que não tem como explicarmos agora. Pode ser muita informação, mas se a gente sentar e conversar.

— Sentar e conversar? Beleza, vamos sentar e conversar. Quer que eu sente aqui na cama onde vocês já transaram? Porque pelo que eu senti desde que eu te reencontrei e o que vi agora a pouco deixa tudo muito bem claro de que essa não é a primeira vez que vocês fazem isso.

Léo tenta argumentar, um pouco mais assustado que eu:

— Essa foi a única vez que isso aconteceu, Laura. A bebida deve ter pego forte e — Laura o corta no mesmo instante.

— Leonardo, eu não quero falar contigo nesse momento. Então cala a boca porque você não vai me convencer com esse papo. — Ela para de olhar para Léo e volta a atenção para mim. — Então Maya, essa é a primeira vez que vocês transam?

— Laura, me escuta. A gente precisa conversar sobre isso, mas primeiro precisamos nos acalmar.

— Essa é a primeira vez que vocês transaram, Maya? — Repetiu ela, no mesmo tom de voz da primeira vez que perguntou.

A situação estava tensa. Léo queria dizer algo mas era nítido no rosto dele que não sabia o que falar, principalmente algo que pudesse amenizar a situação.

Eu também não estava pensando em nada naquele momento, mas não dava para simplesmente me teletransportar para algum lugar e fazer com que tudo aquilo desaparecesse.

Também não poderia contar a verdade. Por mais que Laura fosse minha amiga, ninguém em hipótese alguma poderia saber sobre mim e o Léo, mesmo ela.

Mesmo que ela visse o que viu, eu tinha que fazer o máximo possível para fazer com que ela esquecesse aquilo, mesmo que tivesse que mentir para ela:

Mas não existia nada na minha cabeça naquele momento em que eu pudesse usar.

Então falei a primeira coisa que veio nela:

— Laura, eu e o Leonardo nunca nos relacionamos antes. Talvez o fato de termos ficado tanto tempo separados e agora a bebida tenha feito alguma coisa, mas nunca aconteceu nada antes. Nem hoje em dia estamos nos falando tanto. Eu sei que parece loucura mas

— VOCÊ TÁ ME ACHANDO COM CARA DE BURRA, MAYA? VOCÊ AINDA TEM A CARA DE PAU DE MENTIR PRA MIM E ACHAR QUE EU SOU UMA RETARDADA QUE VAI ACREDITAR NISSO?!?!?!

Eu fico surpresa com a reação dela. Não esperava que Laura falasse isso e ainda mais gritando. A situação já era a pior possível. Ter alguém gritando pela casa com o risco de alguém em algum lugar ouvir piorava ainda mais.

— Calma Laura, não precisa gritar. — Disse eu em um tom suave porém nitidamente desesperada.

Ela caminha até mim lentamente com os olhos fixos em mim. Ao chegar perto, ela repete o que tinha falado porém de maneira calma e firme:

— Você tá achando que eu sou burra? Mesmo nesse momento, você quer mentir para mim?

Não existia a possibilidade de eu falar a verdade. Se eu falasse a verdade, não saberia como Laura reagiria. Se ela já estava desse jeito nesse momento, o que poderia acontecer quando eu falasse sobre tudo? Não podia colocar mais coisas a perder. Mas antes que eu pudesse pensar em algo, Laura disse:

— Depois de tudo o que você me mostrou, acha mesmo que eu vou acreditar nisso?

Fiquei sem entender o que ela quis dizer com isso justo naquele momento. Minha cara de interrogação deve ter ficado muito evidente pois vi que ela sorriu e continuou:

— Tudo começou naquela primeira vez em que nos reencontramos. Quando fomos ao Shopping, se lembra?

O que o Shopping tinha a ver com isso? Pensei.

— Sinceramente, eu tenho que confessar que quando você me chamou naquele dia, a única coisa que estava pensando era que finalmente eu ia poder me reaproximar do Leonardo. Eu tinha notado que ele tinha se afastado e não tinha ideia como me reaproximar. Até que você finalmente topou de sair comigo. Mas quando começamos a conversar sobre ele naquele dia, notei que algo estava errado.

Ela olha para Leonardo por alguns segundos e volta a atenção para mim:

— Quando comecei a falar sobre ele, senti que você ficou mais focada na conversa. Talvez fosse porque estávamos falando do seu irmão. Super normal, talvez um lance de proteger o irmãozinho. Mesmo quando você começou a fazer mais perguntas sobre como eu e ele nos envolvemos. Mas depois, as coisas começaram a ficar estranhas.

Ela se vira, dá dois passos em direção a cama, olha pra ela e volta a atenção para mim:

— Quando começamos a falar sobre o Leonardo, você disse que estavam se “reaproximando” depois que tinha voltado da Espanha. Mas quando te perguntei se ele estava ficando com alguém, você disse que estavam se “falando muito pouco” desde que você voltou. Você fez muitas perguntas sobre eu e ele e eu senti que você gostou quando eu contei alguns detalhes da minha transa com ele, quase como que pudesse sentir. Mas teve a gota d’água…

Eu não sabia que tinha deixado tão na cara tudo o que ela tinha falado. A essa altura, minhas chances de tentar argumentar algo que pudesse amenizar a situação iam por água abaixo.

— Tinha algo na minha cabeça que me dizia que estava faltando algo. Algo que estava na minha cara.. Até que vi, ou melhor, senti… — Ela pausou, foi até a cabeceira e pegou o frasco de perfume que eu usava. — O seu perfume. Era um cheiro familiar. Beeem familiar. Quando Leonardo foi até a minha casa na última vez, senti que ele estava diferente e pude ter a certeza do que era quando ele chegou mais perto e senti um perfume feminino. Naquele momento, tinha certeza de que ele estava com outra pessoa antes de me ver.

Ela olhou para Leonardo que continuava sem nada para dizer. O pânico ainda estava estampado na cara dele:

— Só que imagina a cara em que eu fiquei quando eu te vi de novo e te abracei, Maya. Quando eu senti o cheiro daquele perfume familiar de novo. Óbvio que eu nunca imaginei que “isso” pudesse estar acontecendo, mas depois da nossa conversa, eu fiquei com mais perguntas do que respostas. Até que eu tive uma ideia. — Ela fez uma pequena pausa antes de continuar e sorriu maliciosamente para mim. — Tive a brilhante ideia de passear pela Barra Funda depois que você foi embora. Perto de um tal de Motel Apple, acho que é esse o nome.

Eu não podia acreditar que ela tinha me seguido quando fui encontrar Léo no Motel! Estava começando a achar que ela era uma psicopata.

— Confesso que fiquei surpresa de ver você entrando no Motel. Fiquei pensando: “Ficamos quase o dia todo juntas e quando ela vai embora, vai direto para o Motel. Quem será que vai encontrar a Maya pra fazer ela ter tanta disposição assim? — Ela voltou o olhar para o Léo. Olhou para baixo, em direção ao pau dele e voltou a atenção para mim. — Óbvio que eu fiquei esperando do lado de fora para saber quem era. E você não imaginaria o quanto fiquei mais surpresa ainda ao ver o seu carro saindo do Motel logo atrás do carro do Leonardo. A partir daquele momento, as peças começaram a ficar bem encaixadas. Mas mesmo assim, tinha algo em mim que falava que tudo era uma grande coincidência, que não podia ser real o fato de vocês dois estarem juntos. Então decidi tirar a prova real para ver se meu “instinto” estava certo.

Eu ainda estava incrédula com o tanto de coisa que Laura tinha feito para descobrir o meu relacionamento com o Léo.

— Deixei aparentar que não estava tão afim do Leonardo, mas quando falava com você, sempre tentava deixar um ponto de interrogação no final. Até quando saímos juntas tinha que deixar subentendido que talvez eu estivesse sentindo falta dele. E te digo que foi até difícil recusar alguns caras só por conta disso.

Tudo milimetricamente calculado por ela.

— Mas a parte final foi hoje. Sabia que quando você tinha me mandado mensagem me convidando para jantar era para saber as minhas intenções, afinal não teria como esconder se eu queria algo com o Leonardo quando estivesse na frente dele. O radar da mulher nunca falha. Você até foi esperta Maya.

— No fim, você se fingiu de bêbada só para nos pegar no flagra? — Disse eu.

— Confesso que essa parte não estava nos planos. Mas quando vi que conforme as taças de vinho iam esvaziando, os olhares de vocês dois começaram a se cruzar várias vezes e a cada olhar eu sentia uma malícia no ar. Resolvi pagar para ver. No fim, era um golpe no ar pois nunca imaginei que vocês fariam isso comigo aqui. Mas acho que não se aguentaram né.

Depois de todo o discurso que ela fez, a única coisa que vinha na minha cabeça era: “Por quê?” Então tive que perguntar:

— Mas por que você fez tudo isso, Laura?

— Eu que tinha que te perguntar isso, Maya. Você sabia que eu estava afim do Leonardo e mesmo assim quis garantir em todas as vezes que teve oportunidade de tentar acabar com isso. Tudo isso pra quê? Pra ficar transando com ele, com a porra o seu próprio irmão.

— Eu fiz isso pra te proteger, Laura.

— Proteger?! Proteger do quê?!

— O Léo não queria ficar contigo, e no fundo você sabia disso. Eu só queria ter certeza de que você tiraria ele da cabeça para poder seguir em frente e conseguir alguém que de fato quisesse você!

Ela pausou quando disse isso. Pareceu que ela tinha uma resposta para me dar para tudo, menos para o que eu tinha falado.

A pausa não durou tanto tempo. Em alguns segundos, a reação nos rosto dela mostrou que ela estava com muita raiva.

Mas como ela sabia que estava na vantagem, não precisou levantar a voz. Pelo contrário, apenas disse o que seria o final daquele discurso:

— Eu não tenho mais nada para falar com vocês hoje. Se divirtam o quanto quiserem… — Ela se vira e começa a caminhar em direção a porta.

Naquele momento, me veio uma sensação de alívio pela conversa ter acabado. Instintivamente olho para Léo.

O rosto dele não esboçava mais tanto pânico. Pelo que conheço dele, parecia que ele sentiu a mesma sensação de alívio que eu estava sentindo.

Até que poucos segundos se passam e essa sensação vai embora.

TUDO que aconteceu naquela noite começa a vir na minha cabeça de uma vez só como um soco. Tudo começa a rodar na minha cabeça e um pouco de pânico começa a permeá-la.

Só me lembro de cair aos poucos no chão e olhar para cima em direção ao Léo e perguntar:

— O que a gente fez Léo? — As lágrimas começam a querer aparecer em meu rosto.

— A gente não fez nada, Maya. — Ele desce e senta ao meu lado no chão e me envolve no seu abraço. — Todo mundo tá com a cabeça quente. Vamos dar um tempo pra ela. Amanhã a gente fala com ela para esclarecer tudo.

— Esclarecer o quê? — Minha voz já ficava marcada pelo choro. — Como que a gente vai esclarecer tudo isso pra ela? Eu não consigo nem pensar direito.

— A gente vai pensar em algo. — O abraço dele fica mais forte em mim. — Vou pegar um copo de água pra você e a gente pensa melhor. Confia em mim, tudo vai ficar bem…

Naquela noite, não conversamos direito. Só tomamos um banho e fomos para cama.

Léo dormiu comigo, me abraçando. Foi o único momento em anos que eu não pensei em nada sexual perto dele.

Eu só queria me sentir segura.

Eu queria pensar que tudo aquilo fosse se resolver automaticamente e que ao acordar pela manhã, tudo teria sido um pesadelo.

Quisera eu que fosse. No final, nem o pior dos meus pesadelos descreveria o que eu e Léo passaríamos nas semanas seguintesQuando acordei, vi que nada daquilo tinha sido um pesadelo. Tudo tinha sido real.

Léo estava ao meu lado na cama. Em circunstâncias diferentes, muito provavelmente ele já teria levantado bem antes de mim.

Meu primeiro instinto foi mandar mensagem para Laura. A mensagem chegou no celular dela e em poucos segundos ela visualizou, mas sem resposta.

Tentei ligar, mas só tocava. Ela com certeza viu que eu estava ligando mas decidiu não atender. Talvez para me deixar mais ansiosa. Mas confesso que não pensei nisso na época. Estava mais preocupada em falar com ela.

Não sabia nem o que eu iria falar quando ela atendesse. Só sabia que queria falar com ela.

Depois de um tempo insistindo, ela me manda uma mensagem:

— Não quero conversar agora. Me dá um tempo para pensar. Quando eu estiver bem, te digo.

Naquele momento, não tive reação. Apenas caí na cama novamente e deitada, comecei a chorar.

Léo acordou com meu choro. Acho que ele também estava esperançoso de que o que aconteceu na noite passada tivesse sido um pesadelo.

Mas ao me ver daquele jeito, eu estava confirmando que tudo tinha acontecido da maneira como ele iria se lembrar.

Ele não pronunciou nenhuma palavra. Apenas me abraçou.

Ele entendia que, naquele momento, eu precisava de alguém que estivesse comigo. Alguém que entendesse que eu só queria desabar.

Os dias foram se passando. E por incrível que parecesse, nada mudou.

Laura continuou postando nas redes sociais exatamente da mesma maneira que fazia antes daquela noite.

Nos primeiros dias, estranhei. Eu até tentei me convencer de que ela estava tentando seguir em frente.

Mas seguindo em frente ou não, eu precisava conversar com ela.

Depois de uma semana, mandei mensagem para ela. Ela respondeu da mesma maneira que a anterior. Parecia quase um copia e cola.

Mais dias foram se passando e o comportamento dela continuou o mesmo.

Ela não tinha mandado mensagem para o Léo desde aquela noite.

Eu tentava falar com ela de maneira sutil, sem parecer que eu estava pressionando mas ela nunca respondia, apenas visualizava. Quando respondia, era da mesma maneira.

Pensei várias vezes em ir no trabalho dela para tentar conversar mas temia que isso pudesse desencadear algo muito maior.

Tentei ao máximo dar o espaço que ela queria, mesmo que eu estivesse com a angústia aumentando a cada dia em que ela não me mandava a mensagem que eu queria: A de que ela estava pronta para conversar.

Depois de algumas semanas, essa angústia estava virando parte da minha rotina e do Léo, que tinha a sua própria maneira de encarar aquilo.

Não conseguimos nem transar ou fazer algo do tipo desde aquela noite. Parece que estávamos esperando por um fim junto com a Laura antes de pensarmos nisso de novo.

Até que chegou aquele dia.

Nunca pensei que aquilo aconteceria.

Mas aconteceu…

Era de tarde, não me lembro qual dia era. Eu estava no meu quarto estudando.

Márcia tinha acabado de ir embora. Tudo estava em silêncio.

Léo tinha ido para a academia. Ele estava ficando mais tempo nela desde aquela noite. Era a forma dele esvaziar a cabeça um pouco.

Ele saía por volta das 14h e voltava mais ou menos às 16h. Sempre no mesmo horário.

Até que eu recebo uma mensagem no celular. Era da Laura.

Meu coração saltou da boca na hora. Fui correndo ver o que era.

Ao abrir a mensagem, era apenas um vídeo. Fiquei sem entender sobre o que era, até que eu o abri.

Era um vídeo de uns 30 segundos.

Ele começou com alguém segurando a câmera próximo ao corpo. Não pude identificar qual parte era.

Até que a câmera se afastou e pude ver.

Mostrava o corpo de uma mulher. Mais precisamente a parte mais abaixo dos seios até quase a metade das coxas dela. Ela estava nua e sentada.

Pelos movimentos, vi que ela estava sentada em alguém que também estava pelado mas por mostrar só pouco do abdômen, não identifiquei quem era. Mas com certeza era homem.

Dava pra ver os movimentos devagar que ela estava cavalgando em alguém. E pelo vídeo, parecia que ela queria mostrar isso muito bem.

Não demorei muito para perceber que era o corpo da Laura.

Mas não tive tempo de me perguntar porque ela tinha mandado aquele vídeo pois ele continuou.

A câmera subiu até o rosto dela. A essa altura, conseguia ver o rosto e os seios de Laura.

Ela continuou cavalgando, em movimentos lentos, até que ela começou a falar:

— Oiii amiga. Estava esperando minha mensagem? Espero que sim. Resolvi te mandar esse videozinho pra gente poder voltar a conversar de onde paramos. Sei que esse não é o melhor momento, mas tive que te mandar esse vídeo, ainda mais com esse boy maravilhoso aqui, olha só.

Ela abaixou a câmera e focou um pouco mais no abdômen do homem, mas sem mostrar muito. Achei que talvez ele não quisesse mostrar o rosto.

Se uma mulher pede, no meio da transa, para gravá-la, com certeza não é o homem que vai dizer não.

O máximo que acontece é ele dizer para a mulher não gravar o rosto dele, então pensei que esse fosse o caso.

O abdômen dele era definido mas não tanto a ponto de ficar tãão marcado. Mas era evidente que ele estava em forma.

Logo após mostrar o abdômen, ela foca mais na parte da buceta dela cavalgando naquele pau.

Ele estava todo dentro dela, então só dava para ver a base dele e a buceta dela. O barulho indicava que os dois estavam bem molhados.

Eu ouvia só dois sons: o dos dois molhados enquanto a buceta da Laura cavalgava naquele pau e o de Laura gemendo. Era um gemido bem fraquinho e suave mas que dava para ouvir no fundo da gravação.

Depois de alguns segundos vendo e ouvindo aquilo, voltei a mim mesma e comecei a me perguntar porque Laura tinha me enviado aquilo.

Mas logo eu teria a resposta.

Logo em seguida, ela volta a falar mas com o foco da câmera onde ela estava:

— Vou te contar amiga. Esse pau é tão gostoso que me senti na obrigação de gravar e te mandar. Olha como eu tô molhada com ele.

Ela passa os dedos na buceta na parte externa e mira a câmera neles para mostrar o quanto estava molhada.

— Viu? Muito molhada né. Mas claro que esse pau gostoso ajudou muito nisso. Eu vou até te mostrar ele pra você ver.

Ela volta o foco da câmera para onde eu conseguiria ver parte do abdômen dela e parte do abdômen dele.

Ela levanta bem devagar, só para fazer com que o pau dele saísse da buceta dela.

Quando saiu, ela sentou novamente, mas dessa vez nas coxas dele, com a buceta próxima ao pau mas dando ênfase maior nele.

— Olha só isso amiga. Não dá água na boca? Eu até perdi as contas de quanto tempo eu fiquei mamando essa rola hoje.

Ela pegou no pau para mostrar ele na câmera e começou a punhetar ele bem devagar.

— Mesmo com a camisinha, tenho que te falar que tá muito gostoso. Eu até preferiria que ele estivesse sem para aproveitar mais, mas não tô em um dia bom pra arriscar isso.

Ela continuava punhetando ele, até que ela colocou a mão na buceta e disse:

— Minha bucetinha ta até inchada depois do que essa rola fez em mim, mas nem preciso te dizer isso até porque você cansou de sentir a mesma coisa com essa rola né amiga? — Ela dá dois tapas de leve na buceta e continua. — A essa altura você já deve saber quem é esse boy maravilhoso. Mas caso tenha ficado alguma dúvida…

Ela aperta na opção para mostrar a câmera traseira para mostrar o homem que estava com ela.

— Dá um oi pra tua irmãzinha, Léo.

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Comentários

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Sinceramente, hj a está perdendo a graça,

A curiosidade agora é pra saber como isso vai terminar.

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