Depois de 4 anos, finalmente realizei uma fantasia do meu marido

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 3265 palavras
Data: 29/05/2024 00:14:09

Boa noite queridas leitoras e queridos leitores!!

Aqui está mais um conto de minha autoria... É uma história fictícia... Mas inspirada em diversos acontecimentos reais!

Espero que gostem!

Ahh e antes que eu me esqueça, se gostar do conto, não se esqueça de deixar estrelas e um comentário no final!

E se quiser conhecer mais do meu trabalho, acesse: linktr.ee/eduardo.e.rebeca

Vamos ao conto:

Olá. Me chamo Luana. Sou casada há 9 anos com Thiago e nosso relacionamento vai muito bem, obrigada. Nós nos damos muito bem em todos os aspectos de um casal e isso inclui a vida sexual. É claro que hoje em dia não mantemos mais aquele ritmo louco de começo de namoro, mas ainda assim temos uma vida sexual bem ativa, com uma frequência boa e o mais importante, fazemos um sexo gostoso, cheio de tesão.

Um ponto muito interessante da nossa relação é que a comunicação sempre foi uma prioridade. Por conta disso, ao longo da nossa história, tivemos muitas oportunidades de compartilhar um com o outro sobre nossos fetiches e fantasias sexuais e quase sempre conseguimos realizar esses desejos.

Esta história se trata exatamente de um desses casos. Há mais ou menos uns 4 anos, meu marido me confidenciou que sentia tesao em imaginar eu trepando com outros caras. Ao contrário do que li em muitos contos eróticos e matérias sobre o assunto, nunca tive receios quanto a isso. Descobri que várias mulheres acham que isso é uma desculpa pois o parceiro está querendo transar com outra, ficam com medo do parceiro estar fazendo algum tipo de teste de fidelidade ou ainda acreditam que o parceiro não a ama mais.

Nada disso. No nosso caso, assimilei esse desejo com muita naturalidade e confesso que desde o começo a ideia me excitava também. Falávamos muito sobre isso e geralmente tocar nesse assunto acabava rendendo trepadas deliciosas. Uma simples menção desse assunto já deixa meu marido de pau duro e falar sobre isso durante o sexo é quase como um “botão de gozar”. Basta eu sussurrar algo como “você é meu corninho” ou “que vontade de trepar com outro cara” e ele goza instantaneamente.

Apesar disso, nunca tínhamos colocado isso em prática de verdade. Mas também não deixamos o assunto morrer. Confesso que tinha alguns receios de como isso poderia afetar nosso relacionamento, pois diferente de tantos outros fetiches que já praticamos, esse envolvia outras pessoas. Durante quatro anos essa fantasia fez parte da nossa vida sexual apenas como uma ideia, até que um certo dia, algo aconteceu.

Durante uma das nossas transas, Thiago fingia ser um massagista e eu era sua cliente. A massagem acabava virando uma foda gostosa com o “massagista”, enquanto eu falava pra ele do meu marido corno. No dia seguinte, fui para a academia com uma regatinha bem decotada e um shortinho curto que ressalta muito minha bunda (modéstia a parte, tenho um bundão de dar inveja). Thiago nunca foi do tipo ciumento e sempre me incentiva a sair com vestidos ou shortinhos curtos e blusinhas com decote, roupas que valorizam meu corpo e que me deixam gostosa. Isso se intensificou depois que ele me contou sobre a fantasia e, é claro, isso também valia para minhas roupas de academia.

Durante meu treino, comecei a observar um carinha que era um gato e tinha um corpo delicioso. Eu já vinha observando ele há algum tempo, mas nunca com segundas intenções, apenas “apreciando a paisagem”. Mas nesse dia, motivada pelo sexo da noite anterior, pensei que talvez fosse uma excelente oportunidade de realizar o desejo do meu marido. Sendo assim, resolvi flertar com o tal carinha.

Comecei a escolher os equipamentos da academia que iria fazer, tomando cuidado para sempre escolher algo que eu ficasse no campo de visão de onde ele estivesse. Me esforcei para fazer os exercícios da forma mais sensual possível, empinando a bunda e até soltando uns gemidos “de esforço” quando ele estava perto o suficiente para escutar. É claro que minha tática funcionou muito bem e logo notei que ele não tirava os olhos de mim. Aliás, não só ele. Metade dos caras da academia.

Me senti poderosa. Quando percebi que ele já estava fisgado, resolvi dar um passo à frente, esperei ele mudar de aparelho e fui até lá.

- Oi moço, se importa se revezarmos? Preciso fazer um exercício aí…

Ele se virou e quando viu quem é que estava falando com ele, fez uma cara de feliz que dizia muita coisa. Aquele já estava no papo.

- Tudo bem, claro! - e, se levantando, fez sinal para que eu fosse primeiro - A propósito, me chamo Dante e você?

- Muito prazer, Dante, pode me chamar de Luana.

Ficamos conversando durante todo o treino e continuei provocando, mas não passei disso naquele dia, pra deixar aquele gostinho de quero mais. Depois de mais uns dois exercícios, disse a ele que tinha acabado meu treino, agradeci por ele ter revezado os equipamentos e me despedi com uma piscadinha e um “até amanhã”.

Como moro perto da academia, voltei a pé pra casa. Aquilo me deu um tesão absurdo, saí de lá com um fogo enorme no meio das pernas. Chegando em casa, fui direto para o banho e convidei Thiago para se juntar a mim. Ele, que não é bobo nem nada, não perdeu a oportunidade. Assim que ele entrou no box, fui pra cima dele e dei um beijo gostoso, enquanto levava uma de suas mãos até minha buceta.

- Que tesão, amor. O que aconteceu pra te deixar tão excitada assim?

Contei para ele sobre o flerte na academia e ele ficou excitadíssimo. Trepamos gostoso ali mesmo, no chuveiro. Thiago me jogou contra a parede, se encaixando por trás de mim. Enquanto ele metia na minha buceta eu gemia:

- Isso, me fode. Me fode que eu não estou aguentando de tesão. Quero sentir o pau do Dante, você deixa, corno?

Como esperado, ele começou a gozar. As estocadas ficaram descompassadas a medida que ele enchia minha buceta de porra, mas tão logo terminou de gozar, Thiago voltou a meter em ritmo acelerado, segurando firme minha cintura com as duas mãos. Comecei a me masturbar intensamente enquanto ele me fodia e logo gozei também, um orgasmo intenso a ponto de deixar minhas pernas bambas. Só não caí no chão porque meu marido estava me pressionando contra a parede.

No dia seguinte fiz questão de ir no mesmo horário para a academia. Chegando lá, avistei meu crush e, com a desculpa de ser nova na academia, perguntei se eu poderia acompanhá-lo no treino, revezando os equipamentos, assim ele poderia me ajudar e me orientar a fazer tudo certinho. Claro que ele topou. Ele estava doidinho de tesão por mim e isso não escapou ao meu radar.

Durante o treino, não perdi oportunidades de pedir ajuda a ele. Primeiro, porque ele demonstrando os exercícios era uma visão do paraíso. Puta que pariu, que cara gostoso. Além disso, eu pedi várias vezes para ele me ajudar a corrigir a postura ou os movimentos dos braços, dando brechas para ele tocar no meu corpo.

Esse tempo na academia também era valioso para as conversas. Ele estava cada vez mais na minha e, mais rápido do que eu imaginava, ele me convidou para fazer algo fora da academia. No final do nosso segundo treino juntos ele me perguntou:

- Luana, está afim de fazer uma trilha comigo no sábado?

Me fiz de difícil:

- Não sei… Vai mais alguém?

- Só eu e você, o que acha?

- Meu marido pode achar ruim… Vou pensar com carinho e amanhã te dou uma resposta.

Era mentira, mas ele não sabia disso. No fundo eu já estava com pensamentos maliciosos, pensando em trepar com aquele gostoso. Fui embora sem dar uma resposta definitiva para ele.

Chegando em casa, atualizei meu marido sobre o andamento da paquera. Ele estava doido de tesão e parecia até mais ansioso que eu pra que eu trespasse com o cara. Estávamos os dois num fogo muito gostoso e naquela semana nós transamos todas as noites, uma foda mais gostosa do que a outra.

No dia seguinte, uma quinta-feira, tive um imprevisto e não consegui ir para a academia. Aposto que o Dante ficou decepcionado, mas pra compensar, quando encontrei ele na sexta, disse que topava ir na trilha com ele no dia seguinte. Com um sorriso sacana de satisfação, ele perguntou:

- Seu marido não achou ruim?

- Digamos que não contei todos os detalhes. Disse a ele que iria fazer uma trilha com algumas amigas da academia.

Mentira. Meu marido sabia muito bem o que eu ia fazer e com quem eu ia fazer, mas como eu não sabia qual seria a reação de Dante quanto a isso, preferi manter essa informação em sigilo.

O treino daquele dia foi difícil, pois estávamos claramente ansiosos pelo dia seguinte. Antes de ir embora, combinamos de nos encontrar às 6 da manhã em frente a academia, sempre com muita discrição, para não levantar suspeitas ou fofocas.

Quando contei as atualizações para o meu marido, ele foi à loucura. Ele queria trepar a todo custo, mas eu disse que iria descansar para aguentar a “trilha”. Não quis deixá-lo na mão, então fiz um boquete caprichado e fui deitar cedo. Antes de pegar no sono, percebi que meu marido estava batendo uma punheta, deitado ao meu lado, mesmo depois de ter gozado com meu boquete. Fingi que estava dormindo e não o atrapalhei. Depois que os movimentos pararam, ele virou para o lado e dormiu.

O tão esperado dia havia chegado. Larguei meu marido dormindo e fui ao encontro de Dante. Chegando em frente a academia, vi que ele já estava lá, me esperando com uma moto estilo cross e um capacete extra. Cumprimentei ele como amiga e subi na garupa. Ele pilotou até uma serra que fica em nossa cidade. Em um certo ponto, entramos na serra e seguimos mata adentro por uns 15 minutos. Descemos da moto e ele travou a roda e os capacetes com uma corrente.

- A partir daqui vamos a pé…

- Não tem perigo deixar a moto aqui?

- Não. Faço isso sempre, fica tranquila.

Começamos a tal trilha. Já tínhamos feito uma boa caminhada e ele não tomou nenhuma iniciativa para tornar aquela aventura mais sexual, então depois de uma subida íngreme, eu disse que precisava sentar e descansar um pouco. Sentei em uma pedra e ele se sentou em outra, a uma certa distância de mim. Fiquei pensando se o fato de eu ser casada retraiu o desejo dele de alguma forma, mas eu estava decidida, iria trepar com ele!

Peguei a garrafinha de água e propositalmente deixei cair em minha roupa. Tirei a blusinha na maior naturalidade do mundo, ficando só de top. Percebi os olhares dele em direção aos meus peitos. Estendi a blusinha em cima da pedra em que eu estava sentada e fui me acomodar ao lado dele. Quebrei o gelo:

- O que essa trilha tem de tão especial? Já que você já veio várias vezes pra cá.

- Paisagens lindas… e costuma ser deserta…

Dizendo isso, ele tirou um plastiquinho do bolso que tinha um baseado e um isqueiro. Acendeu, deu uma tragada e me ofereceu. Eu não fumava há muito tempo, desde a adolescência, mas me pareceu uma boa oportunidade para isso. Ficamos ali conversando até o baseado acabar, então me aproximei e dei um beijo nele.

Foi como apertar um gatilho. O clima foi ficando mais quente e começamos a nos pegar intensamente. Em meio aos beijos, ele me agarrava, apertava minha bunda e me pegava com força. Tirei sua camiseta, deixando a mostra o tanquinho definido e me joguei pra cima dele. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, me dando uma sensação gostosa. Tirei meu top, deixando meus peitos à mostra. Dante segurou eles com vontade e caiu de boca. Que tesão que eu senti naquele momento, sendo possuída por outro cara que não fosse meu marido.

Ele se levantou e me jogou contra uma árvore, abaixou seu shorts e colocou o pau pra fora. Tomada pelo desejo, abaixei meu shortinho até a metade da coxa, abrindo caminho para ele me comer. Sem perder tempo, ele encaixou a cabeça do pau em minha buceta e segurando minha bunda com as duas mãos, enfiou o pau de uma vez, que deslizou facilmente para dentro de mim. Ele bombava com força e eu gemia muito. Aquilo estava delicioso.

Ele metia sem parar, sem cansar. Mudamos de posição, ele me apoiou em uma das pedras, tirou meu short de vez e veio por cima de mim, soltando seu peso a cada metida. Conforme seu pau entrava, seu corpo se esfregava no meu e pressionava meu clítoris, fazendo com que em pouco tempo eu atingisse um delicioso e prolongado orgasmo. Delirei de tesão, adoro gozar com penetração.

Assim que ele sentiu que eu tinha acabado de gozar, Dante me virou, fazendo com que eu ficasse de quatro. Arqueei as costas e empinei minha bunda para ele, num convite sensual para ele me foder. Senti aquele pau entrar fundo em minha buceta e Dante começou a foder ainda mais rápido, enquanto dava fortes tapas e apertões na minha bunda. Os movimentos rápidos faziam com que a pedra na qual eu estava apoiada arranhasse meus joelhos, mas naquele momento, o tesão falava mais alto, então eu gemia e gritava, pedindo para ele não parar de meter.

Ouvi um urro de tesão quando Dante chegou ao ápice. Segundos antes de gozar, ele tirou o pau de dentro de mim e direcionou os jatos de porra para o chão. O problema foi que, ao fazer isso, ele acabou acertando um jato de porra no meu short, que estava jogado ali ao lado. Fingi estar preocupada porque “meu marido iria descobrir o que fizemos”, mas ele me tranquilizou e disse que se seguíssemos mais alguns metros na trilha chegaríamos a uma cachoeira e eu poderia lavar o short.

Foi exatamente o que fizemos. Depois de alguns minutos nos recompondo daquela foda, nos vestimos e seguimos a trilha até a tal cachoeira. Chegando lá, vislumbrei uma pequena piscina natural em uma das quedas. A primeira coisa que Dante fez ao chegarmos foi ficar completamente nu e entrar na água. Tirei meu shortinho e joguei para ele lavar. Enquanto isso, tirei o resto da minha roupa e me juntei a ele. A água estava muito gelada, fazendo os biquinhos dos meus seios endurecerem.

Assim que ele terminou de tirar a porra do meu shorts, ele saiu da água e o estendeu numa pedra. Fiquei babando no corpo daquele deus grego saindo da água, tanquinho, músculos definidos e um pau que, mesmo meia bomba como estava, tinha um tamanho bem avantajado. Quando ele voltou para a água, fui até ele e o abracei, envolvendo seu corpo com as pernas e os braços. Começamos a nos beijar novamente e senti seu pau endurecendo e roçando em minhas pernas.

Com a ajuda da minha mão, encaixei aquele pau em mim e comecei a me movimentar. Aquele caralho já estava muito duro novamente e entrava gostoso, bem fundo em minha buceta. A cara de tesão de Dante era indescritível e enquanto fodiamos, ele sussurrava sacanagens em meu ouvido. Eu estava me sentindo uma vadia e estava adorando isso. Ficamos ali por um bom tempo, aproveitando aquele momento. O contato entre nossos corpos era algo excitante demais e sentir aquele pau entrando e saindo de mim me deixou em êxtase.

Ele então anunciou que iria gozar, fazendo menção de tirar o pau. Agarrei firme, apertando os braços e pernas que o envolviam e disse:

- Goza dentro! Quero sentir sua porra.

- Ma-mas…

- Não se preocupe, a pílula está em dia.

Ele não falou mais nada. Continuamos os movimentos de vai-e-vem e logo senti aquele pau pulsar. Pressionei com força aquele caralho com minha buceta e gozamos juntos. Com o pau dele ainda dentro de mim, demos um demorado beijo de língua, para só então sair da água. Já estava perto da hora do almoço, então resolvemos voltar. Nos trocamos e pegamos a trilha de volta.

Diferentemente do caminho de ida, por todo o trajeto Dante não perdeu uma oportunidade de pegar na minha bunda, me acariciar e me dar vários beijos. Quando enfim chegamos no local em que a moto estava estacionada, demos um último beijo e agradeci pela trilha. Combinamos que manteríamos tudo em segredo e na academia não iriamos ficar tão próximos para que ninguém desconfiasse. Ninguém falou nada, mas tanto eu quanto ele sabíamos que muito em breve faríamos outra aventura a dois.

Dante e eu montamos na moto e fomos embora. Durante o trecho de serra, fui segurando em seu corpo aproveitando para acariciar seu abdome. Vez ou outra, uma das minhas mãos deslizava para baixo e acariciava seu pau, que ainda estava duro por baixo do short. Quando chegamos na pista, passei a me comportar apenas como amiga, pra caso alguém nos visse. Ele me deixou em frente a academia e foi embora.

Andei até minha casa e chegando lá, encontrei meu marido, desesperado, querendo saber como tinha sido a trilha. Com um sorriso no rosto, olhei em seus olhos e disse:

- Mais tarde eu te conto os detalhes, meu corninho, mas fique sabendo que realizei sua fantasia. Agora preciso dormir um pouco, estou exausta…

Ele sorriu, me deu um beijo e foi comigo até o quarto. Tirei a roupa de caminhada e fiquei só de calcinha para dormir. Assim que me deitei, ele se deitou ao meu lado, fazendo uma conchinha. Depois de alguns minutos, sentindo a rola dura do meu marido encostando na minha bunda, perguntei:

- Você não está se aguentando, né? Não vai me deixar dormir enquanto eu não contar.

- Não mesmo! Preciso saber, Luana. Até bati uma punheta enquanto você estava fora. Me conta antes que eu morra de curiosidade!

- Que dó, amor. Eu conto.

Então puxei minha calcinha de lado, oferecendo a buceta pra ele.

- Coloca seu pau aqui, amor. Vou te contar como foi que te fiz de corno.

Quase imediatamente senti o pau dele me penetrar. Thiago colocou uma mão em minha buceta, mas eu o repreendi:

- Não me masturba não, está sensível. Gozei duas vezes naquele pau gostoso do Dante. Agora é seu momento, amor, aproveite minha buceta e se concentre em você.

Dito isso, comecei a contar a história, nos mínimos detalhes. Eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim. Quando contei sobre a primeira transa, ele começou a bombar e em questão de segundos senti que ele estava gozando. Simplesmente continuei contando. Ele não tirou o pau, que continuou duro, mas parou de se mexer por um momento. Eu estava empolgada com aquilo, conforme eu contava os detalhes, meu marido gemia, sussurrava safadezas me chamava de vadia, gostosa, puta. O tesão dele em ouvir a história era contagiante e quando contei a ele que deixei o Dante gozar dentro de mim, senti meu marido gozar pela segunda vez.

Thiago se aquietou e ficamos ali, ainda de conchinha, enquanto eu terminava de contar a história. Finalmente, quando ele tirou seu pau, senti porra escorrer pela minha buceta, uma mistura de porra do meu macho e porra do meu corno. Me pus de frente para ele e dei um beijo.

- Espero que tenha gostado, amor. Porque eu adorei. Não sei por que demorei tanto tempo para aceitar realizar essa sua fantasia.

- Se gostei? Adorei! Que tesão, amor.

- Que bom. Porque vou fazer isso mais vezes.

- Como quiser, meu amor. E quando quiser.

Demos mais um delicioso beijo de língua e finalmente peguei no sono.

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Comentários

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Beleza meu camarada; ótimo conto.Vou garimpar no site pr ver se tem mais contos teus. Valeu.

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O conto está muito bem feito, muito bem contado. Quando assume e revela que é uma ficção, logo no início, me cortou pela metade o entusiasmo. Entendo que a fantasia de ser corno, e a vontade de que a ficção se torne uma realidade, move o autor a criar tais ficções e fantasias. Mas eu acho que saber de antemão, que é ficção não me empolga muito. Não precisa dizer, omita. Fica essa dica. 3 Estrelas.

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CONCORDO COM A OPINIÃO E SUGESTÃO DO LEON.

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Que história maravilhosa, muito excitante. Muito bom quando o casal combina em tudo ,sem segredos ,sem mentiras . Sensacional 👏🏽👏🏽. Traga mais histórias.

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Por mais que seja fictício é muito bom quando o casal não tem segredos e sabem ouvir um ao outro.

meupokemongo.03@gmail.com

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Parabéns, gata !!! Conto delicioso, esse Dante é um cara de sorte .... Bjos

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Aiai, como sempre a piranha se dando bem é o corno com as sobras

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Não tem nada de sobra ,afinal ele quis que acontecesse isso ,foi combinado. Então como diz o ditado popular " O combinado não sai caro " . Melhor ser cúmplice do que fazer escondido

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Amei o seu conto e não sei de onde são, mas adoro isto e uma coisa que o maridão possa gostar pe de ver uma boa transa e filmar todos os momentos, sou um fotógrafo coroa e adoraria conhecer o casal, vcs são de onde? mandaria algumas fotos desta deusa para eu dar uma gozada gostosa? euamoavida2020@gmail.com

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