Começando a ser sua cadelinha

Um conto erótico de Ninfaa25
Categoria: Heterossexual
Contém 2303 palavras
Data: 29/05/2024 01:34:09

Oi, sou a K., minha descrição estar em outros contos que estão disponíveis aqui mesmo no site.

Há um tempo não escrevia, por conta da rotina exaustiva, mas agora resolvi atualizar minhas histórias de aventuras sexuais por aqui. Espero que gostemEu tinha acabado de fazer 18 anos e sentia “tesão a flor da pele” pelo meu corpo todo, todo dia, o tempo inteiro só pensava em sexo. Apesar de não ter tido muitas experiências sexuais, além de siriricas no escurinho do meu quarto antes de dormir e uns amassos mais intensos, vez ou outra com um carinha com quem ficava na época, eu desejava e precisava sentir mais dessa tensão e euforia que só o sexo pode proporcionar.

Em um dia, navegando pelas redes sociais um perfil de um cara me chamou bastante atenção, ele era bonito, parecia ser um homem grande (pelas fotos), branco, cabelos pretos, lisos, quanto ao seu rosto me chamou atenção a boca com lábios bem desenhados, intrigantemente com tom mais arroxeado pesar de sua pele clara, e um grande nariz (adoro homens de narizes grandes, acho que refletem toda sua centralidade masculina). Passei alguns momentos stalkeando o perfil dele, mas naquele primeiro momento nada aconteceu.

Dias se passaram e zero interações aconteciam, ficava tímida de ser a primeira a tentar contato, então comecei a curtir uma coisa aqui e ali, não demorou muito para que ele retribuísse as investidas e bem mais ágil e direto que eu me mandou logo mensagens. Nesses primeiros contatos conversamos apenas sobre as aleatoriedades, a intimidade foi sendo construída aos poucos, a medida que conversamos eu considerava um cara bacana, mas não achava que aquilo poderia rolar algum encontro fora das redes sociais. Em um dias, entre as conversas que vai e vem, ele deu a ideia de a gente sair, que um filme que tínhamos comentado estava em cartaz na nossa cidade e que ia ser legal sair juntos, na hora fiquei receosa, não achei que ele fosse me convidar pra sair, porque eu o considerava muito bonito pra minha pessoa rsrs… falei que poderia ser legal, mas não confirmei nada. Dei meio que um vácuo por uns dias, mas quando chegou o final de semana, ele me mandou uma foto seguido de uma mensagem

“Comprei os ingressos, seu compromisso de hoje é comigo!”

Como disse ele era bem mais direto e seguro que eu. Respondi com uma carinha de assustado, pensei em inventar alguma desculpa, mas depois pensei melhor em “por quê não?” Ele tinha várias qualidades, nós dávamos super bem nas conversas e ele ainda era bem atraente, seria legal arriscar pra ver no que dá, então o sinalizei com um “joinha” e combinamos todos os detalhes para nossa saída.

Depois de confirmar, pensei que não sabia nem que roupa iria, era um encontro de amigos/colegas ou será rolaria algo a mais? De todo, optei por uma roupa mais leve e que me deixasse confortável e sexy (caso a opção do algo a mais surgisse), vesti um vestidinho com uma saia rodadinha, curto e que tinha um leve decote nos seios que os deixava bem desenhados, sandálias rasteiras e claro investir nos muitos perfumes e hidratantes, gosto de estar sempre muito cheirosa.

À noite ele veio até a minha casa me buscar pra gente ir juntos, eu tinha dado a ideia de a gente se encontrar já na entrada do cinema mas ele fez questão de atravessar, praticamente a cidade inteira, pra vir me buscar e a gente ir juntos. Desde o primeiro momento ele sempre muito cavalheiro, gentil e muito doce, estava até desconcertada com tanta doçura. Nossa intimidade e conexão no pessoalmente era a mesma intensidade das conversas online, aquilo me deixava com frio na barriga. Durante a exibição do filme, nos demos alguns beijos, mas nada de muita safadeza, tudo muito gentil e moderado. Terminado o filme, ele queria me levar comer algo, mas eu estava um pouco cansada e disse desejaria vir para casa, ele meio desapontado insistiu um pouco mais para gente ficar mais um tempo junto e eu acabei cedendo, formos ao um bar/lanchanete próximo ao cinema e ficamos lá sentados entre mais conversas, comidas e bebidas. Horas se passaram e nem percebi o quanto o tempo já tinha se passado e quão tarde já era. Chegava a quase 00h, então falei que agora sim seria melhor vir embora que estava bem tarde, no outro dia teria que ir ao curso pela manhã (nessa época eu estudava aos finais de semana o dia todo), então ele concordou em me trazer para casa.

Assim que íamos chegando próximo a minha casa só se percebia um grande deserto, meu bairro é mais afastado do centro então é um pouco mais deserto durante a noite por conta do medo das pessoas mesmo de sairem na rua tão tarde. Percebendo isso ele fez uma comentário em tom de brincadeira:

“- Nossa, mais com tanta calma pra cá a essas horas da noite quem precisa de motel” e logo em seguida passou a mão pela minha perna. Na hora, me assustei com a mudança de atitude, o cara todo “fofo” mudando pro modo “safado”, aquilo me deixou levemente excitada. Fingi não ter ouvido e continuei a falar do assunto que conversamos antes do comentário ter sido dito por ele.

Chegamos a porta da minha casa, a rua inteira estava em um completo deserto. E chegou o momento da despedida, eu já fui logo me virando para tirar o sinto do carro, enquanto dizia “a noite foi leg….” E ele interrompeu a minha fala e me beijando ferozmente, diferente dos beijos calmos e vagarosos que tinha me dado no cinema. Sua atitude foi de me tirar o fôlego (completamente) com tanta brutalidade e rapidez, quando ele me deu uma pausa pra respirar do beijo já foi logo passando a mão na minha perna e subindo um pouco do vestido enquanto olhava diretamente para o meu rosto e disse:

“ - e se… você não entrasse em casa agora? Teria algum problema a gente se curtir mais um pouco aqui?”

Respondi:

“ - como assim aqui? Quer aqui no carro? No meio da rua? “

Ele riu da minha reação e me deu outro beijo, enquanto suas mãos passeavam levantando todo o meu vestido. O afastei um pouco para tentar argumentar enquanto ele continuava a tentar me fazer parar de falar e só o beijar. Eu estava bem querendo transar naquele momento, a sensação de ser na rua, dentro de um carro, correndo o risco de ser pega no ato me deixava excitada e ao mesmo tempo muito receosa. Ele tentava me tranquilizar e convencer daquilo, enquanto chegava mais perto de me alternando os beijos entre minha boca, pescoço e colo, chegava mais próximo do ouvido e dizia:

“ - não se preocupe, lindinha, ninguém vai ver nada olha como tá deserto… e outra não estamos fazendo nada de mais… é só uns beijinhos no seu corpo…. p o r e n q u a n t o… “ (falava essa última parte pausadamente, a medida que ia beijando do meu pescoço até o decote dos meus seios.

Nesse momento o tesao na minha buceta começou a sinalizar, ela estava ficando umedecida e eu estava adorando aquele amassos no carro. A essa altura meu vestido já estava bem para cima, ele já conseguia ter um visão da minha calcinha, mais suas mãos estava mais concentrada em me puxar para junto de si. Eu que no início estava relutante com a ideia, me sentia relaxada e louca de vontade de dar naquele momento, assim no meio da rua, decidi acelerar o processo, e comecei a deslizar as minhas mãos por seu cacete por cima da calça, nossa como ele estava duro e volumoso. Ao notar isso senti minha buceta muito molhadinha e estava louca pra sentir aquele pau dentro de mim.

Ele notou o que eu estava querendo bem mais que uns amassos, e logo foi tirando o pau pra fora da calça e disse:

“ - é isso que você quer?”

Olhando aquele pau (muito bonito por sinal, tamanho e largura mediana, com uma cabecinha bem saliente e avermelhada) senti só uma vontade de cair de boca nele e mamar até a sentir a boca cansada. Apenas olhei pra ele, ri e quando ia levando a minha mão em direção aquele belo cacete pra tocar uma, ele segurou minha mão e disse:

“ - não com a mão” colocou minhas mãos pro lado, me pegou pela nunca, firmou seus dedos entre os meus cabelos e completou: “ - use essa boca gostosa para sentir ele “. Não pensei duas vezes, caí de boca naquele pau. Comecei sentindo ele aos poucos, dei um beijinho na cabeça e depois fui brincando com minha língua, fazendo de conta que aquele cacete duro era um delicioso picolé, ele vendo tudo aquilo se divertia, pra ou outra levantava o meu olhar pra ver a cara dele de anjinho safado. Nessa brincadeirinha, ele estava bem relaxado e então resolvi acelerar o ritmo, comecei a chupar o pau com mais vontade, colocava-o na boca e sugava como se aquela fosse a última vez chupando um pau, enquanto fazia isso percebi uns gemidinhos vindo dele rsrs aquele era o sinal que deveria continuar nesse ritmo gostoso, chupava tanto o seu pau e descia até as bolas, depois subia novamente passando a língua por toda extensão do pau até a cabecinha, e focava em só mamar a cabecinha, sentia que ele estava se segurando pra não gozar na minha boca de tanto que as veia do seu penis pulsavam na minha boca. Entre momentos da mamada no seu pau e ele puxava-me pelos cabelos e só para olhar meu rostinho com a boca toda vermelha e babada da lambança que fazia chupando aquele cacete gostoso. Em um momento ele me trouxe o olhar pra cima, me puxando novamente pelo cabelos, olhou bem pro meu rosto, deu-me um beijo de tirar o fôlego, afastou-se e deu me um tapão na cara e com a outra mão abaixou a minha cabeça direcionando para seu pau, na hora fiquei assustada, nunca tinha levado um tampão assim e de menos em um momento de tesão, tirei sua mão que tentava me forçar a continuar o serviço lá embaixo e coloquei minha mão sobre o rosto onde ele tinha batido e disse que tinha doído e automaticamente fiz beicinho, com carinha de quem estava machucada. Ele olhando para mim, acariciando o meu rosto e disse:

“- você fazendo essa carinha, aí que me dar mais vontade de judiar de você, te ensinar a ser uma putinha obediente” quando ouvi essas palavras só queria que ele me fudesse logo, ele continuou: “… não faça beicinho, continua chupando o pau e agora eu vou te dar o que tu queria ganhar desse o início”

Depois de falar isso, ele nem esperou a minha resposta, quando eu ia indo abrindo a boca pra falar algo ele já me pegou pelo cabelo novamente e forçou de encontro do seu pau, me fazendo colocar ele na boca, enquanto isso ele dizia “abre bem essa boca, hoje você vai sentir ele até a sua garganta sua putinha” “eu sei que bem isso que você quer” “é disso que uma putinha que adora chupar um gosta” ele falava essas sacanagens e a minha buceta já estava toda ensopada de mel, mal conseguia respirar do tanto que ele forçava minha cabeça contra seu pau, já estava sentindo aquela ânsia de vômito e tentava sair e ele continuava a segurar me pelos cabelos e parecia estava com mais tesão a cada segundo com aquela situação em que eu estava, senti as veia do pau dele latejando mais rápido e veio a jorrada de porra no fundo minha boca, tentei sair mais ele não me deixou e gozou tudo dentro da minha boca e dizia:

“Toma sua safada, toma esse leitinho, não vou te soltar até tomar tudinho, engole sem desperdiçar se não… vai apanhar na cara de novo pra aprender apreciar o leitinho do teu macho” quando teu tesão em ouvir aquelas palavras enquanto sentia toda aquela porra descer pela minha garganta. Bebi todo seu leite e vôlei pra cima limpando os cantos da boca ainda com um pouco de baba e de porra, ele olhou pra mim e quando ia dizer algo o guardinha, veio descendo a rua, nos arrumamos pra não “levar suspeitas”, o guarda desceu a rua direito e nem disse nada, ele se voltou pra mim e disse:

“ por hoje esse foi só um aperitivo, na próxima, será a refeição completa” e enquanto falava isso finalmente tocou a minha buceta, ele sentiu o quanto eu estava molhada, provavelmente acho que deve ter até gozado só com esse momento de tesão, ele acariciou ela deslizando os dedos e tirou ainda mostrando pra mim a liga que fazia da minha baba entre os seus dedos e disse:

“Se eu soubesse que você é dessas que fica encharcado facinho teria metido logo em você aqui” na hora eu dei um risinho de sem graça, e ele disse:

“Pena que já estar tarde, é melhor minha putinha entrar e na próxima eu cuido dessa bucetinha sem falta”, apenas acenei com a cabeça e sai do carro, enquanto entrava em casa e voltei o olhar pra ele, dentro do carro que esperava eu entrar pra poder embora, pensei em voltar e pedir pra ele meter logo no minha buceta não queria esperar até uma próxima, mas depois pensei “se alguém nos víssem” não disse nada, quando finalmente entrei e dei aquele “tchauzinho” ele baixou e vidro e disse “amanhã depois do curso passo pra alimentar minha bezerrinha”, riu e arrancou com o carro indo embora.

No outro dia, como prometido nós vimos novamente e fizemos muitas brincadeirinhas, que fica para um próximo conto se tiverem gostado dessa história.

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Comentários

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Adorei o seu contoe gostaria de ler todos outros, iniciei a minha namorada na submissão e escrva curtiria isto, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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Que bom que gostou! :) Pode acessar o perfil e leia os demais.

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