Sugar Daddy de Minha Filha - Seduzido por minha nova funcionária, minha filha – Cap 8 (Final)

Um conto erótico de ErikS
Categoria: Heterossexual
Contém 7991 palavras
Data: 29/05/2024 10:57:50

Ainda em Gramado, na manhã seguinte após fazer amor com Greta a amarrando sobre a mesa, ao acordar ela dormia de costas na cama e eu a seu lado com minha perna sobre a sua e minha mão em seu seio quentinho e macio. Tínhamos tempo de sobra e até daria para fazer amor matinal, mas gostei de ter acordado primeiro para não dar chance a ela de querer algo. Eu tinha a atacado por 3 noites seguidas e precisava dar um tempo tanto em sua recuperação física quanto em minha recuperação emocional.

Levantei, tomei um banho, me vesti e me sentei de frente a janela admirando a bela vista do imenso jardim do Hotel e ao fundo o centro de Gramado. E enquanto isso fazia um balanço em tudo que aconteceu na última semana desde que recebi Greta no apartamento do Flat sem ela saber que era seu pai que estava esperando por ela.

Nossa vida tinha mudado completamente e mesmo sem ter a haver com nosso encontro, também tinha perdido a esposa naqueles dias. Nossos momentos não sexuais recuperando nossa relação de pai e filha eram imensamente gratificantes e emocionantes e me empenharia que se mantivesse assim para sempre.

E teve nossos momentos sexuais e como nenhuma outra mulher, nem sua mãe a quem amava, foi tão poderoso como com Greta que era a melhor coisa que havia acontecido em minha vida sendo impossível ser comparada. Não bastasse seu corpo, sua surpreendente safadeza e sua indomável libido que me levaram a prazeres jamais sentidos e agir como jamais havia agido indo além do que acreditava ser o tratar bem uma mulher.

Não queria terminar o que estava acontecendo pois nós dois estávamos felizes, mas apenas colocar de volta ao rumo aquela relação que poderia se desvirtuar. Estava tão absorvido por esses pensamentos que não percebi sua presença antes que ela começasse a se sentar em meu colo de lado nua como veio ao mundo. E me deu um beijinho.

– Bom dia daddy. Em que você estava pensando?

Seu cheiro próprio melhor do que qualquer perfume emanava de seu corpo quente e inundava meu nariz e seus seios tão perto não ajudavam a raciocinar.

– Bom dia bebê. O que você perguntou?

– No que você estava pensando.

– Em nós.

– Pensei que estivesse admirando essa vista linda. Ficaria a admirando por horas aqui em seu colo. O que sobre nós?

Poderia deixar para conversar durante o café da manhã ou ainda melhor, na privacidade do carro em nosso retorno para Porto Alegre, mas queria tirar aquela sensação de meu peito.

– Essa semana foi maravilhosa filha. Nunca estive tão feliz em minha vida refazendo nossa relação de pai e filha e também tendo uma deliciosa relação de homem e mulher como jamais tive, mas tem algo me incomodando.

– Me diz então. Não quero que você não se sinta à vontade. Quero tudo perfeito.

– Sabe, o sexo tem sido maravilhoso, mas nossa vida não é um vídeo pornográfico. Podemos ter o sexo que você gosta sem ultrapassar alguns limites.

– Você está falando de ter me amarrado? Não acho isso fora dos limites quando os dois concordam. E você não me machucou, não me humilhou e não me senti desconfortável ou teria pedido para parar.

– Foi também isso. Também foi a sequência insana de 3 dias fazendo esse tipo de coisas e não deixando você se recuperar direito. Não está certo, mas o pior foi aquele negócio de depósitodeesperma. Nem consigo falar. Não posso fazer isso com minha filha.

– Me desculpe papai. Também acho que passei dos limites e me arrependo. Estava muito excitada por estar amarrada e quando você disse o que faria comigo enchendo todos meus buraquinhos me lembrei do vídeo e falei sem pensar. Isso não vai mais acontecer. Te prometo. Você tem razão, nossa vida não é um vídeo pornográfico.

– Que bom que você entendeu. Quero atender todos seus desejos e fantasias, mas tem coisa que realmente não posso fazer como pai.

– Não se preocupe. Se você não fizer mais nenhuma novidade e só repetir o que fez essa semana em doses pequenas pelo resto de minha vida, ainda assim vou ser a mulher mais satisfeita do mundo pois fazer amor com quem se ama é o que dá mais prazer. Não teria sentido um décimo do que senti se não tivesse sido com você. Eu te amo muito papai e nunca mais vou te obrigar a fazer algo que depois você não se sinta bem e seu eu pedir sem saber que você vai ficar mal, basta me dizer na hora.

– Também te amo meu amor. Que bom que você entendeu. Vamos tomar café que depois temos que fazer as malas e partir.

– Sem fazer amor antes né? Foram 3 noites muito intensas e não tem onde não esteja ardendo ou dolorido. Preciso mesmo de um descanso.

– Você não sabe o esforço que estou fazendo com você assim em meu colo e sentindo seu cheiro de mulher, mas sim, você precisa de um repouso.

E então a provoquei só para ouvir sua resposta.

– Mas se eu quisesse, você faria sem se importar com as dores né safadinha?

Greta deu um sorriso sapeca.

– Amo fazer amor com você. Não conseguiria recusar. Então estou indo tomar um banho rápido pois ontem à noite tive o melhor e mais completo banho de minha vida. Logo estarei pronta para irmos tomar café pois estou com muita fome.

– Eu também. Queimamos muita energia ontem.

Com o coração bem mais leve após essa conversa lamentei a deixar sair de meu colo sem fazer nada, mas fiquei admirando seu bumbum balançando de leve abaixo daquela cintura fina até que fechou a porta do banheiro.

Tomamos o café da manhã completo até exagerando na quantidade aproveitando viver os últimos momentos daquela viagem como casal. O mesmo aconteceu no aeroporto de Porto Alegre e no avião sem que Greta voltasse ao joguinho de Daddy e Baby. Naquela manhã a conversa tinha sido importante demais para não ser entre o pai e a filha e depois continuamos assim pois voltamos algumas vezes ao assunto durante o retorno.

Quando chegamos em casa, Marcela já tinha saído para o Hospital, mas deixou fotos de um apartamento que ela amou para que eu ajudasse a decidir e o melhor, segundo ela, era que estava sendo vendido mobiliado e poderia se mudar logo. Também gostei, pois, era uma decoração clean e os móveis pareciam bons e sem tempo para cuidar do apartamento, quanto mais clean, melhor para ela.

Seu recado me lembrou que também deveria procurar apartamento a partir do dia seguinte. Ficaria o menor tempo possível vivendo naquele condomínio cheio de conhecidos com a nova relação que tinha com minha filha.

Nas semanas seguintes alguns acontecimentos importantes aconteceram. Após ter se decido comprar o apartamento que mais gostou, já mobiliado, Marcela se mudou. E Greta, mais próxima a ela do que estiveram desde que me casei a ajudou muito inclusive dando uma organizada na decoração e na compra do que faltava. E nunca conversaram tanto, me fazendo acreditar que manteriam uma proximidade de mãe e filha.

A casa era só nossa e mesmo que Marcela quase nunca tenha estado presente durante o dia, bateu um sentimento que estava vazia. Como disse antes, ninguém comemorou o divórcio mesmo ela não tendo mais espaço em minha vida em um relacionamento afetivo, pois Greta o havia ocupado.

Ainda ficamos presos nas emoções recentes e na primeira semana não tive coragem de pedir a Greta que dormisse em minha cama e nem ela pediu, mas nada nos impediu de fazer amor em qualquer outro cômodo. Passada essa semana de respeito, enfim ela dormiu comigo e meu quarto, agora nosso quarto.

Outro acontecimento importante foi que Greta aceitou o estágio na Empresa e como ninguém sabia ainda que era minha filha, decidi a apresentar somente por seu nome e como seria estagiária junto a mim, informei ao Departamento Pessoal que eu mesmo cuidaria de sua papelada e remuneração.

Tinha uma ótima desculpa preparada caso alguém descobrisse que era minha filha. A de que não queria que ela fosse tratada de forma privilegiada só por ser filha do dono e deveria se inteirar de tudo sem esse privilégio.

Claro que sabíamos que contratar alguém tão jovem e bonita para ser minha estagiária, levaria muitos, ou todos pensarem que ela era minha amante, principalmente após meu divórcio recente, mas não nos incomodamos pois se um dia ela desejasse trabalhar na Empresa todos saberiam que era minha filha apagando os boatos.

Teríamos que ter muito cuidado para não descobrirem que era minha filha. E caso não descobrissem nossa relação de sangue, esperava que não descobrissem que era minha amante. E assim ela começou a me tratar respeitosamente na frente de todos como senhor Erik, o que era engraçado e algumas vezes no início, quase ria na frente dos outros por ela me chamar assim.

O difícil mesmo foi vê-la em vestidos que iam até o meio da panturrilha que delineavam sua bunda empinada e quadris largos, camisas suavemente transparentes e casaquinho por cima como se fosse uma jovem executiva. Como estagiária ela não precisava se vestir tão bem, mas como outras funcionárias do setor de administração se vestiam assim, ela adotou o figurino. No entanto, em nenhuma daquelas funcionárias aquela roupa chamava tanta atenção e Greta aproveitou essa desculpa de se vestir como elas para me provocar.

Por ter um horário cheio na faculdade ela ia para a Empresa em horários esporádicos, mas a tarde de sexta-feira ela chegava logo após o almoço e ficava até as 18 horas. Vez ou outra me acompanhava para tratar dos negócios na própria cidade ou nas proximidades e só não me estressava por todos a cobiçarem por ter a certeza que ela me pertencia. Quando digo todos eram todos mesmo, pois além dos desconhecidos, fornecedores e clientes com quem tratava um negócio, nenhum disfarçava sua cobiça. Até mulheres que não a cobiçavam não conseguiam tirar seus olhos de Greta.

Uma sexta-feira pedi que chegasse antes do almoço para almoçar comigo com clientes porque envolveria o design de móveis exclusivos e queria suas opiniões e sabendo disso foi para a faculdade já vestida com uma de suas roupas de jovem executiva que usava no estágio. Nesse dia um leve ciúme me pegou pois ela não estaria em minha companhia e se exporia daquele jeito para centenas ou milhares de jovens na faculdade chamando a atenção de todos os estudantes homens, mas me contive. Mais tarde, algo que aconteceu me aliviou dessas preocupações.

Assim que saímos do almoço onde ela se saiu muito bem novamente, nos sentamos em meu carro para voltar a empresa porque era o meio da tarde ainda, mas Greta tinha outros planos. Ao deixarmos o estacionamento vi pelo canto dos olhos ela puxando a barra do vestido da metade da panturrilha para acima dos joelhos e cruzou as pernas quase se colocando de lado no assento para ficar de frente para mim. Também percebi ela abrindo os dois botões superiores de sua camisa branca expondo parte de seu decote. E começou um joguinho que ainda não tínhamos jogado com uma voz toda melosa e sensual.

– Senhor Erik, posso te fazer uma pergunta?

Estranhei pois não sabia que ela estava jogando e sem ninguém nas proximidades sempre me chamava de papai, mas como me tratou como me tratava na Empresa, por reflexo respondi da mesma forma, mas com um sorriso amigável.

– Claro que pode senhoria Greta.

– Você não me acha atraente?

Levei um susto pela surpresa do que falou, mas logo percebi sua intenção e entrei em seu jogo.

– Você é sim uma mulher atraente, muito. Por que me pergunta?

– É porque mesmo sendo solteiro você nunca tentou nada comigo e já ouvi que todos empresários dão em cima de suas secretárias ou das mulheres que trabalham com ele. Então estou me achando pouco atraente.

Sua carinha triste e seu biquinho eram dignos de uma atriz.

– Faz pouco tempo que você trabalha comigo e precisava te conhecer melhor, mas você é muito linda e gostaria sim de te conhecer melhor.

– Sabe, eu te acho lindo, másculo e quando sinto seu cheiro tenho vontade de te agarrar e só não faço porque tenho medo de perder o estágio. Você precisa voltar para a empresa? Já que você quer me conhecer melhor, poderíamos aproveitar, se insinuou.

Meu pau estava duro como pedra pelo modo que me provocava e por seu corpo naquela roupa formal mostrando parte de sua perna e seu decote quase mostrando seu sutiã perola levemente visível sob o tecido da camisa. Sabia que não tinha nada marcado e só faria algum trabalho de praxe que poderia ser deixado para a segunda-feira, mas queria valorizar seu joguinho.

– O correto seríamos ter um encontro para um jantar ou almoço.

Se inclinado em minha direção, levou a mão até minha braguilha e pegou meu pau duro por cima da calça.

– Acabamos de almoçar Senhor Erik. Acho que podemos pular essa parte. Você não prefere me levar para um lugar mais íntimo?

Em minha mente já passava o mapa de nosso trajeto tentando me lembrar de um Motel ou Hotel onde poderíamos ir. Não ia a um Motel há pelo menos 15 anos, mas sempre passava na frente de alguns. Só precisava me lembrar o qual parecia ser o melhor e onde ele estava, então tentei ganhar tempo.

– Tenho o dobro de sua idade senhorita Greta.

– Não parece. Diriam que você tem no máximo 10 anos a mais do que eu e para ser sincera, prefiro os homens mais velhos e vou te convencer senhor Erik.

Parando de falar, voltou a se sentar de modo normal no assento, só que torcendo o dorso veio se inclinado e sua mão chegando em minha braguilha. Por ser um carro sedã o console era baixo e felizmente não atrapalhou muito.

– O que a senhorita está fazendo, perguntei fingindo surpresa por sua atitude, mas verdadeiramente surpreso por saber que Greta iria me fazer um boquete pela primeira vez dentro de um carro e o mais surpreendente, no meio do trânsito podendo ser vista.

Meu carro tinha filmes escuros nos vidros, mas não no para-brisa, mas mesmo preocupado fiquei tão excitado que não a impedi. E quando abriu minha calça, abaixou o zíper e puxou o elástico de minha boxer para baixo de minha bolas liberando meu pau, explicou.

– Estou te convencendo que prefiro homens ao invés de garotos e que posso te dar mais do que meu trabalho. Ainda mais agora que descobri que você tem um lindo e grande pau, senhor Erik, falou o enfiando na boca até onde conseguiu.

– Oh meu Deus senhorita Greta, você vai causar um acidente de trânsito.

Sem me responder Greta começou a me chupar esfomeada e com o aprendizado recente sabia exatamente o que eu mais gostava. Ela não olhava em meu rosto por causa da posição desconfortável e porque eu não poderia olhar para ela tendo que prestar atenção no trânsito.

Quando parava nos semáforos era a maior chance de alguém nos ver, não pelos carros ao lado, mas pelas pessoas que atravessavam a rua em nossa frente. Percebessem ou não, ninguém conseguiria ver nada e muito menos saber que era minha filha quem me dava aquele boquete. Só não poderia provocar nenhum acidente.

Greta soltava sons de estar gostando do que fazia e eu só ficava repetindo minha incredulidade por ela estar sendo tão ousada e pelo prazer que sentia.

– Hummmm.

– Oh meu Deus. Oh meu Deus. É tão bom senhorita Greta.

Motivada, minha filha safadinha deixou ainda mais gostoso lambendo minha glande sem tirar meu pau de dentro de sua boca. Talvez a adrenalina do prazer intenso tenha ajudado, e enquanto curtia aquele boquete maravilhoso me lembrei de três motéis próximos ao trajeto para a Empresa e um deles parecia ser o melhor, ao menos externamente. Mudei levemente o trajeto em sua direção e por ter que prestar atenção naquele trânsito pesado não gozava.

Após 8 minutos estava entrando na portaria do Motel e precisei avisar Greta para que parasse, ao menos durante o check-in, sem ela se dar conta de onde estávamos.

– Senhorita Greta, estamos entrando no Motel. Você precisa parar um pouco.

Mesmo sabendo que minha filha era safadinha não consegui previr o que ela faria, ou melhor, não faria. Ela nem deu bola e continuou a me chupar quando parei a frente da atendente naquela guarita. Não tendo o que fazer, pois chamaria ainda mais sua atenção, abaixei só metade do vidro, entreguei meu documento e o cartão e solicitei o melhor quarto disponível.

Eficiente e talvez acostumada como situações como aquela a mulher foi profissional e logo encerrou o atendimento me explicando como chegar ao quarto designado. Quando estacionei, automaticamente o portão baixou e estávamos na privacidade.

Excitado e podendo relaxar eu gozaria rápido, mas a queria foder o mais rápido possível e se gozasse teria que esperar um tempo, então tentei interromper.

– Senhoria Greta. Estamos na garagem. Podemos continuar lá dentro.

Minha filha nunca tinha me chupado tanto tempo e só aguentei porque tive que prestar atenção no trânsito se alguém nos visse, mas o gozo não estava longe.

Ao invés de parar, Greta colocou ainda mais ímpeto mostrando o que queria e após todo seu esforço não a decepcionaria e relaxei curtindo sua boca esperando o gozo que estava a caminho. Um minuto depois a avisei.

– Vou gozar senhorita Greta.

Gozei muito, muito forte. Como poucas vezes. Aquele joguinho de “Chefe e Secretária” que Greta inventou era muito excitante e aquela sua chupada com o risco de sermos pegos liberou minha adrenalina amplificando o tesão.

Cada vez mais acostumada em fazer o oral, engolia meu sêmen sem deixar escorrer uma gota me levando ao paraíso e quando sentiu que não havia mais nada me liberou se sentado novamente em seu lugar com uma carinha safada. Ainda entorpecido pelo prazer, consegui dizer algo.

– O que você fez senhorita Greta?

– Chupei seu pau delicioso e engoli todo seu esperma provando que gosto de homens mais velhos e que posso te dar muito mais do que meu trabalho, terminou passando a língua pelos lábios limpando os resquícios de porra.

De novo não estava preparado para uma resposta tão crua, mas aquela era minha filha que me surpreendia a cada oportunidade. E continuou.

– E acho que acabei de passar do ponto em que você precisa me chamar de senhorita. Estou com seu esperma em meu estomago. Ao menos em particular pode me chamar de Greta, falou sorrindo sacana.

– E você pode me chamar de Erik.

Ela me olhou pensando em algo enquanto me arrumava e fechava minha calça.

– Posso chamar de Senhor?

Logo peguei qual era a intenção daquela safadinha. Em todos nossos momentos sexuais em que a fiz se sentir mais ou menos submissa como ela pedia, Greta não tinha me chamado de Senhor como se fosse seu Dom, pois em alguma de nossas conversas eu disse que não gostava. Naquele momento, ela espertamente estava aproveitando aquele uso de senhor para seu superior no trabalho para que pudesse fazer o que desejava. Por não se referir ao Senhor Dominante, mas ao senhor superior hierárquico e por ter sido tão espertinha, a deixei satisfazer seu desejo.

– Tudo bem, pode me chamar de Senhor. Não vou negar isso a uma moça linda que tem meu esperma em seu estomago, a provoquei do mesmo jeito que ela.

– Então vamos entrar porque quero ter mais em outros lugares.

Não queria gozar em sua boca lá no carro pois tinha receio de demorar a ficar excitado novamente. Queria muito a foder como não fodia com a intensidade que a fodi em Gramado semanas antes, mas em seu modo provocativo meu pau já estava quase totalmente ereto enquanto admirava sua bunda rebolando naquele vestido entrando no quarto.

Tranquei a porta e a acompanhei dando uma visão geral no quarto que parecia bom por ser um Motel, mas o conheceria depois. A peguei com energia e a encostei na parede e levando minhas mãos a seus seios por cima da camisa me apertei contra ela e a beijei como um animal esfomeado e ela não parecia ter menos fome.

Soltei um dos seios e tateava seu corpo por cima daquela roupa formal, mas totalmente excitante. Sabendo que não poderia apenas levantar sua saia e a foder porque ela acompanhava as formas de seu corpo e era mais estreita embaixo, teria que a tirar pelos pés e me lembrei de vídeos que assisti onde “secretárias” eram fodidas por seus “chefes” debruçadas sobre a mesa apenas tirando as saias. E decidi começar assim.

Interrompi aquele beijo quase carnívoro com ela mordendo meus lábios e a levei até o lado da mesa revestida com fórmica vermelha brilhante e a debrucei sobre ela. Já tinha a comido assim no Hotel em Gramado, mas lá foi amarrada e nua como minha Baby, mas naquele momento ela era minha “secretária”.

Extremamente excitada Greta não falava nada e respirava fundo olhando por cima dos ombros para ver o que eu faria. Vi o zíper no centro de sua saia de cintura bem alta e fui abrir o fecho primeiro e depois o deslizei para baixo. Apressado, levei as mãos em cada lado de sua cintura e enganchando no cós comecei a puxar tendo dificuldade de passar por suas ancas largas. Greta até levantou um pouco o corpo da mesa para me ajudar.

Não era fácil, mas pouco a pouco fui conseguindo e quando o que estava por baixo foi se revelando percebi que aquela putinha já tinha premeditado tudo desde que a convoquei para o almoço. Como seu sutiã que aparecia discretamente sob sua camisa, sua calcinha em lycra e rendas também era perola, mas havia um detalhe que não tinha percebido antes. Greta usava um cinta liga no mesmo material sensual e após revelar sua deliciosa bunda em forma de pêssego, descobri que aquelas ligas seguravam meias 7/8 transparentes no mesmo tom da lingerie.

Minha filha safadinha certamente também tinha assistido aqueles vídeos eróticos onde secretárias seduziam seus chefes, pois estava idêntica a algumas que eu tinha visto. Bom, idêntica no modo de se vestir, pois para minha preferência ela era incomparavelmente mais linda e mais gostosa do que todas.

Transtornado, puxei com força descendo sua saia azul rapidamente e a tirei por seu pés deixando o sapato de salto alto também pérola. Ao me colocar em pé por trás, seu corpo debruçado era um convite para ser abusado e fodido. Greta ainda vestia sutiã e camisa branca, mas por trás só via as costas de seu casaquinho azul. Na cintura a cinta-liga a emoldurando e depois a calcinha alta, como ela sabe que prefiro, dando forma a seu bumbum cheio.

Mostrando como tinha más intenções, a calcinha foi colocada por cima das ligas para que eu pudesse tira-la com facilidade. Em suas coxas apareciam uns 10 centímetros de sua pele macia e clarinha e logo a meia presa pelas ligas. E por último o sapato de salto a deixando mais sensual.

Como me seduziu como uma “secretária” e se vestia como uma, decidi manter seu joguinho e só abri minha calça, abaixei minha boxer e coloquei meu pau para fora. Nos vídeos, se alguém batia na porta do escritório, a secretária colocava a saia rapidamente e o chefe só se recompunha fechando a calça “não dando bandeira do que faziam”.

Me posicionei entre suas pernas que ela havia aberto espontaneamente enquanto eu abria minha calça. O fundo de sua calcinha estava escuro de tão encharcado e levando os dedos a sua virilha a afastei desnudando sua bucetinha pequena toda babada. Segurei com uma mão na cintura e a outra posicionei meu pau dentro de sua fenda encontrando sua portinha. Foi só então que falei algo.

– Senhorita Greta, a senhorita não devia ter me provocado.

Ao invés de seu rosto expressar temor, ele expressava uma feição quase maquiavélica mostrando que eu faria exatamente o que ela queria que eu fizesse, então empurrei, empurrei, empurrei e empurrei até que senti minha glande tocar o colo de seu útero. De sua boca saiu um grito gutural com todo o ar de seu pulmão.

– AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH.

Fazíamos sexo há semanas e sua bucetinha estava bem acostumada com meu pau, as vezes entrando rapidamente, mas não tão rápido. Sua enorme lubrificação ajudou e percebi que aquele grito foi mais como uma liberação sexual exagerada do que dor, ainda que provavelmente tivesse doido um pouco.

Voltando a outra mão à cintura a segurava para que não fosse para a frente em cada golpe poderoso que comecei a dar em cada estocada fazendo um som de tapa que ecoava pelo quarto do Motel. Eu só tinha a fodido com a mesma intensidade naquela noite em Gramado, mas lá estava deitada na cama e naquele momento debruçada sobre a mesa.

Não demorou e Greta gozou a primeira vez tão forte que não conseguia dizer nada, a não ser sons desconexos.

– Arghnnnn. Mrmmm.

Tendo gozado em sua boca no carro, estava me aguentando bem apesar da luxuria do momento e aproveitando que ela goza fácil pretendia dar outros orgasmos. Para ajudar daria uns tapas em seu bumbum, a seguraria pelo cabelo e até falaria algumas sujeiras, mas antes que fizesse qualquer uma dessas coisas, senti seu corpo voltar a tremer e ela entrar em seu segundo orgasmo.

Me lembrei que após aquela foda no Hotel conversamos e nós dois concordamos que sexo dessa forma não nos permitia ter as sensações do contato gostoso entre nossos sexos porque meu pau entrava e saía muito rápido de sua bucetinha e acontecia o mesmo naquele momento. Naquele dia combinamos que esse tipo de sexo seria somente para algumas oportunidades e aquela, quase um mês depois com ela me seduzindo como “secretária”, era uma delas.

Se continuasse a foder sobre aquela mesa ela provavelmente gozaria de novo porque a excitação pela fantasia de ser minha “secretária” a excitava e me estimulava a dar prazer a ela, no entanto a fantasia de ser comida debruçada na mesa tinha sido realizada e agora eu queria algo mais confortável, mas não menos intenso.

Com Greta ainda gozando intensamente, a peguei no colo e a levei para a cama a deitando de costas com todas sua roupa com exceção da saia. Sem sua ajuda a posicionei em um papai e mamãe e quando ela imaginou que a penetraria novamente, cai de boca em sua bucetinha a arreganhando com meus polegares.

Minhas lambidas eram tão potentes como minhas estocadas anteriores sendo o mais rude que já tinha sido em meus orais não poupando nem seu botãozinho sensível. Se ela quisesse que eu parasse era só me empurrar pelo ombro como já tinha feito em outras vezes, mas envolvida pelo clima de extrema luxuria me surpreendeu pela rapidez com que aconteceu.

– Senhor Erik, mais forte. Você vai me fazer gozar outra vez, falou com pausas quase não conseguindo.

Como eu havia preferido continuar a chamar de senhorita Greta por ser mais excitante, agora foi Greta quem manteve o senhor Erik pelo mesmo motivo. Éramos o chefe e a secretária gostosa vivenciando a fantasia que minha filha safadinha havia imaginado.

Me concentrei em seu grelinho sensível dando lambidas em um ritmo frenético e enfiei dois dedos em seu canalzinho o estocando dando a minha menininha um outro orgasmo. Naquele último mês, Greta tinha gozado mais vezes do que Marcela em nossos anos de casados e não que foram poucos, é que minha filha tinha uma facilidade enorme de ter orgasmos. Podia ser uma característica sua, mas também ser nosso amor e nossa relação proibida ser o combustível inesgotável de seus prazeres.

A deixando gozando fui subindo por seu corpo todo coberto por suas roupas até que me posicionei sobre ela em um papai e mamãe e a penetrei em uma única estocada, desta vez sem muita resistência apesar de sentir suas paredes apertadas em torno de meu pau.

A beijei com paixão quase a sufocando em seu gozo ainda não terminado e se dependesse de mim não seria o último. Passando os dois braços por baixo de seu corpo o segurei firme e dando um impulso girei nossos corpos sem me desencaixar a deixando sentada sobre mim e então comecei a elevar e abaixar minha pélvis a fodendo naquela posição.

Greta ainda estava deitada em meu peito parecendo exausta pelos três orgasmos, mas parecendo querer sentir melhor meu pau que não ia até o fundo naquela posição, se levantou e se sentou ereta para o sentir tocando em seu útero.

Fora a saia, Greta ainda estava totalmente vestida, até com o casaco. Seu cabelo tinha perdido um pouco a forma e sua maquiagem estava borrada me excitando ainda mais por saber que ela estava daquele jeito de tanto gozar. Subindo e descendo meu pau ia mais fundo do que já tinha ido naquela tarde. Eu olhava entre nossas pernas meu pênis abrindo e fechando aquelas almofadinhas ainda mais inchadas de tanto serem socadas.

Para meu gozo que não demoraria e para que ela gozasse uma última vez, levei minhas mãos até sua camisa, abri alguns botões e empurrei seu sutiã para cima liberando seus seios maravilhosos. Os espalmei e enquanto apalpava, meu dedos torciam seus mamilos e dei o impulso final olhando para seus olhos cheios de lascívia.

– Goza para seu chefe, senhorita Greta. De agora em diante você vai ser minha amante.

Mal havia terminado um orgasmo e outro arrebatou Greta que mesmo com meu movimento vertical se esfregava para frente e para trás em meu pau em uma foda alucinada.

– Estou gozando. Me encha com seu esperma senhor Erik.

Toda a excitação que acumulei proporcionando a minha menininha quatro orgasmos, explodiu em meu próprio orgasmo de modo avassalador enchendo seu útero com meu sêmen jorro após jorro até que não restasse mais nada.

O meu tinha sido apenas o segundo gozo, mas o de Greta foi o quarto e por isso quando saiu do ápice se deitou em meu peito para descansar ainda gozando. A mim, além de curtir a intensidade daquele prazer físico me dediquei ao afetivo acariciando seu corpo amorosamente mesmo por cima de tanta roupa.

Não havia passado nem uma hora de quando chegamos para aquela tarde de sexo carnal como poucas vezes tivemos e sabia que não faríamos mais sexo a seguir pois tinha sido intenso e exaustivo.

De lá poderíamos voltar para casa mesmo sendo horário de expediente ainda, pois eu não tinha nada urgente. E se fossemos para casa, seria melhor tomar banho lá do que em um banheiro usado por tanta gente. Decidi fazer assim enquanto curtia seu corpo quentinho sobre o meu com meu pau já tendo escorregado para fora de sua bucetinha.

Uns 15 minutos depois, parecendo despertar de um cochilo Greta se levantou e se sentou sobre meu pau murcho e aproveitei dizer a ela o que tinha decidido, mas mantendo seu joguinho até o fim.

– Senhorita Greta. Podemos terminar o expediente hoje e ir cada um para sua casa.

Se achei que minha filha safadinha já tinha feito a maior safadeza do dia se oferecendo para mim como minha secretária, chupando meu pau no trânsito pesado e usando aquela lingerie, estava completamente enganado.

– Não podemos senhor Erik. O que seu funcionários vão pensar se não voltarmos? Eles vão ficar desconfiados. É melhor voltarmos como se estivéssemos voltando do almoço.

Na verdade, o que a safadinha queria era voltar para a empresa e que os funcionários olhassem para nós e pensassem que tinha acontecido exatamente o que aconteceu. Ela queria se expor a todos após fazer sexo com seu “chefe”.

Entendi sua excitação com essa possibilidade, mas havia alguns problemas.

– A senhorita vai tomar banho aqui?

– Não, ou pode demorar demais e não vamos voltar antes do final do expediente. Vou apenas me limpar e dar um jeito no cabelo e na maquiagem.

– Essa sua roupa está um pouco amarrotada, falei apontando para seu corpo.

– A saia está intocada e o tecido do casaco não amassa. A maior parte da camisa vai ficar por dentro da cintura alta da saia. Então não vai chamar atenção.

Ela queria. Queria muito ver a cara das pessoas pensando que fizemos sexo e estariam certos, mas no dia que descobrissem que éramos pai e filha se culpariam por terem pensado que fazíamos sexo sem saber que não teriam motivos para se culpar.

– Está bem. Então se arrume que vamos voltar a empresa.

Seu sorriso safadinho foi revelador mostrando que estava feliz.

Greta enfim tirou seu casaco dando uma batidas e o pendurou na cadeira. Depois se despiu da camisa fazendo o mesmo. Entretida em se arrumar não se deu conta que ficou só de lingerie de renda perola, meia até o alto da coxa e ainda estava de salto alto. Se não tivesse tão satisfeito a teria pego e feito amor com ela sentada em meu colo para ficar admirando aquele corpo delicioso dentro daquela lingerie sensual.

– Pela lingerie que a senhorita está usando, parece que tinha decidido me seduzir hoje de qualquer jeito, falei apontando para seu corpo.

Ela se olhou de baixo acima e me olhando deu um sorrisinho de quem tinha aprontado e foi pega em flagrante.

– Sim, eu tinha. Não aguentava mais trabalhar a seu lado vendo esse rosto bonito de homem, seu corpo bem formado de homem e seu cheiro delicioso de homem. Precisava tentar te seduzir mesmo que perdesse o estágio, dramatizou.

– Você não vai perder o estágio senhorita Greta. Pelo contrário, se quiser vou te efetivar.

– Você é tão gentil senhor Erik. Quando terminar o estágio eu resolvo, mas mesmo se não continuar na empresa quero continuar me encontrando com você. Não se assuste, mas estou apaixonada. É impossível não se apaixonar quando se é fodida como você me fodeu.

Greta praticamente repetiu o que disse quando se declarou apaixonada por seu Daddy e agora sob o manto da secretária amante falava as palavras sujas que normalmente não usava quando não estava em uma personagem.

– Não estou assustado senhorita Greta, mas não posso me comprometer agora.

– Sei que se divorciou recentemente. Você já tem namorada, perguntou simulando uma carinha preocupada.

– Não, só tenho minha filha, mas como estivemos distantes por muito tempo, estou compromissado a recompensar o tempo perdido e não posso assumir nenhum outro compromisso.

– Se é por esse motivo posso entender e esperar. A família é muito importante.

Greta precisou ir ao banheiro e levou sua bolsa com sua maquiagem e enquanto a esperava fiquei pensando em nossa relação e o porquê desta vez não tive remorso de a foder quase como um animal. E a razão foi que aquele modo de fazer sexo não tinha se tornado habitual como temi na primeira vez tendo se repetido em um momento especial só após 1 mês. Além do que não estragaria sua fantasia por nada.

Greta saiu e fui me lavar, lavar o rosto e dar um jeito no cabelo que apesar de ter suado bastante, consegui o deixar apresentável. Quando voltei ela parecia impecável com alguns pequenos vincos no casaco e na camisa, mas mesmo no uso diário isso normalmente acontece.

No caminho de volta para a empresa, sem sair da personagem ela estava eufórica tentado imaginar o que os funcionários pensariam e antes de descer do carro no estacionamento veio com a última safadeza.

– Será que algum deles vai olhar para mim e pensar que estou com seu esperma dentro de mim?

– Não sei se tem alguém safado como a senhorita nessa empresa, mas quem sabe.

Descemos e em direção à porta Greta caminhava de forma séria, sua roupa era séria, sua pasta de trabalho em sua mão direita era séria e seu rosto sóbrio também demonstrava seriedade. Poderiam imaginar que havíamos fodido antes, mas não por sua postura pois parecia uma mulher de negócios. Se alguém imaginasse que fodemos seria por eu ter dado um estágio a ela na minha sala, por ela ser linda e atraente e por eu estar divorciado. Nunca pela imagem que passava.

Dentro da empresa, mesmo se não estivessem nos olhando sentia que todos nos olhavam imaginando o quão afortunado eu era após ter fodido aquela jovem linda e gostosa. Nós já tínhamos saído para almoçar antes com clientes e fornecedores e voltado em horas semelhantes, mas sem a culpa de ter feito algo, nunca me dei conta que poderiam pensar isso de nós. No entanto, naquele momento sabia o que tinha feito e por isso me sentia sendo julgado.

Greta se manteve inabalável, mas podia apostar que sua calcinha tinha ficado ainda mais melada por estar excitada pela situação de se sentir observada após ser muito bem fodida e pelas pessoas poderem estar imaginando que ela era uma interesseira que queria dar o golpe em seu chefe.

Não pudemos conversar naquele ambiente, mas em casa me confessou que sentiu exatamente o que eu tinha imaginado. Depois de todo aquele sexo foi uma noite tranquila e preparamos o jantar juntos conversando sobre outros assuntos.

Não demorou muito e nos mudamos para o apartamento perfeito que escolhemos juntos. Era mais perto da Empresa e da Faculdade e por ter só um por andar era bem privativo. Com 4 suítes, uma era nosso quarto, a outra seu quarto só para receber amigas e conversar ou eventualmente dormir, outro para sua avó e tia e a última era onde guardava suas roupas e lingeries de Baby.

Após a mudança eu vivia mandando mensagens para ela me esperar como baby e fazíamos sexo por todo o apartamento com ela usando suas roupas e lingeries exclusivas para nosso joguinho.

Quando sua avó, sua tia ou até Leila começaram a nos visitar, foram informadas que aquela suíte era onde eu guardava documentos de trabalho e não tinham porque entrar lá. Leila sabendo que Greta tinha seu Sugar Daddy e um lugar onde se encontravam, não imaginava que fosse lá o apartamento de nossos encontros.

Se bem que várias vezes achei que ela desconfiasse de nossa relação toda cheia de carinhos e amores, mas sem nos pegar no flagra seria difícil ter certeza. E nos pegar no flagra seria nos pegar transando ou nos beijando pois em qualquer outra situação, uma relação muito próxima entre uma filha com seu pai seria justificável. E apesar das fantasias de Greta, éramos cuidadosos na frente dos outros.

Quando vendi a casa, como prometido passei o dinheiro para Marcela que me pediu para a ajudar investir. E o que parecia impensável aconteceu a fazendo chorar muito quando Greta a chamou de mãe em um dia em que a visitamos. Depois desse dia, nos dias de folga de Marcela, sempre saiam e almoçavam juntas.

Em 2020 com a pandemia nosso joguinho de Daddy e Baby perdeu um pouco a frequência pois ficamos confinados juntos e não tinha como pedir que ela me esperasse de alguma forma especifica. Não terminou, pois, quando um ou outro estava muito tarado entravamos no modo Daddy e Baby.

No início de 2022 quando se formou, me cobrou no mesmo dia da formatura.

– Agora que sou uma Arquiteta vamos nos casar como você prometeu. Não mudou nada o que sinto por você. pelo contrário, te amo mais do que nunca e não quero mais ninguém além de você.

– Também te amo mais do que nunca meu amor. Eu prometi e vamos nos casar.

Não podendo oficializar comprei duas alianças não idênticas simbolizando nosso casamento, mas só ela usaria por uns 2 anos para não dar bandeira e em algum momento eu usaria a minha. Nosso “casamento” foi em um restaurante elegante onde nos declaramos marido e mulher e colocamos as alianças um no dedo do outro, mas quando chegamos em casa tirei a minha e guardei.

O difícil foi Greta explicar a aliança a Leila, mas justificou que era apenas um anel e não uma aliança sem deixar a amiga mais desconfiada. Com a pandemia quase no final, fomos viajar para um país onde fizemos uma cerimônia de casamento na praia preparada pelo hotel com Greta vestindo um lindo vestido branco e flores na cabeça.

A Noite de Núpcias, a segunda pois a primeira foi naquele dia que coloquei a aliança em seu dedo, e a Lua de Mel no próprio hotel foi um dos melhores momentos de nossas vidas. Fizemos amor todos os dias, mas sem nenhum excesso e ainda assim tivemos prazeres intensos como poucas vezes.

Ne volta, Leila contou a novidade para Greta mostrando sua aliança explicando que tinha sido pedida em casamento por seu Daddy e tinha aceitado. E pediu para reservarmos a data pois ela fazia questão de nossa presença.

Desde que comecei a relação com Greta sabendo que ela estava segura ao meu lado, fui mais tolerante com Leila a tratando melhor mesmo jamais esquecendo o que ela fez, mas o que ela fez foi o que tornou possível minha relação com minha filha.

Com nossa relação cada vez mais profunda e o sexo sendo sempre tão delicioso e incomparável descobri qual é a verdadeira tara de minha filha safadinha. Sua maior fantasia é realizar o máximo de fantasias que puder pois as novidades a levam a picos de excitação. Sua fantasia de ser submissa, de ser amarrada entre outras que inventou foram sendo deixadas de lado depois de bem vividas. O problema é que vive pesquisando qual será a próxima fantasia, mas não reclamo não.

Não é que não voltávamos mais as fantasias antigas de vez em quando, mas Greta sempre quer novidades. O bom, ou seria um desastre, é que esse desejo desenfreado por novidades é apenas com relação a suas fantasias, pois em nosso modo pai/marido e filha/esposa ela se satisfaz e tem orgasmos múltiplos e intensos apenas em um papai e mamãe, um colinho e em outras brincadeiras que casais taradinhos inventam.

Como suas fantasias vão sendo abandonadas em prol de uma novidade, uma dia cometi um erro terrível que me culpo até hoje. Em uma brincadeira impensada em forma de provocação logo após um orgasmo, cometi uma grande burrada.

– Será que um dia você não vai enjoar da fantasia de fazer amor com seu pai e me deixar de lado?

Juro, foi só brincadeira esperando que ela respondesse sorrindo que jamais faria isso pois me amava, mas esqueci de combinar com ela. Greta se sentou ao meu lado já chorando e depois se levantou ficando em pé ao lado de nossa cama.

– É isso que você pensa do que já fiz com você e do que te falei? Que você é apenas uma fantasia sexual minha?

Sem dizer mais nada se virou e saiu me deixando sem palavras. Naquela noite Greta estreou seu quarto dormindo lá e por mais 6 noites fez o mesmo. Todos os dias quando nos encontrávamos pedia desculpas e tentava explicar que tinha sido apenas uma brincadeira, mas ela estava irredutível. Talvez já tinha entendido que foi um burrice minha, mas jogava duro para que nunca mais cometesse o mesmo erro.

Foi a única fez que ficamos sem fazer amor por um tempo sem ela se lamentar e sem dizer que sentia falta. Quando no sétimo dia ela cedeu, fizemos amor a noite toda e de todas as formas que um casal saudável se ama e nem ela e nem eu falamos algo sobre suas fantasias. Éramos apenas um casal apaixonado, muito apaixonado.

Tendo estagiado na empresa por 3 anos, contando o tempo de pandemia que não pôde ir, Greta gostou do trabalho de participar do design de novos projetos de móveis, mas seu sonho eram os projetos arquitetônicos e não queria a impedir de realizar seus sonhos mesmo que a Empresa fosse dela.

E tinha um problema, ou uma situação que precisaria ser resolvida. Até aquele momento era eu quem fazia os acertos de seu pagamentos de estágio usando nos recibos somente seu primeiro sobrenome que era o de sua mãe não deixando que nenhum funcionário que manipulasse aquele documento a identificasse como minha filha. Porém, se ela fosse registrada como funcionária teria que usar seu nome completo e seus documentos onde informavam quem era seu pai.

Claro, uma hora descobririam de uma forma ou de outra e se ela optasse por trabalhar na Empresa aquele seria o melhor momento, no entanto através de contatos da faculdade ela teve um reunião com um famoso escritório de Arquitetura e fecharam um acordo dela ser freelancer podendo desenvolver seus projetos em casa ou aonde quisesse. Greta só teria que ir ao escritório para reuniões com os clientes ou seus contratantes. E tendo conseguido realizar seu sonho dessa forma, me fez uma proposta.

– Papai, como não vou precisar usar todo meu tempo nos Projetos que vou pegar no início, poderia continuar na Empresa dando consultoria no desenvolvimento de novos móveis. Agora sou uma Arquiteta formada.

Minha menininha estava se saindo muito melhor do que imaginava. Claro que aceitaria sua proposta e ela teria seu sonho sendo realizado e garantiria seu lugar na Empresa que seria sua.

– Ótima ideia amor. Não estava gostando de ficar tanto tempo longe de você, além do que, nesses 3 anos muitas de suas ideias foram utilizadas e fizeram sucesso.

Ela ficou eufórica me dando uma abraço apertado.

– Que bom. Agora tenho 2 empregos. Outra coisa, acho que é hora de contarmos a verdade aos funcionários. Não vai mudar nada e não precisamos mais fingir.

Quando a oportunidade chegou em um festa de confraternização com todos os funcionários, quando fiz o anuncio que minha filha estava trabalhando na empresa sem se identificar para que não a tratassem de modo diferente e ela pudesse a conhecer melhor, muitos já olharam para Greta e outros ainda não tinham desconfiado, mas eram os que menos tinham contato com ela.

Quando apresentei Greta como minha filha, o choque nos rosto de muitos foi grande. Na hora me lembrei de meu pensamento que muitos se culpariam de pensar que éramos amantes e certamente estava acontecendo em meio aquele burburinho geral.

Greta falou pouco agradecendo o tratamento que recebeu e disse que queria manter o relação que construiu com cada um. Depois a liberei e os mais próximos do setor de projetos se aproximaram e com certeza queriam saber mais detalhes. No final aconteceu sem grandes traumas.

As únicas fantasias que Greta quis manter por mais tempo que só acabaram quando “nos casamos” foram a de Chefe e Secretária porque trabalhávamos juntos e a de Sugar Daddy e Sugar Baby, pois foi como tudo começou. Foi essa a que mais sentiríamos abandonar, mas com criatividade e a safadeza de minha menininha sempre aparece uma nova para brincarmos e esquentarmos nossos momentos.

Minha filha tem uma libido exacerbada, mas já se deu conta que aos 43 anos não tenho como a acompanhar. Por ela ter orgasmos fáceis e as vezes múltiplos aprendemos a potencializar nossos momentos a levando antes de mim a vários orgasmos.

Começou tudo tão errado com um pai não sabendo demonstrar seu amor por sua filha e depois sua filha quase cometendo uma grande besteira por carência paternal e por um desse desígnios da natureza, tudo foi colocado em seu devido lugar e veio com um imenso bônus para ambos.

No meu caso tenho uma relação de muito amor com minha filha recuperando o tempo perdido. E também tenho uma mulher que é linda, jovem, gostosa, safadinha e que adora fazer amor comigo de todas as formas. E é minha de todas as formas, inclusive uma que ela não pode ser para mais ninguém, minha filha.

O meu objetivo de vida é fazer minha filha feliz e enquanto ela for feliz ao meu lado não irei a lugar nenhum. E a ultima surpresa que me fez, foi dizer que quer um filho e como nunca mais neguei nada a ela desde que recuperei nossa relação de pai e filha, vou atende-la.

+++Eu poderia contar muito mais, mas como recebi muito pouco feedback, vou parando por aqui+++

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Comentários

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Seu conto é maravilhoso! Amei acompanhar a relação de vcs.. fico imaginando como são gostosos... Vc pairei meus desejos. Continue, quero saber como foi terem filhos.. por favor

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