Segredos entre avô e neta

Um conto erótico de Alice
Categoria: Heterossexual
Contém 1880 palavras
Data: 29/05/2024 15:07:02

Eu, Alice, registro aqui uma história autêntica, um relato íntimo dos momentos compartilhados com meu avô e minha avó. Nossa proximidade singular resultou em uma cumplicidade única, e o evento central que irei narrar é apenas mais uma manifestação dessa conexão profunda, que floresceu ao longo do tempo, guiada por uma permissividade natural que, por vezes, tardou em se manifestar.

Fui criada pelos meus avós paternos, ao contrário dos meus irmãos mais velhos, que tiveram mais contato com nossos avós maternos. Meus avós passaram a maior parte de suas vidas no campo, pessoas simples, com pouca escolaridade, mas dotadas de uma inteligência extraordinária. Meu avô, Antônio, é um homem multifacetado, meticuloso em tudo o que faz. Aos 60 anos, ele é incrivelmente ativo, porém reservado, com uma voz suave e tranquila. Com seus 1,68 de altura e a pele bronzeada pelo sol, goza de uma saúde invejável. Minha avó, Angelina, é um verdadeiro doce de pessoa, uma cozinheira habilidosa com uma paixão inigualável por doces e quitutes. Com seus 65 anos, morena clarinha e 1,60 de altura, sempre cuidou da casa e dos filhos, sua saúde é um pouco mais frágil em comparação ao meu avô, mas ela também é forte e determinada.

Há alguns anos, eles residem em uma chácara de três mil metros, situada nas proximidades da cidade. A casa foi construída especialmente para eles, com cômodos pequenos e uma ampla varanda. A propriedade possui um pomar generoso, já estabelecido, uma horta repleta de variedades, e destaque para uma plantação de milho e mandioca. Meu avô, com sua sagacidade, abastece o mercadinho local com esses produtos, garantindo uma renda extra para complementar sua aposentadoria.

Um dos meus lugares preferidos na chácara é a sombra das duas mangueiras, onde meu avô construiu um espaço de leitura especialmente para mim. Ali, entre as folhas que sussurram ao vento e o canto distante dos passarinhos, encontrei um refúgio perfeito para minhas aventuras literárias e estudos. Com a mesa de madeira, o grande banco de leitura e as flores que minha avó plantou ao redor, esse cantinho se tornou meu porto seguro.

Sou uma mulher de belo corpo, tenho 21 anos, 1,65 de altura, branca de seios médios, cabelos castanhos escuros vindo até os ombros, quadril mediano com coxas bonitas e um pouco grossas. Ao iniciar um namoro e dizendo adeus a pureza de minha castidade, me tornei mais consciente da minha sexualidade, aflorou em mim a picardia e a percepção sexual que antes estava adormecida. Foi após esse início de relacionamento, e de intensa e prazerosa atividade sexual ocorrida nele, que comecei a notar detalhes ocultos nos momentos vividos com meu avô. Detalhes estes que antes me passavam despercebidos, mas que agora se revelavam para mim, como uma visão introspectiva de momentos até então vistos como carinhosos, mas que desvelava uma oculta promiscuidade.

Com o término do relacionamento e maior tempo livre, comecei a passar mais tempo na casa dos meus avós, ainda mais do que já costumava passar. Possuo uma liberdade muito grande com meu avô, e ele comigo. Temos o hábito de conversar sobre tudo, compartilhar nossas opiniões e rir juntos das lembranças do passado. Esse relacionamento aberto e sincero fortalece nosso vínculo e nos aproxima ainda mais, é corriqueiro e habitual ficar em seu colo como uma menina que só havia crescido demais, nos momentos de sofá e tv descansar minhas pernas em seu colo e receber dele uma massagem e um carinho, que se estendia com liberdade até minhas coxas, proporcionando um relaxamento e um descanso agradável.

Com minha lascívia aflorada, passei a perceber e a reconhecer que muitas vezes em que ao estar em seu colo, meu avô acredito que involuntariamente acabava por ter ereções, já sabido que meu avô tem por hábito não usar cueca em casa, não era difícil sentir seu membro enrijecer, e para somar a isso, nos momentos perante a tv, seus carinhos em minhas pernas, por associação deviam estar cheios de malícia. Não é que eu não sentia que isso ocorria anteriormente, mas, acredito que por não haver uma associação sexual ou malícia eu não dava a devida atenção ao fato.

Por mais estranho que possa parecer, o fato não me causou preocupação ou inquietação, ao contrário do que seria esperado, senti uma satisfação muito agradável, ao perceber que meu avô já me enxergava como mulher e que eu despertava nele uma vontade ou um desejo tão íntimo que se exprimia explicitamente em seu corpo, isso além de inflar o meu ego feminino, me deixava feliz.

Diante de tudo isso e de outros acontecimentos que contribuíram de forma indireta, eu não só me acostumei com a situação, mas também comecei a interagir com ela. Passei a ter uma reciprocidade velada, onde o oculto e o secreto eram tentadores e extremamente excitantes. Eu sempre me debrucei na leitura de livros de romance e sedução, livros que devotamente lia e ansiava viver um dia a fábula que neles existiam, mas agora, eu havia ganhado a oportunidade de vivenciar o que outrora só conhecia nos livros, de expor minha feminilidade e sexualidade de forma sutil e intencional, trazendo para vida real um jogo de sedução cheio de malícia e desejo.

Diante dessa oportunidade, passei a pensar em formas de despertar em vários momentos esse ato de luxúria e desejo, empolgada e motivada, passei a abusar de vestidos, saias, blusinhas, shortinhos curtos e largos, blusinhas sem sutiã e para coroar o arsenal de sedução, calcinhas minúsculas e finas beirando a transparência e algumas com demasiada folga, um arsenal para exibir minha sensualidade e com malícia despertar o desejo e a luxúria em meu avô, que com estes estímulos reagia conforme eu esperava. Seus olhares eram maliciosos, suas mãos bobas e de forma enrustida demonstravam seu desejo, e seu membro viril e altivo se revelava em um esplendido despertar. Quero aproveitar e destacar uma descoberta íntima em mim, descobri que homens bem mais velhos me atraem, despertam em mim desejo, não vou conseguir explicar o porquê dessa particularidade, mais é nítida em mim essa atração.

Eu vibrava com tudo isto, saboreava o momento e a sensação de ser desejada, em descuido intencional exibia para ele meus dotes, em seu colo efetuava um rebolar sutil que me deixava sentir seu membro ereto, e assim, eu deixava transparecer minha malícia e desejo. Com as pernas em seu colo, me dava ao desfrute, suas mãos percorriam minhas pernas em direção as minhas coxas, eu de forma suave e com falsa inocência lhe concedia a visão da minha frutuosa e úmida virtude, que se exibia para ele detrás de uma calcinha fina com folga intencional que tentava sem sucesso esconder os lábios doces e tentadores de minha pureza vaginal. Por vezes em sua volúpia, o dorso da mão dele roçou com temeroso carinho minha vagina, que maliciosamente desejou seu acariciada, mas que em face ao seu recuo se viu desapontada.

Ele se aproveitava da liberdade que eu dava a ele, e eu me aprazia de seu atrevimento e oportunismo, e ambos tentávamos esconder um do outro as reais intenções, e principalmente ocultar tudo isso da minha avó, evento que deixava ainda mais excitante nossas ações.

Em conjunto com o que narrei até aqui, ocorria uma situação distinta e imbuída de certa preocupação, mas que, paradoxalmente, contribuía para os momentos de impura felação entre mim e meu avô. Minha avó sofria de problemas temporários, como medo, preocupação excessiva, tremores nas mãos e insônia recorrente. Após ser levada a um geriatra, foi diagnosticada com 'crise de ansiedade', aparentemente sem causa conhecida, mas cujos efeitos já eram evidentes.

O tratamento foi de certa forma holístico, que buscava o equilíbrio emocional e bem-estar dela, a medicação era apenas um ansiolítico e complementado chás medicinais. Eu tinha um período de férias vencido, solicitei na empresa onde trabalho justificando a situação e pude sair em férias integrais para ficar com minha avó, que adorou, ela é muito apegada comigo. Já na primeira semana minha avó já mostrou melhora com o medicamento e a terapia, ficou alegre além do normal, dava gargalhadas longas de poucas coisas, na terapia me informaram que era por conta do medicamento, outro sintoma atípico era o sono, principalmente no período da tarde, também por conta do remédio e pelo chá de folhas de maracujá que ela tomava, ela nunca foi de dormir no período da tarde, mas agora ela sentia essa vontade se deitar e dormir, sempre me chamava para deitar com ela.

Contei isto para colocar vocês no contexto em que aconteceu o primeiro intercurso sexual com meu avô, onde realmente se consumou o primeiro ato de sexo entre nós dois, foi espetacular e prazeroso uma experiência única.

Período da tarde pouco tempo após o almoço, minha avó deitada no canto já dormindo, já haviam se passado vinte minutos que havíamos deitado, quando meu avô veio e se deitou atrás de mim. Eu estava com uma saia e blusinha, ele de short e regata, logo senti as mãos dele acariciarem minhas costas, assim desceu e acariciou meu quadril por cima da saia, safadinho ele, desceu até minhas coxas e subiu por baixo da minha saia e passou a acariciar meu bumbum. Isso me deixou acesa, gosto dessa mão boba dele, mas ele fez algo que além de me surpreender me deixou fervendo, aproximou a cintura dele do meu quadril e logo pude sentir o membro dele duro e quente adentrando para ficar entre as minhas pernas, claro que dei passagem e ele ficou roçando minha calcinha bem em cima da minha vagina.

Peço licença agora para usar um palavreado mais direto e popular, saindo da forma como venho escrevendo, acredito que assim vou poder expressar melhor o momento, por favor não reparem a impureza do que vou escrever.

Aquela rola gostosa vinha entre minhas pernas dura e quente, roçava gostoso minha calcinha em cima da minha bucetinha que ficou toda molhada, babava de desejo, eu fiquei perplexa e agitada e um tesão tomou conta de mim, ele foi tão direto e tão gostoso que não podia ficar só naquilo. Eu comecei a tirar minha calcinha, ele percebendo se afastou e pude tirar toda ela segurando em minhas mãos, ele voltou e maravilhosamente pude sentir o pau dele roçar diretamente minha bucetinha, ali deitada mesmo empinei mais minha bunda para ele e ao sentir o pau dele bem no buraquinho da minha bucetinha empurrei e a cabeça do pau dele entrou de um jeito tão gostoso que abafei meu gemido com minha própria calcinha mordendo-a para não gemer.

Em um movimento devagar e contínuo ele foi empurrando em minha bunda até o pau dele entrar inteiro em minha buceta toda molhada, que rola gostosa, ele ficou colocando e tirando, eu podia sentir entrar e sair que era uma delícia, não sei o que deu nele para fazer aquilo, mas adorei, deixei ele meter à vontade e depois de um tempo ele tirou e gozou bem na portinha do meu cuzinho, foi uma rapidinha deliciosa e marcante.

Ele depois me deu um beijo no rosto e saiu, eu me levantei e fui ao banheiro do quarto me limpar, ali excitada me masturbei e tive um orgasmo maravilhoso, depois voltei a deitar ainda sentindo uma onda de prazer, ali adormeci.

Continua...

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Comentários

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Parabéns, bela escrita, maravilhoso conto, gostei mesmo e quero, claro, ler a continuação, pois acredito que tem mais historias a contar. Ah! pode usar a linguagem que desejar ser melhor pra entendimento, parabéns, pela coragem e pela facilidade em me fazer "participar" da historia. Bjs

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Conto excelente muito excitante e gostoso parabéns Alice vamos conversar pode me chamar aqui no meu e-mail geraldoobaoba53@gmail.com estou aguardando a continuação desse delicioso conto.

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Parabéns! Conto nota 10. No aguardo da continuação

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