Fui visitar um cliente no interior do estado e, na volta, o pneu do carro furou. o troquei com certa facilidade, mas fiquei preocupado em continuar a viagem sem o estepe e fui observando qualquer borracharia que existisse pelo caminho. Dois ou três quilômetros depois, encontrei essa pequena borracharia na rua paralela à estrada e lá fui eu.
Era por volta do meio-dia e, quando encostei o carro na frente do lugar, o borracheiro veio até a porta perguntando se eu poderia esperar pois iria almoçar. Pedi a especial gentileza de me atender antes, pois iria me atrasar e disse que pagaria um valor extra, porém razoável, pelo transtorno. Ele me olhou de cima a baixo, me pediu para entrar com o carro e abaixou a porta do estabelecimento, alegando que assim ninguém mais o incomodaria. Concordei.
Tentando ser agradável, comentei que ele tinha um leve sotaque espanhol (além dos traços físicos desta bela raça de homens). Ele sorriu pela primeira vez e confirmou dizendo que era de Málaga, e perguntou se eu era descendente de espanhóis também e eu disse que meus pais eram portugueses mas eu conheci toda a costa espanhola mediterrânea, de Gibraltar até Barcelona. Ele me olhou novamente de cima a baixo e comentou: “Bem que se nota a beleza dos hispânicos em você!” e deu um sorriso safado. Eu fiquei rubro e me afastei para ele fazer o seu trabalho.
Passei a observá-lo e, realmente, Era um homem muito bonito Para o meu padrão de beleza: Uns 50 anos de idade, alto, forte, encorpado, peludo com uma bunda forte e uma mala solta no macacão azul, que se percebia o tamanho quando ele andava. Além disto era muito belo: tinha um rosto bem definido Uma barba para fazer, olhos claros numa pele bronzeada e com a cabeça semi-calva que me deixava ver uma nuca muito atraente. Fiquei perdido nesses pensamentos até que ele terminou, trocou o estepe pelo pneu e o carro estava pronto.
Ele lavou as mãos e veio até mim ainda segurando o pano que as enxugava. Eu não conseguia evitar e dei mais uma olhada na sua mala que, agora apareceu um pouco maior e percebi que ele estava excitado. Ele deve ter notado meu olhar Pois apertou seu instrumento e me deixou ver o calibre. Senti um frio na espinha e a adrenalina correr rapidamente por todo o meu corpo. Então perguntei:
— Muito obrigado pelo seu trabalho, quanto te devo? — Ele me olhou com um sorriso safado e falou:
— Pelo conserto do pneu, o senhor me deve R$60 mas o senhor me prometeu um pagamento extra.
— Claro que vou— falei animado. — O senhor mais que merece este pagamento extra! — O homem me olhou sério e falou:
— Será que mereço mesmo? — E eu, sem perceber na armadilha que eu entrava, confirmei:
— Sim! Merece e vou pagar o que pedir desde que seja razoável. Quanto o senhor quer? — O homem continuou com aquele olhar firme e foi se encostando em mim, dizendo:
— Eu quero você! Faz muito tempo que eu não tenho um português gostoso como você nos meus braços e eu estou com muito tesão desde que o dia começou. — Eu levei um susto e fiquei desconfortável e argumentei:
— Mas o senhor acha que é um pagamento razoável? Não está exigindo um pouco a mais do que deveria? — O homem Tocou meu braço e falou:
— Sim, estou pedindo o razoável pois você tem como pagar e quer pagar! Senão, não teria me cortejado tanto enquanto eu trabalhava. — Eu fiquei muito sem graça pois ele havia percebido meus olhares e ele foi falando:
— E é melhor você tirar sua roupa pois a borracharia é um lugar um tanto sujo e não queremos que você vá embora com a roupa empoeirada, queremos? — Eu olhei para ele e falei:
— Não, não queremos. — E comecei a tirar minha camisa, enquanto ele tirava seu macacão e revelava todo seu corpo peludo numa cueca samba-canção branca que estava erguida como uma tenda pelo seu cacete duro e comprido. Eu tirei minha calça, depois da camisa e ele abaixou minha cueca, colocou uma lona limpa em cima de uma pilha de pneus e me levou até lá, onde fiquei apoiado.
Achei que ia ser uma brincadeira rápida mas o homem abriu minhas nádegas e enfiou uma língua enorme dentro do meu orifício. Eu dei um gemido alto e assustado, não esperava aquela carícia tão intensa nem uma língua tão grande. Ele me lambia de uma forma que eu nunca havia experimentado. Sua língua nem parecia humana, era longa e forte, ele me lambia com força e introduzia este órgão dentro de mim e eu a sentia lá dentro a me massagear. Eu gemia alucinadamente e ele parecia não estar preocupado com o barulho, quanto mais eu gemia mas ele me lambia e me penetrava com a língua.
Depois de ter feito, com sua língua, tudo que queria no meu traseiro ele se aproximou com aquele mastro duro na minha portinha mas eu não queria perder a oportunidade e me afastei dizendo:
— quero te chupar! Posso? — Ele trocou de posição comigo, se encostando na pilha de pneus e ofereceu o seu mastro para mim, Coloquei aquilo na minha boca e mamei com força. Ele segurava minha cabeça e a movimentava para a frente para trás, forçando uma masturbação. Depois tirei o instrumento da minha boca e lambi suas bolas, ele gemeu de prazer e eu engolir novamente o instrumento para que ele continuasse a masturbação. Um pouco depois ele puxou minha cabeça para longe da sua pica, evitando a ejaculação, me ergueu e me deu um grande beijo para depois me colocar de volta na pilha de pneus e, aí sim, Começar a me penetrar.
No começo foi dolorido pois fazia muito tempo que eu não era penetrado mas ele era habilidoso e carinhoso, fazendo com que o coito fosse suportável. Depois que me acostumei com o tamanho daquele mastro e fiquei relaxado, ele fez seu ritual e me fodeu com ritmo e força.
Um pouco antes de gozar ele tirou o instrumento de dentro de mim e soltou jatos e mais jatos de seu leite nas minhas costas, urrando. Eu fiquei extasiado. Ele pegou a toalha que enxugou as mãos, limpou minhas costas e me virou de frente, começou a beijar minha boca e lamber meus mamilos enquanto me masturbava e me fazia chegar ao orgasmo também. Usou o mesmo paninho Para me limpar e se afastou dizendo:
— Acho que não vou te cobrar os R$60, o pagamento extra foi mais do que o suficiente! — E rimos mas eu completei:
— Faço questão de te pagar seus R$60 e, Voltar aqui novamente para uma nova troca de pneus, o que acha?
— Venha quando quiser mas a troca não vai ser de pneus, vai ser de óleo!