Valquíria (pt.3)

Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2690 palavras
Data: 30/05/2024 06:42:32

Tive que tomar outro banho, pois eu estava com o cheiro da urina de Valquíria.

Tomei o banho sozinho, sentindo-me profundamente feliz com o que acabara de acontecer. A felicidade de quem gozou de quatro no chão do banheiro, foi feito de penico pela mulher que ama, e ainda assistiu ela gozar chupando seus dedos, estava transbordando em mim.

Lavei a calcinha que ela tinha me dado no banho, e coloquei no varal. Não tinha tirado em nenhum momento durante nosso sexo, apenas abaixado até a metade das pernas.

Nada mais fazia sentido para mim, a não ser Valquíria.

Chegando ao quarto dela depois de ter tomado banho, já estava escuro, mas eu conseguia ver que o vizinho da frente estava me olhando. Eu estava pelado. Fiquei travado. Ele parecia ter uns 20 anos, jovem e alto. Estava sem camisa, não conseguia ver seu rosto de longe, mas alisou o pau por cima do short preto quando olhei para ele.

Valquíria estava deitada na cama, também pelada.

-O que foi?

Ela olhou pela janela.

-Ah, não dê bola. Deixa-o olhar, vai que um dia ele vira seu namorado haha.

-Pensei que eu fosse seu namorado?

-Você é minha namorada, no máximo. Está bem assim para você? Acho que a gente precisa conversar sobre seu modo de vida agora, você disse que se comprometeria a ser uma Sissy.

-Verdade, posso ser sua namorada, ou sua Sissy. Você quem sabe.

Fiquei com tesão dizendo isso. O vizinho continuava me olhando, mas agora alisava mais ainda por cima do short, que aparentava um grande volume. Fumava com uma mão, e se alisava com a outra. O que ele devia estar pensando do meu corpo? Do meu pinto de Sissy? Pisquei o cu pensando nisso.

-A gente vai ali ao sex shop, meu mano já deve ter saído de lá uma hora dessas. Vamos pegar algumas coisas para você, esse seu clitóris é muito grande pra não ficar numa gaiolinha. O que você acha?

-Concordo vida.

-Gosto quando você me chama de Dona, ou apenas me chame de Deusa, ok?

-Sim, você é minha Deusa!

-Hahaha, linda.

Em cima da cama tinham algumas roupas pequenas, que acho que não caberiam em Valquíria.

-Essas roupas são para você vestir, minha Sissy. São todas tamanho P, já que você é pequenina.

Tinha até outra calcinha, essa de cor preta. Uma camiseta rosa colada e uma sainha branca. De tênis, usei o meu mesmo vermelho, que era um pouco Sissy.

Quando me vesti olhei para o vizinho, ele não estava mais lá.

Valquíria bateu palminhas para meu look novo e me beijou na boca, senti que ela estava com tesão, boca quente e um pouco ofegante.

-Já volto.

E voltou com uma coleira brilhante e prateada, linda, que colocou em meu pescoço. Essa coleirinha deu um toque especial.

-Agora vamos te maquiar um pouquinho, pra ver como fica.

Minha dona colocou um Sissy Hypno na televisão do quarto, e ficou me maquiando enquanto eu assistia.

-Acho que eu deveria te dar um nome de Sissy, né? O que você acha de Laura?

-Eu gosto de Laura, não conheço nenhuma.

-Então será Laura, estou tão feliz por você. Mal vejo a hora de você me arranjar machos para comer a gente juntas. Quero te contar uma coisa…

Enquanto passava o delineador, foi me falando várias coisas, enquanto eu assistia e ouvia, ela e a TV.

-Eu sinto muitas saudades do Álvaro. Ele se afastou de mim, disse que não queria mais saber de meus outros casos. Sinto saudade de falar com ele, de dar pra ele… O pau dele era tão… sabe? Aqui, vou te mostrar uma foto dele.

Pegou o celular e me mostrou um moreno, alto e careca. Sem roupas na praia do lado de Valquíria, os dois numa praia de nudismo. De fato, era um pau grande e grosso, dava vontade de chupar só de olhar. Senti uma pontada no coração, um ciúme calou-me, e senti tesão ao mesmo tempo.

-Que lindo.

Engoli seco.

-Sim, queria ver se ele vinha aqui em casa amanhã me visitar. Vai que rola alguma coisa, você me ajudaria. Ele não teria ciúmes de você.

-E por que não?

-Porque você é uma menininha, Laura.

-Ah, acho que fiquei um pouco incomodado, com ciúmes. Mesmo ficando de pau duro com a foto.

-Entendo Laura. É incomodada, refira a si mesmo no feminino, ok? E você não tem um pau, que coisa horrível de dizer. Você tem apenas buceta e clitóris, ok?

-Sim Deusa, entendi. Desculpa.

-Vamos colocar uma gaiola em você, que logo esse ciúme passa e você começa a entender.

Ela me trouxe o espelho e mostrou a maquiagem que havia feito em mim. Eu estava linda, mal me reconheci, quase comecei a chorar de emoção. Esqueci na hora o ciúmes.

-Ah, minha Laura, chora não, vai borrar tudo.

Segurei a mão dela e beijei.

-Obrigado, minhas Deusa! Você é tudo.

-Você tá maravilhosa, Laura. Vamos lá ao seu pet shop hahaha sexy shop.

Antes de sair do quarto olhei o vizinho de novo, ele estava com o pau pra fora, mas Valquíria já tinha apagado a luz. Saímos e ele não estava mais na varanda. O formato do pau dele ficou na minha cabeça, era lindo.

Caminhamos um pouquinho na rua. Estava um clima quente, mesmo de noite, me senti outra pessoa andando nas ruas maquiada e vestida pela primeira vez. Agora tudo parecia como a primeira vez. Sentia-me sexy e desejada, os homens olhavam para Valquíria e eu, olhando nossas bundas.

Senti que do lado dela eu estava protegida.

Chegando à frente do sexy shop, um lugarzinho pequeno e com a faixada vermelha escrito Valquíria, que ficava ao lado de um centro comercial. Entramos e estava tudo escuro, fomos direto para a parte dos fundos, onde ficavam as coisas que Valquíria tinha preparado para mim.

-Aqui, Laura, seu arsenal.

Em uma maleta, tinha colocado 3 plugs anais de tamanhos diferentes, pequeno, médio e grande. 3 gaiolas de castidade dos mesmos tamanhos que os plugs. Ela pegou o plug grande e a gaiola pequena.

-Você só vai precisar desses dois. Seu grelinho já é pequeno, o que é muito bom, e sua boceta já é larguinha, então os outros serão fáceis para você. Vamos colocar?

Fiquei muito animada nesse dia, mas não sabia que iria doer. Ser uma Sissy dói um pouco no começo. Como um parto.

-Senta aqui nessa mesinha.

Sentei e ela tirou minha calcinha e subiu minha saia.

-Ai ai, esse grelinho duro toda hora.

A gaiola era de silicone e rosa. Ela colocou a base em volta das bolas, puxou a pele do meu clitóris para trás e foi inserindo ele na gaiola. Fiquei com muito tesão nisso, e meu grelo começou a pulsar, dificultando o trabalho de Valquíria.

-Vou ter que apertar a gaiola contra você, ok? Para ver se amolece. Eu sei que é difícil segurar o tesão, também estou cheia dele.

-Vou tentar, Dona.

Ela foi apertando a gaiola e comecei a sentir dor. Pedi para ela parar, mas ela me olhou com uma cara muito irritada.

-Não me diga o que fazer.

-Desculpa Deusa.

-Vou te punir por isso depois.

Ela continuou. Quando conseguiu alcançar a base, meu clitóris estava todo espremido. Mas pelo menos deu certo. Prendeu com um cadeado pequeno e também rosa. Colocou a chave junto com um chaveiro que ela tinha, com a chave de casa e do sexy shop.

-Minha propriedade agora. Vira a bunda pra mim, vadia.

Virei. Senti algo gelado na minha bocetinha. Era o plug tentando entrar, doía um pouco também. Ela molhou um pouco com gel lubrificante e entrou. Senti que estava me arrombando, mas era uma delícia quando entrava. O plug tinha 5 centímetros de circunferência.

-Isso sim, que agora você está um tesão completo.

-Obrigado, minha Dona.

-Nossa, seu clitóris está babando já hahaha que putinha.

De fato, eu estava ficando molhada, a sensação do plug junto com o cinto de castidade era incrível. Queria que Valquíria me comesse ali mesmo na cadeira, mas ela parecia irritada por eu ter pedido para ela parar. Eu deveria ter falado que estava apenas doendo, ela tinha sido paciente comigo e eu a mandei parar. Comecei a me sentir culpada.

Fomos saindo. Estava com medo de perguntar qual seria minha punição.

-Desculpe por ter pedido para você parar minha Dona, agi mal.

-Você faltou com respeito, seu tom de voz foi desrespeitoso, Laura. Quando chegarmos em casa você vai saber o que vou fazer. Vou fazer você gozar pelo nariz haha, para aprender a não me dizer mais o que fazer.

-Hã?

Fiquei confusa e pensativa. Valquíria riu baixinho e se calou. Fui remoendo a situação e já estava pronta para me jogar de joelhos implorando perdão.

Quando chegamos na frente de casa o vizinho agora estava na calçada dele. Fiquei com medo.

Nos aproximamos, ele tinha uma cara de mal, achei que iria ser espancada.

-Boa noite, Jonas.

-Boa noite, bela Valquíria.

Notei um sorriso entre eles, como se já se conhecessem. Jonas, de perto, era muito forte.

-Essa é Laura, gostaria de oferecer ela para você hoje. Pode usa-la.

Tentei fechar o cu, involuntariamente, mas o plug não deixava.

-Opa, é um prazer, obrigado pelo presente, Dona Valquíria.

Ele olhou para mim e apenas falou vamos. Jonas tinha mãos grandes, parecia forte, um tipo lutador. Era um pouco maior que eu apenas, não muito alto, bem moreno e cabelo baixinho.

-Boa sorte minha menina, sei que você se vira bem sem mim. Volte para casa quando ele terminar.

Senti muito tesão sendo oferecida como uma mercadoria, ou presente para um estranho. Apenas segui Jonas, que me guiou até a parte de cima da casa. Uma sala branca, com sofá branco e uma televisão enorme com uma câmera do lado, da qual ele logo ligou.

Tinha uma lona em frente ao sofá.

-Deita com a cabeça para baixo no sofá. Vou pegar um balde.

Meu coração disparou. Ele nem pediu para eu me despir, ia me matar aqui mesmo? Para que balde?

Comecei a ficar na posição, com a cabeça para fora do sofá de cabeça para baixo, e ele chegou.

Pelado na minha frente, um pau lindo, bem reto e, tão grosso quanto meu punho de menina Sissy.

-É assim que eu gosto, abre a boca Sissy.

Com a boca aberta, vendo as coisas de cabeça para baixo, ele foi metendo na minha garganta. Fundo, fundo, tão fundo que eu sentia minha garganta se mexer.

Comecei a ficar assustada quando senti que não conseguia respirar, ele metia rápido. Quando fui colocar a mão para afastar um pouco seu pau e eu poder respirar, ele me segurou.

Quando golfei ele tirou o pau, viu que não era nada e pôs o pau na minha garganta de novo, metendo sem dó. Meus olhos lacrimejando e eu conseguia sentir o pau dele batendo na minha garganta. Comecei a sentir tesão, sentir que estava ficando molhada, minha gaiolinha estava começando a pingar.

-Que cadela que você é.

Senti que minha baba escorria pelo meu nariz, e comecei a golfar de novo, mas dessa vez vomitei.

-Ai caralho, que delicia, abre essa boca sua puta.

De novo ele enfiava na minha garganta, mesmo o pau todo vomitado. A baba misturada com o vômito escorria pelo meu rosto, chegando ao meu nariz, só conseguia ver as bolas dele batendo no meu nariz, e às vezes a bunda dele chegava bem perto da minha cabeça, quando enfiava tudo e ficava lá esperando eu me engasgar.

Percebi que respirar pela boca era a única coisa que eu poderia tentar fazer, quando o pau dele não estava bem no fundo. Eu só respirava quando ele deixava, basicamente.

Ele ficou metendo na minha garganta por mais tempo do que eu conseguia contar. Apenas relaxei para não entrar em pânico. Senti que ali era meu lugar. Vestida de Sissy. Plugada. Com o grelinho na gaiola e um pau grosso na garganta.

Depois de tanto meter ele enfiou na minha garganta e deixou lá. Eu não conseguia respirar e engasgava, quase vomitando. Ele fez isso inúmeras vezes, até eu vomitar de novo no seu pau e em mim mesma.

O balde estava limpo, não servia para nada. Eu não conseguia enxergar mais, só sentia minha garganta sendo usada como uma boceta. Meus olhos estavam cheio de baba e vomito. E de mim só se conseguia ouvir o barulho de quem era fodida pela boca: Gagagaghasjfgagaga, o tempo todo. Ou algum respiro fundo quando ele tirava o pau pra colocar de novo.

Eu estava com muito tesão nisso e Jonas viu que eu estava molhada. Ele ria e me xingava.

-Sua cadela suja. Puta imunda.

Começou a bater na minha gaiolinha com os dedos às vezes, para ver se eu gozava. Mas ele batia tão forte, que doía mais do que causava prazer. Senti que eu gozaria se ele continuasse.

-Engole o pau todo. Você é depósito de porra.

Mais uma vez ele colocou o pau entalado na minha goela, para me fazer golfar, o fiz até vomitar de novo.

-Isso, vomita putinha, vomita que eu vou gozar.

Sentir-me suja me deixou com mais tesão ainda. E ele metendo na minha garganta foi começando a dar sinais que iria gozar, as bolas dele batendo no meu nariz, o vomito escorrendo meu pelo meu rosto e saindo pelo meu nariz. Lembrei-me do que Valquíria havia dito, sobre eu gozar pelo nariz.

-Puta que pariu sua puta.

Jonas proferiu como num rugido gozando. Senti quente em minha garganta, tentei não respirar para a porra não ir pelo nariz, mas eu precisava respirar, pela boca não dava, tinha um pau lá. Respirei fundo, e o esperma grosso de Jonas começou a sair pelo meu nariz, conforme eu tentava respirar. Escorrendo quente pela minha cara.

Ele terminou seu ato punitivo dando um soco em meu grelinho molhado. Pegou a lona que estava no chão e levou para um quarto. Voltou para dizer que eu estava liberada para ir embora.

-Muito obrigado, senhor Jonas.

-Cadela.

Ele nem olhou para mim. Fui em direção à porta, limpei uma parte dos olhos para enxergar o caminho, descendo a escada, saindo pelo portão. Ouvi dois meninos na rua rirem do meu rosto, gozado, melecado, vomitado.

Cheguei à casa de Valquíria. Olhei no relógio, umas dez horas da noite. Ela estava na cama, deitada e pelada como sempre. Aparentemente, eu tinha ficado duas horas na casa do Jonas.

-Voltou minha menina. Sinto muito por isso, vamos dar um banho em você, ok? Eu vi tudo, Jonas me transmitiu a filmagem ao vivo, você se saiu muito bem. Estou orgulhosa de você, em como resistiu ao castigo.

Apenas acenei com a cabeça, e fiquei de cabeça baixa.

-É só assim que Jonas gosta de gozar. Ele tem fetiche por vômito, comida, chuva marrom, coisas nojentas que eu não faço.

Fiquei pensando se eu havia gostado da situação ou não. Não saberia dizer. Amei ser usada, dada como mercadoria, mas não de vomitar. Apesar de que fez eu me sentir com tesão quando suja. Esse foi também o primeiro pau que chupei, primeira experiência com um homem.

No banho, ela me lavou toda, dizendo que me amava. Quando viu que eu tinha ficado molhada pelo grelinho, deu risada e ficou contente.

-Você está avançando muito como Sissy Laura, você é a melhor namorada que já tive.

-Já teve outras Sissys?

-Já sim, um dia te apresentou outras. Não fique com ciúmes.

Ela disse, sorrindo para mim, com um olhar terno. Depois do banho, sentimos fome.

-Faça um jantar para nós, Laura.

Fui à cozinha dela para preparar o jantar. Olhei na geladeira e só tinha carne moída, na despensa só macarrão.

-Desculpa, Deusa, mas só tem isso.

-Tudo bem, Laura. Mas amanhã, você acorda cedinho e vai ao mercado, vamos receber a visita do Álvaro, lembra? Quero que você cause boa impressão a ele, não me decepcione.

-Sim, minha deusa.

Jantamos juntas e terminamos a noite pintando as unhas uma da outra e assistindo um filme da Barbie até adormecer. Como era bom pertencer.

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Comentários

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Que tesão!! Minha Dona não me transformou em Sissy,sou apenas sua escravinha!! Mas adoro usar suas calcinhas e sutiãs, principalmente usando um salto alto que conseguimos comprar numa loja indicada por uma trans nossa amiga. Mas o que mais amo é usar uns micro biquininhos que ela me deu,fico muito putinha usando eles e ela adora!

Amo desfilar assim para seus machos, e também adoro quando ela me faz de cadelinha pra eles, com coleira, guia e um plug com rabinho!!

O cinto de castidade nunca usamos, primeiro pq meu grelo é bem grande, e também pq ela adora ver e brincar com ele enquanto sou usada pelos machos! Apenas tenho que gozar com sua autorização!

Nós preferimos ela me usando como sua escravinha,aproveitando minha submissão e masoquismo pra me torturar, bater e humilhar sempre. E às vezes me veste com roupas femininas e ficamos esperando os homens como duas putinhas amigas!!

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nossa, que legal a dinâmica de vocês. adorei saber sobre, vou dar uma olhadinha nos seus contos <3

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