Oficial Andre e o castigo dos 7 recrutas

Um conto erótico de Submisso26anos
Categoria: Gay
Contém 3290 palavras
Data: 30/05/2024 12:22:44
Assuntos: abuso, extremo, gangbang, Gay

O conto que trago hoje é a pedido de um leitor

O meu nome e André, sou de Portugal, este conto é fictício e quem já leu os meus contos sabe que adoro exageros no sexo, sexo porco e bruto, mas passemos a introdução conto.

Eu sou oficial de um quartel militar já a 5 anos, onde diariamente lido com vários homens, homens de todas as idades, mais limpos e cuidados, aos mais porcos e descuidados, ao qual tenho sempre de andar a chamar atenção.

Fora do quartel, eu por varias vezes consolo o meu cu a pensar neles, de farda, com banho por tomar e roupas sujas, já aconteceu de estar com muito tesao e ter de por algo no meu cu na lavandaria do quartel, mas a frente dos recrutas eu tinha de manter a minha postura e então, sempre que havia algo de errado, eu tinha de chamar a atenção (e confesso que nao sou um homem muito simpático a fazer).

Todos os dias de manha era feita a revisão dos quarto, por mim e outro oficial de nome Gonçalves

Verificávamos se todos tinham a cama feita, se a caserna estava toda arrumada, se todos tomaram banho e apos isso íamos ao nosso dia normal de funções.

A caserna numero 15 que eu e o oficial Gonçalves apelidamos "caserna dos porco", (isto porque n tomavam banho regularmente), tínhamos muita dificuldade em os por na ordem, estavam sempre a desrespeitar a minha autoridade na frente dos outros oficiais, dormiam lá 20 homens que eram considerados os mais porcos do quartel

Mas passando a historia

Era sexta de manha, mais um dia normal, seguimos eu e o oficial Gonçalves na nossa visita matinal as casernas, ao entrar na caserna numero 15, deparamo-nos com o espaço completamente desarrumado, muitos deles iam de fim de semana e deixaram tudo por fazer, apenas tinham ficado 7 dos recrutas a terminar de arrumar as malas para irem de fim de semana (o Patrício, o João, o Ricardo, o Jorge, o Ricky, o Garrido e o Emanuel).

O Patrício era um homem de 30 anos, com pouca barba e meio moreno, o João era um homem que estava nos 28, ele já esta no quartel desde os 18 anos, quando entrou ele era um rapaz bem definido, um corpo invejável mas com o tempo foi engordando e começou a ficar descuidado e cheio de pelo por todo o lado, o Ricardo já era um homem com 35anos, com um corpo bem definido, uma barba bem serrada mas muito calado, o Jorge era um homem alto, nos seus 29, era magro mas bem definido, tinha uma barba serrada e era muito moreno, o Ricky era um homem nos seus 40, um bocadinho de barriga, mas também meio definido, era meio loiro e tinha um ar meio mendigo cheio de pelo, o Garrido era um homem com os seus 45 anos, olhavas para ele e parecia ter 30, corpo muito grande e definido, o Emanuel era um novo recruta tinha 27anos, inexperiente na tropa e parecia um mendigo, com a barba sempre por fazer o cabelo sempre por cortar e era magro e branco, sempre com a mania de mau.

Ao ver o estado da caserna, passei-me com os que estavam....

Eu: Recrutas, o que e isto tudo? Mas vocês são porcos?

Garrido: Para nos esta bem oficial André

Eu: Vocês vivem no meio da rua? olhem este cheiro...

Emanuel: Ee nao esta bem para você, venha você limpar

Eu: O QUE? Mas pensas que estas a falar com quem?

Emanuel: Consigo OFICIAL (diz isto vindo na minha direção)

La do fundo conseguia ver o recruta Jorge e João, a olharem para o telemóvel e a rirem-se um com o outro

Eu: O que se passa ai recrutas, querem contar?

Jorge/João: Nada oficial, esta tudo bem.

Eu continuei então a discutir com os recrutas Emanuel e Garrido do estado da caserna mas sempre a reparar que junto dos recrutas Jorge e Joao iam se juntando os outros e começavam se a rir.

Eu: mas o que que se passa ai?

Ricky: Nada oficial, na verdade queríamos falar consigo, nos vamos arrumar a caserna hoje a tarde e logo a noite antes de ir embora passa cá e verifica como esta tudo como gosta

Eu: Combinado recruta, logo a noite venho cá verificar, é bom que realmente esteja

Ricky: Nao se preocupe, cá o esperamos

Sai da caserna, juntamente com o cabo Gonçalves

Gonçalves: Nao foste muito duro com eles?

Eu: Claro que nao, viste como estava aquela caserna? Aquele cheiro a mijo

Gonçalves: Bem, vamos então continuar a vistoria

E assim continuamos pela manha a verificar todas as outras casernas.

Eram já 21h, o oficial Gonçalves começou a despedir-se de todos, ia de fim de semana, ficando eu apenas como responsável, e lembrei-me que estava na hora de ir verificar a limpeza deles antes de saírem.

Quando entrei na caserna, a luz parecia nao acender mas fui entrando enquanto chamava por eles, mas continuava a tropeçar em coisas (roupas, botas) e já ia começar a mandar vir, quando de repente sinto uma mão por trás de mim a tapar me a cara e desmaio.

Quando acordei estava no chão do balneário da caserna, todo nu e com as mãos e os pés presos, e com alguma coisa suja na boca.

Emanuel: Já acordou oficial?

Eu: uhhhh uhhhh uhhh

Jorge: Então? Esta a gostar das nossas meias sujas na sua boca?

Joao: Tanta coisa com a arrumação e no seu vídeo você anda a por coisas no cu a cheirar boxers usados.

Garrido: Tirem lhe lá isso da boca.

Eu: Que vídeo? Estão a falar de que?

Ricky: Nos vimos o vídeo que anda a circular aqui no quartel, gravaram-no na lavandaria a meter uma cenoura no cu enquanto cheirava boxers sujos.

Eu: Eu posso explicar...

Emanuel: Explicar o que? (e da me um bruto estalo na cara) que es um porco paneleiro?

Eu: Nao por favor, eu nao vos incomodo mais com a limpeza, juro

Emanuel: Nao vais incomodar nao, vais ser tu a limpar esta merda toda.

O Emanuel quando acaba de falar pega-me pelos cabelos, e leva me a uma sanita que estava coberta de mijo, e fez me lamber tudo, sempre que nao lambia, ele dava-me estalos bem fortes para eu obedecer, e tive de fazer isso nas duas sanitas que existiam na caserna, no fim, quando ele achou que já estava limpo como ele queria, ele enfiou me a cabeça dentro da sanita, fazendo com que ficasse com a cara lá dentro, e começou a mijar me para cima, por estar preso tanto nos pés e nas mãos, nao conseguia fugir, e todos vieram me mijar enquanto estava lá com a cabeça enfiada naquela agua, no fim, tive de limpar tudo novamente.

Enquanto estava de 4 a limpar novamente a sanita e o chão, apareceu o Ricky por trás de mim, vinha com um pepino na mão.

Ricky: Isto e para limpares com um ar mais consulado cabrão.

Cospe no meu cu e enfia o pepino todo, eu tentei fugir mas o Emanuel agarrou me pelos cabelos e nao me deixava fugir, ficou a olhar para a minha cara já com as lagrimas nos olhos.

Emanuel: Paneleiro, nota-se que gostas de uma boa piça no cu.

Enquanto dizia isso, ele começa a desapertar a farda e põe o pau para fora, eram um pau normal, de 18cm, mas cheirava imenso a suor, parecia que já nao tomava banho a dias, ele nem me deixou falar, empurrou a minha cabeça contra a barriga dele e fez eu engolir tudo enquanto o Ricky estava num vai e vem com o pepino.

Conseguia sentir aquelas bolas a baterem-me no queixo de tanta força que ele fazia, eu ia me engasgando e sempre que me engasgava o pepino saia disparado do meu cu, mas o Ricky sempre que isso acontecia, punha ainda com mais força, ate o Emanuel se vir todo na minha garganta e me largar.

Depois disso todos me arrastaram pelo chão frio do balneário e levaram me ate uma das camas, o Garrido meteu-se atras de mim e sem pensar duas vezes tira o pepino e enfia o pau todo de uma vez (era um pau de 23cm) sem lubrificante, eu dei um enorme berro que foi abafado pelo Emanuel que fazia forca com a minha cara contra o colchão, e só sentia as estocadas fortes daquele pau imenso.

Quando o garrido saiu para dar a vez ao próximo, o Emanuel ao levantar me a cabeça vê que eu estou a chorar de dor.

Emanuel: Nao estas a gostar paneleiro?

Eu: Por favor, Parem, eu nao vos chateio mais

Mas ele nao se importou, voltou a por a minha cabeça contra o colchão e só ouvi...

Emanuel: Quem é o próximo

Alguém: Sou eu

Emanuel: É isso Ricky

Mais uma vez, sem dó nenhum sinto o pau do Ricky a entrar de uma só vez e sempre com estocadas fortes, desta vez era um pau mais normal de 18cm, mesmo assim custou me porque estava sem lubrificação nenhuma, apenas alguma saliva, e ele fodeu-me por uns bons 20 mints ate que disse que se ia vir, e senti os jatos de esporra quente a irem fundo no meu cu, quando ele saiu o meu cu já estava mais relaxado e todos puderam ver tudo a esporra a escorrer do meu cu.

Emanuel: Quem é o próximo?

Patrício: Eu, mas eu quero olhar para a cara desse paneleiro e ver ele a chorar.

Ai percebi que o patrício era um recruta mais sádico, mas ai foi feita a vontade, o Emanuel com a ajuda do Garrido viraram me de barriga para cima, as minhas mãos continuaram atras das costas presas e o Patrício apenas cospe no meu cu e enfia o pau todo de uma vez, ele tinha um pau de 20cm bastante grosso o que me fez logo chorar com a dor.

Patrício: Gostas que te alarguem o cu paneleiro?

Nem deu tempo de responder, o João veio em direção a minha cara, mete a minha cabeça fora da cama toda para traz e enfia os seus 22cm bem fundo, conseguia se ver o pau dele a chegar a minha garganta pelo pescoço, entalei me mesmo muito, mas nenhum dos dois se importou, fiquei a levar assim fundo durante meia hora, já estava com a cara coberta de baba ate que o Patrício diz que vai esporrar o meu cu todo e quando saiu, via se que ele se vinha litros.

Emanuel: Quem quer foder agora?

Jorge: Eu, mas eu quero uma coisa diferente também

Emanuel: Diz

Jorge: João, deita-te na cama

O João deitou se na cama de barriga para cima, eu fui posicionado em cima dele senti aqueles 22cm a entrarem bem fundos e foi quando o Jorge cuspiu para o pau dele e começa a tentar enfiar junto, era um pau de meter medo, 24cm inclinados para baixo, notava-se o peso daquele pau.

Eu: Nao, por favor, eu nunca fiz isso, nao aguento

Jorge: Cala-te paneleiro, vais ter de aprender a respeitar-nos e a deixar-nos em paz.

Nisto, enquanto o Jorge tenta enfiar aquele pau, entrou a cabeça e eu já estava a soltar berros bem alto, com medo que me ouvissem o Garrido veio para a minha frente e enfiou me o pau dele todo na minha garganta ate ao fundo, o Jorge ai já ficou a vontade e da uma estocada bem forte e funda, fazendo entrar tudo de uma vez, quando o Garrido olhou para mim eu estava estático, com os olhos todos abertos a escorrer imensas lagrimas, ai já nao tinha reação, estava com aqueles 3 paus enormes atolados ate as bolas no meu cu e na minha boca.

Passado 20mints de me estarem a foder assim, sem dó, um a um foi anunciando que se ia vir, eu já nem me mexia, estava em choque com a brutalidade deles, mas consegui sentir todas as esporradelas, tanto no fundo da garganta como no fundo do meu cu.

Quanto todos me largaram, eu cai na cama sem forcas e sem reação e estava com o cu todo destruído, a escorrer esporra por todo o lado, eles começaram a afastar-se para o balneário e deixaram me ali assim preso, só ouvia eles a falarem e a rirem se.

Garrido: Ricardo, nao estavas a gostar? Nem te aproveitaste

Ricardo: Eu nao gosto muito de enfiar o pau, prefiro o punho

Jorge: E porque nao fizeste? Achas que depois disto aquele paneleiro nao aguenta?

Ricardo: Nao sei, eu gostava, mas também nao quero ser expulso do exercito

Emanuel: Achas mesmo? Aquele paneleiro nao vai falar nada, se falar alguma coisa eu apanho-o lá fora e acabo com ele, nos vamos te dar o que queres.

Eles vieram todos na minha direção, e eu continuava sem reação deitado na cama, eles agarraram-me pelos pé e arrastaram-me pelo chão ate ao balneário, vi que o Jorge veio com uma cadeira de madeira que pôs no meio do balneário, e foi quando o Garrido e o Rick pegaram em mim e puseram-me de 4 em cima da cadeira, os meus joelhos foram colocado na parte onde se sentam e o meu peito na parte onde se encosta, ai todos puderam ver o meu cu todo empinado e o estrago que tinham feito.

Emanuel: Va, forca Ricardo

Ricardo: Preciso de lubrificante

Emanuel: Olha para esse cu, achas que ainda precisas? ok! Pessoal, cuspam-lhe para o cu

Todos automaticamente vieram ate ao meu cu e começaram a cuspir, depois comecei a sentir alguns dedos a entrarem sem dificuldade

Garrido: 3 dedos Ricardo? Ele já aguenta com o punho todo, vá, enfia tudo.

Ai comecei a sentir o punho todo a quere entrar, eu já estava todo dorido mas nao assim tão largo, mas o Ricardo foi forçando ate que entrou todo de uma vez, como estava sem forças, apenas consegui soltar um grito fraco, ficaram todos admirados por estar tudo dentro e eu nem me queixar tanto.

O Ricardo continuou a socar o meu cu, a medida que ia tirando e pondo com mais força, o meu cu ia abrindo mais, ate deixar de doer e eu começar a gemer baixo

Jorge: Estas a gemer cabrao?

Joao: Estas a gostar paneleiro?

Emanuel: Dá-lhe com mais força Ricardo

Ai vi que já estavam todos com tesao novamente e o Ricardo começa a socar o meu cu com mais forca ainda, sempre a tirar e a por o punho sem dó e já se via os restos de esporra de todos a sair,

O Ricardo ai já socava e batia uma punheta.

Patrício: Tive uma ideia pessoal, venham cá todos

Eles afastaram se por vários minutos e a única coisa que ouvi enquanto se afastavam foi "mano, queres nos bater uma" depois nao consegui ouvir mais nada e eles pareceram pouco tempo depois

Garrido: Paneleiro, nos agora vamos te fazer vir, como ainda nao te vieste com isto tudo, vamos ter de te fazer pior

Eu: Nao, por favor, já chega

O garrido posicionou-se atras de mim, enfiou o pau ate meio e ficou parado, passado pouco tempo comecei a sentir o mijo quente dele a entrar me pelo cu dentro e quando terminou tirou o pau.

Garrido: Segura esse mijo ai dentro

Eu tentei segurar mas estava tão aberto que ia saindo umas pingas, foi quando entrou o Jorge, fez com que tapasse o meu cu e ficou parado a espera, passado minutos senti que ele me enchia com mais mijo e ao mesmo tempo do Jorge, o João pôs o pau todo na minha garganta e fez o mesmo, estava a ficar "cheio" de tanto mijo pelos dois lado,

Quando os dois terminaram, saíram e o meu cu já estava a querer explodir.

Patrício: Ricardo, mete agora

E senti o punho do Ricardo todo a entrar sem do e o mijo todo a sair pelos cantos, e enquanto ele me socava o cu, o Ricky veio para a minha frente e enfiou o pau todo na minha garganta, aquilo estava a dar-me vômitos por conta do mijo que tinha bebido e do mau cheiro dele, e quanto mais eu tentava vomitar, mais forca fazia nu cu e mais mijo ia saindo.

Ai quando já tinha saído o mijo todo do meu cu, o Patrício aparece a minha beira com um rolo de fita cola e começa a "colar" a minha cabeça contra o tronco do Ricky, nao tinha por onde fugir, tive de ficar preso com aquele pau todo enfiado na garganta.

Ricky: Va pessoal, agora e a vossa vez, venham-se

Mal o Ricky diz isso, juntamente com o punho do Ricardo eu sinto um pau a tentar entrar, era o Patrício que começou a forçar a entrada junto do punho, eu novamente comecei a pedir para pararem mas ninguém me percebia, e num dos momento em que me engasgo no pau do Ricky, o Patrício aproveita e enfia o pau todo de uma vez, só consegui chorar, e ele continuava a socar o pau enquanto o Ricardo lhe batia uma, todos enfiaram o pau a vez ate se virem e aproveitavam os momentos em que me engasgava no pau do Ricky para enfiar, fizeram me ficar assim por uma hora, no pau do Jorge, o maior de todo, enquanto ele me fodia, eu perdi as forcas e comecei a mijar me todo, começaram se todos a rir e levaram aquilo como se eu já me tivesse vindo, o Ricardo veio se todo em cima do próprio punho e socou ate entrar tudo.

Apos se terem todos vindo novamente enfiaram-me as meias sujas de todos na boca e deixaram me assim ali e foram embora para casa.

Eu estava sem forças para conseguir me mexer ou ate mesmo tentar gritar e adormeci.

Na manha seguinte acordei com um balde de agua fria por cima de mim.

Gonçalves: Oficial André, o que se passou? (Tirou-me as meias da boca)

Eu: Oficial Gonçalves, eu vim aqui verificar a limpeza deles e eles fizeram me isto, disseram que tinham visto um vídeo meu

Gonçalves: sim, o vídeo

Eu: Também viu?

Gonçalves: Claro, já todos no quartel vimos, é verdade aquilo?

Eu: Sim e verdade, mas....

Nem deu tempo de eu acabar de responder, voltou a por me as meias na boca e foi para trás do meu cu e começou a por os dedos

Gonçalves: O que te fizeram? Eu destapo te a boca mas contas me tudo ok?

Fiz sinal com a cabeça que sim.

Eu: Eles prenderam aqui, mijaram-me para cima, enfiaram os punhos, mijaram me para o cu, e ainda tive de limpar as sanitas com a língua.

Ele pôs novamente as meias todas na minha boca e cuspiu no meu cu, consegui sentir ele a por o punho todo sem dificuldade, começou a desapertar as calcas enquanto socava o punho e começou a enfiar o pau junto, eram um pau de 20cm muito grosso, eu gemi abafado e sentia ele a agarrar o pau e a bater uma lá dentro do meu cu, demorou cerca de 400 mints ate se vir.

Gonçalves: Eu vou te soltar, mas nao vais contar nada a ninguém, se nao, apanhamos te lá fora e estas feito, e a partir de agora, vais ser puta de quem pedir

Ele soltou me eu sai dali a correr e pus uma licença de 1 semana, nao conseguia nem me levantar da cama com as dores no cu, mas sempre que me lembrava do que me tinham feito tinha de bater uma

*Deixem os vossos comentários e sugestões de novo contos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Submisso26anos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Afff..delícia. Quando servi no exército, eu e outros dois caras viramos as putinhas do quartel, várias vezes tive que servir 8,10 até 15 machos num gangbang alucinante!! Lambi muito chão de banheiro e sanitários, apanhei muito de cinto, queimado por cigarros e sempre humilhado pelos machos,uma delícia pra uma escrava e putinhas como eu!! Até fuzis usaram no meu cuzinho, chegaram a por 3 no cú. Nunca fui tão judiado quanto naquele ano. Mas adorei rsrs.

0 0