Samantha entre os experientes e os novatos

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Grupal
Contém 1190 palavras
Data: 30/05/2024 19:41:12
Última revisão: 30/05/2024 19:51:51

Meu marido saiu para viajar, fazer a ronda de seus negócios lucrativos, e eu... imagina só, que depois de ter um filho, amamentado o que deu, guardei o mínimo necessário de “jejum de putarias”, já abrindo após, as brechas para ninguém menos, que os dois filhos maiores do meu cônjuge.

Aos dois inclusive, coloquei uma mesma cama de casal, que sob o consolo de eu aparecer por lá, e de madrugada sem calcinha, aceitaram para eu “fazer a cola” entre os dois. Nada melhor do que comer a mulher do papai, e uma cantora safada, amadora no microfone, mas expert nos lençóis.

Pela manhã do primeiro dia de ausência do meu esposo, falei aos juniores, que eu estava com saudades de fazer a ronda. O mais velho, e português, quis saber o que seria isso, e eu disse que era visitar a periferia, saber se meu senhor ainda estava por lá, um figurão “dono do capital”.

− Que delícia, minha gueixa! – disse o português me dando um beijão de novela, enquanto me mantinha no colo – Mas é agiota mesmo?

Tirei a blusa para o meio-irmão daquele me chupar os peitos e receber meus cafunés, e depois respondi:

− Quase isso! Ele me alugava para os machos me fazerem de capacho.

O mecânico que chupava os meus peitos, parou e me perguntou:

− Samantha, você é prostituta?

− Só do teu pai, querido! Para os outros eu faço só por prazer.

− É comunhão de bens? – perguntou o irmão luso.

Levantei do colo dele, fui ao quarto do meu bebê de 9 meses, e dei instruções para a babá, e sobre por quanto tempo eu ficaria ausente, e liguei para o mercenário do subúrbio: “Vou aí com meus dois capangas, mas tá tranquilo. Consegue dois cabras bem viris, e vê se me simula um assalto. Depois te pago com juros e correções.”

Voltei para a sala, fiz massagens no ombro do rapaz, e respondi ao ouvidinho:

− Casei com teu pai com total separação de bens. Quando ele se for, a briga é só entre vocês, os dois da rapariga mor*, e o meu bebê.

Depois do café, embarcaram na minha sandice, e me levaram para a favela. Chegando lá, no barraco, só uma das lâmpadas estava acendendo, mas pedi para o agiota colocar essa no quarto. Invés disso, ele pegou uma chave de fenda, revisou a caixinha, e era um problema de mau contato. Uh, que alivio, e tirei a blusa. Acionei o bluetooth e passei o meu playback na caixinha que tinha por lá. Girei e desprendi a saia, ficando só de calcinha e sutiã; e salto também. Estalei os dedos, e o agiota de bermuda e camisa de flores foi pegar, e estourou o champanhe. Esguichou um pouco em mim, tomou um gole e passou aos meus “enteados”.

Comecei o “baile” e a beijação, revezando na boca dos três. Isso foi quando escutamos a porta da frente se abrir num chute, e em segundos, adentrar mais dois marmanjos no quarto. A descontar as caras de cubanos mafiosos, aquele assalto fake não estava convincente, e também pelo fato de eu ser a “mocinha da cena”, de langerie e tudo mais, e não estava gritando. → Segue a presepada:

Perguntei:

− Isso é um assalto, meus senhores?

− Sim, madame! Quer que eu encoste o geladinho no seu peito? – disse o com mais cara de bravo.

O outro quase começou a rir, e o filho português do meu marido já estava me olhando desconfiado.

− Não! Por favor não me matem! Se parar, eu dou, mas não desço.

Ele se aproximou, passou pelo dono do barraco, que estava com as mãos abertas e levantadas, e me pegou pelos cabelos, fazendo-me ficar ajoelhada. O outro cabra ficou à distância, como que a fazer cobertura. Se já estava estranho, a minha falta de resistência, o clima ficou “descontraído”, quando eu mesma, abri a braguilha do sujeito e meti a boca na rola, e daquele jeito, sem medir tempero, substância e condições de higiene. O barulho da chupada então, era de se descartar qualquer suspeita de veracidade do delito.

O boquete em questão, deve ter sido dos bons, que mal se intensificou, e o “bandidão” já foi me gozando na boca, com a aquela espirrada que faz “tchuif”. Tomei a esporrada, que escorreu-me no queixinho, ri e falei para os meus “queridinhos de papai”:

− Ah, fala sério! Vocês não perceberam que o sanguessuga aí é cúmplice deles?

Olharam para o agiota, que fechou a cara, aproximou-se e meteu-me uma tapona no meio da cara. Me puxou também, pelos cabelos, e disse:

− Mais respeito com o papai!

Abaixou a calça, e pegando na minha nuca, socou a vara, duríssima, na minha garganta. Foi um deepthroat sem piedade, no estilo “tchac, tchac, tchac”, que não deixa a rampeira respirar. Com isso, as minhas engasgadas foram para vislumbre dos “iniciantes em orgias”.

Deitou na cama baixa e me chamou. Quando eu estava a cavalgar a tora, quem veio por trás, foi o da porta. E já chegou pondo a mão na minha nádega, e afastando para abrir o orifício. Fez a DP sem moderação, alargando-me as pregas, enquanto a rachadinha era invadida pelo outro brucutu. Aceleraram o ritmo até eu pedir o arrego e queixar-me aos meus pupilos:

− Ai, a mamãe sendo destruída, e vocês não fazem nada?

Olhei, e o outro “assaltante” já estava fazendo sinal de marmelada para eles. Era encenação da atriz pornô Samantha, quer dizer, a cantora. Continuei com o deboche:

− Depois dessa, como já tenho a aliança do corno na mão esquerda, vou pôr duas outras no anelar direito.

Os marmanjos me inverteram na posição, com eu sentando na vara, e fui submetida a uma nova DP, desta vez com o agiota no orifício traseiro. Ele me suspendeu sem modos algum, e a pica entrou queimando um pouco, dada a sua circunferência. O da frente também veio sem compostura alguma, e me encaixou num tranco indiscreto. Com isso, me fez dar umas mordidinhas no seu mamilo, e tomar mais dois tapas na cara. Não gozaram dentro, e guardaram para a minha boca, que recebeu mais duas doses quentes de porra naquele barraco.

O português e o irmão me levaram a um motel, pois que dirigiram o meu carro, em consideração ao meu estado. Enquanto eu tava na banheira, ficaram discutindo o meu caso, e eu fiquei avaliando pelas caras, se eu tinha educado bem sobre orgias. Fui eu que quebrei o silêncio:

− Gostaram da minha apresentação de hoje?

− Você fez tudo que gostaria, mamãe? – respondeu o português.

Saí da banheira, enrolei a toalha e falei:

− Tira a cueca e deita de bruços.

Ele deitou, passei-lhe o óleo de massagem nas nádegas, e em toda a lateral das coxas, e meti a língua no cu. Enquanto eu lhe castigava no beijo grego, já que adoro lamber bunda de agregados de marido meu, lhe massageava o pinto, para nova penetração dali a pouco. O irmão mecânico também, estava deitado de bruços ao lado, e o seu orifício de trás, também aguardava a minha língua, bem como o seu pau, uma preparação para imitar a DP hard que assistiram.

*rapariga mor: a primeira esposa.

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Comentários

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido quer ver sua esposa tendo prazer com outro hom.

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