Ao arrepio da lei...vale tudo, mesmo?

Um conto erótico de Smanoel
Categoria: Grupal
Contém 932 palavras
Data: 30/05/2024 23:59:00
Última revisão: 31/05/2024 22:23:29
Assuntos: Anal, Bissexual, Grupal, Suruba

Adormecemos abraçados. Eu, entre elas. De lado, com os peitos encostados na minha costa, Maria L repousava sua perna direita sobre minhas coxas. Eu buscava ficar de conchinha com Maria C, repousando meu pau flácido na sua bunda.

Após algumas horas, comecei a ser acordado com beijos suaves nas minhas costas e depois com uma língua molhada descendo por minha espinha. Me arrepiei, especialmente quando a língua chegou no meu cofrinho e foi descendo entre as nádegas. Discretamente, saí da posição de conchinha e coloquei minha perna direita sobre as coxas de Maria C, deixando meu rego à disposição daquela língua atrevida. Meu pau começou a endurecer e procurei encaixá-lo entre as nádegas de Maria L. Percebi que sua bunda empinava um pouco, facilitando a acomodação. Senti a ponta da língua atrevida circulando e penetrando meu cu. Me arrepiei e meu pau pulou duro. Rocei o cu de Maria C que afastou mais ainda as pernas, deixando eu sentir aquele buraquinho. A língua se afastou e senti dedos molhados a substituindo. Percebendo que era lubrificante, movi minha mão aberta em direção à de Maria L e, baixinho, pedi que colocasse lubrificante nos meus dedos. Atendido, delicada mas rapidamente passei o lubrificante no meu pau. Senti que ele deslizava no rego da bunda de Maria C e o apontei para seu cu, forçando a entrada. Ela ajudou, abrindo mais ainda. Na posição em que estava, não via o que Maria L fazia, só sentia seus dedos alargando meu cu e, enquanto enfiava meu pau lentamente, ouvindo Maria C gemer, percebi algo mais grosso forçando a entrada no meu. Era o vibrador. Mesmo sentindo dor, desejei essa primeira penetração e me deixei levar. Acelerei os movimentos, sentindo o pau sendo "mordido", ao mesmo tempo que meu cu era fodido com o vibrador acelerado. O gozo veio forte, molhando a bunda de Maria C que gritava de prazer. Maria L retirou o vibrador do meu cu e se afastou, abrindo espaço na cama para eu arriar deitado de costas, após retirar o pau do cu de Maria C, pingando esperma sobre minhas coxas e sobre minhas bolas. As duas caíram de língua, recolhendo o resto de esperma e depois se beijando.

As duas levantaram-se e foram abraçadas para o banheiro e eu adormeci, acordando com o interfone tocando ruidosamente. Percebi que as duas continuavam no banheiro e, nu, fui atender. Era Bruno, aquele meu amigo gay com quem compartilhei Mãos, bocas e muito mais, em São Paulo (se quiserem, leiam os contos). Imaginei o que poderia rolar, naquele clima. Bruno é gay, mas não negaria fogo frente a uma buceta gostosa, nem negaria um pau para um amigo sedento. Pensei na suruba que poderia rolar e o convidei para entrar. Ele olhou para meu pau, dando um risinho safado, e veio me dá um abraço que não recusei. Ele estava com uma bermuda curta e uma camisa regata. No abraço, nossas pernas se roçaram e nossos paus se tocaram.Senti que o pau dele pulsava.

Ele entrou, fechei a porta, disse para ele se sentar no sofá, enquanto eu ia vestir um calção. Aí, ele disse que não precisava me vestir, aliás, ele preferia me ver nu para relembrar algumas coisas legais. Ri, mas me dirigi ao quarto, quando Maria L perguntou quem era, saindo do banheiro nua. Com a porta do quarto aberta, Bruno a viu, deu um assobio e disse "que mulher gostosa" você tem. Eu encararia, mesmo preferindo um pau gostoso como o seu. Caímos na risada. Desisti de me vestir e perguntei se queria uma cerveja para esfriar o ambiente. Ele aceitou, mas disse que não precisava esfriar o ambiente, mas que tiraria a camisa para não suar. Maria L enrolou-se numa toalha e veio cumprimentá-lo com um abraço, enquanto Maria C saia do banheiro já enrolada numa toalha.

Peguei as cervejas e os copos, me dirigi para a mesa ainda nu, sentindo que meu pau estava "levantando". Servi a cerveja e propus um brinda à nossa camaradagem. Brindamos uma, duas, três vezes a cada rodada de cerveja. Em mais uma rodada de cerveja, Maria C sugeriu que brindássemos aos prazeres do sexo, ao mesmo tempo que deixava cair a toalha. A esta altura, meu pau deu um "pulo", apontando para a frente. Rapidamente, Maria L o segurou e deixou cair sua toalha também, dizendo que era injusto só Bruno ficar vestido. Ele respondeu, não por isso, abrindo e abaixando sua bermuda, junto com a cueca, com o pau "pulando" para a frente, sendo logo agarrado pela mão de Maria C. As duas nos punhetavam lentamente, nos abraçando de lado e apertando nossas coxas com as suas meio abertas. Senti a buceta molhada de Maria L encostando e se esfregando na minha coxa. Agarrei sua bunda com uma mão e vi que Bruno e Maria C estavam na mesma posição que nós. A seguir, as duas nos empurraram um contra o outro, o que nos levou a um abraço a quatro, com nossas mãos agarrando as bundas que podiam. Elas posicionaram-se nas nossas costas, de maneira a que eu e Bruno sentíamos seus pentelhos roçando nossas bundas, enquanto nossos paus se tocavam. Maria L começou um banho de língua do meu pescoço até meu "cofrinho". Maria C a imitou e eu e Bruno nos beijamos ardentemente, enquanto nos punhetávamos mutuamente. Gozamos juntos e as mulheres, logo, lamberam nossos paus, recolhendo a porra que escorria. Com as bocas cheias de porra, levantaram-se e vieram nos beijar. Senti o gosto salgado na boca, sem saber se a porra era minha ou de Bruno.

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Comentários

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Noite animada Smanoel, apenas achonque merecia um detalhamento melhor das cenas, um aproveitamento melhor do clima, pois tinha tudo para uma descrição melhor das cenas!

Poderia ter descrito os corpos, as posições, as sensações.

Otimo potencial para um conto interessante!

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Que delícia. Também adoro ser arrombado por uma gata maravilhosa. Leia as minhas aventuras.

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