Amigas evangélicas 13 | Leni - Meulher de amigo pra mim é homem. Ainda bem que sou bi!

Um conto erótico de prazr_total
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 31/05/2024 13:07:23

A Leni era casada com um amigo meu. Nos conhecemos quando eu me mudei pro mesmo bairro em que eles moravam e o meu amigo me convidou para conhecer sua casa, sua esposa e seus dois filhos. Ela era jovem, tinha acabado de chegar aos 30, baixinha, magrinha, negra, cabelos castanhos e cacheados, os pés tamanho 34 com dedinhos curtos e arredondados me chamaram a atenção assim que a vi.

Dona de casa, a Leni passava a maior parte do dia sozinha em casa com seus afazeres enquanto o marido trabalhava fora e os filhos estavam na escola. Nessa época, eu tinha as tardes livres, então passei a fazer companhia a ela. A gente conversava, fazia comida, assistíamos filmes e séries e nos divertíamos muito.

Depois de um tempo, eu comecei a minha aventura com a Mile e a Leni, muito amiga dela, ficou sabendo e acabou virando nossa confidente. Ela sabia o quanto eu desejava a Mile e o quanto ela me desejava, mas que o casamento dela nos impedia de ficar juntos. Ela sabia o que a gente tinha feito na área de festas da igreja e o que a gente fazia quando estávamos a sós e se divertia com as nossas intempéries.

Alguns meses se passaram e começamos a ter mais intimidade. Agora, enquanto assistíamos aos filmes a Leni me pedia que massageasse seus pés, quando ela estava entediada ou com tesão ela me deixava chupar sua buceta até gozar na minha boca e, às vezes retribuía, chupando meu pau e bebendo o meu leite ou fazendo um footjob e me deixando gozar nos seus pés lindos. Nunca tínhamos avançado mais do que isso e estávamos felizes assim, mas no dia em que a Mile se separou do marido e nós transamos pela primeira vez, a Leni ficou ainda mais safada.

Agora, depois da nossa relação bem construída, ela simplesmente deixava a porta aberta à tarde e eu só chegava e entrava, sem bater. Nesse dia eu fiz como todos os outros, entrei e tranquei a porta. Não vi a Leni e achei que ela tinha saído, chamei por seu nome e ela me respondeu do quarto que já estava vindo e me mandou colocar o filme na TV. Coloquei o filme e fiquei esperando.

Alguns minutos depois, a Leni me chamou pedindo pra eu ajudá-la com alguma coisa no quarto. Fui ao seu encontro e, quando abri a porta, me deparei com aquela mulher deliciosa completamente nua. Seus seios pequenos, porém redondos e firmes e com os mamilos apontados pra cima me encarando deliciosamente. A barriguinha sarada, retinha até o topo da bucetinha que estava completamente depilada.

A Leni estava deitada na cama, de frente pra mim, apoiada nos cotovelos e com as pernas dobradas, com os pés apoiados na cama e totalmente abertas. Eu fiquei admirando aquilo e guardando cada pedacinho dela na memória por um bom tempo. Ela não disse nada, apenas ficou sorrindo para mim. Após admirá-la o tanto que ela merecia, tirei toda a minha roupa e fui pra cama.

Deitei meu corpo sobre o dela e a Leni relaxou o corpo, deitando-se completamente na cama. Beijei sua boca apaixonadamente e ela retribuiu o beijo com bastante lascívia. Comecei a beijar seu pescoço e ela começou a gemer. Me deleitei muito naqueles peitos perfeitos dela, chupando-os completamente e mordiscando seus mamilos. Desci chupando pela barriga chapada dela até chegar na bucetinha, que a essa hora já se encontrava encharcada.

Me demorei bastante na buceta da Leni. A gente já se conhecia bastante e eu sabia tudo que ela gostava. Bebi seu gozo duas vezes antes de subir chupando seu corpo maravilhoso de novo e me encaixar entre as suas pernas. Sua xana aceitou meu pau facilmente e ele escorregou pra dentro dela todo de uma vez. Comecei a penetrá-la e ela gemia e se contorcia na cama, rebolava o quadril em baixo de mim e não demorei a ver seu orgasmo chegar.

Levantei o meu tronco, sem tirar o pau de dentro dela, peguei suas pernas e as levantei, segurando pelos tornozelos. A Leni tinha a mania de andar descalça, então eu acabava nunca chupando os pés dela. Ela sabia que eu gostava e me deixava beijar o peito dos pés dela, mas nunca tinha chupado suas solas. Naquele dia tive a grata surpresa de vê-los completamente limpos e sabia que ela tinha deixado assim pra mim.

Caí de boca naqueles pezinhos deliciosos. Eles eram tão pequenos que cabiam quase inteiros na minha boca. Comecei a meter na buceta dela com mais força e a Leni foi à loucura. Poucos minutos depois, gozamos juntos e eu despejei o meu gozo dentro daquela bucetinha pela primeira vez.

Ficamos deitados na cama, descansando e conversando, quando a Leni ficou com tesão de novo, desceu e começou a chupar o meu pau, então ela montou em cima de mim e começou a quicar. Ela quicava e rebolava a bunda enquanto eu a segurava pelo quadril ou acariciava seus seios. Dois orgasmos depois, ela caiu exausta em cima de mim, ainda com o meu pau dentro dela. Fiz ela empinar a bunda e a segurando pelas nádegas, comecei a meter. Ela, quase sem forças, apenas gemia baixinho ao meu ouvido e logo eu gozei dentro dela mais uma vez.

Ficamos naquela posição e adormecemos. Acordamos uma hora depois com muito tesão e voltamos a transar. A Leni ficou de quatro pra mim e aquela cena merecia virar um quado de tão linda. A bunda da Leni era enorme e totalmente arredondada, sem um defeito ou imperfeição. Quando ela ficava de quatro, ela se abria na medida certa para expor seu cuzinho, pequeno e apertado, também lindo, ao qual não resisti e meti a língua para saboreá-lo. Delicioso.

Depois de um tempo chupando o cuzinho da Leni, ela me perguntou se eu queria comê-lo. Nem respondi. Abri a bunda dela com as mãos e meti algumas vezes na bucetinha dela para lubrificar o pau. Tirei da xana e coloquei na entrada do seu buraquinho. Ela fez questão de colocar a mão por baixo do corpo e segurar o meu pau, guiando-o e o empurrando para dentro até ele estar completamente dentro dela.

Comer o cu da Leni parecia um sonho. Era extremamente delicioso e ela rebolava aquela bunda enorme gemendo muito enquanto se masturbava. Aquele rabo enorme engolia meu pau e o apertava dentro dele. Ela gostava muito de dar o cu, mas, conforme me confidenciou depois, o marido não gostava de comer, então claro que eu ia ajudá-la com isso sempre que pudesse. Segui enrabando a Leni o máximo que deu, mas assim que ela gozou, seu cu começou a mastigar o meu pau e não consegui segurar mais. Meu gozo saiu com força e em abundância, inundando o cuzinho dela e transbordando.

Tomamos banho juntos e passei alguns minutos tirando meu gozo de dentro do rabo dela. No dia seguinte, voltei e transamos de novo, mas assim que ela gozou, fui direto comer a bunda dela de novo. Passei a sodomizar a Leni todos os dias até que fui morar com a Mile e não tinha mais tempo de vê-la com tanta frequência. Depois que a Mile voltou a morar só, eu voltei a comê-la mais vezes, mas pouco tempo depois ela se mudou com a família e nunca mais nos vimos.

Somente no dia da despedida, conseguimos fugir da festa e ir pra minha casa, onde a comi completamente e a devolvi pro marido com o cuzinho cheio da minha porra. Boa viagem Leni e até um dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive prazr_total a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mulher de amigos só como cuzinho. Geralmente é onde sentem falta.

É a hora de deixar uma putinha feliz ☺️

Lpedrorio@gmail.com Telegram

@LuRio1

1 0

Listas em que este conto está presente

Evangélicas
Contos com avangélicas