Olá, me chamo Vitor, tenho 30 anos e passo a narrar um relacionamento que tive há alguns anos com uma mulher mais velha (Bia). Na época tinha 21 anos e ela um pouco mais de 50. Nos conhecemos quando trabalhei com instalações de modem e Internet, pois prestei serviço em sua residência. Ela era divorciada e tinha dois filhos universitários que estudavam e moravam numa cidade vizinha. Bia cultivava um corpo do tipo falsa magra, 1,65 de altura, olhos castanhos claros e pele morena. Quando fui em sua casa pela primeira vez, para prestar serviços, conversamos timidamente sobre coisas do dia a dia, ela me ofereceu lanche e sempre com belo sorriso no rosto. Fui muito respeitoso, principalmente por ela ser bem mais velha que eu!
Após alguns dias recebi o chamado de assistência na casa dela. Ao chegar, mais uma vez estava com lindo sorriso no rosto. Entrei e logo solucionei o problema! Enquanto isso ela me mostrava fotos dos filhos, que tinha saudades e que se sentia sozinha. Falei um pouco sobre minha família, que também era universitário, e quais planos para o futuro. Ela disse que era divorciada, e que desde então não teve mais ninguém por anos. Me perguntou sobre minhas namoradinhas e logo falei que achava que um relacionamento naquele momento talvez atrapalhasse meus projetos de vida, pois trabalhava e estudava muito, e temia me relacionar com alguém problemática etc. Ela sorriu e disse que eu estava correto em pensar assim, mas me questionou se não sentia falta. Falei que não tinha como sentir falta de algo que nunca tive! Ela ficou surpresa e mudou sua expressão no rosto. Como assim nunca teve. Você é virgem? Sim, respondi! Mas está se guardando para a mulher certa, ou apenas quer evitar problemas no momento? Isso mesmo, apenas evitando frustrações que atrapalhem meus planos de vida. Então ela brincou "se eu fosse alguns anos mais nova, iria me candidatar para ajudar você a aliviar o stress de vez em quando". Rimos da situação e fiquei meio sem graça. Senti que ela estava com segundas intenções, mas por ser tímido não tive como corresponder naquele momento, mas passei meu contato pessoal para que não precisasse ligar para empresa, pois poderiam enviar outro funcionário diferente!
Nos despedimos e logo sai para outros serviços. Ao chegar em casa, fui tomar um banho e lembrei daquela linda coroa solitária. Fiquei excitado, passeava com sabonete pelo corpo, entre arrepios e frio na barriga, iniciei uma masturbação. Realizei movimentos de vai e vem nos meus 18 centímetros de nervos cheios de veias, e logo explodi em jatos de gozadas que se agarravam nas paredes do box do banheiro. Parecia ter tirado um peso das costas. Ao sair do banheiro, me joguei na cama e adormeci naquela noite de sábado.
Mais tarde, acordei, comi alguma coisa e voltei para cama. Fiquei vendo TV até que recebi uma mensagem no celular. Era a Bia. Fiquei super feliz! Ela me disse um oi e pediu para salvar seu número! Respondi de imediato que havia salvado. Ela se desculpou pelo horário e perguntou se havia me acordado. Respondi que não, pois dormia tarde nos fins de semana. Trocamos mais algumas mensagens e logo fizemos uma ligação. Passamos horas conversando, falando de coisas aleatórias até chegarmos na melhor parte! Ela disse que gostou muito de mim, que eu passei muita confiança para ela e que há tempos não se sentia atraída por ninguém. Confesso que nunca imaginei ter interesse por uma mulher bem mais velha, mas logo deixei o fator idade de lado e encarei de frente a situação.
Fui sincero e falei que não sabia como me aproximar dela, como tomar iniciativa, pois ainda não tinha experiências e também não me imaginava namorando com ela, pois era tudo muito novo para mim. Ela pensou um pouco e me disse que se eu quisesse, seria uma coisa de cada vez, que poderíamos ficar juntos nas minhas horas livres, pois não queria se sentir um fardo para mim, já que ela, assim como eu, também não queria alguém em sua vida que trouxesse problemas. Que poderíamos ficar uma vez e se fosse bom para ambos, ficaríamos outras vezes, como dois amigos saem para tomar um sorvete, sem falar das consequências nem dos problemas, apenas aproveitar o momento!
Concordei e seguimos nos falando.
Nos outros dias, conversávamos por ligações durante a semana inteira. Até que no final de semana seguinte fui jantar em sua casa na sexta-feira. Cheguei e pensei que iríamos primeiro jantar e depois, quem sabe, ter alguma coisa, mas assim que entrei ela já me deu um beijo de tirar o fôlego!
Me jogou no sofá, abriu minha calça e sacou meu pau para fora, lambendo sua cabecinha. Tudo foi tão rápido que ele ainda estava mole, mas depois daquelas lambidas, logo ficou duro como rocha!
Fiquei em êxtase olhando para aquela coroa safada lambendo e chupando meu cacete com tanta vontade. Sempre imaginei que isso seria no escuro, mas vi nitidamente com riqueza de detalhes!
Não demorou muito e logo estourei o champanhe(gozei). Talvez pelo somatório de ter sido tão gostoso, ser inexperiente e principalmente por assistir com olhos e sensações sexo ao vivo! Gozei forte, me segurei no sofá, enquanto a Bia me sugava loucamente engolindo até a última gota do meu leite. Foi estranho gozar e não ver meu sêmen. Tipo gozei e ele sumiu! Fiquei naquele sofá flutuando e viajando nos delírios das contrações do meu gozo.
Ela continuou chupando por um tempo, mas estava super sensível e não consegui continuar. Era um misto de tesão, sensibilidade e Córsegas ao mesmo tempo. Ela sentou-se no meu colo e me deu um beijo de língua. Pude sentir o meu gostinho em sua boca quente. Fiquei meio sem reação, mas ela logo me chamou para mesa. Fechei minha calça e pedi para ir ao banheiro. Ela logo sorriu e disse, sim claro, é o xixi depois da gozada!
Fui ao banheiro e dei aquela mijada gostosa de arrepiar a espinha!
Lavei minhas mãos e voltei para mesa. Jantamos, conversamos um pouco e ela passava seus pés em minhas pernas. Cheguei a ter medo de não dar conta do recado, pois achava que estava sem forças depois daquela bela gozada!
Juntamos as coisas do jantar e ajudei guardar tudo, lavamos a louça, e seguimos para o quarto. Tomamos um banho juntos, e pude conhecer seu belo corpo. Trocamos uns beijos, suguei os biquinhos dos seus seios e dedilhei sua bocetinha greluda. Ficamos eufóricos e decidimos ir para cama.
Nos enxugamos e fomos para o quarto. Beijo vai, beijo vem e já estava de pau latejando. Deitei aquela coroa na cama e abri suas pernas para conhecer uma boceta na vida real. Fiquei louco com aqueles lábios rosados e um grelo(clitóris) durinho apontando para mim. Pedi para provar e ela me conduziu pedindo para começar lambendo a cabecinha do clitóris bem devagar, suave fazendo vai e vem com a língua. Fiz do jeito que ela pedia. Tinha um cheiro gostoso, não sei explicar, mas além do cheiro de sabonete, exalava um cheiro de sexo, tipo feromônio feminino. Aquele cheiro, somados aos seus gemidos me faziam ficar com pau pulsando. Estava conhecendo o som da excitação!
A safada gemeu, se contorcendo toda, segurava minha cabeça contra seu sexo e gozou com sua bocetinha pulsando em minha língua. Foi delicioso ver pela primeira vez uma boceta contraindo e pulsando durante o gozo. Levantei rapidamente da cama, peguei uma camisinha no bolso da calça, vesti rapidamente e deitei sobre ela para iniciarmos os trabalhos!
Encaixei a cabecinha naquela entradinha super molhada e deixei deslizar até entrar tudo. Senti minha piroca tocar o fundo da sua gruta quentinha. Metia até tocar nas bolas. Iniciamos um beijo ardente concomitante os movimentos de entra e sai. Era tudo tão novo, tão gostoso, desejava que aquilo não tivesse fim.
Em meio a toda aquela euforia, não segurei e comecei gozar descontroladamente, gemendo e sussurrando. Ao ouvir meus gemidos, ela também gozou, me apertando contra seu corpo, me fazendo parar os movimentos de vai e vem, momento em que pude sentir as contrações de sua bocetinha pulsando no meu pau. Fiquei maravilhado em poder sentir as contrações do seu gozo.
Ela estava saciada, com os olhos cheios de lágrimas, com carinha de felicidade. Disse que estava emocionada em poder sentir tudo aquilo que achava que jamais sentiria!
Ficamos abraçados delirando nas contratações de prazer. Tomamos mais um banho e dormimos juntos.
Pela manhã fui trabalhar e na volta passei por lá mais uma vez para mais uma brincadeira gostosa!
Com o passar do tempo ela me ensinou muita coisa. Passávamos horas desvendando cada sensação dos nossos corpos. Conhecendo e explorando possibilidades convencionais e até inimagináveis para mim.
A cada novo encontro buscávamos inovar sempre. Haviam dias em que ela chupava só a cabecinha até me fazer gozar, outras vezes lambia só as bolas e me fazia falar para ela quais, ou qual melhor sensação. Chupava masturbando, lambia, beijava, se lambuzava toda. Me entreguei e me permiti viver tudo com ela, sem receios, sem medos, sem tabus. Retribui tudo que ela fazia comigo, lambia sua bocetinha, chupava, dedilhava enquanto chupava, lambia seu cuzinho, mordiscava suas coxas, bum bum e realizava todas as suas vontades.
Um belo dia cheguei e ela estava com o rostinho diferente, com olhar vulgar, aquilo me deixou meio intrigado. Ela me pediu para tomar banho, pois estaria no quarto me esperando. Tomei o banho e já saí de toalha. Ao abrir a porta, ela estava nua me esperando na cama. Ao me aproximar, notei um pote diferente, era um gel. Fiquei surpreso, mas precisava tomar iniciativa. Deitei e já fui chupando ela. Lambi, chupei e logo ela me pediu para parar, pois se gozasse não iria mais dar certo. Fiquei meio confuso e parei. Então ela me pediu para colocar camisinha. Fiz o que ela pediu, ela pegou o gel passou no meu pau, melou a entradinha do seu cuzinho e me pediu para encostar. Segui suas orientações e deixei minha piroca deslizar até o talo!
Fiquei um tempinho parado até começar fazer os movimentos de vai e vem. Estávamos na posição tipo frango assado. Dava para ver o pau entrando e saindo. A safada começou gemer e disse que queria gozar com pau no cuzinho. Ao ouvir isto, óbvio que bateu um tesão ainda maior. Bombei gostoso e gozamos juntos. Nunca pensei que uma mulher fosse capaz de gozar fazendo sexo anal sem sequer tocar na boceta. Gozou só levando pau sem se masturbar.
Ficamos ali curtindo aquela bela gozada. E conversando sobre o quanto nosso corpo guarda segredos que podem nos proporcionar prazer. Ela disse que haviam muitas outras coisas que poderíamos explorar juntos. Falei que com ela toparia tudo! Só não imaginei que iríamos tão longe!
Em média, ficávamos de 2 a 3 vezes por semana. Era sempre muito maravilhoso cada momento juntos!
Um belo dia, passamos horas nas preliminares. O sexo oral era, sem sombra de dúvidas, nosso preferido!
Em meio às nossas brincadeiras, ela estava me chupando, lambendo a cabecinha, desceu para as bolas, lambeu, chupou, mordiscou como de costume, até que começou a descer um pouco mais! Me deu um frio na barriga, me segurei nos lençóis da cama e ela começou passar a língua em volta do meu cuzinho, isso mesmo, lambeu ao redor. Foi estranhamente bom, sensação surreal, porém, constrangedor. Ela parou e me perguntou qual a sensação. Respondi que era boa, mas que estava com vergonha. Ela então me questionou, você disse que comigo toparia tudo, então não tem do que se envergonhar.
Fiquei nervoso e confirmei, com você não tenho medo de nada. Então a safada abriu minhas pernas e voltou a lamber em volta do meu cuzinho.
Novamente me agarrei aos lençóis e tentei relaxar, tentei curtir as novas sensações. Até que ela parou de lamber em volta e passou a língua diretamente nele, me deixando sem ar!
Passou uma, duas, três vezes e eu apenas gemi me contorcendo inteiro.
Ela então sorriu e me falou para relaxar, pois era normal sentir prazer nesta região por causa da próstata. Claro que já tinha lido sobre isso, mas tudo na teoria, já que na prática estava sendo super excitante e assustador.
Ela continuou fazendo seu belo trabalho de lamber meu cuzinho, me deixando sem reação. Meu pau pulsava e babava muito, mas muito mesmo. Ela me disse que alguns homens até gozavam quando eram estimulados nesta região. Eu não duvidei, só fiquei quieto e deixai ela continua me enlouquecendo.
Bia lambeu gostoso, me fez perder o medo e quando percebi já estava de pernas bem abertas sentindo um prazer indescritível.
Acho que meu pau nunca babou tanto de tesão. Ela lambia e simulava que estava enfiando a língua no meu cuzinho. Sei lá. Acho que minha próstata ficou inchada de tanto leite e do nada senti meu cuzinho contraindo e um jato de leite na minha cara. Gozei com ela lambendo meu cuzinho. Os jatos vieram em direção ao meu rosto, travesseiro e lençóis. Nunca, nunca mesmo, imaginei que sentiria tamanho prazer. Tive um orgasmo que não teve absolutamente na a ver com meu pau. Claro que o leite saiu dele, mas os estímulos foram em outro lugar. Até hoje quando lembro, anos depois, ainda fico arrepiado!
Aquela gozada arrancou todas as minhas forças.
Ficamos deitados conversando a respeito por um bom tempo. Ela ainda brincou comigo dizendo que se achei bom os estímulos apenas por fora, imagina por dentro. O que? Por dentro? Sim, a próstata fica por dentro. Para poder fazer carinho nela tem que ser através do ânus! (Disse ela)
Pensei, poxa vida, mas que lugar mais constrangedor para se sentir prazer em?
Rimos juntos.
Com Bia tive coragem para fazer tudo. Me entreguei por completo. Ela fez o mesmo por mim. Chegamos a fazer inversões de papéis na cama. Tudo entre nós ficou restrito entre quatro paredes. Juntos desvendamos prazeres, que talvez sem ela, jamais teria conhecido. Nos relacionamos por mais de 5 anos. Por mim, teria parado o tempo para continuarmos vivendo nossas loucuras, mas seus filhos voltaram da universidade e nunca aceitaram nossa relação.
Com eles por perto, não tínhamos privacidade, nem paz. Nosso afastamento foi inevitável. Ainda tentamos nos ver enquanto eles trabalhavam, mas também coincidia com os meus horários. O que antes eram 2 ou 3 vezes por semana, diminuiu para 1 ou 2 vezes por mês e olhe lá.
Hoje, após ter deixado tudo no passado, vivi novas experiências, mas nenhuma delas tão completa como foi com a Bia. Sei que não temos como voltar no tempo, mas quem dera conhecer uma pessoa que, assim como a Bia, se permita viver intensamente sem medos nem receios entre quatro paredes!
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