Peguei a mãe do meu amigo em troca de nunca mais vê-lo

Um conto erótico de Autor Aleatório
Categoria: Heterossexual
Contém 1342 palavras
Data: 07/05/2024 23:50:21

Gostaria de compartilhar uma história erótica a qual eu não me orgulho muito..., mas que foi a maior experiência sexual da minha vida.

Quando eu estava na escola tinha um grande melhor amigo, éramos inseparáveis, estudamos juntos a vida inteira, do fundamental ao ensino médio. Quando enfim nos formamos, meu melhor amigo passou por um momento difícil, após a escola ele se viu meio perdido na vida, sem muitas perspectivas e sem muito futuro. Como eu era seu melhor amigo, prestei todo suporte a ele claro, ele era meu melhor amigo!

Incentivei ele a arrumar um emprego, começar a se descobrir no mundo e tudo mais. Felizmente ele foi melhorando com o tempo e foi dando andamento na vida dele, arranjou uma namorada, começou uma faculdade, bom no fim das contas deu quase tudo certo.

Bom... No meio tempo em que ajudei ele, fui me envolvendo com a família dele, para ajudar ele a sair da fossa. E uma pessoa foi muito importante nesse processo: A mãe dele.

Eu conversava horas com ela todos os dias, para podermos encontrar maneiras de melhorar a autoestima dele, e no meio disso tudo, fomos conversando e nos conhecendo melhor a cada dia.

Um importante detalhe, ela era uma mulher casada e com o pai do meu melhor amigo, com o passar do tempo fui vendo que só ela se dedicava a ajudar o próprio filho, e que o pai tinha uma atitude muito passiva das coisas. Ele não era ruim, só era meio bundão!

Fui me apaixonando cada vez mais pela mãe do meu amigo, a cada dia que passava, eu imaginava loucuras com ela, diversas fantasias, e cada vez mais queria que se tornassem realidade.

Se tratando de corpo ele era uma mulher comum, se nenhum procedimento estético ou silicone nos peitos ou na bunda. Uma mulher de 1,63m; cabelos pretos; bunda de tamanho médio caidinha; coxas grossas, seios pequenos, e um sorriso natural lindo.

Enfim, a paixão foi tanta que chamei ela para tomar um café na minha casa. Conversamos, rimos alto, nos divertimos muito, e no fim ela me agradeceu por tudo que fiz para ajudar o filho dela. Fiquei bobo e sem graça, até que ela me disse a seguinte frase: "Se tiver alguma coisa que eu possa fazer por você, é só me pedir", essa frase penetrou minha cabeça como uma bala. Ela não falou em um tom sexual nem nada, mas eu fiquei a mil com as possibilidades.

Agarrei na cintura dela e tasquei um beijo longo nela, ela ficou meio paralisada sem saber muito o que fazer, ficou me olhando como se quisesse continuar, mas lembrando que tem um marido em casa. Ela falou "Isso é muito errado, eu sou casada e sou mãe do seu melhor amigo, porque você fez isso?" Já não tinha mais como voltar atrás e então falei tudo o que sentia para ela, falei que sonhava com ela toda noite e que o marido dela não a merecia, e que ela era uma mulher incrível.

Até que ela falou: “Acho melhor pararmos com isso e esquecemos que aconteceu". Eu temia que ela falasse isso, então tive que jogar sujo e apelar: "Eu ajudei seu filho a se endireitar, acho que você deveria ser mais grata a mim! Não gostaria de fazer isso, mas ou você faz o que eu mando, ou serei obrigado a enviar o vídeo do nosso beijo pro seu marido". Sim, eu havia gravado...

Ela me olhou como se eu fosse o maior monstro, mas ela sabia que não podia arriscar acabar com sua família. Então ela me perguntou "O que você quer de mim? Sexo?" Respondi que sim e além do mais, era uma sexta feira e eu queria que ela ficasse comigo até domingo a noite. Ela teria que se virar para explicar para o marido depois.

Então depois de muito relutar e chorar ela aceitou, mas com uma condição: "Que eu me afastasse do seu filho e me recusasse a ter contato novamente". E então eu aceitei.

Comecei a agarrando e a beijando, apertei sua bunda, chupei seus seios como um animal e comecei a despi-la, joguei sua calcinha pro lado, coloquei a camisinha e comecei a enfiar meu pau nela, movimentos rápidos e ritmados, com o som das nossas virilhas se batendo. A coloquei de quatro e entalei meu pau nela, nesse momento me senti o homem dela, senti sua bunda gostosa batendo em minha virilha sem parar, me dando um tesão absurdo, ela gemia como se esquecesse que havia chantageado ela, gostosa demais, até que gozei e enchi a camisinha com nossos prováveis filhos, derramei tudo na cara dela, surpreendendo-a e deixando com a cara toda branca, continuei e esfreguei toda a porra na cara dela como se fosse um creme facial, ela estava se vestindo até que eu falei: "Veste só a calcinha, vai só com ela pela casa".

Comecei a humilhá-la, tratar como a minha putinha, fiz ela me mamar enquanto jogava um vídeo game só porque eu achava divertido, me senti o próprio dono dela, como se tivesse roubado ela do próprio marido, fiquei imaginando-o assistindo aquilo tudo, pasmo como a esposa tinha virado uma simples puta de um homem bem mais novo que ele. Ela lambia minhas bolas e se labuzava com meu pau, enquanto masturbava a buceta dela. Os dias foram passando, eu a jogava na mesa a comia por trás, gozava na cara dela, transava em todas as posições possíveis. Ela se espantava em como eu parecia um touro saudável, sempre com vontade de comê-la cada vez mais. Dava tapas em sua cara, na sua bunda, gravei vídeos na minha câmera, entre outras várias humilhações constantes ao longo do fim de semana.

Gastei 1 pacote com 9 camisinhas só no sábado, até que, eu lancei o desafio final: Eu iria transar com ela sem camisinha. Ela ficou furiosa, querendo acabar comigo, mas eu a avisei que depois daquilo não precisaria nunca mais me ver.

Ficamos o domingo de manhã todo sem transar, até faltar 2 horas para ela ir embora a noite. E começamos... beijos intensos na nossa última transa, enfiei meus 17cm de rola no canal vaginal dela. Ela entrou em êxtase, como se relaxasse após um dia longo de trabalho, comecei a colocá-la para cavalgar, apertando a bunda dela bem forte e ela me fazendo de trampolim, e comecei a provocá-la: "Seu marido não faz assim né?" Ela não respondeu, mas era claro no rosto dela. Ela ia quicando, quicando, quicando e quicando...Joguei ela de quatro, e falei: "Agora vou comer cu vagabunda" e ela me respondeu com um "Você não pode..." E enfiei tudo.

Ela soltou um grito como se eu estivesse fazendo parte do corpo dela agora, enrrabei gostoso ela, amassei sua bunda e já estava prestes a gozar. Até que a coloquei no "pai e mamãe" e enfiei meu caralho para dentro. Estava tão gostoso que não durei muito e me esforcei para gozar o máximo que conseguia na buceta dela. Ela exclamou "Tira quando for gozar", e lógico eu não tirei, e enchi ela com tanta porra que meu saco até doeu.

Após o nosso ato final, ela olhou para mim com o rosto em lágrimas e perguntou: "E se eu engravidar?? Como acha que vou contar para o meu marido que o filho não é dele?" Fiquei em silêncio porque admiti que não era problema meu.

Ela se vestiu e saiu furiosa. Sabia que nunca mais veria meu amigo novamente, não cheguei a me arrepender, mas fiquei meio mal após todo esse acontecimento.

Após alguns meses, através das minhas redes sociais, vi que meu amigo havia casado, se mudado para fora do país e já estava esperando seu primeiro filho. Fiquei muito feliz por ele, e vi também que seus pais pareciam felizes e orgulhosos com o filho.

Mas uma foto me chamou a atenção em sua página na rede social, era uma foto dele com um bebê recém-nascido, e na legenda estava escrito: "Bem-vindo ao mundo maninho!"

Será que...?

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