Ontem, 07 de maio seria aniversário de vida do meu avozinho. Faria 122 anos, impossível né? Sinto muita saudade dele...do homem, do amigo, do amante e do avô!
Até hoje, tenho muito medo de relâmpagos e trovões. No mato, parecia q eles eram mais altos e mais fortes.
Um certo dia de inverno, muito chuvoso , por sinal, a chuva começou cedo da manhã, se prolongou por todo o dia e entrou pela noite. E os trovões no "mei de mundo"...fomos dormir cedo, vovó apagou logo. Eu e meu avô ficamos mais um pouco na sala, jogando baralho, quando de repente, um trovão ribombou em cima de nossas cabeças. Eu dei um pulo e corri para o meu avô e me abracei com ele. Ficamos abraçados um tempo, até o medo passar. Quando dei por mim, estava com os bicos dos peitos duros, igual a pomba do meu avô...a nossa conexão era fantástica. Um sintonia sexual fora do tempo. Um simples olhar, eriçava a nossa pele e nos fazia pecar. Pois bem, guardamos o baralho, meu avô me colocou na cama e foi ver como estava o sono da vovó. Passagem liberada, vovô entrou no meu quarto, se deitou ao meu lado e falou para eu colocar a cabeça no peito dele e me abraçou. Perguntou se eu ainda estava com medo, e eu respondi que com ele junto, não sentia medo de nada. Ele beijou a minha testa, meu nariz, mordeu minha orelha, até que chegou na minha boca, aonde enfiou aquela língua enorme com gosto de cravo. Sua língua parecia ter vida na minha boca, ele chupou minha língua com força e falou que eu era a razão de viver dele, que ele não saberia mais viver sem mim. E eu respondi que sentia a mesma coisa...peguei o pau dele, tirei pela abertura do pijama, e beijei, passando a língua no buraquinho, aonde tinha uma gota do seu mel. Lambi e enfiei a língua lá...ele gemia dizendo MENINA, MENINA, VC É MEU SOL, MINHA VIDA, MINHA PUTINHA, MINHA MULHER. Nessa época, tinha acabado de completar dezoito anos. Eu era baixinha, era não , sou kkkkk, cheinha de corpo, peitos normais bem redondos. Quadris largos, barriga achatada, mas uma xoxota bem gordinha. Meu avô ficou passando a mão nela, eu já estava bem melada, e ele pediu para eu sentar no cacete dele, que ele era queria me olhar. Eu passei a perna pela barriga dele, levantei o camisolo e fui sentando na pixota do meu avô. Eu subia e descia, parecia que estava a cavalgar...meu avô me olhava e eu olhava meu avô. Nossos olhos falavam a linguagem do amor, sexo, lascívia...quando eu vi meu avô querendo gozar, parei, me curvei e beijei aquela boca que eu amava, que me fazia subir até as estrelas. Enfiei minha língua, ele chupou e desceu para o meu peito. Chupava um e outro...com as duas mãos me levantou, me virou e ficamos na posição de papai e mamãe. Ficava socando e tirando sua pixota de dentro de mim...ele gozou e me fez gozar, enchendo a minha buceta da sua porra. Como a gente não se via mais com muita frequência, sua gala era sempre muita, e espessa. Caia pelas beiradas da xoxota, melando o lençol e deixando aquele cheiro forte de sexo. Deitou ao meu lado arquejando, cansado pelo esforço feito. Eu o abracei e disse que queria morar naquele abraço o resto da vida. E ele disse que queria morar na minha xoxota o resto da vida.
Eu penso que eu e meu avô, fomos almas gêmeas de outras vidas. Ah, eu acredito nisso sim...e que ainda possamos vir como pessoas normais, para vivermos aquele amor do passado.
