Boa noite amigos e amigas. Meu nome é Rafael (Ficticio) e hoje vou publicar um encontro que tive com uma ex de mais de 10 anos atrás. Um encontro explosivo e intenso, como deve ser quando há muita paixão envolvida! Espero que gostem!
Essa época de pandemia nos tem feitos ficar loucos em casa, com o medo constante de perder os entes queridos, tudo fechado, e a distância dos amigos aumentando a saudade constantemente. Primeiramente espero que estejam bem, todos.
Sou Rafael, moreno com 175cm, 35 anos, troncudo, um pouco acima do peso, mas com uma coisa que nunca se apagou, o fogo, o tesão, e a energia para satisfazer uma pessoa. Afinal, com um membro de 21x14cm é de se exigir certo respeito.
Nessa pandemia foquei em me exercitar, em casa mesmo, e procurei incentivar minha atual esposa Edna, mas em vão. Nada parecia entusiasmá-la, nada parecia alegrá-la, e os dias foram se tornando intermináveis. Uma ida à padaria era um alívio meio a prisão sem muros dentro de casa. Edna, mulher alta, magra, bem proporcionada e morena clara, é muito bonita, apesar do gênio e da idade de 45 anos. Sim, 10 anos mais velha, pois imaginei que uma mulher mais velha seria mais bem resolvida para consigo. Ledo engano.
Conheci Edna por acaso na vizinhança, e uma vez que me pediu para arrumar a pia dela, começamos a ficar, e o relacionamento foi indo até hoje, casados. Meu relacionamento com ela sempre foi marcado pelo seu ciúmes, e sua predileção a estar em meio as amigas.
Com o relaxamento e reabertura de comercios, festas (clandestinas), ela passou a voltar a visitar mais as amigas, e isso foi me cansando, afinal eu não conseguia rever meus amigos e parentes por conta de sua agenda extensa. E num dia um post no facebook reacendeu uma antiga ex, e atual amiga, e voltamos a nos comunicar.
O nome dela é Julia(Ficticio), baixinha de 1,5m, um pouco acima do peso e muito, muito sensual, seios grandes, bunda enorme, carregada de sensualidade e pouco pudor. Morena Jambo, cabelos um pouco cacheados, e sempre absurdamente perfumada e cheirosa, além de sempre alegre, bom papo, e uma pessoa que consegue ser chique e simples ao mesmo tempo.
Quando namoramos, por ciúmes besta, e também por insegurança, a relação esfriou tão rápido quanto começou. Apesar disso mantive a amizade com ela e a família até hoje. Contudo, conforme o tempo foi passando, formos nos afastando, e não nos viamos há mais de 10 anos.
O post em si falava sobre atitude de mulher, em ser uma dama à mesa, e uma puta na cama, não para segurar homem, mas para se sentir bem consigo mesma. E concordo plenamente. Gente feliz faz sexo, e não fofoca. Mandei um olá, como vai a familia, como vai você, demos risadas e mandei que mulher feliz faz sexo e não fofoca.
Dessa conversa começamos a conversar futilidades, rir da situações do cotidiano, e quando ficou mais a noite voltamos para o assunto em que estávamos, sexo. Pedi-lhe desculpas de brincar assim, ainda mais de sopetão, ao que ela negou ter ficado ofendida, dizendo não tem tempo para fazer fofoca, que dirá sexo. O último não tinha pique para satisfazê-la, por ser mais velho, era sempre cansado, mas para ir para o bar e pescar, o ânimo era total. Brinquei que ela poderia dar prazer a si mesma, ao que me respondeu que seus dedos não soltam porra. Que a essa hora ela só queria um mendigo na rua para dá um bom chá. Rimos muito, mas acendeu o alerta de tesão em mim.
Ela confessou algumas aventuras, se lamentou que não estivéssemos juntos, pois também viu minha evolução como homem de família. Falei a ela que a paciência é um exercício, e como tal, deve ser praticado. Não estendi muito o assunto, sabendo que minha esposa estaria por perto, e poderia me pegar desprevenido. Apaguei a conversa e seguimos os dias adiante.
Numa conversa mais a frente, marcamos de fazer um almoço e as datas foram sendo extendidas, adiadas, prorrogadas, e a minha esposa de marcação cerrada. Não havia traído minha esposa até esse episódio, apesar dela sempre pensar, afirmar e confirmar que a estava traindo, e por esse motivo não queria trazer convidados a minha casa com esse clima.
A situação foi piorando ao ponto de eu não querer mais sair de casa. Como moro em apto, nas duas últimas férias poucas vezes saí de dentro do condomínio, e quando sim, era mercado, quitanda e açougue, apenas. Minha esposa, ao contrário, estava sempre com as amigas, as amigas em casa, e chegou num ponto que quando vinham em casa eu ia no mercado e demorava horas pra voltar pra casa.
O ciúmes dela foi crescendo em proporções preocupantes, o sexo estava longe de ser prazeroso, e cada vez mais escasso. Numa dessas brigas, afirmei a ela que se continuasse sairia com uma mulher sim, aí pelo menos saberia que estava errado, mas pelo menos teria aproveitado a oportunidade.
E tanto eu como Julia trabalhamos com Tecnologia, tivemos um evento fechado em são paulo, relativamente próximo à casa dela, com uma empresa em comum, e nos encontramos, por acaso. Não houve máscara ou distanciamento social nesse evento, e nos abraçamos fortemente, e pude relembrar esse perfume. No mesmo instante fiquei de pau duro, e ela sentiu. Me afastei, em respeito, e fomos à reunião/apresentação. Apesar disso, não pude deixar de elogiar o perfume, e ela minhas roupas.
Ela estava com um vestido branco até mais um menos uns 4 dedos acima dos joelhos, com uma fivela grossa na cintura e um salto plataforma. As coxas grossas, pele brilhante denunciavam sua presença num evento majoritariamente masculino.
Eu fui com uma calça social azul escura, e uma camisa branca, mangas curtas, um pouco apertada. Estava com rosto sem barba, havia ajudado um vizinho com obra no fim de semana, então estava bem bronzeado.
Como o evento seria de dia inteiro, sairíamos para o almoço, e após 2hs deveriamos voltar. Durante a manhã trocamos poucas palavras, mas perguntei se ela almoçaria no local ou se aceitaria comer fora. Ela aceitou, dizendo que estava com o carro dela. Não houve nenhuma menção de sedução nem nada.
Minha esposa, como estava desocupada começou a perguntar onde estava, se não estava com mulher do lado, pediu pra fazer ligação de vídeo pra ver onde estava, até que num momento abri a camera do celular, mostrei todo o evento, as mesas, a mesa que eu estava. Mas ela teve apenas olhos pra Julia,
Num momento da ligação, estava falando baixo para não atrapalhar a apresentação, mas ela nesse momento gritou se iria ficar com ela nesse evento. Sem pensar, respondi no mesmo tom:
- Vou sim, vou comer aqui na mesa mesmo. E desliguei o celular.
Silêncio no ambiente. Vergonha absoluta.
Julia ficou vermelha, e eu mais ainda de raiva e vergonha, com todos na mesa me olhando. Me desculpei com todos, e logo estavam rindo da situação, falando das esposas e namoradas. Julia logo estava dando risada também, mas falando muito pouco desde então.
Perto das 10hs da manhã, num pequeno intervalo, liguei o celular novamente, e agora num espaço mais reservado vi nada mais que 30 ligações e várias mensagens, textos, pedidos de desculpas. Retornei a ligação, mas dessa vez não a deixei falar. Disse-lhe:
- Nunca mais você irá falar assim comigo novamente. Nunca mais lhe deixarei me tratar como agora. Estou trabalhando para continuar garantindo seus passeios com suas amigas, seus luxos e luxúrias. Quando retornar, a hora que retornar, iremos ter uma conversa séria. Pense muito bem nas respostas que vai dar.
Desliguei. Julia estava próxima. Meus olhos estavam marejados. Ela me abraçou, e tentou amenizar a situação, dizendo que essa insegurança dela é em saber que tinha alguém especial ao lado dela. Julia comentou que via minhas fotos em família, com meus preparos na cozinha, com os mimos que dava a ela, e disse que tudo isso precisa ser valorizado.
Acabei indo para outra mesa, mas perto do horário do almoço Julia me manda mensagem, perguntando se iria almoçar com ela, ou iria embora. Aceitei o almoço, mas como não conhecia a região, e fui de transporte público, ela me pegou com o carro dela. Saímos por volta das 11:30, quase uma hora antes do almoço, no carro dela, uma SUV grande, e toda filmada.
Ao entrar no carro, o vestido da Julia subiu um pouco, com o coração acelerado, aquele perfume maravilhoso, junto com o tesão acumulado fizeram com que eu rapidamente apontasse que estava sentindo pra ela. As pernas torneadas e brilhantes ao sol, ela sabia que eu estava sentindo, e foi me levando devagar pelas ruas, até a casa dela. Durante a entrada no prédio, ela disse:
- Lá em casa a gente come algum lanchinho, toma um suco sossegado e conversamos com privacidade. Vou cuidar bem de você hoje, meu amigo querido.
No apartamento a mãe dela estava de saída, e quando me viu abraçou apertado, parabenizou pelas conquistas, e logo saiu. Disse que iria demorar, mas se ainda estivesse lá, falava um pouco mais.
Mesmo com o carro com ar condicionado, eu estava incomodado com o calor, e fui ao banheiro pra lavar o rosto. O nervosismo, o tesão estavam me fazendo suar mais que o normal. Julia disse que era pra eu tomar um banho, que depois colocava a roupa de novo. Aceitei. Como estava com muito tesão, resolvi bater uma punheta durante, e rapidamente gozei, dada a ansiedade.
Ela me disse que ia tomar um banho rápido também no banheiro da suíte, e logo voltava com minha toalha e as roupas
Porém, logo que saí, e fui atrás das minhas roupas, e dei de cara com Julia pelada, com a tolha que me daria, minhas roupas, e tomando um suco de laranja. Ela despejou um pouco na buceta, e disse:
- Vem tomar seu suco
Nessa hora, tudo passou. Parece que voltávamos à estaca zero, O Tesão voltou com tudo, e como havia acabando de gozar na punheta, tinha uma última gota na pontinha. Ela me puxou, e antes de me beijar, me repreendeu dizendo que estava desperdiçando leite. Engoliu me pau todinho, sugando essa última gota, como um mel.
- Delícia, mas quero mais leite. Vamos logo que seu lanche não pode ficar muito tempo sem ser apreciado.
Seu beijo me alcançou logo, com sua lingua quente e macia, nossos corpos se tocando a temperatura foi aumentando, e logo estávamos no sofá. Fazia questão de percorrer com as mãos todo seu corpo, as curvas, as dobras, os seios, e por fim a bucetinha carnuda. Comecei a dedilhar, e logo que comecei ela já estava arfando, respiração pesada. Nesse momento eu parei.
- Júlia, sabe que sempre te amei, desde o primeiro dia, e mais ainda como amigo, desde sempre. Se eu começar algo agora, vou querer ir até o fim, tem certeza que vc quer isso mesmo, e também estou sem camisinha.
- Rafa, quero que enterre até suas bolas em todos meus buracos, e quero ficar toda preenchida com sua porra. Se vc parar de novo, vou cortar seu pau fora.
Voltei a beijá-la com mais paixão e tesão que antes, e logo desci para chupar sua buceta. O cheiro, o sabor, de uma buceta encharcada, e molhada com suco de laranja estava uma delícia. Ela começou a me apertar contra sua buceta até começar a indicar que ia gozar. Nesse momento eu parei novamente, e a coloquei de quatro, e pedi suas mãos.
- Abra essa bunda pra mim, que hoje vc vou te beijar de todos os jeitos
Ela abriu a bunda com as mãos, e logo estava ali lambendo ora o cú, piscando, ora a buceta encharcada. logo coloquei um dedo, depois dois, e enquanto isso o cú estava piscando mais que giroflex.
Em pouco tempo as pernas trêmulas, os gemidos fortes, ela gozou muito forte. Ela virou-se, me puxando para perto do sofá, e logo abocanhou meu pau, sem cerimônias. Com vontade, volúpia, chupava ele inteiro, até a base, sem dificuldade até gozar pela segunda vez.
Eu tremia com Julia me chupando, estava sensível, mas ainda assim o tesão não acabava. Para nenhum dos dois, afinal são anos sem nos vermos, sem contato. Acredito que o ciúmes excessivo de Edna serviu como um barril de pólvora, e essa bomba estourou com quem estava com um alvo no meio da buceta. E é aí que Julia se encaixou perfeitamente.
Se no passado, talvez por uma certa imaturidade, inexperiência, ou por questões de expectativas não correspondidas, não tivemos uma relação duradoura, naquele momento, naquela tarde, a química era implacável.
Julia estava completamente insaciável, mas paramos alguns momentos para tomar um suco de laranja. Busquei um copo para cada e perguntei se haveria alguém para chegar em breve. Julia me tranquilizou, também respondendo que ainda tinhamos tempo para retornar ao evento.
Levei os copos pra cozinha, e quando retorno Julia estava de quatro no carpete com aquele bundão virado pra mim e o rosto no carpete, sobre uma pequena almofada. Ela com delicadeza disse:
- Vem gostoso, vem comer
Coloquei meu pau na entrada do cuzinho, devagar para lhe provocar. Ela rebolava para que entrasse todo, e eu controlava o ritmo. Logo comecei a enterrar com força, alternando com movimentos curtos. Ela estava abraçada à minha perna de apoio sempre pedindo mais, e pedindo para ir até o fim. Em determinado momento ela quis mudar de posição, e subiu no sofá. Mesmo descabelada e completamente suada, Júlia exalava ainda o forte perfume florado de sempre.
- Nossa que delícia, vc estava com fome de cú hein? Mas agora quero matar minha fome também, minha buceta quer gozar com você dentro. Fui ao banheiro lavar meu pau na pia, e ela se ajeitou se ajeitou no sofá, abrindo as pernas e descansando o tronco no braço do sofá.
- Dá uma chupadinha nele só pra não te machucar, mas não se empolga não, minha delícia. Quero sentir você gozar gostoso na minha pica.