Minha vizinha viúva me seduziu
Eu tinha acabado de descobrir a punheta, morava na casa dos meus pais. uma vizinha mudou-se recentemente para um prédio na frente, ela era viúva, velha para minha idade, mas muito gostosa, no dia seguinte já comecei a bater punheta pensando nela.
Meus pais trabalhavam o dia todo, e eu tinha somente o colégio de ocupação , minha vizinha ficava sozinha na casa dela o dia todo, ela se dedicava apenas ao lar, tinha a aposentadoria do marido para sobreviver.
Eu costumava ficar sentado num muro no prédio em que ela morava, tinha uma árvore que deixava o local a sombra e escondido, ficava à espera dos amigos, era o ponto de encontro da molecada.
Estava sozinho a espera dos amigos e ela apareceu, ficamos conversando perguntou sobre os estudos e eu vidrado nos peitos dela, pois ela estava sem sutiã e com os bicos salientes no tecido fino, talvez ela tenha percebido e começou a me perguntar sobre minha vida sexual, eu era muito tímido naquela época, e nunca tinha feito sexo, fiquei com muita vergonha, mas acabei contando para ela.
Ela chegou mais perto de mim, encostou os peitos nas minhas pernas, pois eu estava numa posição mais alta, alisou minha perna, fazia movimentos que pareciam para esquentar as mãos dela e tocava meu pacote por dentro do calção largo de jogar futebol que rapidamente ficou muito duro, ela tocava como se fosse sem querer, isso se repetia a cada alisada nas coxas da perna.
Até que colocou a mão no meu pacote bem duro, eu estava com as pernas na altura dos peitos dela, então minha ereção ficou bem visível, ela olhou para o meu pinto pelo canto do calção sem tirar a mão de dentro, deu um sorriso discreto e ficou alisando.
Fiquei muito animado naquele momento, ela seguiu com a mão por baixo da cueca, colocando ele para fora da cueca, ainda dentro do calção e agarrou gostoso e começou a pressionar meu pênis ereto com a mão, continuando a conversa, sem dizer nada do que fazia com as mãos.
Perguntou se eu estava gostando, respondi que sim, minha cara já entregava que estava gostando muito, continuou com a mão dela dentro do calção no meu pênis ereto, ela começou a me masturbar, não falamos uma palavra do ato, ela apenas me masturbou até que não consegui mais segurar e finalmente gozei muito na mão dela, ela apertou ele gostoso e esperou até o último espasmo, depois retirou a mão com delicadeza e cheirou, riu e foi embora com ar de safada.
Fui pra casa tomar banho, quase me acabei na masturbação, novamente, lembrando dos peitos e da mão delicada dela, foi outra bela gozada em homenagem a ela.
Naquela manhã não gozei para guardar para ela e cheguei bem cedo ao local, já de pau duro, mas meus amigos apareceram e quando ela passou não deu certo meus planos, passei a noite com o pau por explodir, mas resolvi guardar meu gozo, para ela sentir um jato bem forte.
Mais um dia e fui direto aguardar por ela, que logo apareceu e veio até onde eu estava, parou ao meu lado, conversamos e enfiou a mão por baixo do calção, começou a me masturbar e disse que havia comprado uma revista playboy para me oferecer e me convidou a ir na casa dela buscar, fomos de imediato.
Chegando na casa dela, fomos diretamente para o quarto e parecíamos animais no cio, ela puxou para baixo o meu calção, meu pau pulou para fora, apontando para o céu de tao duro, ela continuou de vestido, mas tirou a calcinha de uma forma toda sensual e me ofereceu a calcinha, eu somente tinha experiência do que tinha visto na internet.
Enquanto ela me beijava, eu todo afoito, já estava tentando penetrá-la, mas não sabia direito como fazer, ela era peluda e eu não sabia onde era o buraco certo, ela colocou a mão no meu pau e conduziu ao local certo, colocou na portinha da buceta, não exitei, enfiei o mais fundo que consegui, fiquei tão animado que durou apenas alguns minutos até eu despejar todo o gozo acumulado dos dois dias, tudo dentro dela, aquela sensação de me esvaziar por dentro foi muito prazerosa, ela apenas agarrou minha bunda e empurrou em sua direção como se quiser que todo o meu sêmen ficasse dentro.
Depois de tirar o pinto todo molecado, ela continuou me provocando, sabia que pela minha idade não iria resistir e foi exatamente o que aconteceu, meu pinto ficou ereto novamente, dessa vez ela tirou todo o vestido e me orientou a brincar com o corpo dela, sinalizando como fazer sexo oral nela, em vez de chupar, fiquei observando, com muita curiosidade, ela pediu para eu enfiar o dedo e explorar, segui as instruções dela.
Ela ficou chupando meu pinto que já estava recuperado e totalmente duro, ela começou a se contorcer no meu dedo, puxou meu rosto para dentro da buceta peluda dela, disse para eu mexer a língua, talvez não tenha feito direito e ela parou de chupar meu pinto, me colocou deitado e subiu por cima, encaixou meu pinto duríssimo e ficou cavalgando.
Dessa vez pude curtir aquele corpo delicioso percorrendo com as minhas mãos nos seus seios, enquanto tranzava, chegou a certo momento que ela me puxou e pediu para eu morder os peitos, foi uma delicia ter aqueles seios rosados dentro da minha boca e poder morder, a seguir implorou para eu gozar junto com ela, foi apenas mais umas 10 estocadas fortes e profundas e eu já estava jorrando espora novamente.
Depois daquele dia, comecei a frequentar a casa dela, diariamente, até que ela pediu para eu ir somente quando ela me chamasse.
Mas a brincadeiras de se aproximar de mim, encostar os peitos, me tocar e até agarrar meu pênis ereto continuaram, as vezes ela fazia eu gozar e ia embora, as vezes pedia para eu ir na casa dela e eu ia sempre de imediato, com a certeza de uma boa gozada.
Eu tinha acabado de descobrir a punheta, morava na casa dos meus pais. uma vizinha mudou-se recentemente para um prédio na frente, ela era viúva, velha para minha idade, mas muito gostosa, no dia seguinte já comecei a bater punheta pensando nela.
Meus pais trabalhavam o dia todo, e eu tinha somente o colégio de ocupação , minha vizinha ficava sozinha na casa dela o dia todo, ela se dedicava apenas ao lar, tinha a aposentadoria do marido para sobreviver.
Eu costumava ficar sentado num muro no prédio em que ela morava, tinha uma árvore que deixava o local a sombra e escondido, ficava à espera dos amigos, era o ponto de encontro da molecada.
Estava sozinho a espera dos amigos e ela apareceu, ficamos conversando perguntou sobre os estudos e eu vidrado nos peitos dela, pois ela estava sem sutiã e com os bicos salientes no tecido fino, talvez ela tenha percebido e começou a me perguntar sobre minha vida sexual, eu era muito tímido naquela época, e nunca tinha feito sexo, fiquei com muita vergonha, mas acabei contando para ela.
Ela chegou mais perto de mim, encostou os peitos nas minhas pernas, pois eu estava numa posição mais alta, alisou minha perna, fazia movimentos que pareciam para esquentar as mãos dela e tocava meu pacote por dentro do calção largo de jogar futebol que rapidamente ficou muito duro, ela tocava como se fosse sem querer, isso se repetia a cada alisada nas coxas da perna.
Até que colocou a mão no meu pacote bem duro, eu estava com as pernas na altura dos peitos dela, então minha ereção ficou bem visível, ela olhou para o meu pinto pelo canto do calção sem tirar a mão de dentro, deu um sorriso discreto e ficou alisando.
Fiquei muito animado naquele momento, ela seguiu com a mão por baixo da cueca, colocando ele para fora da cueca, ainda dentro do calção e agarrou gostoso e começou a pressionar meu pênis ereto com a mão, continuando a conversa, sem dizer nada do que fazia com as mãos.
Perguntou se eu estava gostando, respondi que sim, minha cara já entregava que estava gostando muito, continuou com a mão dela dentro do calção no meu pênis ereto, ela começou a me masturbar, não falamos uma palavra do ato, ela apenas me masturbou até que não consegui mais segurar e finalmente gozei muito na mão dela, ela apertou ele gostoso e esperou até o último espasmo, depois retirou a mão com delicadeza e cheirou, riu e foi embora com ar de safada.
Fui pra casa tomar banho, quase me acabei na masturbação, novamente, lembrando dos peitos e da mão delicada dela, foi outra bela gozada em homenagem a ela.
Naquela manhã não gozei para guardar para ela e cheguei bem cedo ao local, já de pau duro, mas meus amigos apareceram e quando ela passou não deu certo meus planos, passei a noite com o pau por explodir, mas resolvi guardar meu gozo, para ela sentir um jato bem forte.
Mais um dia e fui direto aguardar por ela, que logo apareceu e veio até onde eu estava, parou ao meu lado, conversamos e enfiou a mão por baixo do calção, começou a me masturbar e disse que havia comprado uma revista playboy para me oferecer e me convidou a ir na casa dela buscar, fomos de imediato.
Chegando na casa dela, fomos diretamente para o quarto e parecíamos animais no cio, ela puxou para baixo o meu calção, meu pau pulou para fora, apontando para o céu de tao duro, ela continuou de vestido, mas tirou a calcinha de uma forma toda sensual e me ofereceu a calcinha, eu somente tinha experiência do que tinha visto na internet.
Enquanto ela me beijava, eu todo afoito, já estava tentando penetrá-la, mas não sabia direito como fazer, ela era peluda e eu não sabia onde era o buraco certo, ela colocou a mão no meu pau e conduziu ao local certo, colocou na portinha da buceta, não exitei, enfiei o mais fundo que consegui, fiquei tão animado que durou apenas alguns minutos até eu despejar todo o gozo acumulado dos dois dias, tudo dentro dela, aquela sensação de me esvaziar por dentro foi muito prazerosa, ela apenas agarrou minha bunda e empurrou em sua direção como se quiser que todo o meu sêmen ficasse dentro.
Depois de tirar o pinto todo molecado, ela continuou me provocando, sabia que pela minha idade não iria resistir e foi exatamente o que aconteceu, meu pinto ficou ereto novamente, dessa vez ela tirou todo o vestido e me orientou a brincar com o corpo dela, sinalizando como fazer sexo oral nela, em vez de chupar, fiquei observando, com muita curiosidade, ela pediu para eu enfiar o dedo e explorar, segui as instruções dela.
Ela ficou chupando meu pinto que já estava recuperado e totalmente duro, ela começou a se contorcer no meu dedo, puxou meu rosto para dentro da buceta peluda dela, disse para eu mexer a língua, talvez não tenha feito direito e ela parou de chupar meu pinto, me colocou deitado e subiu por cima, encaixou meu pinto duríssimo e ficou cavalgando.
Dessa vez pude curtir aquele corpo delicioso percorrendo com as minhas mãos nos seus seios, enquanto tranzava, chegou a certo momento que ela me puxou e pediu para eu morder os peitos, foi uma delicia ter aqueles seios rosados dentro da minha boca e poder morder, a seguir implorou para eu gozar junto com ela, foi apenas mais umas 10 estocadas fortes e profundas e eu já estava jorrando espora novamente.
Depois daquele dia, comecei a frequentar a casa dela, diariamente, até que ela pediu para eu ir somente quando ela me chamasse.
Mas a brincadeiras de se aproximar de mim, encostar os peitos, me tocar e até agarrar meu pênis ereto continuaram, as vezes ela fazia eu gozar e ia embora, as vezes pedia para eu ir na casa dela e eu ia sempre de imediato, com a certeza de uma boa gozada.
Eu tinha acabado de descobrir a punheta, morava na casa dos meus pais. uma vizinha mudou-se recentemente para um prédio na frente, ela era viúva, velha para minha idade, mas muito gostosa, no dia seguinte já comecei a bater punheta pensando nela.
Meus pais trabalhavam o dia todo, e eu tinha somente o colégio de ocupação , minha vizinha ficava sozinha na casa dela o dia todo, ela se dedicava apenas ao lar, tinha a aposentadoria do marido para sobreviver.
Eu costumava ficar sentado num muro no prédio em que ela morava, tinha uma árvore que deixava o local a sombra e escondido, ficava à espera dos amigos, era o ponto de encontro da molecada.
Estava sozinho a espera dos amigos e ela apareceu, ficamos conversando perguntou sobre os estudos e eu vidrado nos peitos dela, pois ela estava sem sutiã e com os bicos salientes no tecido fino, talvez ela tenha percebido e começou a me perguntar sobre minha vida sexual, eu era muito tímido naquela época, e nunca tinha feito sexo, fiquei com muita vergonha, mas acabei contando para ela.
Ela chegou mais perto de mim, encostou os peitos nas minhas pernas, pois eu estava numa posição mais alta, alisou minha perna, fazia movimentos que pareciam para esquentar as mãos dela e tocava meu pacote por dentro do calção largo de jogar futebol que rapidamente ficou muito duro, ela tocava como se fosse sem querer, isso se repetia a cada alisada nas coxas da perna.
Até que colocou a mão no meu pacote bem duro, eu estava com as pernas na altura dos peitos dela, então minha ereção ficou bem visível, ela olhou para o meu pinto pelo canto do calção sem tirar a mão de dentro, deu um sorriso discreto e ficou alisando.
Fiquei muito animado naquele momento, ela seguiu com a mão por baixo da cueca, colocando ele para fora da cueca, ainda dentro do calção e agarrou gostoso e começou a pressionar meu pênis ereto com a mão, continuando a conversa, sem dizer nada do que fazia com as mãos.
Perguntou se eu estava gostando, respondi que sim, minha cara já entregava que estava gostando muito, continuou com a mão dela dentro do calção no meu pênis ereto, ela começou a me masturbar, não falamos uma palavra do ato, ela apenas me masturbou até que não consegui mais segurar e finalmente gozei muito na mão dela, ela apertou ele gostoso e esperou até o último espasmo, depois retirou a mão com delicadeza e cheirou, riu e foi embora com ar de safada.
Fui pra casa tomar banho, quase me acabei na masturbação, novamente, lembrando dos peitos e da mão delicada dela, foi outra bela gozada em homenagem a ela.
Naquela manhã não gozei para guardar para ela e cheguei bem cedo ao local, já de pau duro, mas meus amigos apareceram e quando ela passou não deu certo meus planos, passei a noite com o pau por explodir, mas resolvi guardar meu gozo, para ela sentir um jato bem forte.
Mais um dia e fui direto aguardar por ela, que logo apareceu e veio até onde eu estava, parou ao meu lado, conversamos e enfiou a mão por baixo do calção, começou a me masturbar e disse que havia comprado uma revista playboy para me oferecer e me convidou a ir na casa dela buscar, fomos de imediato.
Chegando na casa dela, fomos diretamente para o quarto e parecíamos animais no cio, ela puxou para baixo o meu calção, meu pau pulou para fora, apontando para o céu de tao duro, ela continuou de vestido, mas tirou a calcinha de uma forma toda sensual e me ofereceu a calcinha, eu somente tinha experiência do que tinha visto na internet.
Enquanto ela me beijava, eu todo afoito, já estava tentando penetrá-la, mas não sabia direito como fazer, ela era peluda e eu não sabia onde era o buraco certo, ela colocou a mão no meu pau e conduziu ao local certo, colocou na portinha da buceta, não exitei, enfiei o mais fundo que consegui, fiquei tão animado que durou apenas alguns minutos até eu despejar todo o gozo acumulado dos dois dias, tudo dentro dela, aquela sensação de me esvaziar por dentro foi muito prazerosa, ela apenas agarrou minha bunda e empurrou em sua direção como se quiser que todo o meu sêmen ficasse dentro.
Depois de tirar o pinto todo molecado, ela continuou me provocando, sabia que pela minha idade não iria resistir e foi exatamente o que aconteceu, meu pinto ficou ereto novamente, dessa vez ela tirou todo o vestido e me orientou a brincar com o corpo dela, sinalizando como fazer sexo oral nela, em vez de chupar, fiquei observando, com muita curiosidade, ela pediu para eu enfiar o dedo e explorar, segui as instruções dela.
Ela ficou chupando meu pinto que já estava recuperado e totalmente duro, ela começou a se contorcer no meu dedo, puxou meu rosto para dentro da buceta peluda dela, disse para eu mexer a língua, talvez não tenha feito direito e ela parou de chupar meu pinto, me colocou deitado e subiu por cima, encaixou meu pinto duríssimo e ficou cavalgando.
Dessa vez pude curtir aquele corpo delicioso percorrendo com as minhas mãos nos seus seios, enquanto tranzava, chegou a certo momento que ela me puxou e pediu para eu morder os peitos, foi uma delicia ter aqueles seios rosados dentro da minha boca e poder morder, a seguir implorou para eu gozar junto com ela, foi apenas mais umas 10 estocadas fortes e profundas e eu já estava jorrando espora novamente.
Depois daquele dia, comecei a frequentar a casa dela, diariamente, até que ela pediu para eu ir somente quando ela me chamasse.
Mas a brincadeiras de se aproximar de mim, encostar os peitos, me tocar e até agarrar meu pênis ereto continuaram, as vezes ela fazia eu gozar e ia embora, as vezes pedia para eu ir na casa dela e eu ia sempre de imediato, com a certeza de uma boa gozada.
