Olá pessoal! Para quem não me conhece, sou Letícia, uma parda morena bem gostosa como aquelas novinhas que têm todos os atributos bem distribuídos sem ser pouco mas também sem exagerar, vocês devem me conhecer de contos antigos em que um certo obeso me fez de seu brinquedo sexual praticamente, contudo, mesmo gostando de todas aquelas situações, consegui me desvencilhar daquelas amarras sexuais que me prendiam a ele, consegui retomar minha vida normalmente, mesmo que Kevin estivesse tentando entrar em contato, fiquei uns três meses sem me render a um pau masculino, nesse tempo me dediquei aos estudos, academia e até arranjei um namorado, esse bem bonito e cheiroso, mesmo que ainda não tenha me acendido a chama da excitação como outrora um feio me fez, mas não adianta, homens feios me perseguem, claro, porque eu sou jovem e bonita, mas agora no meu condomínio é foda! O personagem da vez é seu Rivaldo, um velho careca caucasiano com barriga de chopp que tem alguns negócios na cidade, é aquele típico velho tarado que não tem mais pelo que viver além de falar sobre Bolsonaro com os outros velhos conservadores e assediar mulheres mais novas para saciar suas taras, como eu, meu condomínio é grande e como ele não mora no meu andar, não lhe via tanto (ainda bem!), mas como eu pegava o elevador para ir para academia, sempre me encontrava com ele, aí ele abria um sorriso, tentava puxar algum assunto aleatório para conversar comigo e aproveitar o momento para admirar meu rosto e em seguida baixar o olhar para a minha bunda estufada com a calça legging ou um short apertado, ele só não me abordava quando eu ia com meu namorado, no entanto ainda saciava suas taras batendo fotos escondidas da minha bunda pelo reflexo da parede de trás do elevador, eu deixava bem claro com a minha cara enjoada e respostas secas, mas ele continuava a tentar sempre esboçando um sorriso cínico, cada vez mais sendo incômodo e desrespeitoso com falas como "Eu tenho muitos empreendimentos, sabia linda?", "Ah se eu fosse seu namorado!", "Sua bunda é muito arrebitada! Você deve malhar muito né, gatinha?" e por aí vai, contudo o pico da sua safadeza foi algo muito pior.
Normalmente quando me encontro com ele estamos sozinhos no elevador quando meu namorado não vem, no entanto numa bela segunda, por volta de 12:00 da manhã, decidi ir à academia mais cedo, e um andar depois entrou Rivaldo e mais uma boa quantidade de gente, deu para ver a infelicidade em seu rosto ao perceber que não conseguiria me cortejar, até soltei um leve riso, mal sabia que viria algo muito pior depois.
Mais um andar e encheu ainda mais o recinto, estando praticamente todos os espaços possíveis para caber uma pessoa em pé ocupados, começando um leve empurra-empurra em busca de espaço, foi aí que me fudi, Rivaldo havia ficado atrás de mim e meu corpo foi sendo empurrado para trás, até consegui colocar minha bolsa grande tira-colo para trás para que não me encostasse, mas o safado tirou a bolsa, deixando ela do meu lado da cintura, assim me fazendo sentir seu pênis por cima da calça em minha bunda, aí, com uma blusa de lycra azul escuro e um shortinho bem curto e apertado que destacava minha bunda e até o que chamam de "capô de Fusca" né, aí não tinha como, tentei encontrar espaço, mas cada vez mais as pessoas me espremiam para aquele lugar, e o velho, com aquele sorriso cínico, encarava meu rosto apavorado.
Como ele era mais baixo do que eu, era melhor para ele já que conseguia passar de baixo para cima seu pau que já sentia estar mais ereto, bem no meio do meu rego bem calmamente ainda. Ele já começava a dar pequenos gemidos e ofegar no meu ouvido, para não sentir seu bafo em meu pescoço, posicionava minha cabeça mais para frente, mas que fazia minha bunda empinar mais, como se eu estivesse me oferecendo, o fazendo intensificar a encoxada, agarrou com as duas mãos a minha cintura, guiando minha bunda ao seu pau, agora o passando por todo meu traseiro redondo, parecíamos que estávamos praticamente transando ali, mas ninguém percebia a minha situação, preferiam reclamar do elevador que descia lentamente por causa do peso, o que deixava com que meu aproveitador experimentasse muito mais da minha bunda, ele até tentou subir suas mãos para meus peitos, mas nisso forcei suas mãos para baixo e não tentou mais, mas continuou a me encoxar.
E, sendo sincera, a partir de um certo momento, mordia meus lábios, revirava um pouco meus olhos, meu coração acelerava, estava sentindo uma das mais fortes excitações da minha vida! É como se ele estivesse realmente fudendo minha buceta, e eu adorando e empinando ainda mais minha bunda.
Até que ele foi longe demais, seu Rivaldo tirou o pênis da calça e me encoxava mais ferozmente ainda, sentia que ele estava mais próximo do seu ápice quando ele falou:
_ Minha linda! Tô perto de gozar! Bate uma punheta pra mim rápida!
Não pensava mais em nada, sem titubear, peguei com a mão esquerda seu membro e bati uma violenta punheta, que logo ele interrompeu:
_ Tá bom! Tá bom! Pára!
Pois não era sua intenção gozar em minha mão mas sim gozar em minha bunda, e foi o que fez, em 5 segundos ele extravasou todo o seu sêmen (que não foi pouco) em minha bunda, deixando a parte de trás do meu short 90% manchada.
Logo após, finalmente o elevador chegou ao primeiro andar, saí com passos apressados e totalmente transtornada, tentando tapar meu short com a bolsa, e ao olhar para trás vejo aquele que me dominou em poucos minutos sorrir totalmente feliz.
Cheguei na academia mas nem tinha clima para isso, só fui tentar me arrumar daquele baque e meu short que estava completamente grudento, contudo não pude resistir a dar uma cheirada naquele cheiro enjoante e viciante que despertava a putinha em mim, não sabia o que iria acontecer após aquele dia, só sabia que nunca mais iria pegar o elevador.
