Oi gente! Vim terminar a história do último conto! Se você não leu, eu recomendo entrar no meu perfil e ler os outros antes de ler esse! Mas enfim, não vou enrolar muito, vou direto pro conto!
Depois que o japonês foi embora, eu fiquei ali no quarto por algum tempo. Tomei uma ducha, me limpei pra não ter o risco de escorrer porra de dentro de mim e enquanto eu me enxugava após a ducha eu fiquei me perguntando se valia a pena voltar pro onsen. Eu ainda tava morrendo de tesão, mas também um pouco apreensiva de ir lá sozinha no meio de três japoneses que eu não conhecia. Antes de decidir se voltava lá ou não, resolvi tentar me aliviar sozinha pra ver se abaixava um pouco o fogo. Deitei na cama com a mão no meio das pernas abertas. Fui massageando meu clitóris enquanto lembrava do que rolou a pouco tempo. Lembrei da água quente no meu corpo, fazendo com que meus mamilos ficassem durinhos, e que deixaram o japonês doidinho chupando eles. Depois do calor do pau dele dentro de mim, que tava mais quente ainda por causa da água do onsen. De mim, quase de quatro na borda da piscina do onsen, com ele atrás de mim. Dos jatos quentes que ele soltou dentro de mim depois de algum tempo. E por fim, lembrei dos três japoneses que já tavam lá enquanto tudo isso acontecia, imaginando eles vendo tudo o que aconteceu ali. Com isso, acabei gozando, gemendo alto, aproveitando que não tava em casa e que podia fazer barulho a vontade. Meus dedos e minha bucetinha estavam meladinhas, com uma mancha molhada embaixo de mim onde escorreu. Ofegante, eu me sentei na beirada da cama. Ainda pegando fogo e decidida a voltar pro onsen de novo. Peguei o roupão e fui me arrumar na frente do espelho. Meu rosto ainda tava vermelhinho. Arrumei meu cabelo num rabo de cavalo de novo e, com isso, saí do quarto e fui em direção ao onsen de novo.
Chegando lá, entrei no vestiário, pendurei meu roupão e peguei outra toalha. Me enrolei nela, fui pra porta e entrei. Da parte onde eu entrei, atrás da muretinha da área de banho não dava pra ver do outro lado, então eu ainda não sabia se os três rapazes ainda estavam ali. Antes de entrar de vez lá, tirei minha toalha, pendurei na muretinha igual eles tinham feito antes e fui tomar outro banho rápido ali. Me sentei no banquinho, peguei o chuveirinho e comecei a jogar água pelo meu corpo. Molhei todo meu corpo e, ao invés de começar a esfregar sabão no meu corpo como costumam fazer ali, desci o chuveirinho até o meio das minhas pernas e deixei a água batendo no meu clitóris. A água quente batendo ali fez minha pele arrepiar, mesmo com o calor que tava no ambiente. Com a outra mão, abri minha bucetinha com dois dedos e direcionei o jato de água ali. Eu já tava totalmente imersa ali, mas antes que eu pudesse chegar ao clímax, eu ouvi o barulho da porta atrás de mim abrindo, então eu parei, direcionei o chuveirinho de volta pro meu corpo fingindo que eu tava terminando de me levar, mas sem conseguir disfarçar a minha respiração ofegante. Não olhei pra trás, mas consegui perceber que eram os mesmos três rapazes que entraram no onsen logo após o japonês terminar de me foder ali. Cada um sentou em um dos banquinhos disponíveis do meu lado direito, nas outras três divisórias do meu lado. As divisórias separavam cada chuveiro, mas o banquinho ainda ficava pra fora da divisória, de forma que se eu olhasse pro lado, eu conseguia ver os três sentados ali. Da mesma forma, se algum deles olhasse na minha direção, eles conseguiriam me ver sentada no banquinho, pelada, do lado deles.
Pouco tempo depois deles se sentarem ali, fingi que tinha terminado de me lavar e me levantei. Peguei minha toalha, mas ao invés de me enrolar nela de novo, fiquei com ela na mão e saí andando em direção a piscina do outro lado da muretinha. Não olhei pra trás e fingi não perceber, mas ouvi o barulho dos três banquinhos se mexendo quando eu já tava do outro lado, e eu certeza que se eu olhasse pra trás, eu veria a cabeça dos três por cima da mureta. Fui até a piscina e me sentei, ficando de costas pra mureta onde eles estavam. Fiquei um tempo ali sozinha, até que ouvi o barulho deles do outro lado da mureta e depois, dos passos deles vindo em direção a piscina. Eles sentaram do outro lado da piscina, na minha diagonal, não muito próximos de mim. Eu não tava tentando esconder meu corpo nem nada, mas só a parte do meu pescoço pra cima estava fora d'água. Me ajeitei e sentei um degrau pra cima, de forma que meus seios ficassem pra fora da água também, quase por completos. Percebi os olhares deles pra cima de mim aumentarem a frequência depois disso. Passados mais alguns minutos, eles continuavam conversando e rindo entre eles, até que uma hora um deles se levantou e veio em minha direção. Conforme ele foi chegando mais perto, eu fui me abaixando na água, com se tivesse tentando cobrir meu corpo com a água, sem sucesso, pois ainda dava pra ver tudo e, ao mesmo tempo, ficando numa posição um pouco constrangedora, pois ele de pé ficava da cintura pra cima fora d'água, e comigo sentada, eu ficava de cara com a barriga dele.
- Oi, você tá sozinha? - ele chegou e me perguntou amigavelmente. Do jeito que ele se aproximou, o pau dele ficou bem próximo do meu braço direito, mas não olhei diretamente pra saber se estava duro ou não.
- Eu tô, meu pai teve que voltar pra cidade e eu vou ficar sozinha até domingo aqui... - inventei qualquer desculpa pra deixar claro que eu estava sozinha agora.
- Sério? Vem passar com a gente então, a gente também vai ficar até domingo aqui! - e me convidou a se juntar a eles.
Fui com ele em direção ao grupo deles, com ele ainda andando de pé, e eu indo agachada atrás dele. Cheguei lá com os braços cruzados, cobrindo meus seios e cumprimentando eles. Nos apresentamos e começamos a conversar. Eu notava os olhares deles percorrendo por todo meu corpo, e conforme a conversa foi fluindo, eu fui descruzando meus braços aos poucos, até deixar meus seios completamente expostos pra eles, já fora d'água. Durante a conversa, descobri que eles moravam na cidade vizinha e tiraram o fim de semana de folga pra ir ali naquele hotel e descansar, já que o hotel era meio famoso pela região por ser bem tradicional, na beira do mar e de frente pro farol da minha cidade. Eu fingia não perceber, mas eles não paravam de olhar pros meus seios e, de vez em quando, tentavam enxergar alguma coisa mais pra baixo, pela água. E eu também reparava olhando de relance que os três já estavam durinhos, mas como da cintura pra baixo eles estavam embaixo d'água, eu fingia não reparar.
O tempo foi passando e eles me perguntaram se eu bebia. Eu respondi que sim, então eles me convidaram pra ir beber no quarto deles. Aceitei na hora, já vendo que não ia prestar (e eu queria que não prestasse mesmo kk). Comecei a sair da piscina, pisando no degrau aonde eu estava sentada, de modo que agora eu estava mais alta que eles, com a cabeça deles na altura da minha cintura, mais ou menos. Assim que saí da piscina, fui andando em volta da piscina (quase desfilando), até chegar ao outro lado perto de onde eu estava sozinha antes deles me chamarem e, de costas pra eles, me curvei pra pegar minha toalha que tava ali no chão. Quando me virei, os três estavam com os olhos vidrados em mim.
- Então, a gente se encontra lá fora? - perguntei, apontando em direção aos vestiários.
Eles se apressaram pra sair da piscina enquanto eu virei de costas pra eles de novo, com a toalha ainda na minha mão e fui em direção ao vestiário feminino. Lá, me enxuguei e vesti meu roupão, deixando ele ligeiramente aberto, formando um decote leve. Quando saí, os três já estavam me esperando ali fora, também de roupão. Os olhares deles foram diretos pro meu decote e o meu, direto pro volume no roupão deles, que agora era bem visível fora d'água.
- Vamos? É por aqui... - eles disseram, e eu fui seguindo eles.
Chegamos no quarto deles e fomos entrando. Era um quarto grande, com uma salinha com sofá e vista pro mar e do lado, um quarto com três camas, bem baixas, com uma porta de correr que separava os dois cômodos. Eles foram se sentando no sofá e eu fui seguindo eles, me sentando também e cruzando as pernas, deixando uma coxa aparecendo pelo vão do roupão. Um deles foi até a geladeira do quarto e tirou uma garrafa de tequila e pegou alguns copos, então começamos a beber e continuamos conversando. Com o tempo, a bebida foi fazendo efeito, a conversa foi esquentando e eles já me perguntavam algumas coisas bem explícitas e o meu calor no meio das pernas também foi aumentando. Eu já não me preocupava mais com o roupão, que a essa altura já tava um pouco mais aberto, deixando meus seios aparecerem pelo meio se eles olhassem um pouquinho de lado. A parte de baixo também, eu tenho quase certeza que eles conseguiam ver algo ali, principalmente depois que eu cruzei as pernas em cima do sofá. O roupão ainda cobria boa parte, mas dependendo do movimento eu acho que minha bucetinha ficava exposta pra eles. Eu só tava esperando um deles agir pra começar. Até que a bebida acabou.
- Ei, vamos lá pegar mais bebida na loja de conveniência do hotel? - um deles perguntou.
- Bora - os outros responderam, já se levantando.
- Ah, não sei... Acho que vou ficar por aqui, se vocês não se importarem. - eu respondi.
- Hm, ok. - respondeu um deles, meio desapontado.
Outro, o que parecia ser o mais velho deles, foi rápido e respondeu:
- Beleza, vão lá então que eu fico aqui pra fazer companhia pra nossa convidada.
Um deles parecia que ia reagir, mas o outro só concordou e puxou ele pra fora. E assim que eles fecharam a porta, o que ficou comigo já se aproximou de mim, sentando do meu lado e passando um braço em volta de mim.
- Eu posso estar muito enganado, mas você parece estar procurando por algo a noite inteira.
- Hmm, talvez - eu respondi, dando uma olhadinha pra cima, fingindo pensar.
- Será que é o que eu tô pensando?
E assim que ele disse isso, ele repousou a mão dele no meu joelho, por cima do roupão. Eu só respondi com outro "Huuum", enquanto a mão dele ia subindo cada vez mais pra dentro do roupão, indo pelo interior das minhas coxas até chegar na minha bucetinha, já molhada. Ele começou a massagear meu clitóris, esfregando com a pontinha do dedo em movimentos circulares. Eu encostei no sofá e comecei a gemer. Ele aproximou o rosto na minha direção e me puxou com o braço que estava em volta de mim, e eu virei meu rosto pra ele e ele começou a me beijar. A língua dele se enroscava na minha e eu quase chupava a língua dele. Depois de algum tempo, ele parou e nós dois tiramos os nossos roupões. Ele veio e brincou mais um pouco com meus peitos, dessa vez apertando com as duas mãos e colocando eles na boca, chupando os bicos e apertando um contra o outro. Depois, ele desceu e foi pro chão, enquanto eu continuei no sofá. Ele abriu minhas pernas e começou a chupar a minha bucetinha. Ele passou a língua no meio e tirou uma boa parte do meu mel que já escorria faz tempo ali, passando a língua até chegar no clitóris, se demorando um bom tempo ali, até começar a chupar a minha bucetinha, como se estivesse num beijo de língua com ela. Eu, que já tava doidinha de tesão a noite inteira, não demorei pra gozar. Gemi alto, com as duas mãos na nuca dele, pressionando contra minha bucetinha, me contorcendo até que senti meu gozo escorrendo como se tivesse aberto uma torneira ali, molhando o sofá e parte do rosto dele.
Eu ainda tava ofegante, me recuperando, quando ele me pegou no colo e me levou pro quarto, me botou na cama e virou pra porta.
- Pro caso de eles voltarem logo - ele falou, fechando a porta. O que não adiantava muito, porque esse estilo de porta japonesa serve só pra separar os cômodos, pois era daquelas portas tradicionais japonesas, de papel, bem fininha, dá até pra ver a silhueta do outro lado.
Mas não liguei e pelo jeito ele também não ligava muito. Logo depois de fechar a porta, ele foi na mala dele, pegou uma caixa de camisinhas, colocou na mesa e pegou uma, abriu e colocou antes de voltar na minha direção e vir pra cima de mim. Eu recebi ele de braços e pernas abertas e senti ele se encaixando no meio de mim, repousando o pau sobre minha bucetinha, sem penetrar, com os braços apoiados do meu lado. Ele desceu pra mais um beijo e com uma das mãos, pegou o pau e começou a esfregar na entradinha da minha xaninha. Ele parecia querer me provocar só esfregando, sem penetrar, e ele não precisou de muito pra me fazer implorar.
- Mete na minha bucetinha, por favor - eu falei, depois de sentir a cabeça do pau dele esfregando no meu clitóris pela terceira vez.
Ele pareceu satisfeito e assim que eu pedi, ele enfiou tudo dentro de mim, com facilidade por estar completamente lubrificada. Senti o pau dele deslizando pra dentro, cutucando o teto do meu útero, me fazendo gozar na hora. Eu soltei um longo "Hmmmmm" abraçando ele com força, mas ele não parou de movimentar os quadris e continuou metendo, transformando meu gemido em pequenos gritinhos a cada bombada que ele dava.
- Hmmmmmaaaaaahh... AAH... AAAAH... ISSO... EU TÔ GOZANDO.... GO... ZAN... DOO... AAAH...
Minha bucetinha latejava e a cada latejada eu sentia o formato do pau dele melhor. E ele também sentia melhor o interior da minha bucetinha, tanto que depois de mais algumas estocadas, foi a vez dele de gemer e anunciar que ia gozar. Senti a camisinha enchendo de porra, que não é a mesma coisa que receber direto lá dentro, sem proteção, mas ainda assim é uma sensação boa, sentir a camisinha enchendo dentro da minha bucetinha. Ele foi diminuindo o ritmo aos poucos e quando parou, ele tirou o pau de dentro de mim. Minha bucetinha espremeu um pouco a camisinha cheia de porra no meio do caminho, me dando um arrepio de sentir aquela bolsa quentinha passando por ali. Fiquei ali deitada, ofegante, com um braço na testa e quando eu reparei, a porta de correr estava aberta.
- Ora ora, já terminou? - um deles perguntou, olhando pro amigo. - Então dá licença que agora é a minha vez.
Com isso, o primeiro saiu do quarto e deu lugar ao amigo. Ele pegou uma camisinha na mesa, vestiu, aí veio, me virou e me deixou de quatro na cama e já veio logo atrás. Senti ele encaixando o pau na minha bucetinha, colocando a cabecinha primeiro, então ele me segurou pela cintura, pelos dois lados e me puxou com tudo em direção a ele, fazendo o pau dele entrar tudo de uma vez dentro de mim. Mais uma vez, com facilidade, pois o que não faltava ali era meu mel pra lubrificar. E também, mais uma vez, arrancando longos gemidos de mim. A cada estocada era um "AAAAH" diferente. Ele não se importou com as preliminares e nem precisou, pois o amigo já tinha cuidado disso. E dessa vez, não sei se o pau dele era maior, ou se era a posição diferente, mas parecia que o pau dele chegava mais fundo dentro de mim e logo, me fez gozar mais rápido. Enfiei minha cara na cama, curvando ainda mais minhas costas e quase gritando. Eu sentia meu mel transbordando da minha bucetinha, escorrendo pelas minhas pernas até a cama, molhando ele e fazendo com que cada estocada fizesse um barulho molhado. E depois de mais algum tempo estocando, foi a vez dele gozar. Senti novamente o gozo batendo na camisinha e fazendo ela encher quentinha dentro de mim. E novamente, senti ela quentinha saindo de dentro de mim. Eu me soltei na cama, ficando deitada de bruços, ainda ofegante, me recuperando. Tanto que nem percebi quando o terceiro veio e montou em cima de mim, já de camisinha e se encaixando na minha bucetinha.
- Não, deixa eu me recuperar, eu acabei de gozaaaAAAR - eu tentei falar antes de ele me penetrar, mas sem sucesso. No meio da minha frase, senti o pau dele entrando na minha bucetinha já sensível, ainda latejante.
Ele parecia ser o mais afobado, metendo com mais pressa, mas foi o suficiente pra me fazer gozar de novo. Se eu não tivesse toda lubrificada de antes, toda aquela fricçção provavelmente ia me deixar toda esfolada, mas eu não senti nada além do orgasmo vindo de novo. Ele apertava minha bunda com as mãos e eu me contorcia debaixo dele, até a ponta dos dedos dos pés. E mais rápido que os outros dois, senti ele gozando dentro da camisinha. Ele saiu de cima de mim e eu senti uma camisinha cheia de porra saindo de dentro de mim pela terceira vez na noite, já começando a me deixar desacostumada com a falta de algo quentinho dentro de mim. Com isso, nenhum dos outros dois tomou o lugar dele logo em seguida e assim, eu pude me recuperar melhor. Já recuperada da tremedeira de todos os orgasmos e menos ofegante, me levantei e fui em direção a sala.
- Já tá pronta pra outra? - um deles perguntou.
E foi assim que passamos o dia seguinte inteiro lá.
É isso gente! Acho que esse ficou um pouco mais longo e eu aproveitei o surto de vontade de escrever pra terminar esse logo depois do anterior kk! Agora o próximo eu já não prometo nada, como sempre. Enfim, quem quiser conversar comigo me segue no insta (@juliaeg123) mas, como eu sempre gosto de deixar claro aqui, só pra conversar!!! Sem fotos, vídeos, vídeochamadas, nem nada do tipo. Sò conversas. Aliás, se quiserem eu explico melhor como é o hotel e o onsen, porque não sei se consegui explicar direito por palavras, talvez com fotos e vídeos de lugares parecidos seja mais fácil kk. Enfim, até a próxima!