Enquanto aguardávamos Carolina se aprontar no quarto, peguei uma cartela com dois comprimidos de estimulante e coloquei sobre a mesa. Tirei um dos comprimidos e tomei com whisky. Empurrei o outro em direção ao Alisson e recomendei que ele tomasse.
- Osh, doutor, eu sou negão não preciso disso aí não.
- Alisson, você vai gostar, além do que eu preciso de 100% aqui e agora
- kkkkk taporra, doutor, que o senhor vai querer bagunçar com a menina, né?
Sim, eu queria bagunçar a Carol. Ela é uma menina pequena, um metro e cinquenta e dois, uns 48 kilos, toda apertadinha. Mas é uma potranquinha forte, bunda grande, coxas grossas, toda malhada, trepa gostoso demais. Eu sempre quis fazer uma putaria pesada com a Carolzinha. Gosto de orgia e gosto de judiar um pouco.
Por fim, Alisson tomou o comprimido e ficamos aguardando, ele com sua cerveja e eu no meu whisky. Tirei minha camisa e meus sapatos, Alisson ficou só de cueca sentado folgado no sofá, pernas cruzadas. Olhava para aquele ser bestializado. A barriga grande, pelos crespos e grisalhos pelo corpo, de forma irregular. O bigode, o narigão, o beiço... Parecia mais velho que eu. Me dava raiva da Carolina ter escolhido um tipo tão vulgar e tosco como esse pra saciar o fetiche por pretos e pobres. Alguns minutos depois ela sai do quarto, ouço o som dos saltos se aproximar pelo corredor, ela passa pela entrada da sala de estar caminhando tranquila com o rosto virado, colocando brincos de argola. Parece um anjo pornográfico. A lingerie branca, muito sexy e elegante, os cabelos lisos, longos, ela caprichou, passou prancha e fez ondulações nas pontas. Passou o melhor perfume, está maquiada, o laço branco no cabelo em um penteado angelical, as meias 3/4 naquelas coxas gostosas. A calcinha branca muito pequena mal cobrindo aquela bucetinha deliciosa. As ligas presas na cinta e nas meias, a cintura fina e os peitos delicados no sutiã digno de uma lua de mel. Um espetáculo! Alisson e eu olhamos em silêncio, ela caminha pé ante pé, rebolando no salto. Quando ela vira o rosto para nós, para, com uma expressão surpresa
- O que ele está fazendo aqui - diz apontando pro Alisson só de cueca no sofá branco apertando o pau já fazendo grande volume.
- Você que escolheu seu homem, Carolina. Quando eu fui viajar você não fez questão de colocar esse sujeito dentro de casa e transar com ele tanto quanto fosse possível? Agora que estou aqui por que não quer mais satisfazer seus desejos e os dele?
Ela me olhava com uma cara surpresa e um pouco horrorizada. Eu tranquilo olhava para ela com uma cara de sacana e Alisson sorria comendo ela com os olhos, apertando o pau na cueca, quase atacando ela ali mesmo. Olhei para ele e falei calmamente
- Alisson, como convidado da Carolina, você tem a primazia de escolher que tipo de showzinho você quer que ela faça para nos entreter, o que você gostaria que ela fizesse antes de começarmos nossa festinha?
- Eita, doutor, eu quero é meter nessa gostosa do caralho, quero fuder essa bunda deliciosa dela kkkkkk
- Showzinho? Festinha? - Carolina falava com uma cara de incrédula.
- Calma, homem... Precisamos fazer ela saber que a partir de agora ela é nosso brinquedo, ela é submissa às nossas ordens.
- Então, doutor.... Eu quero ver essa vagabunda dançando um funk igual ela dança nessas boates de playboy que ela vai
Carolina olha para ele e e para mim, a postura acuada e a cara de espanto e medo. Eu sei bem o estímulo que ela precisa pra soltar a putinha de dentro dela.
- Alisson, tira a cueca, deixa ela ver a rola que ela escolheu pra satisfazer ela. - falo em tom autoritário
Alisson, com cara de louco, tarado, tira a cueca e aquela verga torta, enorme, já quase totalmente dura pula pra cima da coxa dele. Ele pega a rola e aperta em uma punheta suave. A postura de Carolina muda imediatamente. Ela se empina, o rosto cora, a boquinha aberta não consegue evitar a linguinha passando pelos lábios, as pupilas dilatadas.
- Tu gosta né safada? Kkkkkk - Alisson está consciente do magnetismo que o pau dele exerce sobre a ninfetinha deliciosa parada a um ou dois metros dele. Ela olha em hipnose por alguns segundos pra rola preta do porteiro.
- Vamos, Carolina! Seu convidado quer ver a senhorita dançando funk de forma bastante sensual e provocativa.
- Ah.... Eu posso colocar uma música então?
Eu balanço a cabeça afirmativamente e ela sai apressada em passinhos curtos no salto de volta para o quarto para buscar o celular. Quando ela vira, Alisson da um grito digno do pedreiro mais tosco, do botequim mais bagaceiro do fim de mundo de onde ele vem. Funk, reações extremadas... Típico de gentinha do naipe desse paraíba. Carol volta com o celular na mão, os cabelos balançando de um lado para o outro, um sorrisinho no rosto. Ela está pronta pra levar rola. Ela olha pra mim com um sorriso safado
- Você não vai reclamar da música que eu pôr, hein? - Carolina sabe que eu não tolero funk nas caixas de som da sala quando estou lá, muito menos as baixarias que ela gosta de ouvir no quarto dela. Eu ignoro, apenas esboço um sorriso para ela saber que está liberada a putaria. Começa a tocar uma música estridente, a batida forte, a letra sobre bunda, sentar, aquela coisa de sempre. Carolina rebola tímida no começo, sorrindo e olhando pra rola do porteiro, de vez em quando olha pra mim esperando minha aprovação. Naquela lingerie, com aquela carinha de safada feliz porque vai levar rola a tarde inteira, duas picas pra ela sentar, enfiar na bunda... Ela está radiante. No refrão da música, a letra diz "bota a mão no chao" nessa parte, Carolzinha vira a bunda pro porteiro e segura no encosto de uma cadeira, empina o rabo e rebola freneticamente em movimento circulares, pra cima e pra baixo. Ela ajeita o cabelo atrás da orelha e olha pra mim em um sorriso largo. Alisson grita, chega a pular do sofá, batendo uma como se assistisse um filme pornô. Depois do refrão, uma mulher com voz de puta canta gemendo e Carolina já dança bem solta, rebola e aproxima a bunda da cara do porteiro, ele passa a mão nas laterais daquele rabão, ela rebola, desce, esfrega a bunda na coxa dele. Quando vem o segundo refrão e a música diz "bota a mão no chão", ela literalmente faz isso, e na ponta dos pés, as pernas abertas e a bunda pra cima, empinada naquela lingerie minúscula, a calcinha fio dental, a cinta liga e as meias brancas. Ela rebola a bunda em movimentos circulares com muita destreza. Os cabelos caem no rosto então não consigo ver a expressão no seu rosto, mas com certeza ela está em êxtase. Ela rebola e o porteiro não se aguenta, ele se balança, levanta e senta de novo, bate a punheta, grita obscenidades
- Isso novinha, rebola! Rebola safada, sua puta! O negão aqui vai te fuder todinha, minha loirinha! Rebola, piranha!
Na sequência ela ensaia um espacate, bate com a bucetinha no chão, fica de pé e começa a tremer o bumbum muito empinado, quase na cara do homem que baba, bate uma punheta tão descontrolado que parece que logo vai gozar. Me levanto e caminho até a Carolina. Curvo meu pescoço e olho pro rostinho dela em brasa, o sorriso safado, o olhar sedento pelo que vai acontecer. Enquanto beijo aquela boquinha gostosa de forma romântica, um longo beijo de língua, desabotôo o sutiã e tiro a peça delicada. Durante nosso beijo sinto o porteiro se aproximar e grudar atrás del. Ela geme dentro da minha boca, sentindo aquela jeba preta enorme no meio da bunda. Mordo a boquinha dela e pergunto pro homem louco, esfregando o pau no cuzinho de princesa dela.
- Como você vai querer começar, Alisson?
- Eu quero meter no cu dela, doutor!
Carolina me olha com um olhar e um sorriso esperando por aprovação. O homem lambe e morde, chupa os ombros e o pescocinho dela.
- Carol, vai buscar o KY no seu quarto
Vai começar uma sessão brutal de putaria com a minha princesa