Olá a todos, este conto tem temática de corno, de incesto e de submissão, se o leitor não gosta da temática, pule para outro conto.
Me chamo Paulo e sou casado com a Ana. Ambos próximos aos 40 anos, sou engenheiro e ela representante de vendas. Somos bissexuais e liberais, eu gosto de ser submisso e corno manso, e ela adora me dominar.
Há anos eu venho relatando nossas aventuras sexuais nesse site, e desta vez vou relatar um conto diferente que está acontecendo em nossas vidas.
Nós não quisemos ter filhos, mas eu tenho 3 sobrinhos, sendo um homem e duas mulheres. Esse conto é sobre minha sobrinha mais nova, chamada Emily.
Emily tem 18 anos, é uma mulata de corpo mion, cabelos cacheados e olhos verdes, tem 1,60m e uns 55 kg, com seios pequenos e bunda pequena e arredondada, um corpo delicado e proporcional. Meu irmão é minha cunhada são evangélicos neo pentecostais, e deram a ela uma criação rígida dentro dos preceitos da religião.
Ano passado Emily passou no vestibular, e infelizmente seus pais não tem condições de banca-la na faculdade, e por isso me perguntaram se eu não poderia recebe-la em minha casa pra ela poder se formar. Conversei com minha esposa e aceitamos recebe-la em nossa casa até ela se formar.
No começo Emily parecia um bicho assustado, apesar de desde os 12 ajudar a mãe a fazer faxinas qnd não estava na escola, seu corpinho mion era delicado, e seus óculos de grau dão a ela um toque de erudição e seu comportamento tímido e meio assustado lhe transmitem uma aparencia de fragilidade, fazendo-a parecer uma lolita, bem mais nova que seus 18 anos de fato.
Nos primeiros meses foi um pouco difícil, mas com o tempo Emily foi se adaptando a nossa rotina, eu preparei um quarto para ela, com TV e ar condicionado, comprei um notebook pra ela usar na graduação, o que fez ela ficar completamente encantada, já que nunca teve um antes.
Com o passar do tempo eu e Ana fomos voltando a nossa rotina, e Emily, que é muito inteligente logo percebeu que nossa relação não era nada tradicional. Ela sempre que pode ajudar nas tarefas de casa, e percebeu que eu tinha várias calcinhas, que minha esposa exige que eu use quando ela está em casa.
Ela tbm percebeu que eu sou todo depilado, com unhas bem feitas, e temos certeza que ela me escuta gemendo quando Ana me come com o cintaralho, e também as coisas que dominação que a Ana fala enquanto está me comendo.
Apesar de tudo isso Emily nunca falou nada a respeito, e finge naturalidade com a gente. Por causa disso, passados 6 meses morando com a gente, nós voltamos a levar pessoas pra nossa casa, amigos discretos que são nossos comedores fixos. Às vezes convidamos um comedor pros dois ou um pra cada um, já que Ana adora dar enquanto assiste eu sendo enrabado com força por um macho comedor.
Novamente nos sabemos que ela já sacou as nossas putarias, mas ela nunca fez nenhum juízo de valor a respeito, e sempre me tratou como o homem da casa, mesmo sabendo que no sexo o dominante é minha esposa.
O ápice aconteceu quando já tinha 11 meses que emily estava vivendo conosco, minha esposa estava viajando a negócios, e eu estava de folga em casa, Emily estava na faculdade e meu sogro, que é meu comedor fixo sem minha esposa saber me ligou querendo saber se podia ir lá em casa.
Como Emily iria demorar eu falei pra ele vir.
Nós conversamos por uns minutos no sofa, então ele abaixou o shorts, mostrando o pau meia bomba e perguntou se eu queria. Na mesma hora me ajoelhei no chão entre sus pernas e comecei a mamar aquela pica deliciosa, até ela ficar em ponto de bala. Quando vi que meu sogro estava pronto pra meter em mim passei bastante lubrificante em sua pica e no meu cuzinho, me levantei e fui ficar de 4 no sofá para ele. Nisso eu olho pela janela e vejo que a Emily estava lá, parada de pé do lado de fora olhando enquanto eu engolia o pau do meu sogro inteiro na boca.
Na hora imediatamente pensei em me levantar e disfarçar, mas não tinha o que fazer, eu estava pelado, de 4 no sofá, com meu sogro já pincelando a cabeça da pica no meu cu, sem nem ter visto que éramos observados, pois ele tem problemas pra enchergar de longe. Emily parecia hipnotizada com o que estava vendo, pois não conseguia parar de me encarar.
Então meu sogro conseguiu encaixar a cabeça dentro de mim, e quem já deu o cu sabe o prazer que é quando a cabeça da pica entra e a pica vai deslizando devagar, abrindo espaço no cuzinho.
Eu não aguentei de prazer e soltei um gemido alto de prazer, sentindo um misto de prazer e tensão por alguém estar assistindo eu ser a fêmea de um macho.
Meu sogro me segurou com força na cintura e começou a fazer os movimentos de vai e vem, socando sua pélvis em minhas nádegas. Ele estava concentrado me fodendo, e eu concentrado olhando minha sobrinha que assistia tudo sem desviar os olhos. Depois de uns 10 minutos bombando forte, senti seu pau inchando e logo os jatos de porra encheram meu cuzinho. Ele deitou por cima de mim, beijando minhas costas e meu pescoço com sua rola diminuindo dentro de meu cu.
Qnd ela encolheu de vez ele saiu de cima de mim e nos arrumamos, quando olhei na janela Emily já não estava mais lá. Meu sogro me agradeceu, se despediu e disse que precisava voltar pra casa, eu o acompanhei até o portão e voltei pra sala. Nisso Emily entra na sala de cabeça baixa e me comprimenta com uma vozinha tímida, meio sem jeito. Eu vou até ela, dou um beijo em sua testa e inocentemente pergunto se ela chegou agora.
Ela responde que sim, que um professor faltou e todos foram liberados mais cedo. Ela então disse que ia pro quarto estudar e não falamos mais disso. Eu estava chocado com sua discrição.
A história continua na parte II pra não ficar muito longa.
