Antes de ter minha vida sexual aguçada e bastante incentivada pelas fodas que tive com meu padrinho, eu nunca tinha olhado para os amigos de meu pai. Sempre os via como uns chatos com mulheres mais chatas ainda.
No nosso prédio tinha um amigo de meu pai chamado Hélio que sempre ia lá em casa, um advogado de 45 anos, casado com uma dondoca mais velha do que ele, mas cheia de muita grana, o que a tornava muito interessante para quem valoriza isso. A mulher era insuportável! Sempre muito arrumada, maquiada, com muito perfume e cheia de joias. Sheila, era o nome dela, sempre que me via passava a mão em minha cabeça e dizia: olha como você cresceu menina! Tá enorme, mas continua com uma carinha bem sapeca. Meu pai olhava pra minha cara e quase não se controlava com vontade de rir ao ver a cara que eu fazia.
O Hélio, ao contrário da esposa, era um cara atlético, tinha um pouquinho de barriga, mas era forte e malhado, jogava tênis com meu pai e, mesmo estando a maioria do tempo de roupa social, dava pra se notar que era um coroa enxuto e interessante. Várias vezes ouvi ele conversando com meu pai e reclamando da chatice do casamento que levava, mas que não podia se separar, pois teria muito prejuízo financeiro.
Num sábado, por volta do meio-dia, eu estava cochilando no sofá da sala com muita preguiça, pois tinha saído na sexta à noite e bebido um pouco a mais da conta, ainda sofria com a ausência de meu padrinho, agora bem menos do que antes, mas ainda ficava chateada quando lembrava dele.
A campainha tocou insistentemente e, como era folga da empregada, eu levantei tropeçando e abri a porta sem nem olhar quem era e sem me dar conta de que estava com uma roupa inadequada. Shortinho de malha e camisetinha de alça muito transparente, roupa de dormir.
- Oi menina! Teu pai está aí? Tá dormindo ainda, o safadão? – Disse o Hélio já entrando em casa. Estava vestido com roupa de academia, devia está procurando meu pai pra irem jogar tênis.
- Nem sei Hélio, eu saí da cama e estava cochilando no sofá. Espera aí um pouquinho que vou olhar no quarto dele. – Me dirigi ao quarto e, pela primeira vez, vi ele olhando muito pra minha bundinha, enquanto eu andava. Parei na frente do espelho e pude ver o quanto minha roupa era transparente, uma calcinha minúscula enfiada no rabo, me deixava quase nua. Senti um arrepio por todo corpo, aquele homem nunca tinha me olhado daquele jeito, ou pelo menos eu nunca tinha notado.
Entrei no banheiro de meu pai, lavei meu rosto pra despertar do sono que sentia e me lembrei que meu pai tinha me falado de um compromisso profissional em pleno sábado.
Já desperta e sem cara de sono eu resolvi sair e falar com Hélio sobre meu pai, antes de sair do quarto tirei minha calcinha e fui em direção à sala, só com o shortinho transparente.
Assim que entrei e comecei a falar para ele que meu pai tinha ido para uma reunião de trabalho, eu percebi que ele cravou os olhos na linha de minha cintura, com certeza estava visualizando a imagem de minha bocetinha toda depilada e já quente de desejo, só de ver aquele homem maduro babando. Pensei na chata da mulher dele e meu desejo só aumentou. Me senti molhada.
Ele engoliu em seco e não conseguia disfarçar o olhar guloso para minha boceta. Ofereci a poltrona pra ele sentar, ele sentou automaticamente, acho que nem conseguia pensar direito.
Sentei-me no sofá onde antes dormia e, de propósito, abri um pouco minhas pernas, ele agora estava de frente pra mim, quase babando, e eu vi um volume grande se formando em seu colo, denunciando um pau grande e duro. Meus peitinhos estavam durinhos, quase furando minha camiseta. Eu me sentia tão úmida que acho que molhava o shortinho.
- Você cresceu menina! Tá uma mocinha linda! – Ele falou gaguejando.
- Uma mulher você quer dizer né Hélio? – Respondi sorrindo.
- Pra mim ainda é uma menina sapeca. Uma moleca que eu vi crescer. – Ele falou e engoliu em seco novamente.
- Pra você, mas pra mim e pra outras pessoas eu sou uma mulher que já aprendeu a fazer muita coisa que adulto faz. – Falei e dei uma risadinha bem sacana.
- Muita gente sabe disso, é menina? Fiquei curioso em saber o que você aprendeu. – Ele disse já soltando fogo pelos olhos.
- Se quiser eu te mostro. - Disse isso e passei o dedo provocativamente nos lábios.
- Você deve estar brincando menina! Eu vou embora, sou amigo de teu pai. Te vi crescer. – Ele levantou e eu vi uma barraca enorme armada no meio das pernas dele. O pau devia estar trincando de duro. Ele, meio sem graça, ficou em pé na minha frente e eu rapidamente passei a mão em seu pau, constatando que o cara tinha uma estaca grande, grossa e muito dura, no meio das pernas.
- Relaxa Hélio! Fica à vontade. Papai deve demorar a chegar. – Eu mal terminei a frase e ele me puxou com força de encontro ao seu peito largo e forte e me abraçou apertado, me dando um beijo quente na boca. Senti sua língua grande e quente entrar em minha boca. O beijo dele quase me tirou todo o fôlego.
- Eu não posso fazer isso menina. Sou amigo de teu pai e minha mulher está em casa me esperando para irmos ao clube. – Eu apenas me esfreguei nele sentindo minha boceta pegar fogo. Ele, quase que adivinhando meus pensamentos, meteu a mãozona dentro de meu shortinho e apalpou minha boceta molhadinha. Abriu os lábios devagar e mergulhou o dedo dentro de mim, me arrancando um gemido gostoso. Quase gozei com aquela dedada em minha bocetinha. A outra mão dele apertou o bico duro de meus peitinhos e eu me entreguei, gemendo como uma gatinha manhosa.
Ele me empurrou no sofá e eu caí sentada com as pernas abertas, ele se ajoelhou no meio de minhas pernas, arrancou meu shortinho fora e mergulhou a cabeça no meio de minhas coxas, em segundos eu senti uma língua grande, quente e grossa mergulhando dentro de mim, lambendo e chupando minha boceta que tremia de tesão. Meu corpo todo arrepiado, se entregava à fome daquele macho que parecia não foder há muito tempo. Segurei a cabeça dele e puxei de encontro a minha pélvis, como se quisesse que ele entrasse em mim com cabeça e tudo. Me sentindo a putinha daquele macho experiente.
- Que loucura menina! Eu não posso fazer isso. Tenho que ir embora, eu estou louco. – Ele disse isso chupando o biquinho de meus peitinhos, duros como dois botõezinhos rosados. Passava a língua e mordiscava, ora um ora outro.
Abri minhas pernas e passei em volta da cintura dele, que continuava ajoelhado no meio de minhas pernas. Ele apenas puxou o short para baixo, liberando aquela jeba imensa e logo eu senti sua cabeçona encaixando na entradinha de minha bocetinha. Ele foi entrando e logo eu me senti preenchida. Me curvei mais para trás e ele, segurando a minha cintura, socou o pau pra dentro de mim em estocadas vigorosas. Sentia aquele caralhão me abrindo toda e a cabeça tocando em meu útero. O cara era um touro fodendo, muito forte. Tinha pressa em foder.
- Mete em mi tio Hélio! Me fode gostoso! – Falei em seu ouvido, relembrando o tempo em que o chamava de tio. Ele enlouqueceu e começou a gemer forte, enquanto entrava e saía de dentro de mim. Suas mãos passeavam por meu corpo e sua boca sugava meus peitinhos, enquanto seu pau entrava fundo em mim. Senti meu corpo inteiro se contrair e os músculos de minha boceta se fecharam em volta daquela rola imensa, eu gozei quase gritando, agarrada nele, mordendo seu ombro.
- Isso gatinha. Goza gostoso pro tio Hélio. – Ele falava isso e continuava a meter me causando uma sensação maravilhosa.
- Deixa eu ver essa bundinha menina. Eu fiquei louco quando te vi indo em direção ao quarto. – Ele disse isso tirando o cacetão de dentro de mim e me virando de costas no sofá. Fiquei meio apreensiva, ainda não tinha segurança para dar meu cuzinho para outro homem que não meu padrinho. Ele passou a cabeçona do pau em meu cuzinho, dando uma pincelada gostosa. Senti a língua dele novamente me lambendo, dessa vez lubrificando meu cuzinho. Fiquei paralisada, sentia desejo e medo ao mesmo tempo. Senti a cabeçona do caralho sendo forçada em meu rabinho e minhas preguinhas se alargando com muita dor.
- Para Hélio, eu não vou aguentar!
- Deixa eu foder esse cuzinho menina. Adultos fazem isso também. – Ele dizia isso, forçando a cabeça para dentro de meu cuzinho.
- Hoje não cara. Você está com pressa e isso tem de ser feito com calma. – Ele me olhou no rosto, me virou de frente e meteu a rola novamente em minha boceta. Socou forte, acho que dessa vez com desejo e raiva por não ter metido em meu cuzinho.
Algumas estocadas fortes e eu comecei a gozar novamente. Ele me abraçou forte, mordiscou o bico de meus peitinhos, arrancou o pau de dentro de mim, ficou em pé na minha frente, segurou minha cabeça olhando para ele e, apontando o pauzão duro para meus peitinhos começou a gozar, me dando um banho de porra. Parecia um chuveiro de leite me labuzando inteira. Me senti completamente realizada. Nossa foda não durou nem trinta minutos, mas foi completa e deliciosa.
- Pelo amor de Deus menina! Seu pai nunca pode saber disso. Eu perdi a cabeça, mas foi a coisa mais gostosa que eu fiz em anos. Só faltou uma coisinha para ser completa. – Ele disse isso me beijando e indo em direção à porta.
- Dá próxima vez, com mais calma, eu deixo.
Ele sorriu, abriu a porta e saiu. Eu fui para o banheiro tomar banho e tendo a certeza que aquele macho logo voltaria. Os homens são muito previsíveis!
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